BUSCA DA QUALIDADE DA INFORMAÇÃO (RISCO FISCAL)
|
|
- Márcia Arruda Laranjeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BUSCA DA QUALIDADE DA INFORMAÇÃO (RISCO FISCAL)
2 ETAPAS DO DESPACHO DE IMPORTAÇÃO COM BASE EM DI Registro da DI Elaboração da DI com base tão-somente nos documentos que instruem o despacho de importação: Conhecimento de Carga, Comercial Invoice (fatura), Packing List, Certficado de Origem, etc. O importador deverá observar os procedimentos que antecedem o registro da DI e obedecer aos prazos de permanência da mercadoria em recinto alfandegado de zona primária e secundária;
3 O importador poderá requerer, previamente ao registro da DI, a verificação das mercadorias efetivamente recebidas do exterior, para dirimir dúvidas quanto ao tratamento tributário ou aduaneiro, inclusive no que se refere à sua perfeita identificação com vistas à classificação fiscal e à descrição detalhada. Art.10º da IN SRF 680/06.
4 A não-utilização desta prerrogativa pode acarretar erros e inconsistências no despacho de importação, danosos ao importador, implicando risco fiscal à operação de importação e parametrização em canais de conferência, sujeitando-se inclusive a procedimentos especiais de controle e de valoração. Havendo indícios de fraude no despacho, não será autorizada a verificação prévia da mercadoria.
5 Transmissão e registro da DI Através de software disponibilizado no mercado, tipo Gip Lite ; ou Diretamente no Siscomex importação. Software Gip Lite programa que gera um esboço da DI, após a inserção dos dados, realizando inclusive, cálculo dos tributos. Porém, não faz nenhuma crítica em relação aos dados informados, antes de serem exportados para o Siscomex.
6 A maior parte dos erros e inconsistências no registro da DI, podem ser evitados pela simples conferência dos dados inseridos no sistema Gip Lite ou diretamente no Siscomex.
7 A pressa é inimiga da perfeição. O importador ou representante legal, geralmente o despachante aduaneiro, conecta seu microcomputador ao sistema de grande porte do Serpro e faz a transmissão dos dados, utilizando função própria do Siscomex, para : Simples análise ou Diretamente para registro
8 Retorno do Diagnóstico da Transmissão A transmissão para análise e diretamente para registro retornam mensagens informando : Há erros impeditivos de registro da DI constatados erros impeditivos o importador deverá corrigi-los antes de submeter a novo registro;
9 Há erros não impeditivos e nesta situação solicita ao importador a confirmação antes de registrar a DI. constatados erros não-impeditivos pede-se ao importador a não-confirmação do registro, para fins de verificação e correção dos dados criticados, para posterior submissão a novo registro; Não há erros. O sistema registra a DI.
10 A inobservância dos alertas de caráter nãoimpeditivos, pode acarretar erros e inconsistências no despacho de importação, danosos ao importador, implicando risco fiscal à operação de importação e parametrização em canais de conferência, sujeitando-se inclusive a procedimentos especiais de controle e de valoração.
11 Podem ser transmitidas mais de uma DI, tanto para análise quanto para registro; Registrar uma declaração utilizando o Siscomex significa obter uma numeração única, seqüencial e nacional, reiniciada a cada ano.
12 Efeitos do registro da DI O registro da DI caracteriza o início do despacho aduaneiro de importação, não se aplicando o instituto da denúncia espontânea relativamente às infrações cometidas, sujeitas a lançamento de ofício (penalidades), e somente será efetivado :
13 Se o importador estiver habilitado a operar o Siscomex; Se o importador, pessoa jurídica ou física, estiver em situação cadastral regular perante o CNPJ ou CPF; Após licenciamento da operação de importação, quando exigível; Após verificação do atendimento às normas cambiais; Após a chegada da carga, exceto na modalidade de registro antecipado de DI;
14 Após a confirmação pelo banco da aceitação do débito relativo aos tributos, contribuições e direitos devidos, inclusive Taxa de Utilização do Siscomex; Se não for constatada qualquer irregularidade impeditiva de registro, assim entendida aquela decorrente da omissão de dados obrigatório ou o seu fornecimento com erro, bem assim a que decorra de impossibilidade legal absoluta.
15 Efetivado o registro da DI, o Siscomex emitirá, a pedido do importador o extrato da DI correspondente. A partir do registro da DI ocorre o início do procedimento fiscal e o contribuinte perde a espontaneidade em relação aos tributos devidos em decorrência da operação de importação. A consequência prática mais marcante dessa perda de espontaneidade é a imposição de multa de ofício sobre tributos suplementares.
16 Recepção de documentos Os documentos de instrução devem ser entregues à unidade da RFB onde se processar o despacho aduaneiro de importação, que registrará sua recepção por meio de função própria do Siscomex. Após o registro da recepção dos documentos no Siscomex, toda nova declaração de documentos instrutivos somente será possível através de retificação da DI pelo importador (retificação da ficha Básicas ).
17 Tanto neste caso como nas situações em que não for exigida a apresentação de documentos, o importador deverá mantê-los arquivados em boa ordem pelo prazo previsto na legislação.
18 SELEÇÃO PARA CONFERÊNCIA ADUANEIRA Após o registro, a DI é submetida à análise fiscal, efetuada por intermédio de módulo específico do Siscomex, levando em consideração, dentre outros, os seguintes elementos : Regularidade fiscal do importador; Habitualidade do importador; Natureza, volume ou valor da importação; Valor dos tributos incidentes ou que incidiriam na importação;
19 Origem, procedência e destinação da mercadoria; Tratamento tributário; Característica da mercadoria; Capacidade operacional e econômico-financeira do importador; e Ocorrências verificadas em outras operações realizadas pelo importador.
20 CANAIS DE CONFERÊNCIA Canal verde a declaração de importação selecionada para o canal verde de conferência aduaneira terá o desembaraço registrado automaticamente pelo Siscomex, dispensado o exame documental e a verificação da mercadoria. Independente do fato de ter sido selecionada para o canal verde, no Siscomex, a DI poderá ser ainda objeto de conferência física ou documental, sempre que forem identificados elementos indiciários de fraude, inclusive no que se refere ao preço declarado da mercadoria.
21 Canal amarelo a DI selecionada para o canal amarelo de conferência aduaneira será distribuída a um AFRFB, que realizará o exame documental e, não sendo constatada irregularidade, efetuará o desembaraço, dispensada a verificação da mercadoria. Canal vermelho a DI selecionada para o canal vermelho de conferência aduaneira será distribuída a um AFRFB, que realizará o exame documental e a verificação da mercadoria e, não sendo constatada irregularidade, efetuará o desembaraço. Canal cinza a DI selecionada para o canal cinza de conferência aduaneira agrega os procedimentos dos canais amarelo e vermelho e exige aplicação de procedimento especial de controle aduaneiro, para verificar elementos indiciários de fraude, inclusive no que se refere ao preço declarado da mercadoria.
22 O procedimento especial de controle aduaneiro é obrigatório em DI selecionada para o canal cinza de conferência aduaneira, mas pode ser aplicado antes de registrada a declaração, durante o procedimento de conferência aduaneira e até mesmo após o desembaraço da mercadoria.
23 A fiscalização aduaneira aplicará os procedimentos especiais de controle aduaneiro, além do canal cinza, quando detectar que a mercadoria foi introduzida no País sob fundada suspeita de irregularidade punível com a pena de perdimento ou que impeça seu consumo ou comercialização no País. Detectada suspeita de irregularidade, a unidade aduaneira retém a mercadoria até a conclusão do correspondente procedimento de fiscalização.
24 CONSEQUÊNCIAS DE ERROS E INCONSISTÊNCIAS NO REGISTRO DA DI Interrupção do despacho e formalização de exigências Se durante a conferência aduaneira a fiscalização detectar ocorrência que impeça o prosseguimento do despacho, este terá seu curso interrompido. As exigências formalizadas pela fiscalização aduaneira e o seu atendimento pelo importador, no curso do despacho aduaneiro, deverão ser registrados no Siscomex, por meio de função própria.
25 Motivos da interrupção do despacho As ocorrências mais comuns que ensejam interrupção do despacho são :
26 Falta de apresentação de documento de instrução obrigatória; Apresentação de documento que não preenche os requisitos exigidos pela legislação (fatura comercial sem assinatura, via não-original do conhecimento de embarque); Erro de preenchimento da DI, principalmente com relação à descrição e classificação fiscal da mercadoria; Necessidade de laudo técnico ou análise laboratorial.
27 Interrompido o despacho para atendimento de exigência, inicia-se a contagem do prazo para caracterização de abandono. A mercadoria cujo despacho de importação tenha seu curso interrompido durante 60 (sessenta) dias por ação ou omissão do importador é considerada abandonada, sujeitando-se à pena de perdimento.
28 Momentos para retificação da DI A DI pode ser retificada em dois momentos distintos : No período compreendido entre o registro da DI e o desembaraço aduaneiro: Após o desembaraço aduaneiro;
29 No período compreendido entre o registro da DI e o desembaraço aduaneiro: Por iniciativa do próprio importador; ou Por exigência da fiscalização; Neste período, a necessidade de retificação por conta de erros e inconsistências no preenchimento da DI, acarreta atraso na liberação da mercadoria.
30 Após o desembaraço aduaneiro de ofício; ou mediante solicitação do importador, formalizada em processo e instruído com provas de suas alegações. Neste período, a necessidade de retificação por conta de erros e inconsistências no preenchimento da DI gera retrabalho para fiscalização aduaneira.
31 OBRIGADO!
Despacho Aduaneiro Desembaraço Aduaneiro de Importação. Eduardo Leoni Machado Fevereiro/2012
Despacho Aduaneiro Desembaraço Aduaneiro de Importação Eduardo Leoni Machado Fevereiro/2012 1 Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX - Módulo Importação) INTEGRAÇÃO DOS ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS
Leia maisADUANA FRAUDE EM IMPORTAÇÃO 1 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL AUDITOR FISCAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
ADUANA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL APRESENTAÇÃO: DANIEL BEZERRA DOS SANTOS AUDITOR FISCAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL FRAUDE EM IMPORTAÇÃO 1 OBJETIVO Abordar, de forma sucinta, as atividades
Leia maisPassos na Importação Roteiro Básico. Eduardo Leoni Machado Fevereiro/2012
Roteiro Básico Eduardo Leoni Machado Fevereiro/2012 1º Passo Efetuar contatos com fornecedor (exportador). 2º Passo Formalizar as negociações com fornecedor (exportador). 3º Passo Negociar a condição de
Leia maisIMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR
IMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR 1º Passo: Registro da empresa Atualizar o objeto social da empresa incluindo a atividade de importação e os tipos de produtos que serão
Leia maisDESPACHO ADUANEIRO (RECEITA FEDERAL DO BRASIL) Prof. Moacir Rodrigues
DESPACHO ADUANEIRO (RECEITA FEDERAL DO BRASIL) Prof. Moacir Rodrigues DESPACHO ADUANEIRO Procedimento Fiscal por intermédio do qual o exportador desembaraça a mercadoria para o exterior (Faro, 2007). É
Leia maisParágrafo único. A manipulação e abertura de volumes e embalagens, a pesagem, a retirada de amostras e outros procedimentos similares,
Análise comparativa entre o texto da IN-SRF nº680/06 vs. IN-RFB nº957/09 Texto original Alterações/inclusões Comentários Art. 1 o A mercadoria que ingresse no País, importada a título definitivo ou não,
Leia maisCOMÉRCIO EXTERIOR ÂNGELA SARTORI
COMÉRCIO EXTERIOR ÂNGELA SARTORI COMÉRCIO EXTERIOR MODALIDADES DE IMPORTAÇÃO E A INTERPOSIÇÃO FRAUDULENTA DE TERCEIROS NA IMORTAÇÃO MODALIDADES DE IMPORTAÇÃO: DIFERENÇAS: CONTA PRÓPRIA: COMPRA E VENDA
Leia maisDESPACHO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO Modificações Recentes na IN-SRF nº 28/1994
DESPACHO ADUANEIRO DE EXPORTAÇÃO Modificações Recentes na IN-SRF nº 28/1994 Colaboração: Domingos de Torre 11.11.2013 A IN-SRF nº 28, de 1994 (DOU-1 de 28.04.94), Disciplina o despacho aduaneiro de mercadorias
Leia maisSiscomex Importação. 1ª Edição. São Paulo 2013. Luis Geokarly do Nascimento. Manual Prático do Sistema. Siscomex Importação Manual Prático do Sistema
Siscomex Importação Manual Prático do Sistema 1ª Edição São Paulo 2013 Página 1 Página 2 Gosto daquele que sonha o impossível Johann Goethe Página 3 Sobre o Autor é despachante aduaneiro, com mais de 10
Leia mais2. COMO IMPORTAR 1 PLANEJAMENTO 2 CONTATOS COM POTENCIAIS FORNECEDORES 3 IDENTIFICAR NCM, TRATAMENTO ADMINISTRATIVO E TRIBUTÁRIO.
1 2 2. COMO IMPORTAR 2.1. FLUXOGRAMA DE IMPORTAÇÃO 1 PLANEJAMENTO A fase de planejamento das importações é geralmente parte integrante do planejamento geral da empresa para atender sua necessidade de máquinas,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 Publicada no DOE(Pa) de 29.11.05. Alterada pela IN 05/13. Dispõe sobre a apresentação da Declaração de Informações Econômico-Fiscais - DIEF relativa
Leia maisA tríade do Comércio Internacional. Macro Ambiente de Negócio Internacional. Distribution Chain. Supply Chain. Manufatura
A tríade do Comércio Internacional Macro Ambiente de Negócio Internacional Distribution Chain Exportação Supply Chain Importação Manufatura Materials Requirement Planning II Supply Chain Visão holística
Leia maisFLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO
FLUXOGRAMA DE EXPORTAÇÃO 1. PLANEJAMENTO Novos mercados; Mais lucros; Mais empregos Separar uma parte da produção para o mercado interno e outra para o mercado externo, pois a exportação é um processo
Leia maisMANUAL DO CONTRIBUINTE SISTEMA RICORD
MANUAL DO CONTRIBUINTE SISTEMA RICORD Procedimentos do Importador para Reconhecimento de Recolhimentos - Importações por Conta e Ordem Decreto 56.045/10 Versão 14/10/2010 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Leia maisIMPORTAÇÕES Definição e Tratamento Administrativo
IMPORTAÇÕES Definição e Tratamento Administrativo CURSO: Administração DISCIPLINA: Logística Internacional FONTES: DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. São Paulo: Atlas,
Leia maisEXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS BÁSICOS. CM Claudia Mainardi ccmainardi@cmcomex.com.br ccmainardi@gmail.com
EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS BÁSICOS Providências básicas para iniciar atividades no comércio exterior Ser registrado no RADAR Registro de Exportadores e importadores na Receita Federal;
Leia maisFlavio Augusto Trevisan Scorza Coordenador-Geral de Normas e Facilitação de Comércio Departamento de Normas e Competitividade no Comércio Exterior
CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA POR REGULAMENTO TÉCNICO DO Flavio Augusto Trevisan Scorza Coordenador-Geral de Normas e Facilitação de Comércio Departamento de Normas e Competitividade no Comércio Exterior Secretaria
Leia maisProfa. Lérida Malagueta. Unidade IV SISTEMÁTICA DE
Profa. Lérida Malagueta Unidade IV SISTEMÁTICA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO Importação Importar consiste em uma operação de compra de produtos no mercado exterior e sua respectiva entrada em um país Necessidade
Leia maisINSTRUÇÕES GERAIS DE TRANSMISSÃO JANEIRO 2012
INSTRUÇÕES GERAIS DE TRANSMISSÃO JANEIRO 2012 Instruções de transmissão e preenchimento da Declaração da Movimentação de Produtos com ICMS Diferido - DMD Art. 1º Os contribuintes inscritos no cadastro
Leia maisDúvidas - Perguntas e Respostas - Remessa Expressa Secretaria da... e Respostas. O que é uma Remessa Expressa? Como ocorre a tributação nas Remessas
1 de 7 13/07/2015 12:00 Menu Dúvidas - Perguntas e Respostas - Remessa Expressa por Subsecretaria de Aduana e Relações Internacionais publicado 22/05/2015 16h36, última modificação 18/06/2015 15h00 Remessas
Leia maisEncontrei as seguintes possibilidades razoáveis de recursos: 57- Sobre a Tarifa Externa Comum (TEC), é incorreto afirmar que:
Prezados, Encontrei as seguintes possibilidades razoáveis de recursos: 57- Sobre a Tarifa Externa Comum (TEC), é incorreto afirmar que: a) pelo regime de ex-tarifário, pode haver redução da TEC para bens
Leia maisImportação por Conta e Ordem e Importação por Encomenda (LUCIANO - 15/05/2006)
Importação por Conta e Ordem e Importação por Encomenda (LUCIANO - 15/05/2006) Cada vez mais e por diversos motivos, as organizações vêm optando por focar-se no objeto principal do seu próprio negócio
Leia maisUnidade IV LOGÍSTICA PARA IMPORTAÇÃO. Prof. Márcio Antoni
Unidade IV LOGÍSTICA PARA IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO Prof. Márcio Antoni Seguros O seguro é uma operação comercial na qual o segurado (exportador ou importador) e segurador (companhia de seguro) formalizam
Leia maisSISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB
SISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB MÓDULO COMERCIAL 2 ÍNDICE REGISTRO DE EXPORTAÇÃO RE 04 REGISTRO DE VENDA RV 16 REGISTRO DE CRÉDITO RC 24 3 REGISTRO DE EXPORTAÇÃO - RE 4 INCLUSÃO DE RE Na tela de inclusão de Registro
Leia maisOPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS
OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS 1 LEGISLAÇÃO Portaria SECEX Nº 23/11 - Tratamento Administrativo Portaria DECEX nº 08/91 - Material Usado Decreto nº 6.759/09
Leia maisAnexação de Documentos Digitalizados na Importação Reunião de Apresentação
Anexação de Documentos Digitalizados na Importação Reunião de Apresentação Responsável Felipe Rodrigues Moreira SEDAD/DRF/URA 1 Introdução A é uma ferramenta desenvolvida e implantada no âmbito do Programa
Leia maisControle Aduaneiro das Medidas de Defesa Comercial
Controle Aduaneiro das Medidas de Defesa Comercial Oswaldo Moraes 26.09.2013 AGENDA I. Instrumentos de Controle Aduaneiro Licenciamento Não Automático Regras de Origem Não Preferencial Controle e Investigação
Leia maisGestão do Malha Fina GMF - Procedimentos Gerais
Gestão do Malha Fina GMF - Procedimentos Gerais O sistema eletrônico de cruzamento de dados, denominado Gestão do Malha Fina foi instituído, no âmbito da Secretaria da Fazenda, considerando a necessidade
Leia maisORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE IMPORTAÇÃO
ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE IMPORTAÇÃO 1. Introdução: Toda mercadoria procedente do exterior, importada a título definitivo ou não, sujeita ou não ao pagamento do imposto
Leia maisSISCOMEX, DOCUMENTOS e FORMAS DE PAGAMENTOS
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO SISCOMEX, DOCUMENTOS e FORMAS DE PAGAMENTOS Prof.: Leonardo Ribeiro 1 Siscomex O Sistema Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX, é um instrumento
Leia maisCertificado de Origem
Mercadores Certificado de Origem Coletânea (Versão Histórica) Versão 2.00 - Maio de 2010 Atualizada até: Instrução Normativa RFB nº 777, de 19 de outubro de 2007 Paulo Werneck mercadores.blogspot.com www.mercadores.com.br
Leia maisSumário PARTE 1: Programa Brasileiro de OEA PARTE 2: Fase 2 OEA Conformidade Benefícios Critérios Projeto Piloto Próximos Passos
Sumário PARTE 1: Programa Brasileiro de OEA PARTE 2: Fase 2 OEA Conformidade Benefícios Critérios Projeto Piloto Próximos Passos Vídeo Institucional do Programa OEA Modelo do Programa Brasileiro de OEA
Leia maisCHECK LIST DO IMPORTADOR. Passo a passo para começar do zero
CHECK LIST DO IMPORTADOR Passo a passo para começar do zero ÍNDICE 1) Preparando a empresa 2) Pesquisando fornecedores 3) Calculando os custos 4) Fazendo o pedido 5) Controlando a produção 6) Embarcando
Leia maisO Processo de Importação e Suas Etapas
O Processo de Importação e Suas Etapas CURSO: Administração / DISCIPLINA: Logística Internacional FONTES: DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. São Paulo: Atlas, 2004.
Leia maisNIEx. 30º AgroEx Manaus. 26 de novembro de 2009
NIEx NÚCLEO DE INTEGRAÇÃO PARA EXPORTAÇÃO Caminhos para Exportar 30º AgroEx Manaus 26 de novembro de 2009 FASES DO PROCESSO EXPORTADOR Fase Mercadológica Fase Comercial Fase Administrativa Fase Aduaneira
Leia maisMANIFESTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS FISCAIS (MDF-e) NO TRC
MANIFESTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS FISCAIS (MDF-e) NO TRC 1 Conceito do MDF-e: MDF-e é o documento emitido e armazenado eletronicamente por contribuinte credenciado pela Secretaria da Fazenda como emitente
Leia mais3.3 - O Processo de Importação e Suas Etapas
3.3 - O Processo de Importação e Suas Etapas DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTES: DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. São Paulo: Atlas, 2004. SILVA, Luiz Augusto
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX. FGTS Débitos Dos Empregadores Regularização Procedimentos
VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX Orientador Empresarial FGTS Débitos Dos Empregadores Regularização Procedimentos CIRCULAR CAIXA Nº 351, DE 04 DE ABRIL DE 2005 - DOU
Leia maisAs exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente.
Capitulo 10: Tipos de exportação As exportações de bens podem ocorrer, basicamente, de duas formas: direta ou indiretamente. Diretamente: quando o exportador fatura e remete o produto ao importador, mesmo
Leia maisSistematização das exportações e pagamentos internacionais
Introdução Sistematização das exportações e pagamentos internacionais Fundamentos de Comércio Exterior Prof. Marco A. Arbex As exportações geram entrada de divisas para o país exportador e saída de divisas
Leia mais119ª CONFAZ Manaus, AM, 30.09.05 P. AJ. 07/05
119ª CONFAZ Manaus, AM, 30.09.05 P. AJ. 07/05 AJUSTE SINIEF /05 Institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. O Conselho Nacional de Política Fazendária CONFAZ e o
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Artigo 1º (Âmbito) O presente regulamento aplica se a todos os cursos ministrados no ISEP, podendo existir casos em
Leia maisA NOVA REGULAMENTAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Walter Douglas Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio do escritório Stuber Advogados Associados, especializado em Direito Bancário, Mercado de Capitais e Negociações
Leia maisPrefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia
DECRETO Nº 3857, de 29 de setembro de 2015. "Institui e Regulamenta a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS e) no Município de Ibirataia e dá outras providências." O Prefeito do Município de Ibirataia,,
Leia maisDECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010
DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 Altera o Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, que regulamenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre
Leia maisNÚMERO DE SÉRIE DE MERCADORIAS NA DECLARAÇÃO DE IMPORTAÇÃO
NÚMERO DE SÉRIE DE MERCADORIAS NA DECLARAÇÃO DE IMPORTAÇÃO Colaboração: Domingos de Torre 11.11.2014 Há entendimento no seio da RFB (algumas unidades aduaneiras) de que o importador deverá informar o número
Leia maisPergunte à CPA. Exportação- Regras Gerais
13/03/2014 Pergunte à CPA Exportação- Regras Gerais Apresentação: Helen Mattenhauer Exportação Nos termos da Lei Complementar nº 87/1996, art. 3º, II, o ICMS não incide sobre operações e prestações que
Leia mais1. A SPECTOS GERAIS 1.1 APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTOS
C A P Í T U L O I - C A D A S T R O D E P A R T I C I P A N T E S E I N V E S T I D O R E S 1. A SPECTOS GERAIS A CBLC administra dois sistemas de cadastro: o Sistema de Cadastro de Participantes e o Sistema
Leia maisNORMA DE EXECUÇÃO Nº 03, DE 21 DE JUNHO DE 2011
NORMA DE EXECUÇÃO Nº 03, DE 21 DE JUNHO DE 2011 * Publicada no DOE em 28/06/2011 Estabelece procedimentos a serem observados pelos agentes fiscais para fins de lançamento do crédito tributário relativo
Leia maisInstrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014.
Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. O diretor-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo - IDAF, usando das atribuições que lhe confere o artigo 48 do
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS
TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO.1 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.30/0001-94 APLUBCAP ECO.1 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: 15414.0055/011-47
Leia maisCIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.
CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com
Leia maisPrefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2009 GABS/SEFIN Disciplina a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e dá outras providências. O Secretário de Finanças do Município de Belém, no uso das atribuições
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO
TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 88.076.302/0001-94
Leia maisImportação Passo a Passo
1º Passo Defina o que quer importar Importação Passo a Passo O mercado internacional, principalmente a China, apresenta uma ampla oportunidade de produtos para se importar. Antes de iniciar sua operação
Leia maisSISTEMA DE AVERBAÇÃO ELETRÔNICA
SISTEMA DE AVERBAÇÃO ELETRÔNICA Prezado Sr. Despachante O Sistema de Averbação Eletrônica faz parte de um composto eletrônico ( Averbação Eletrônica + Registro Eletrônico ) que propiciará a Transportadora,
Leia maisCaminhos para Exportar
NIEx NÚCLEO DE INTEGRAÇÃO PARA EXPORTAÇÃO Caminhos para Exportar 33º AgroEx Marco-CE ADILSON OLIVEIRA FARIAS Assessor técnico JULIANA CAETANO JALES Assistente técnico FASES DO PROCESSO EXPORTADOR Fase
Leia maisI INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO
I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: INVEST CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 93.202.448/0001-79 (NOME FANTASIA DO PRODUTO): INVESTCAP TRAD-PU 03 (12M) MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.900283/2013-20
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.293, de 21 de setembro de 2012
Instrução Normativa RFB nº 1.293, de 21 de setembro de 2012 DOU de 24.9.2012 Dispõe sobre o despacho aduaneiro de bens procedentes do exterior destinados à utilização na Copa das Confederações Fifa 2013
Leia maisERP AIRC. Alteração da Taxa de IVA Região Autónoma dos Açores (OE 2014) Apresentado por: AIRC
Apresentado por: AIRC Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 1.1 ÂMBITO... 3 1.2 VERSÕES MÍNIMAS REQUERIDAS... 3 2. PROCEDIMENTOS... 4 2.1 PROCEDIMENTO [1]... 4 2.2 PROCEDIMENTO [2]... 5 2.2.1 TAX Sistema de Taxas
Leia maisGuia para Liberação de Mercadoria Estrangeira sem comprovação do Recolhimento do ICMS GLME.
Guia para Liberação de Mercadoria Estrangeira sem comprovação do Recolhimento do ICMS GLME. Manual para geração da GLME: A) 1ª Tela Preenchimento: IMPORTADOR CNPJ / CPF 01234567000123 CPF do Representante
Leia maisDepartamento de Operações de Comércio Exterior DECEX
Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX Tratamento Administrativo na Importação São Paulo, 19 de agosto de 2013 Controle Administrativo Definição e Aspectos Gerais Controle Administrativo
Leia maisNOTA FISCAL ELETRÔNICA
NOTA FISCAL ELETRÔNICA 1. Comprei mercadoria com NF-e denegada. Qual o procedimento para regularizar essa situação? Resposta: Preliminarmente, temos que esclarecer o que é uma NF-e Denegada:, A Denegação
Leia maisNota Fiscal Paulista. Manual do Sistema de Reclamações Decreto 53.085/08
Nota Fiscal Paulista Manual do Sistema de Reclamações Decreto 53.085/08 Versão 2.1 de 19/06/2012 Índice Analítico 1. Fluxo do Sistema de Reclamação 3 2. Considerações Gerais 4 2.1 Definição 4 2.2 Reclamação
Leia maisSISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB MÓDULO COMERCIAL (NOVOEX)
SISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB MÓDULO COMERCIAL (NOVOEX) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES 1. Onde acessar o NOVOEX? O acesso ao NOVOEX poderá ser feito por meio da página eletrônica do Ministério do Desenvolvimento,
Leia maisDIRF DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE
DIRF DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE O que é? Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte - DIRF é a declaração feita pela FONTE PAGADORA, com o objetivo de informar à Secretaria da Receita
Leia maisSEÇÃO IV BEBIDAS EM GERAL, VINHOS E DERIVADOS DA UVA E DO VINHO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS a) Para a importação de bebida, fermentado acético, vinho e
SEÇÃO IV BEBIDAS EM GERAL, VINHOS E DERIVADOS DA UVA E DO VINHO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS a) Para a importação de bebida, fermentado acético, vinho e derivados da uva e do vinho, o estabelecimento deve possuir
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010
INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010 Define as regras e os prestadores de serviços e substitutos tributários do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza obrigados a efetuar a Declaração Eletrônica Mensal
Leia maisINSTRUÇÕES PARA TRANSMISSÃO DE DI DECLARAÇÃO DE IMPORTAÇÃO
INSTRUÇÕES PARA TRANSMISSÃO DE DI DECLARAÇÃO DE IMPORTAÇÃO LABORATÓRIO VIRTUAL DE COMEX MÓDULO: IMPORTAÇÃO Data: Novembro de 2009 Após o preenchimento de todas as telas da DI, é hora de proceder com a
Leia maisReintegra. Auditório da Unica São Paulo, 11 de dezembro de 2014
Reintegra Auditório da Unica São Paulo, 11 de dezembro de 2014 PGD PER/DCOMP PGD PER/DCOMP PGD PER/DCOMP PGD PER/DCOMP PGD PER/DCOMP PGD PER/DCOMP PGD PER/DCOMP PGD PER/DCOMP ANÁLISE DO CRÉDITO REINTEGRA
Leia maisNOTA FISCAL DE SERVIÇOS ELETRÔNICA (NFS-e)
Manual da Declaração Eletrônica de Serviços de Instituições Financeiras (DES-IF) Todos os dados e valores apresentados neste manual são ficticios. Qualquer dúvida consulte a legislação vigente. Página
Leia maisANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex
ANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex Capítulo II TRATAMENTO ADMINISTRATIVO DAS IMPORTAÇÕES -Seção I. Licenciamento das Importações
Leia maiswww.santahelenasuade.com.brmecanismos de
1 www.santahelenasuade.com.brmecanismos de Regulação 2 A CONTRATADA colocará à disposição dos beneficiários do Plano Privado de Assistência à Saúde, a que alude o Contrato, para a cobertura assistencial
Leia maisManual da DEVEC. Declaração do Valor de Aquisição da Energia Elétrica em Ambiente de Contratação Livre
Manual da DEVEC Declaração do Valor de Aquisição da Energia Elétrica em Ambiente de Contratação Livre Versão 11/01/2010 ÍNDICE 1. Avisos importantes...03 2. Objetivo do Sistema...03 3. Usuários do Sistema...04
Leia maisFormação de Analista em Comércio Exterior
Formação de Analista em Comércio Exterior com Pós Graduação Objetivo: Habilitar os participantes para exercer a profissão de Analista de Comércio Exterior e trabalhar com a análise das operações, planejamento,
Leia maisPasso a passo de Alteração de Responsáveis Técnico e Legal na AFE e AE.
Passo a passo de Alteração de Responsáveis Técnico e Legal na AFE e AE. Gerência de Autorização de Funcionamento GEAFE Brasília, junho de 2014 1º passo: acesse o sítio da ANVISA através do endereço eletrônico
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 MODALIDADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS
DA ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ZURICH BRASIL CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 17.266.009/0001-41 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: II - GLOSSÁRIO
Leia maisIMPORTAÇÃO 05/08/2015. Conceituação Formas de Importação Tratamento Administrativo (Siscomex) Despacho Aduaneiro Tratamento Tributário.
Conceituação Formas de Importação Tratamento Administrativo (Siscomex) Tratamento Tributário Conceituação Comercial Recebimento da mercadoria pelo comprador ou seu representante, no exterior, de acordo
Leia maisControle de Carga e Facilitação do Fluxo Logístico no Comércio Internacional. Siscomex Carga. PROCOMEX Brasília março de 2007
Controle de Carga e Facilitação do Fluxo Logístico no Comércio Internacional Siscomex Carga PROCOMEX Brasília março de 2007 Cenário Contemporâneo Crescimento do comércio internacional; Preocupação com
Leia maisEFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL
EFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL 1. INTRODUÇÃO Este artigo tem por objetivo trazer considerações relevantes quanto a dados inerentes à Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep
Leia maisFAQ SIDEC (perguntas mais freqüentes)
FAQ SIDEC (perguntas mais freqüentes) 1 - Como proceder para lançar um Aviso de Licitação? 2 - Como proceder quando um Aviso de Licitação está na situação de Pendente? 3 - Como proceder para incluir ou
Leia maisM D F -e CONSIDERAÇÕES INICIAIS
M D F -e CONSIDERAÇÕES INICIAIS Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e) é o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, para vincular os documentos fiscais
Leia maisINSTRUÇÕES BÁSICAS PARA PAGAMENTO DE HONORÁRIOS PROFISSIONAIS DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA ADVOGADOS E PERITOS PESSOA FÍSICA JURISDIÇÃO DELEGADA
0 HONORÁRIOS PROFISSIONAIS DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA ADVOGADOS E PERITOS PESSOA FÍSICA JURISDIÇÃO DELEGADA RESOLUÇÃO 541/2007 - CJF JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU SÃO PAULO NÚCLEO FINANCEIRO SEÇÃO DE
Leia mais5 Levantamento e Análise dos Fluxos Logísticos de Processos de Importação Desembaraçados no Rio de Janeiro.
52 5 Levantamento e Análise dos Fluxos Logísticos de Processos de Importação Desembaraçados no Rio de Janeiro. Este Capítulo abordará a análise dos dados efetuados em 150 processos aduaneiros de importação
Leia maisA TODOS OS USUÁRIOS DA FFM. Referente: Norma para compras internacionais (importações) via FFM.
Dir.Circ. 08/2007 São Paulo, 14 de fevereiro de 2007. A TODOS OS USUÁRIOS DA FFM Referente: Norma para compras internacionais (importações) via FFM. Comunicamos as regras, prazos e trâmites legais que
Leia maisDecreto Nº1601 de 19 de Agosto de 2009 DECRETA:
Decreto Nº1601 de 19 de Agosto de 2009 Av. Presidente Vargas, 3.215 Vila Maria INSTITUI O GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DO ISSQN, A ESCRITURAÇÃO ECONÔMICO- FISCAL E A EMISSÃO DE GUIA DE RECOLHIMENTO POR MEIOS
Leia maisINFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A PRODUTOS ALIMENTARES GOURMET
INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR A PRODUTOS ALIMENTARES GOURMET BRASIL ABRIL de 2015 Matriz Cultural do Mercado O Brasil é grande consumidor de produtos gourmet, porém existe logicamente um processo seletivo destes
Leia maisWORKSHOP CARTA CORREÇÃO ELETRONICA
WORKSHOP CARTA CORREÇÃO ELETRONICA Sistema JAD NOTA FISCAL ELETRÔNICA OBJETIVO: O objetivo deste WORKSHOP é apresentar a nova ferramenta do Sistema JAD, conforme o Ajuste Sinief 10 de 30/09/2011, que altera
Leia maisANO XXII - 2011-3ª SEMANA DE ABRIL DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 16/2011 TRIBUTOS FEDERAIS SIMPLES NACIONAL
ANO XXII - 2011-3ª SEMANA DE ABRIL DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 16/2011 TRIBUTOS FEDERAIS REGIME DE TRIBUTAÇÃO UNIFICADA (RTU) - HABILITAÇÃO E CREDENCIAMENTO DE INTERVENIENTES - NORMAS GERAIS Introdução
Leia maisProcedimentos para Importação de Armas e Acessórios para CACs
Procedimentos para Importação de Armas e Acessórios para CACs Prezado CAC (Colecionador, Atirador e Caçador), Todo o procedimento abaixo descrito está de acordo com o Decreto Federal Nº 3665 de 20/Nov/2000
Leia maisDOE Nº 12.927 Data: 11/04/2013 PORTARIA Nº 036/2013-GS/SET, DE 10 DE ABRIL DE 2013.
DOE Nº 12.927 Data: 11/04/2013 PORTARIA Nº 036/2013-GS/SET, DE 10 DE ABRIL DE 2013. Institui o Projeto Piloto da Nota Fiscal Eletrônica para Consumidor Final (NFC-e), que possibilita a emissão da Nota
Leia maisSEFIP SISTEMA EMPRESA DE RECOLHIMENTO DO FGTS E INFORMAÇÕES À PREVIDÊNCIA SOCIAL (CONECTIVIDADE SOCIAL) O que é
SEFIP SISTEMA EMPRESA DE RECOLHIMENTO DO FGTS E INFORMAÇÕES À PREVIDÊNCIA SOCIAL (CONECTIVIDADE SOCIAL) O que é SEFIP (Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social) é um aplicativo
Leia maisPUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012.
PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012. DECRETO N 1426/2012 Regulamenta a entrega da Declaração Mensal de Serviços Eletrônica por prestadores e tomadores de serviços e dá outras
Leia maisCONTESTAÇÃO DA ANTECIPAÇÃO TRIBUTÁRIA
atualizado em 19/10/2015 acrescentados os itens 6.3 e 6.4 2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...4 2. MODALIDADES DA CONTESTAÇÃO...5 3. PRAZOS PARA A CONTESTAÇÃO...5 4. REQUISITOS GERAIS PARA ACESSO AO SISTEMA e-fisco/cmt...7
Leia maisResoluções e Normativas Federais. GTT - Náutico
Resoluções e Normativas Federais GTT - Náutico Ministério da Fazenda Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) -Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009. Regulamento Aduaneiro (art. 26 ao 30; art.
Leia maisPUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012.
PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012. DECRETO N 1427/2012 Regulamenta a Lei municipal nº 8748/2010, que institui a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e dá outras providências.
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO
CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MODALIDADE: Tradicional PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005233/2011-75
Leia maisPROCESSO DE EXPORTAÇÃO DE EXPORTAÇÃO FLUXOGRAMA. Planejamento. Pesquisa de Mercado. Cadastramento REI
PROCESSO DE FLUXOGRAMA DE Planejamento Pesquisa de Mercado Cadastramento REI 1 Cadastramento do REI O registro é feito automaticamente no sistema, quando da primeira importação e exportação (Portaria SECEX
Leia maisDespacho Aduaneiro Expresso (Linha Azul) Base Legal
Despacho Aduaneiro Expresso (Linha Azul) Base Legal (...) DECRETO Nº 4.543, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2002. Regulamenta a administração das atividades aduaneiras, e a fiscalização, o controle e a tributação
Leia mais1.1. Consulta à lista de mercadorias sujeitas à vigilância sanitária. 1.2.3. Como saber o código de assunto. 1.2.4. Como saber a lista de documentos
Atualizado: 15 / 0 7 / 2013 FAQ AI 1. Importação informações Gerais 1.1. Consulta à lista de mercadorias sujeitas à vigilância sanitária 1.2. AFE para prestação de serviço em PAF 1.2.1. Quem precisa 1.2.2.
Leia mais