Programa de Consumo Consciente nas Instituições de Ensino Superior Particulares FOREXP. Fórum de Extensão das IES Particulares
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- Elza Damásio Machado
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1 Programa de Consumo Consciente nas Instituições de Ensino Superior Particulares FOREXP Fórum de Extensão das IES Particulares
2 Consumir conscientemente significa atentar para os efeitos que este ato acarreta ao meio ambiente, aos humanos e a todos os seres vivos. Para contribuir para a superação das desigualdades e a melhoria das condições ambientais do planeta, o consumidor consciente busca identificar o consumo mínimo que lhe seja confortável para o cotidiano, escolhendo produtos ambientalmente e socialmente responsáveis, priorizando a reciclagem, a reutilização e o compartilhamento. O intuito é mobilizar os diversos cursos e setores da Universidade para a reflexão e ação face a um dos desafios deste milênio, a degradação ambiental;
3 Desenvolvimento Sustentável Procura melhorar a qualidade de vida das pessoas sem hipotecar a qualidade de vida e os recursos das gerações futuras. O Desenvolvimento Sustentável só pode ser alcançado se o ambiente, a sociedade e a economia evoluírem de forma harmoniosa.
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5 A Agenda 21 constitui um marco mundial importante na busca do desenvolvimento sustentável a médio e longo prazo. É o principal documento da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Humano. Diz respeito às preocupações com o nosso futuro, a partir do século XXI. Este documento foi assinado por 170 países, inclusive o Brasil.
6 Com a Agenda 21, a comunidade internacional assumiu compromissos com a mudança da matriz de desenvolvimento no século XXI. O termo "Agenda" foi concebido no sentido de planejamento, desejo de mudanças para um novo modelo de civilização, e para novos padrões de produção e consumo onde predomine o equilíbrio entre o crescimento econômico, a justiça social e o respeito ao meio ambiente.
7 Agenda 21 e os resíduos sólidos O problema dos resíduos sólidos recebeu atenção especial. O tema foi discutido amplamente e, no capítulo 21, seção II - Buscando soluções para o problema do lixo sólido - são apontadas algumas propostas para o seu enfrentamento, entre as quais se destacam as seguintes recomendações:
8 Agenda 21 e os resíduos sólidos Redução: redução do volume de resíduos na fonte (com ênfase no desenvolvimento de tecnologias limpas nas linhas de produção e análise do ciclo de vida de novos produtos a serem colocados no mercado); Reutilização: reaproveitamento direto sob a forma de um produto, tal como as garrafas retornáveis e certas embalagens reaproveitáveis;
9 Agenda 21 e os resíduos sólidos Reciclagem: reaproveitamento cíclico de matérias-primas de fácil purificação como, por exemplo, papel, vidro, alumínio etc.; Disposição final: promoção de práticas de disposição final ambientalmente seguras; Ampliação da cobertura dos serviços ligados aos resíduos: incluindo o planejamento, desde a coleta até a disposição final.
10 Resíduos sólidos A Resolução CONAMA 5/93 define resíduos sólidos como: resíduos nos estados sólidos e semi-sólidos, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede de esgoto.
11 COMO PODE SER CLASSIFICADO O LIXO OU RESÍDUO SÓLIDO? Existem várias formas de classificá-lo: - Por sua composição química: matéria orgânica e matéria inorgânica. - Por sua natureza física: seco e molhado. - Pelos riscos potenciais à saúde pública e ao meio ambiente: perigosos, não inertes e inertes. - Quanto a sua origem: domiciliar, comercial, de varrição e feiras livres, de serviços de saúde e hospitalar, de aeroportos e terminais rodoviários e ferroviários, industriais, agrícolas e entulhos.
12 O QUE É PERICULOSIDADE DE UM RESÍDUO? É a característica apresentada por um resíduo, que, em função de suas propriedades físicas, químicas ou infectocontagiosas, pode apresentar: A - ) risco à saúde pública, provocando ou acentuando, de forma significativa, um aumento de mortalidade ou incidência de doenças, e/ou; B - ) riscos ao meio ambiente, quando o resíduo é manuseado ou destinado de forma inadequada.
13 QUAIS SÃO AS CLASSES DE RESÍDUOS ADOTADAS NO BRASIL? A classificação dos resíduos é regulamentada pela ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas, através da NBR 10004, de SET/ RESÍDUOS SÓLIDOS - CLASSIFICAÇÃO, que classifica os resíduos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública, para que estes resíduos possam ter manuseio e destinação adequados. São adotados: A - ) resíduos classe I - Perigosos: Apresentam periculosidade ou uma das seguintes características: inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade. Ex: baterias, produtos químicos. B - ) resíduos classe II-A - Não Inertes: Não se enquadram como resíduos classe I - Perigosos ou resíduos classe II-B - Inertes e podem ter as seguintes propriedades: combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade em água. Ex: matéria orgânica e papel. C - ) resíduos classe II-B - Inertes: Não têm constituinte algum solubilizado em concentração superior ao padrão de potabilidade de águas. Ex: rochas, tijolos, vidros e certos plásticos e borrachas que não são decompostos prontamente.
14 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DS SERVIÇOS DE SAÚDE Grupo A Potencialmente infectantes Grupo B Químicos Grupo C Rejeitos radioativos Grupo D Resíduos comuns Grupo E - Perfurocortantes
15 Slides AlémdoVerde
16 COORDENADOR: PROF. GILMAR LUIZ PROVENSI RESPONSABILIDADE TÉCNICA: PROFª. ENFª. MARIA DA GLÓRIA DUTRA
17 Situação Institucional
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21 BL. B. HOTELARIA
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23 BL. C
24 DML
25 LIXEIRA
26 LIXEIRA PISO
27 COLETA
28 DEPÓSITO DE RECICLADOS
29 Chácara
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32 PLANO DE GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS Ancorado na Resolução da Diretoria Colegiada ANVISA 306/04 e Resolução CONAMA 358/05
33 O PLANO DE GERENCIAMENTO É O DOCUMENTO QUE APONTA E DESCREVE AS AÇÕES REFERENTES AO MANEJO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS, OBSERVADAS SUAS CARACTERÍSTICAS E RISCOS.
34 AÇÕES - ETAPAS RELATIVAS AO MANEJO Segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final. Considerar as características e riscos dos resíduos, ações de proteção à saúde e ao meio ambiente, os princípios de biossegurança e empregar medidas técnico-administrativas e normativas para prevenir acidentes.
35 PGRSS - MEDIDAS ENVOLVIMENTO COLETIVO; PLANEJAMENTO EM CONJUNTO COM TODOS OS SETORES, DEFININDO-SE RESPONSABILIDADES E OBRIGAÇÕES A CADA UM; ENVOLVER OS SETORES DE HIGIENIZAÇÃO E LIMPEZA, A COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO CCI, COMISSÕES DE BIOSSEGURANÇA, SERVIÇOS DE ENGENHARIA E MEDICINA DO TRABALHO - SESMET
36 AÇÕES DO PLANO EMERGÊNCIAS E ACIDENTES CONTROLE DE PRAGAS CONTROLE QUÍMICO MEDIDAS PREVENTIVAS E CORRETIVAS PREVENÇÃO DE SAÚDE OCUPACIONAL OPERAÇÕES DE VENDA OU DE DOAÇÃO DOS RESÍDUOS DESTINADOS À RECICLAGEM OU COMPOSTAGEM REGISTRAR TODAS AS AÇÕES
37 ELABORAÇÃO DO PGRSS OBEDECER CRITÉRIOS TÉCNICOS - LEGISLAÇÃO AMBIENTAL - NORMAS DE COLETA E TRANSPORTE PROFISSIONAL COM REGISTRO OU CERTIFICADO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA A DESIGNAÇÃO DE RESPONSABILIDADE PELA COORDENAÇÃO DA EXECUÇÃO DO PGRSS PROMOVER A CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO DE FORMA CONTINUADA
38 Normas para elaboração do PGRSS Definição de metas, objetivos, período de implantação e ações básicas Hierarquização dos problemas diagnosticados verificando sua gravidade ou urgência
39 REFERÊNCIAS BRASIL. Manual de gerenciamento de resíduos dos serviços de saúde/ Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Ministério da saúde, 2006.
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