A WEB 2.0 COMO INSTRUMENTO PARA A AÇÃO SOCIAL E CURADORIA COMPARTILHADA EM ACERVOS ETNOLÓGICOS 1

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1 Performances Interacionais e Mediações Sociotécnicas Salvador - 10 e 11 de outubro de 2013 A WEB 2.0 COMO INSTRUMENTO PARA A AÇÃO SOCIAL E CURADORIA COMPARTILHADA EM ACERVOS ETNOLÓGICOS 1 Rita de Cássia Maia da Silva 2 Resumo: Estamos criando uma plataforma colaborativa para o acervo da indumentária e adereços dos blocos afros e afoxés no museu afro brasileiro da Universidade Federal da Bahia Buscamos utilizar as TICs e a Web 2.0, como instrumentos para a tomada de decisões cooperativas nos espaços dos museus, ampliando o acesso, mesmo à longa distância, ao patrimônio cultural salvaguardado nos grandes acervos. Neste processo abrimos a instituição de valores e significados sobre os acervos, característica dos processos de musealização, para questionamentos e debates sobre as narrativas consolidadas através do olhar dos curadoresespecialistas. Nosso foco está na interatividade como um caminho dialógico de modo a oferecer condições para uma maior parceria com grupos representados nos processos de produção e co-validação de discursos sobre a seu patrimônio cultural Palavras-chave: musealização, interatividade, blocos afro, afoxés. Abstract: We are creating a collaborative platform for the collection of costumes and adornments of blocks afros and afoxés at the Afrobrazilian Museum of Federal University of Bahia (MAFRO). We seek to use ICTs and Web 2.0, as instruments for cooperative decisionmaking in museum spaces, expanding the access, even at long distance, cultural heritage safeguarded in large collections. In this process we opened the institution of values and meanings about the collections, characteristic of processes musealization, for questions and discussions about narratives consolidated through the eyes of experts-curators. Our focus is on interactivity as a dialogical way to provide conditions for greater partnership with groups represented in the processes of production and co-validation of discourses on cultural heritage. Keywords: musealization, interactivity, blocos afro, afoxés. 1 PERSPECTIVAS SOBRE MUSEUS E TICS Desde a década de 80, o uso das tecnologias da informação e comunicação vem crescendo nos museus. Muitos museus recorrem a estas tecnologias como uma forma de atrativo e para favorecer a interatividade. Acredita-se que elas provocam reações nos 1 Artigo submetido ao NT 3 Sociabilidade, novas tecnologias, política e ativismo do SIMSOCIAL Profa. do Curso de Museologia da Universidade Federal da Bahia UFBA. Museóloga, Dra. em Comunicação e Cultura Contemporâneas UFBA,

2 visitantes e tornam as exposições mais dinâmicas e atraentes a um público que é mais jovem e ávido por novidades. Assim, os museus tornam se partícipes de uma onda de mudanças em nível social e cognitivo, que decorre do uso cada vez mais massivo das tecnologias da informação e comunicação (TICs), para promover as intermediações entre pessoas e objetos, incidindo também em uma mudança de paradigmas na forma de conceber todos os processos que são desenvolvidos nestas instituições. Sabemos que os museus não se resumem aos seus setores expositivos. Segundo a mais recente definição do ICOM 3, o museu é uma instituição sem fins lucrativos, permanente, a serviço da sociedade e de seu desenvolvimento, e aberta ao público, que adquire, conserva, pesquisa, divulga e expõe, para fins de estudo, educação e divertimento, testemunhos materiais do povo e seu meio ambiente. 4 Isto atribui um caráter múltiplo a estas instituições, configurando-as como um sistema organizacional, onde diversas atividades se desenvolvem para um fim: a preservação da memória coletiva ancorada em imagens-representações dos valores de uma sociedade. Com esta premissa, este trabalho se debruça sobre as possibilidades que as tecnologias da informação e comunicação oferecem ao tratamento das informações no museu, de modo que sejam potencializadas as suas ações de difusão cultural em toda a sua cadeia operatória. Este fenômeno, não está apenas circunscrito aos espaços museológicos. A museologia encontra-se no campo das ciências sociais aplicadas e analisa o fenômeno cultural das relações e significados entre os artefatos, memória e o patrimônio. Em adição, o seu caráter de ciência aplicada está diretamente relacionado à função do museu na sociedade. Já no período pós-guerra é que começa a se firmar a ideia de que se deveria considerar museu, não apenas um edifício, mas um patrimônio regional. Na Mesa-redonda de Santiago do Chile, em 1972, surge a ideia de museu integral, destinado a proporcionar à comunidade uma visão de conjunto de seu meio material e cultural (PRIMO, 1999b, p.120). Em 1984, na Declaração de Oaxtepec (México), é estabelecida a indissolubilidade da tríade território-patrimônio-comunidade, onde se propõe que a museologia leve o homem a 3 Criado em 1946, o ICOM - Conselho Internacional de Museus (ICOM) é uma Organização não-governamental Internacional que congrega museus e profissionais de museus, que tem por tarefa a difusão do patrimônio mundial através das atividades dos museus, seja ele: cultural e natural, presente e futuro, material e imaterial. Esta vinculado formalmente a UNESCO,e tem status consultivo no Conselho Econômico e Social da ONU. 4 " is a non-profit, permanent institution in the service of society and its development, open to the public, which acquires, conserves, researches, communicates and exhibits the tangible and intangible heritage of humanity and its environment for the purposes of education, study and enjoyment. Definição do ICOM, adotada na 22a. Assembléia Geral em Viena, Áustria, em 24 Agosto de Recuperada em 20 de janeiro de 2013 de

3 confrontar-se com a realidade por meio de elementos tridimensionais, representativos e simbólicos. Para tanto é necessário o diálogo e participação comunitária, evitando o monólogo do técnico especialista. (PRIMO, 1999a, p.14). Estes são os princípios que alimentam o nosso trabalho no campo da documentação museológica. Aliamos a preservação dos acervos e o tratamento dado às informações ao potencial de difusão e agregação social proporcionado pelas TICs, mais especificamente pelas funcionalidades oferecidas pela web 2.0, para atender as expectativas de atuação dos museus na sociedade e ampliar o seu raio de ação, principalmente nas suas formas de interação com o público. Vislumbramos também a possibilidade de torná-las ferramentas para uma ação mais inclusiva dos museus destinada aos membros das comunidades representadas em seus acervos, ao oferecer canais para intervenções mais diretas, tanto na disponibilização de canais de interlocução, trazendo para estas instituições uma nova dinâmica de funcionamento, como também, oferecendo a co-participação em processos curatoriais reservados e protagonizados, em sua maioria, por pesquisadores e especialistas. É fato que há muito a museologia não concentra os seus estudos apenas nas formas de tratamento, preservação e elucidação de conteúdos dos seus acervos, a denominada perspectiva objeto-centrada. Hoje a pesquisa museológica vem, cada vez mais, se redirecionando ao campo das ciências sociais aplicadas, o que têm para garantido a cada vez mais eficiente ação dos museus em seu papel de social de difusor valores humanitários. 2 O MAFRO E A SUA COLEÇÃO O Museu Afro-brasileiro (MAFRO) da Universidade Federal da Bahia (UFBA) foi idealizado pelo fotógrafo e etnólogo Pierre Verger, como espaço para abrigar a produção de cultura material africana e afro-brasileira, objetivando o desenvolvimento de estudos neste campo e contribuindo para a aplicação dos programas de cooperação cultural entre o Brasil e os países africanos, tendo como órgão executor o Centro de Estudos Afro-Orientais da UFBA (CEAO). Foi concebido na década de 70, através de convênio entre os Ministérios das Relações Exteriores e da Educação e Cultura, o Governo Estadual da Bahia e o Município de Salvador, além da Universidade Federal da Bahia, órgão ao qual se acha ligado através do Centro de Estudos Afro-Orientais (CEAO). Sua inauguração só aconteceu em 07 de janeiro de 1982, em prédio histórico no Terreiro de Jesus, centro antigo de Salvador, onde funciona até os dias de hoje. Apesar de ter levado mais de 10 anos para ser inaugurado e ocupar um espaço sobre o qual não tem

4 autonomia, o museu veio responder à necessidade da cidade de Salvador por um espaço de memória da população afro-baiana, visto ser esta tradição cultural o traço mais definidor da sua imagem-identidade frente a outras cidades e regiões do Brasil. Sua história sinaliza um forte empenho e uma árdua batalha simbólica em torno da sua criação e manutenção, seja no meio acadêmico-científico, na esfera administrativa pública, como também nos grupos culturais e comunidades afro-religiosas, que investiram com as suas doações para o nascimento deste museu. De um modo geral, seu acervo é composto por objetos de origem africana e afrobrasileira. Destacamos deste universo o conjunto de indumentárias, adereço e alegorias afrocarnavalescas, doadas por membros dos blocos afro e afoxés 5, que são o alvo do nosso objeto de estudo. Algumas peças desta coleção ficaram em exibição durante a exposição de inauguração do museu. Iniciada a reestruturação da exposição em 1995, foram transferidas para sua reserva técnica, onde se encontram até o momento. Foi por reconhecer a originalidade e o apelo público desta coleção que optamos por elegê-la como objeto do nosso trabalho. Ela sinaliza a originalidade e resistência da presença negra no carnaval da Bahia desde a sua instituição, em Hoje, podemos dizer que a presença negra no Carnaval de Salvador se define pela estética dos blocos afro e afoxés. Eles são palcos ideológicos e materiais de diversificados elementos do imaginário negro local tendo, portanto, um grande valor enquanto manifestação cultural com forte teor estético e político. Esta coleção é um legado onde estas associações carnavalescas figuram como manifestações do vitalismo da tradição negra local dando forma e expressão criativa peculiar e original. Esta coleção é representativa de um momento histórico de reafricanização do Carnaval da Bahia (RISÉRIO, 1981, p.18), o movimento espontâneo de doação dessas peças por membros das associações culturais e religiosas ao museu, sinaliza o reconhecimento popular de uma ação política pública para a valorização da matriz cultural africana, atendendo às expectativas de reconhecimento e apoio às manifestações religiosas e culturais, nem sempre bem representadas nos espaços de memória na Bahia. Esta coleção possui cerca de 76 peças entre tecidos, alegorias e adereços. E é importante ressaltar que a maioria das instituições culturais doadoras já desapareceu. No 5 Aqui, o termo afoxé designa uma associação carnavalesca que também é chamada de candomblé de rua (Lody, 2003, p. 64). De um modo geral, podemos dizer que apesar de seu caráter festivo, em seu desfile também são entoados cânticos religiosos do candomblé. Já os blocos afro não entoam estes cânticos, possuem bateria com vários instrumentos percussivos e suas músicas e temas são alusivos a países africanos, histórias e tradições afrobrasileiras.

5 entanto seus representantes e membros continuam vivos e atuantes e são detentores de um conhecimento que merece estar associado ao objeto de coleção que representa a sua história. Nosso trabalho quer atrair estes agentes culturais para que, através dos recursos da web 2.0 eles possam atuar como parceiros do processo de documentação, estabelecendo uma espécie de curadoria compartilhada. É comum conceber os museus apenas pelo seu espaço expositivo. No entanto, a maioria dos acervos destas instituições, por questões de espaço e conservação, está depositada em suas reservas técnicas. Estas acabam por se tornar um repositório cultural inacessível para a maioria do público. 3 DOCUMENTAÇÃO MUSEOLÓGIA E A WEB 2.0 Estamos desenvolvendo um trabalho de caráter experimental e etnográfico, criando um sistema de informação e documentação museológica, que busque a melhor forma de utilizar os recursos da web 2.0 para promover a divulgação e a partilha curatorial dos acervos de indumentária dos blocos afro e afoxés no atualmente depositados na reserva técnica do Museu afro-brasileiro (MAFRO). Partimos do pressuposto de que a documentação museológica não se restringe à descrição física dos objetos. É preciso reconstituir-lhes a sua história em diferentes contextos, pois um objeto, ao longo de sua vida, perde e ganha informações em consequência da sua trajetória na relação com o homem e seus espaços de atuação (FERREZ, 1991). É fato que a tradicional visão sobre documentação em museus propõe a interpretação do objeto de acordo com a materialidade exposta. No entanto advogamos a ideia de que os trabalhos de documentar, conservar e comunicar - a tríade da ação específica do museólogo e da instituição museu - comportam uma possibilidade imensa de intervenções, que tanto podem fortalecer, quanto impossibilitar os jogos de visibilidade e invisibilidade que ocorrem no âmbito desta instituição, pelo acesso público que lhes é permitido ou não. Por ser um ato de interpretação, mesmo desenvolvido com bases científicas, rigor metodológico e em busca da precisão, sabemos que seu resultado pode estar permeado ou alimentado por um sistema de valores completamente alheio aos dos grupos por ele representados. Por isso, reconhecemos a necessidade de buscar estratégias para que membros destes grupos protagonizem esse processo de documentação. E acreditamos que as funcionalidades da web 2.0 seriam importantes fatores para equilibrar o processo de validação de discursos em museus etnológicos.

6 No contato entre os membros do museu e os agentes culturais, são gerados e assimilados ao universo documental outros itens esclarecedores sobre o objeto do acervo, bem como novas interpretações através de entrevistas. Estes itens são coletados, digitalizados e organizados relacionando-se com dados inerentes aos objetos do acervo e a sua história. São desenhos planos, fotografias, informes e etc., relacionados à existência do objeto antes e depois do seu ingresso no museu. Toda coleção sempre gera uma documentação, estas informações são quase tão importantes quanto o objeto propriamente dito. Portanto, retomar e aprofundar o trabalho descritivo iniciado por ocasião da doação é o ponto de partida para a pesquisa de campo e primeiros contatos. Optamos pela pesquisa etnográfica com uma abordagem aproximada das metodologias específicas da cultura material. Partindo dos aspectos imanentes do objeto, sua materialidade, até chegar aos seus significados simbólicos, na complexidade dos significados que lhe são atrelados nos diversos tempos e contextos em que este assume relevância enquanto semióforo, patrimônio e memória social. Utilizamos a fotografia do acervo como elemento provocador da memória, baseados nos trabalhos etnográficos que utilizam a produção de documentos e registros audiovisuais como elementos elucidativos e provocadores da fala dos entrevistados (GODOLPHIN, 1995; Guran, 1995). Com esta técnica podemos realizar entrevistas que confrontam o acervo material ao discurso imaterial de modo dirigido. Tudo associado às técnicas de observação sistemática e abrindo um campo de diálogo, de expressão da memória e das reflexões dos informantes sobre as imagens apresentadas. Acreditamos que, com o lançamento da plataforma, estas narrativas continuarão a ocorrer a partir de manifestações espontâneas dos seus usuários e de demandas que surgirão a partir da curiosidade e da memória do próprio público. Estamos executando também o tratamento digital dos documentos advindos desta pesquisa, para que possamos prepará-los para a difusão através da plataforma e a indexação necessária para a inclusão de metadados (Dublin Core) dos documentos. A nossa meta é a de que este produto final seja uma atividade contínua no MAFRO. Estamos ainda na fase de pré-desenvolvimento e planejamento. No processo de criação e implantação da plataforma colaborativa, está sendo de fundamental valia a parceria com o Museu Digital da Memória Afro-Brasileira e Africana. Tornada acessível ao público, a plataforma favorecerá a passagem das atividades de documentação e curadoria a outro nível, alterando os processos para aquisição de documentos

7 elucidativos sobre o acervo, pois, através dela, os usuários poderão manifestar opiniões e fazer até mesmo inclusões de novos registros audiovisuais. As ações já iniciadas mostram uma boa perspectiva de abertura de campo para ação cultural em museus, fazendo do trabalho de documentação museológica um elemento de integração com a comunidade produtora da memória e tornando mais enfático o papel do museu como uma instituição para além da aquisição e guarda de objetos tridimensionais. É fato que não propomos aqui nada de essencialmente inovador, visto que as perspectivas que norteiam este trabalho, como a participação das comunidades representadas nas ações museais estão lançadas desde as décadas de 70 e 80. A nossa perspectiva central está no uso das tecnologias da informação como elemento adjuvante para esta forma de ação. Estamos no processo de caracterização inicial do produto através da análise das funcionalidades da plataforma SAKAI 6. Estabelecemos os elementos que determinaram a forma de distribuição de conteúdos na arquitetura da informação. Denominados aqui de gestão Museológica, que determinam os métodos de pesquisa, guarda e conservação de conteúdos e estratégias para comunicação). Há também os perfis de usuários, com formas e níveis de visitação. Outro elemento é a exposição on line. Todos estes elementos, somados a outros recursos de interatividade, como postagem de opiniões e debates em chats criam o ambiente onde ocorrerão as ações de interação entre o museu e seu público no espaço da web 2.0. O aspecto colaborativo prevê ainda a possibilidade de doação de novos documentos por parte dos usuários. As diversas funcionalidades criarão um ambiente que favoreça a interação para além do ambiente virtual, tais como: calendário de eventos compartilhado entre as associações, enquetes, mural e etc. Por outro lado, acreditamos que este processo não se dará sem o conflito relativo a questões sobre hierarquias e prioridades e propriedade intelectual na relação comunidademuseu-patrimônio. Estão surgindo desde já, questões relativas à autoridade e à autonomia na veiculação dos conteúdos, assim como sobre as formas de deliberação, limites para ocupação de espaço e fronteiras entre as coleções. Há mesmo o questionamento sobre a possibilidade de contribuição voluntária ou mesmo gestão dos perfis de usuários. No entanto, negar esta realidade é ignorar a perspectiva de que o museu seria um espaço de conflito como efetivamente o é. Acreditamos que as TICS não criaram uma sociedade de Rede, mas sem elas, as redes que ultrapassam as hierarquias de poder local não poderão existir. 6 Ver

8 É por estas questões e pela forma de lidar com elas, que se tornou imprescindível assumir como viés metodológico uma postura transdisciplinar no tratamento do nosso objeto, levando em consideração o respeito pelas diferenças culturais, a ideia de solidariedade e integração à natureza e ao ambiente. Foi Jean Piaget em 1970 que apontou que a etapa interdisciplinar, característica das ações museais, deveria ser sucedida por uma etapa transdisciplinar. Esta romperia com a dicotomia sujeito-objeto e que busca agregar diferentes níveis de percepção e realidades, unindo sensibilidade, pragmatismo e experiência como formas de razão e de intelecção, reconhece e afirma o valor de cada sujeito como portador e produtor legítimo de conhecimento e de processos de caráter heterogêneo no campo das subjetividades e da produção de conhecimento. Acreditamos que esta postura metodológica oferece uma maior flexibilidade e adequação ao contexto marcado pelas possibilidades abertas com o advento do uso das TICs. 4 A INTERATIVIDADE PARA INTERAÇÃO Podemos observar muitas analogias entre o museu e o espaço gerado por plataformas colaborativas na web 2.0. Assim como o espaço físico do museu, uma plataforma multimídia hipertextual na internet, também pode ser considerada um espaço de sociabilidade. É importante levar em conta que a internet, enquanto território a ser ocupado, também cria novas visibilidades e invisibilidades, como nos museus as exposições e reservas técnicas, estabelecendo uma nova dinâmica para as hierarquias e relações de poder. Por outro lado, a internet possui um grande potencial transformador. Nela, a penetração de usuários se dá pelo principio de rede, criando teias de relacionamento, solidariedade e identificação e isto pode gerar e potencializar uma grande oportunidade para colocar em prática algumas perspectivas de integração entre os museus e o seu público. É nesta perspectiva que acreditamos que os recursos proporcionados pelas TICs ultrapassam o consensual uso de simples atrativos para dinamizar exposições e podem ser fortes coadjuvantes na atualização das práticas tradicionais de tratamento de acervos e conteúdos que são desenvolvidas nos museus, impulsionando este fazer em direção de uma maior eficiência para o alcance dos objetivos sociais desta instituição. Estamos vivendo um momento histórico de mudanças aceleradas nas formas de comunicação viabilizadas pelas sucessivas descobertas de recursos tecnológicos para veiculação/produção de conteúdos é neste sentido que buscamos, através do uso de recursos destas tecnologias, aplicar e experimentar procedimentos relativos aos programas

9 museológicos para potencializar o aspecto agregador do museu, favorecendo uma forma de preservação e difusão das memórias de uma maneira mais interativa. Esta transformação não é um processo que se pode ignorar. O uso crescente e massivo de TICs nos espaços de memória está contribuindo para a mudança da imagem pública dos museus; de espécies de igreja, templos de cultura, eles passam a ser vistos mais como um equipamento cultural ou mesmo um parque temático. O fato é que estas TICs também começam a incidir sobre a maneira de pensar e fazer museus. A espetacularidade destes recursos, obviamente, não serão o foco de ação e pesquisa dos profissionais de museus que acreditam na força de transformação social desta instituição. No entanto é um grande desafio a adaptação das suas práticas à esta nova realidade, sem a perda do sentido e da natureza desta instituição voltada para a valorização do homem e da sua memória. Hoje é comum a incorporação de elementos interativos na narrativa do museu. Alguns museus já nascem interativos, de tal forma que os objetos do acervo são expostos como elementos coadjuvantes da narrativa expositiva. Neste cenário as TICs são usadas massivamente. No Brasil, o Museu da Língua Portuguesa foi o primeiro de uma série de instituições com este perfil que são um grande sucesso de público. Como forma de aumentar a estreitamento de relações entre público e museus utilizando os recursos da internet, podemos apontar as reproduções tridimensionais de espaços expositivos (Google Art Project 7 ), o uso de sistemas interativos online, que vão desde a exposição das coleções, compra de conteúdos (App Hermitage Museum) 8, até chegarmos à participação e formação de comunidades (Brooklin Museum de Nova Yorque 9 ) que atuam na definição de atividades e mesmo em curadoria de exposições. É justamente a última tendência que este trabalho se alinha. Para compreender o alcance deste trabalho e como ele se diferencia das outras formas de uso das TICs. É fundamental compreender que em se tratando da web 2.0 estamos no campo dos sistemas definidos como hipermídia. Os sistemas multimídia são aquelas tecnologias que favorecem a interação do usuário. O campo da hipermídia é aquele apontado por Lúcia Leão (1999) como a tecnologia que permite escrita e leitura não linear, favorecendo o desenvolvimento do pensamento complexo (p. 55). Além disso, ressaltamos, as características de descentralização e colaboração como os aspectos determinantes sobre a natureza do nosso trabalho

10 Arturo C. Castellary (1999, tradução nossa) aponta: O usuário da hipermídia deixa de ser um receptor passivo para converter-se em ator que participa no desenvolvimento da narração interativa 10 (p.170). Deste modo as possibilidades oferecidas por este sistemas podem alavancar a transição de um museu contemplativo, para um museu mais participativo ao propiciar ao usuário experiências na construção e instituição de discursos sobre a sua herança cultural. Neste aspecto, a inclusão do público pode ser um dos elementos mais determinantes da imagem do museu e do seu acervo. Os conceitos de não-linearidade e abertura, obviamente, não se originaram a partir do computador, mas a revolução tecnológica proporcionada por estes sistemas abriu a possibilidade para a sua disseminação. Observamos, no entanto, que o nível de participação do público na utilização destes sistemas ainda pertence a um universo programado, não aberto e mais determinante dos limites para a interação. Estamos focalizando então, não só a não-linearidade entre suporte e o discurso, mas de uma inter-relação mais fluida entre objetos (artefatos do patrimônio) e sujeitos criadores em uma prática de dupla determinação e reconhecimento, estabelecendo um processo relacional mais aberto para atribuição de valores e imagens identitárias em torno do objeto patrimonializado no espaço (ou ciberespaço) do museu, com práticas curatoriais compartilhadas, estabelecendo uma espécie de caminho cruzado entre os saberes científicoacadêmico e o tradicional-popular. Assim, o ciberespaço aparece como uma ferramenta, ou campo aberto à construção de territórios, ações de empoderamento de redefinição de hierarquias de poder e valor que existem em nível local ou global. Se dominadas e difundidas pelos profissionais da memória, de acordo com os objetivos do museu contemporâneo, estas TICs, ao contrario de mecanicizar e/ou espetacularizar as experiências e os espaços museais, podem povoar e humanizar os campos de relação dos quais ela se tornou suporte midiático. Aproveitar-se da interatividade para favorecer a interação e participação. É este o maior desafio para o uso das mídias digitais na preservação e divulgação do patrimônio: favorecer estratégias para conceber os museus, o tratamento do acervo e os processos de aquisição, planejamento de espaços e as estratégias para conservação, exposição e interação com o público. 10 El usuario del hipermedia deja de ser un receptor pasivo para convertirse en actor que participa en el desarrollo de la narración interactiva

11 A veiculação através da internet do conteúdo da reserva técnica do MAFRO através desta plataforma, quer favorecer não só o acesso, mas proporcionar a multiplicação de possibilidades de intervenção deste mesmo público sobre este acervo, democratizando assim a instituição museal. Nos museus contemporâneos, buscamos favorecer a visibilidade para os grupos representados. As TICs vêm favorecer e estabelecer novas dinâmicas nas relações de trocas relacionais e de poder entre os grupos em torno de um patrimônio, de modo a constituir um laboratório de experimentação, onde podem ser aplicadas e observadas as facilidades e as consequências do uso de redes sociais unindo grupos de interesses similares, estabelecendo, assim, um espaço de sociabilidade para os grupos representados no acervo do MAFRO. Mais do que veicular conteúdos, a nossa proposta visa firmar o espaço museológico, tendo o ciberespaço como locus para o reconhecimento e fortalecimento de lideranças culturais e políticas dentre os grupos representados, de modo que esta plataforma venha contribuir para dinamização, interação e autonomia maior destes grupos, ampliando-lhes o espaço simbólico de comunicação para além das atuais possibilidades de mobilização e associações e autodeterminação de grupos em prol de causas comuns. 5 O IMPACTO PREVISTO É característica dos blocos afro e afoxés desenvolverem, para além dos desfiles carnavalescos, um conjunto de ações de caráter social e artístico. Na memória e nos acervos pessoais dos seus agentes produtores e associados existe um manancial de informações que certamente possui grande valor para a compreensão do passado recente da cidade de Salvador e de seu perfil cultural. São eles que melhor detém o conhecimento sobre o significado da sua produção em todos os níveis, seja material, iconográfico ou simbólico. É fato que no acervo de indumentária e alegorias dos blocos afro e afoxés encontramos vários tipos de testemunhos da evolução cultural da cidade. Esta memória que está sendo registrada através dos depoimentos sobre os objetos do acervo revela o contraste entre o passado recente da cidade de Salvador e as consequências do seu crescimento desordenado, apontando o processo de gestão política como uma ação culturalmente desagregadora, que gerou a atual crise de mobilidade urbana e transformou os bairros populares em pontos isolados e distantes. Antes, havia uma precariedade nos serviços públicos, mas as redes de solidariedade e lazer aconteciam porque aspectos urbanísticos propiciaram encontros e festas; neles convivência comunal entre os grupos jovens vindos de diversos lugares e classes sociais

12 gerou um ambiente cultural criativo; o ambiente cultural onde foi gerada a forma original dos blocos afro e onde foram revitalizados os afoxés na década de 70. Esta plataforma colaborativa enquanto estratégia de pesquisa e documentação, ação social educativa e canal de difusão cultural, vai oferecer um espaço de troca entre os membros destes grupos, os pesquisadores do museu e o público mais amplo. Será o suporte para ações expositivas e de preservação digital voltadas para um acervo que existe fora do museu, mas que, em princípio, encontra-se disperso e sem nenhum tratamento, mas principalmente quer aumentar o campo de visibilidade destas associações favorecendo a divulgação da produção e das atividades destas associações. Por fim, salientamos que ainda estamos em fase de ajustes técnicos e metodológicos, onde o aprendizado é contínuo. Mas acreditamos, como dissemos antes, que esta é uma prática comum em uma museologia e um museu que agem em busca da preservação dos valores humanitários e a serviço do desenvolvimento social. Nas entrevistas concedidas pelo ex-presidente do Afoxé Rum Py Lé e do diretor do Afoxé Badauê, a presença de objetos das associações carnavalescas no MAFRO é algo que se reveste de grande valor simbólico. O convite pelos dirigentes do museu para que fossem feitas doações adquiriu o significado de uma conquista simbólica e o reconhecimento público do valor cultural do seu trabalho e da sua associação. Hoje, tanto pelo desprestígio dos afoxés no contexto do carnaval baiano, quanto pela ausência dos estandartes nas salas de exposição, o museu é desafiado a reverter o sentimento negativo de esquecimento e abandono que estes entrevistados expressam. Para eles, a presença de objeto representativo da sua produção no MAFRO é prova de valor e de sua relevância na história recente da Bahia. REFERÊNCIAS CASTELLARY, Arturo C. El reto hipermedia en la difusión Del patrimonio cultural. Boletín del Instituto Andaluz del Patrimonio Histórico. V. 26, Sevilla, p , FERREZ, Helena Dodd. Documentação Museológica: Teoria para uma Boa Prática. In: Fórum de Museus do Nordeste, 4, Recife, PE Disponível em: boa_prtica.pdf. Acesso em: 12 de janeiro de 2012.

13 GODOLPHIM, Nuno. A fotografia como recurso narrativo: problemas sobre a apropriação da imagem enquanto mensagem antropológica. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, v.1, n.2, p , GURAN, Milton. Fotografar para descobrir; fotografar para contar. Cadernos de Antropologia e. Imagem. Rio de Janeiro, v.10, p , LEÃO, Lucia. O Labirinto da hipermídia - arquitetura e navegação no ciberespaço. São Paulo: Iluminuras, LENNON, Jennifer; MAURER, Hermann. Applications and Impact of Hypermedia Systems: An Overview. Journal of Universal Computer Science. v 0, n. 0, Disponível em: Acesso em: 15 de março de 2013 LODY, Raul. Dicionário de arte sacra & técnicas afro-brasileiras. Rio de Janeiro: Pallas, PRIMO, Judite. Pensar contemporaneamente a museologia. Cadernos de Sociomuseologia, Lisboa, ULHT. v.16, p. 6-23, PRIMO, Judite. Museologia e Patrimônio: Documentos Fundamentais Organização e Apresentação. Cadernos de Sociomuseologia, Lisboa, ULHT, v.15, p REIS, L. N. O Centro de Estudos Afro-orientais da Universidade Federal da Bahia: intercâmbio acadêmico e cultural entre Brasil e África ( ). 2010, Dissertação de Mestrado, Pós-graduação em Estudos Étnicos e Africanos, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia. Salvador, RISÉRIO, Antonio. Carnaval Ijexá: notas sobre afoxés e blocos do novo carnaval afro baiano. Salvador: Corrupio, 2010.

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