Administração. Mercado a atuar. Pontos à serem observados. Importação Noções, Documentos e Despacho Aduaneiro. 15/8/2012
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1 Pontos 15/8/2012 Mercado a atuar Administração Professora Mestre Patricia Brecht Innarelli Importação Noções, Documentos e Despacho Aduaneiro. Ao decidir atuar no mercado internacional, a organização deverá: Desenvolver um planejamento bem definido e estruturado; Analisar e escolher as melhores alternativas para a realização da importação/exportação; Buscar informações sobre a conjuntura do mercado externo e interno; Conhecer os aspectos fiscais, as políticas de importação brasileira e procedimentos administrativos necessários para importar uma mercadoria. Pontos à serem observados Alguns pontos devem ser observados pela empresa antes de optar pela compra de uma mercadoria no exterior: Qualidade do produto; Risco cambial; Garantia do fornecedor; Níveis de preços praticados; Tributos incidentes; Pontos à serem observados Concorrência local; Legislação de importação; Exigências técnicas e legais para o uso do produto; Prazos de entrega; Embalagem do produto; Quantidade mínima a ser importada x custo de manutenção de estoques; Modalidade e moeda de pagamento. Definição importação 1
2 Mas, o que é Importação? É a introdução em um país, estado ou município de mercadorias procedentes de outro (LUDOVICO, 2007, p.119). Ou seja: É a compra de mercadorias do exterior, de um vendedor estrangeiro (exportador), por um comprador (importador) para uso comercial ou doméstico. Brasil e Importação ,3 901,4 723,7 504,8 684,2 482,5 293,3 293,3 249,3 190, Importação Brasielira US$ milhões FOB Média Diária Total Fonte: SECEX/MDIC Fonte: SECEX/MDIC Importação Fonte: SECEX/MDIC Produtos importados Principais Produtos Importados Em US$ Mil Fob mai/12 Equip. mecânicos Equip. elétricos e eletrônicos Veíc. automóveis e partes Químicos orgân./inorgânicos Plásticos e obras Siderúrgicos Farmacêuticos Instr. ótica/precisão/médico Adubos e fertilizantes Prods. div. ind. químicas Borracha e obras Cereais e prods. moagem Aeronaves e peças Cobre e suas obras Combustíveis/lubrificantes Outros TOTAL Fonte: SECEX/MDIC 2
3 Para Importar... 1 passo: RF Radar Habilitação para o SISCOMEX REI (Registro de Exportadores e Importadores) ocorre de forma automática na primeira operação no SISCOMEX (Sistema Integrado de Comércio Et Exterior). Pessoas físicas, empresas e entidades PF somente poderão importar mercadorias (ou serviços) em quantidades que não revelem a prática de comércio, caracterizando uso próprio. Fonte: RF; Rodrigues (2010) Para Importar... Além de se inscrever no Registro de Exportadores e Importadores (REI) da SECEX, previamente, as empresas, pessoas e entidades deverão apresentar os seguintes requisitos (portaria nº. 280 de ): Possuir capital mínimo integralizado fixado pela SECEX; Não estar em débito com a Fazenda Nacional e a Fazenda Estadual; Ser idônea; Não ter sido punida por infrações aduaneiras (câmbio, comércio exterior ou abuso de poder). Licenciamento Fonte: Portaria nº. 280 de Documento obtido junto ao SISCOMEX e, formalizado pelo importador, que representa a conformidade governamental às condições em que a importação será realizada. O órgão licenciador é o DECEX (Departamento de Operações de Comércio Exterior). Importações Permitidas e Não permitidas Conforme o tratamento Administrativo Brasileiro, portaria n.º 23 de DOU 1, de , do SECEX, o licenciamento das importações é divido em três modalidades: Importações Dispensadas de Licenciamento. Importações com Licenciamento Automático. Importações com Licenciamento Não Automático. Fonte: Rodrigues (2010) 3
4 Importações Dispensadas de Licenciamento: São as importações brasileiras que estão dispensadas de licenciamento, sendo que os importadores poderão providenciar o registro da DI (declaração de importação) no SISCOMEX, iniciando os procedimentos de despacho aduaneiro junto à Receita Federal. É registrada no SISCOMEX pelo Importador ou Representante Legal. Importações Dispensadas de Licenciamento: Filmes cinematográficos, mercadorias industrializadas destinadas a consumo no recinto de congressos, feiras e exposições internacionais, peças e acessórios abrangidos de contratos de garantia etc. Importações Sujeitas a Licenciamento Automático: São as importações concedidas de forma automática após a chegada da mercadoria no país de destino. Todos os dados de natureza comercial, financeira, fiscal e cambial estão prestados no SISCOMEX juntamente com os dados exigidos na declaração de importação. A solicitação da LI ocorre após o embarque da mercadoria, mas antes do despacho aduaneiro. Importações Sujeitas a Licenciamento Automático: Exemplo: cereais, combustíveis minerais, material de transporte etc. O prazo de solicitação e liberação para esta licença é de no máximo 10 dias úteis. Validade de 90 dias (máxima). 4
5 Importações com Licenciamento Não Automático: São as importações de que o importador deverá prestar informações de natureza cambial, fiscal, financeira e comercial no SISCOMEX, preenchendo a LI, antes do embarque da mercadoria do país de origem. Importações com Licenciamento Não Automático: Produtos usados ou possui algum benefício tributário, como, animais vivos, carnes, plantas, brinquedos etc. O prazo de solicitação para esta licença poderá chegar a 60 dias corridos da data de registro no SISCOMEX, podendo ser prorrogada por mais 90 dias. Validade de 90 dias (máxima). Dados da Licença de Importação Dados referentes a mercadoria e a sua operação (fornecedor, negociação, origem etc); Descrição da Mercadoria conforme NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul); Recebe uma numeração e fica a disposição dos órgãos anuentes; Consulta do processo no SISCOMEX, liberado pela DECEX. As importações estão sujeitas... Importação sujeita a exame de similaridade Importação de material usado Importação sob a forma de doação ou donativo Importação sem cobertura cambial Importação com cobertura cambial Tipos de Importação 5
6 Exame de similaridade Sujeitas ao prévio exame de similaridade amparado por benefícios fiscais (isenção ou redução do imposto de importação) Decreto n Realizado pelo DECEX De acordo com este decreto, será considerado produto estrangeiro similar ao nacional em condições de substituir o importado, seguindo os parâmetros: Exame de similaridade Qualidade equivalente e especificação adequada ao seu fim; Preço não superior ao custo de importação, em moeda nacional, da mercadoria estrangeira; Prazo de entrega normal ou corrente para o mesmo tipo de mercadoria. ATENÇÃO: Licenciamento não automático. LI antes do embarque da mercadoria. condições Material usado condições Material Usado Se refere a importações de mercadorias usadas. Em paralelo com a solicitação do registro da licença, a empresa importadoradeverá deverá encaminhar ao DECEX a documentação exigida, conforme a portaria nº. 23 de , para os seguintes casos: ATENÇÃO: Licenciamento não automático. LI antes do embarque da mercadoria. Intervalo Material Usado Máquinas, equipamentos, aparelhos, instrumentos, ferramentas, moldes, partes, peças e acessórios recondicionados (pelos próprios fabricantes) desde que não produzidos no país; Unidades fabris/linha de produção usada 15 dias para liberação da DECEX; Automóveis de proprietários de necessidades especiais; Contêineres para utilização como unidade de carga. 6
7 Doação Importações por meio de doação ou donativos vindos do exterior, sem a cobertura cambial. Intervalo Em paralelo com a solicitação do registro da licença, a empresa importadora deverá encaminhar ao DECEX a documentação exigida. ATENÇÃO: Licenciamento não automático. LI antes do embarque da mercadoria. Doação Pontos a serem observados (Portaria SECEX nº. 17 de DOU 1, de ): O valor do frete/seguro, quando for de responsabilidade do importador brasileiro, deverá ser mencionado na fatura Pro forma; Após o registro da LI, o importador deverá encaminhar ao DECEX a referida fatura Pro forma, constando o valor comercial do bem doado e a declaração de doação do bem; Doação Caso o valor do bem doado exceda US$ 1.000,00, ou equivalente em outras moedas, será necessário encaminhar a declaração de doação do bem emitido pelo exportador estrangeiro e chancelado pela Câmara de Comércio Exterior ou pelo Consulado Brasileiro no país de origem da mercadoria; Vestuários utilidade pública e sem fins lucrativos. Fonte: Portaria n.º 23 de Sem cobertura cambial 7
8 Sem cobertura cambial Não há o pagamento ao exportador estrangeiro pela aquisição da mercadoria Algumas operações desta natureza podem envolver transferência de divisas ao exterior como, pagamento de algum ônus relativo à posse ou ao uso da mercadoria, sem que haja a compra/aquisição do bem. Fonte: Portaria n.º 23 de Sem cobertura cambial ATENÇÃO: Licenciamento não automático. LI antes do embarque da mercadoria. Sem cobertura cambial e sem ônus cambial: investimento em mercadoria, doação, empréstimo ou demonstração; Sem cobertura cambial e com ônus cambial: um aluguel ou arrendamento mercantil (leasing). Cobertura cambial Fonte: Portaria n.º 23 de Com cobertura cambial Há pagamento ao exportador estrangeiro pela aquisição da mercadoria. Somente poderá ser remetido ao credor exterior o valor descrito nos documentos de operação comercial, prestados na Declaração de Importação e de acordo com as normas cambiais do Banco Central do Brasil. Documentação No Brasil, além dos documentos comerciais que devem ser apresentados pelos exportadores aos importadores, foi criado um sistema integrado SISCOMEX, que controla todas as operações realizadas no comércio exterior. Quais são estes documentos? Fonte: Portaria n.º 23 de documentos 8
9 Fatura Comercial Invoice ou Commercial Invoice Documento emitido pelo exportador ao importador, contendo todas as características ti da operação efetuada (descrição da mercadoria, origem, quantidade, preço, modalidade de pagamento e transporte, empresa, etc). Conhecimento de Embarque Documento emitido pela companhia que realiza o transporte da mercadoria. Nesse é indicado a descrição da carga, as condições do transporte, o porto de embarque e o destino, os envolvidos, valor do frete, etc. Emitido em língua inglesa! Fundamental para a liberação da mercadoria! Fonte: Rodrigues (2010) Fonte: Rodrigues (2010) Packing List Fatura Pro Forma É um romaneio que descreve todas as características dos volumes que compõem a mercadoria em seu todo para fins de transporte. Indica o número de caixas/carga, quantidade, peso, volume e outros detalhes. Documento informal, mas necessário! Emitido quando existir manifestação de interesse Deve conter destacado: FATURA PRO FORMA Documento emitido pelo exportador ao importador com todas as informações e características da fatura definitiva (fatura comercial) Não implica o pagamento ao importador sendo emitida somente para atender às determinações de autoridades aduaneiras brasileiras Fonte: Rodrigues (2010) Fonte: Rodrigues (2010) Emitidos siscomex 9
10 Documentação SISCOMEX Licença de Importação (LI) Declaração de Importação (DI) Registro de Operações Financeiras (ROF) Comprovante de Importação (CI) Declaração de Importação Simplificada (DSI) DI: Declaração de Importação Documento essencial no processo de Importação, a fim de instruir o despacho Aduaneiro. Emitido em todas as importações e tem como base a documentação recebida do exterior (fatura comercial, conhecimento de embarque original, ii packing list, certificados, etc). Contém: Informações gerais e da mercadoria (descrição da mercadoria, transporte, peso, volume, etc) e específicas (câmbio, origem, destino, licenciamento, tributos, etc). Fonte: Rebono (2010) ROF: Declaração de Operações Financeiras Intervalo Documento eletrônico. O módulo ROF é um conjunto de telas e programas, em transação no SISBACEN, diretamente ligados à LI e à DI, que vincula o pagamento às obrigações geradas nas operações. As operações de câmbio correspondentes precisam do número do ROF para sua efetivação. Fonte: Manual ROF 10
11 ROF: TELA DSI: Declaração Simplificada de Importação Surgiu para simplificar algumas importações (Secretaria da Receita Federal Instrução Normativa nº 611, de 18 de janeiro de 2006): Fonte: Manual ROF ROF.pdf Produtos importados por pessoa física, com ou sem cobertura cambial, em quantidade e frequência que não caracterize uso comercial, cujo valor não ultrapasse US$ 3.000,00 ou o equivalente em moeda nacional Admissão Temporária DSI: Declaração Simplificada de Importação Produtos importados por pessoa jurídica, com ou sem cobertura cambial, cujo valor não ultrapasse US$ 3.000,00 ou o equivalente em moeda nacional Doações de governo ou organismo estrangeiro para governo, entidade vinculada ou instituição de assistência social Retorno de mercadorias exportadas em consignação, defeito técnico, para reparo ou substituição, guerra ou calamidade pública Reimportados no mesmo estado ou após conserto, reparo, restauração no exterior CI: Comprovante de Importação Última fase do despacho aduaneiro => desembaraço da mercadoria. Mercadoria liberada pela Receita Federal mediante CI ao importador no SISCOMEX. A CI atesta a nacionalidade da mercadoria. Não substitui o documento fiscal de circulação da mercadoria no mercado interno (Nota Fiscal). Fonte: Instrução Normativa SRF nº 611, de 18 de janeiro de
12 Despacho Aduaneiro É o procedimento fiscal ou um conjunto de atos e formalidades necessários para desembaraçar a mercadoria procedente do exterior. Pode ser: despacho para consumo (incorporada na economia nacional) e para não consumo (permanece por um determinado período). Despacho Aduaneiro Inicia com a DI no SISCOMEX SISCOMEX verifica a consistência das informações prestadas pelo importador, bem como o recolhimento dos impostos Sem impedimento Registra a DI Importador emite Extrato da Declaração de Importação (contém um resumo de informações gerais e específicas da operação) Fonte: Rebono (2010, p ) Fonte: Rebono (2010, p. 257) Vídeo: Despachante aduaneiro Conferência Aduaneira Vídeo produzido pela Federação Nacional dos Despachantes Aduaneiros a fim de demonstrar a importância desse agente para o desempenho das atividades de exportação e importação. O objetivo é a identificação do importador, além de conferir e verificar, determinar o seu valor e classificar fiscalmente as mercadorias. Após o registro da declaração de importação, a declaração será selecionada no SISCOMEX para um dos canais de conferência aduaneira: Fonte: Rebono (2010, p. 259) 12
13 Conferência Aduaneira Conferência Aduaneira Canal Verde: O sistema dá a continuidade no processo de desembaraço automático da mercadoria. Canal Amarelo: A DI é submetida a exame documental e, caso não seja verificada nenhuma irregularidade, o desembaraço é autorizado, liberando a mercadoria. Canal Vermelho: A mercadoria somente será liberada ao importador após o exame documental e a verificação da mercadoria. Canal Cinza: O desembaraço da mercadoria somente acontecerá após o exame documental, a verificação da mercadoria e o exame preliminar do valor aduaneiro. Fonte: Rebono (2010, p. 260) Fonte: Rebono (2010, p. 260) Desembaraço Aduaneiro Durante a semana... É o ato final do despacho aduaneiro, sendo a mercadoria entregue ao importador. Esse despacho é registrado no SISCOMEX pelo fiscal e será emitido o comprovante de importação (CI) sinalizando a nacionalização da mercadoria. Planejamento Semanal: Trabalho integrado Parte A Breeze Questionário Portfólio 13
14 Boa semana! BIZELLI, João dos Santos e BARBOSA, Ricardo. Noções básicas de Importação. 8. ed. São Paulo: Aduaneiras, CIGNACCO, Bruno Roque. Fundamentos de Comércio Internacional para pequenas e médias empresas. São Paulo: Saraiva, LOPES, José Manoel Cortinas e GAMA, Marilza. Comércio Exterior Competitivo. São Paulo: Aduaneiras, LUDOVICO, Nelson. Logística internacional: um enfoque em comércio exterior. São Paulo: Saraiva, Manual ROF. Disponível em: < ROF.pdf >. Acesso em: 15 junho Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Balança Comercial mensal Junho Disponível em: < Acesso em: 15 jul MURTA, Roberto de Oliveira. Princípios e contratos em comércio exterior. São Paulo: Saraiva, REBONO, M. Processo de Importação. In: DIAS, R.; RODRIGUES, W (Org). Comércio Exterior: Teoria e Gestão. São Paulo: Atlas, 2010, cap. 6, p RODRIGUES, W. Sistemática de Exportação: conceitos, operacionalidade e práticas. In: DIAS, R.; RODRIGUES, W (Org). Comércio Exterior: Teoria e Gestão. São Paulo: Atlas, 2010, cap. 5, p SEGRE, German (organizador). Manual Prático de Comércio Exterior. 2. ed. 2ª impressão. São Paulo: Atlas, VASCONSELLOS, Marco Antonio Sandoval et al. Gestão de Negócios Internacionais. São Paulo: Saraiva, SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL. Portaria nº. 280 de Disponível em: < >. Acesso em: 15 jul SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR. Portaria SECEX nº. 17 de DOU 1, de Disponível em: prtsecex17_2003.pdf. Acesso em: 15 jul SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL. Instrução Normativa n. 611, de 18 de janeiro de Disponível em: < Acesso em: 17 jul SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR. Portaria SECEX nº. 23 de Disponível em: Acesso em: 15 jul Todas as imagens são originárias de banco de imagens. 14
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