Guia para a elaboração dos relatórios sobre o projeto (Relatório descritivo e Relatório financeiro)
|
|
- Luana Carmona Cabreira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Guia para a elaboração dos relatórios sobre o projeto (Relatório descritivo e Relatório financeiro) A elaboração de relatórios deve servir, em primeiro lugar, ao próprio projeto: como retrospecção das mudanças positivas e negativas que aconteceram no contexto do projeto e aquelas que resultaram do seu trabalho, como comparação entre o que foi planejado e o que se conseguiu realizar, e como tempo de reflexão sobre o que isso significa para o futuro trabalho. Por outro lado, MISEREOR tem a obrigação de prestar contas aos seus doadores, uma vez que os fundos com os quais MISEREOR promove os projetos, provêm de doações e de fundos orçamentais do Governo alemão e da Igreja. Por esta razão necessitamos das informações indicadas a seguir sobre os projetos fomentados. MISEREOR necessita receber: a) semestralmente: um Relatório financeiro, acompanhado de um resumo sumário das atividades realizadas; b) anualmente: um Relatório descritivo, estruturado conforme exposto na seção I; c) no final do prazo de financiamento: um Relatório final que abrange todo o período de execução do projeto (de acordo com seção I e II). O Relatório descritivo anual deve ser informativo, conciso e preciso e não exceder o tamanho máximo de páginas (sem anexos). Por favor, sigam as instruções da seção I "Estrutura do Relatório descritivo". O Relatório final deve ser mais abrangente e detalhado, porém não ter mais de 25 páginas (sem anexos). As perguntas adicionais para o Relatório final estão contidas na seção II "Informações adicionais para o Relatório final". Todas as informações sobre o Relatório financeiro semestral estão disponíveis na seção III "Aspectos da cooperação financeira". Os relatórios nos devem ser enviados no mais tardar três meses depois do fim do período a que se referem. MI P 1
2 I. Estrutura do Relatório descritivo 1. Dados formais 1.1 Nome da organização parceira 1.2 Título e número do projeto 1.3 Período abrangido pelo relatório 1.4 Breve descrição de como o relatório foi elaborado 2. Mudanças no contexto do projeto / enquadramento 2.1 Mudanças importantes no contexto do projeto / enquadramento 2.2 Mudanças importantes na organização parceira 3. Alcance dos objetivos e execução do projeto 3.1 Alcance do(s) objetivo(s) do projeto (nos termos do Contrato de projeto) Facultativo: 3.2 Produtos ou serviços (outputs) - Quem participou na elaboração do relatório? - Em que fontes baseiam as informações contidas no relatório? - Houve mudanças significativas - positivas ou negativas - a nível político, econômico ou social que tenham influenciado o projeto ou a situação de vida do grupo beneficiário durante o período em referência? Caso sim, quais? - Caso sim, como estas mudanças influenciaram a realização do projeto e o alcance dos seus objetivos? - Houve mudanças importantes na sua organização (por exemplo no quadro do pessoal)? Caso sim, quais? - Como estas mudanças influenciaram a realização do projeto e o alcance dos seus objetivos? - Em que medida os objetivos do projeto, quer dizer os efeitos diretos intencionados, foram alcançados? Por favor mencionem cada objetivo específico do projeto (conforme o Contrato de projeto) e especifiquem, em que medida foi alcançado até agora. Por favor, documentem os alcances através dos indicadores estabelecidos no Contrato de projeto assim como, caso queiram, através de informações complementares. Facultativo: - Que produtos e serviços (outputs) foram proporcionados ao grupo beneficiário pelo projeto? 3.3 Atividades realizadas - Que atividades essenciais foram realizadas? - Houve divergências entre o planejado e o executado? Por favor, expliquem as eventuais divergências. 3.4 Outros efeitos e riscos - Em que medida o projeto produziu outros efeitos, esperados ou não esperados? (Por exemplo, em relação a gênero, paz e conflitos, ecologia, sociedade civil) - Como vocês reagem a estes efeitos? 3.5 Avaliação - Foi realizada (na fase corrente do projeto) uma auto-avaliação ou uma avaliação por pessoas externas? Caso sim: quais foram os resultados e conclusões? 4. Conclusões 4.1 Lições aprendidas: experiências e conhecimentos importantes que resultaram do projeto até agora - Que conhecimentos importantes tem trazido o projeto até agora para o grupo beneficiário? - Que conhecimentos importantes tem trazido o projeto até agora para a sua organização? - Como qualificam atualmente o grau de alcance dos objetivos do projeto? - Planejam alterar a sua metodologia? Caso sim, como? MI P 2
3 II. Informações adicionais para o Relatório final O Relatório descritivo final deve conter todas as informações solicitadas na seção I assim como adicionalmente os aspectos indicados a seguir. 5. Envolvidos internos e externos 5.1 Número e qualificação do pessoal liberado para o projeto 5.2 Cooperação com outros atores 6. Planejamento, monitoramento e avaliação 6.1 Atores e processos na condução do projeto 7. Perspectivas/Sustentabilidade 7.1 Sustentabilidade dos efeitos positivos 7.2 Sustentabilidade da continuação das atividades 7.3 Atividades relativas à mobilização de fundos e à autonomia financeira? - Em que medida houve alterações na equipe do projeto? Por favor, juntem uma lista: o Qualificação formal o Relação de trabalho: vínculo empregatício, voluntário, prestador de serviços o Carga horária: tempo integral ou parcial - Houve parcerias ou cooperações com outros atores na área do projeto? - De que forma contribuíram para o projeto? - De que forma o grupo beneficiário participou no monitoramento e na condução do projeto? - De que maneira outros atores estiveram envolvidos no monitoramento e/ou na avaliação do projeto? - Como apreciam a sustentabilidade dos efeitos positivos do projeto? - Quais estruturas e competências locais foram fortalecidas ou criadas até agora? - Em que medida a responsabilidade pela execução do projeto é transferida sucessivamente para o grupo beneficiário? - Em que medida o papel da sua organização e dos grupos beneficiários tem mudado no decurso do projeto? - A sua organização ou os grupos beneficiários conseguiram aceder a outras fontes de financiamento ou mobilizar recursos próprios? 8. Apreciação resumida: Como vocês e o grupo beneficiário apreciam o projeto? Estas informações são elementos necessários para redigir o relatório aos nossos doadores. Pedimos o favor de dar uma resposta sucinta a cada uma das perguntas abaixo. 8.1 Relevância - Em que medida os efeitos do projeto são importantes para o grupo beneficiário, do ponto de vista atual? 8.2 Eficácia - O projeto alcançou os objetivos propostos? Caso não, porquê? 8.3 Outros efeitos - Que outros efeitos - previstos ou não previstos, positivos ou negativos - foram observados? 8.4 Efeitos sócio-políticos a longo prazo - Como apreciam a contribuição do projeto para o objetivo geral formulado no Contrato de projeto? 8.5 Sustentabilidade - Como apreciam a sustentabilidade dos efeitos positivos do projeto? Como apreciam a sustentabilidade das estruturas criadas? 9. Cooperação com MISEREOR 9.1 Observações acerca da cooperação com MISEREOR MI P 3
4 III. Aspectos da cooperação financeira Em seguida gostaríamos de explicar alguns aspectos centrais da nossa cooperação financeira e da elaboração dos relatórios que, em detalhe, foram estipulados nas "Condições gerais do Contrato de projeto", que recebeu juntamente com o Contrato de projeto. Por favor leia estas Condições gerais com atenção. A) Relatório financeiro (cf. n.º 10 das Condições gerais da KZE e n das Condições gerais de MISEREOR). 1. Aguardamos receber um Relatório financeiro pelo menos uma vez por semestre. Este deve ser estruturado de acordo com o Orçamento e Plano de Financiamento aprovados e abranger, por via de regra, um período de 6 meses. Para projetos financiados com fundos da Katholische Zentralstelle für Entwicklungshilfe e. V. (KZE), deve ser elaborado semestralmente um relatório de auditoria. Este relatório de auditoria deve ser certificado por um auditor reconhecido e independente. Isto vale também para projetos de MISEREOR com um apoio financeiro aprovado superior a euros ou cujo Contrato de projeto contém uma anotação correspondente. Os Relatórios financeiros, respectivamente os Relatórios de auditoria, devem chegar às nossas mãos 3 meses depois do fim do período a que se referem. Por exemplo, o Relatório financeiro referente ao período de 01 de janeiro a 30 de junho deve estar à nossa disposição em 01 de outubro, o mais tardar. 2. Para os projetos, cujos Relatórios financeiros semestrais devem ser certificados por um auditor independente, temos uma lista dos auditores reconhecidos nos diferentes países. Pedimos que escolham um auditor desta lista. Em seguida, deve ser concluído um contrato entre a entidade jurídica responsável pelo projeto e o auditor em que se estabelece o âmbito da auditoria e a forma de elaboração dos relatórios. Pedimos que nos enviem uma via do contrato assinado. Um contrato para ser preenchido e assinado com a empresa de auditoria encontra-se anexado ao Contrato de projeto. Pedimos que nos enviem com cada Relatório financeiro (por via de regra semestral), respectivamente com cada Relatório de auditoria, uma breve resenha das atividades realizadas. Além disso, pedimos que comentem ou expliquem os pontos mais importantes do Relatório financeiro, respectivamente do Relatório de auditoria. B) Outras indicações 1. Chamamos à sua atenção que o financiamento é concedido em EUROS. Flutuações cambiais (EUR/USD) influenciam, deste modo, o valor efetivo das parcelas recebidas em moeda nacional. Se o contra-valor em moeda nacional das verbas transferidas for inferior ao planejado (devido a uma desvalorização do EURO frente à moeda nacional), decidiremos em diálogo com vocês sobre os passos que eventualmente podem ser tomados para cobrir as quebras nas receitas (em moeda nacional). Se no Orçamento estiver prevista uma "Reserva", os fundos aprovados para esta posição podem ser utilizados para este fim (após autorização prévia da MISEREOR/KZE). 2. No início do projeto deve ser aberta uma conta bancária separada para o projeto, em nome da entidade jurídica responsável pelo projeto. Por favor, comuniquem à MISEREOR, com a primeira solicitação de pagamento, o nome do Banco e o número e titular da conta. Através desta conta bancária devem ser efetuadas todas as operações financeiras do projeto. Contribuições de outras organizações (i.é. de terceiros) e contribuições locais também devem ser depositadas nesta conta. Para além disso recomendamos-lhes criar um centro de custo separado na sua contabilidade interna/institucional. 3. Por favor, confirmem imediatamente a entrada de todos os pagamentos recebidos de nós. Para este efeito, queiram utilizar o formulário que lhes é enviado com cada pagamento. Por favor, enviem-nos também uma cópia dos comprovantes bancários correspondentes, com indicação dos eventuais encargos e taxas bancárias cobrados. MI P 4
5 4. A doação aprovada por MISEREOR/KZE é paga em parcelas. Os nossos pagamentos destinam-se a cobrir os gastos para um período de 3 a 6 meses, no máximo. O valor dos pagamentos depende, portanto a) do progresso do projeto e das despesas contabilizadas até agora (ver n.º A.1) assim como b) da demanda financeira, indicada e fundamentada por vocês, para os próximos 3 a 6 meses, no máximo. Por favor, utilizem o formulário previsto para esse fim ("Solicitação de pagamento") que se encontra anexo ao Contrato de projeto. Cada solicitação de pagamento deve vir acompanhada de um Relatório financeiro atual. Se, no momento de solicitar um pagamento, ainda não tiverem o Relatório financeiro definitivo ou o Relatório de auditoria (ver A.1), pedimos que nos enviem um Relatório financeiro provisório. Para este fim, pedimos que utilizem o formulário "Relatório financeiro das Receitas e Despesas" junto com o formulário "Solicitação de pagamento", que ambos receberam com o Contrato de projeto. 5. Possível redução da doação: A doação é concedida, por princípio, "até um" determinado valor máximo. Isto significa que, em determinadas condições, a doação aprovada não é paga integralmente. As razões podem ser, entre outras: a. quando as despesas do projeto forem menores que as previstas no Orçamento, a nossa doação será reduzida proporcionalmente; b. quando a porcentagem acordada de recursos próprios ou de terceiros (i.é. as contribuições da sua organização e de outras organizações) for maior que a prevista, enquanto que as despesas se mantêm inalteradas. Neste caso, a nossa doação pode reduzir-se também. c. Contudo, quando a porcentagem acordada de recursos próprios ou de terceiros (i.é. as contribuições da sua e de outras organizações) for menor que a prevista, a porcentagem da nossa doação, pode ser aumentada, em determinadas condições. Neste caso, esclareceremos a situação em diálogo com vocês. Reservamo-nos o direito de aprovar ou rejeitar uma alteração da porcentagem de financiamento. Por favor confiram também o n.º 7 das Condições gerais do Contrato de projeto da KZE e o n.º 1.3 das Condições gerais do Contrato de projeto de MISEREOR. 6. Contribuições próprias ou locais: Nas contribuições locais distinguimos claramente entre as monetárias e as não-monetárias. Chamamos à sua atenção que só contribuições monetárias, quer dizer em dinheiro, podem ser consideradas como receitas do projeto no Plano de financiamento. Contribuições em espécie, trabalhos ou serviços (como, por exemplo, a disponibilização de salas, edifícios ou equipamentos) não podem ser reconhecidas e incluídas no Relatório financeiro. Caso prestem contribuições não-monetárias, pedimos que as discriminem separadamente. 7. Alterações durante a implementação do projeto e divergências no Orçamento: Por favor informem-nos imediatamente, se durante a implementação do projeto houver uma alteração da finalidade original do projeto (alteração do objetivo geral ou dos objetivos específicos do projeto). Pode acontecer que alterações do projeto se tornem necessárias. Neste caso, buscaremos uma solução, em diálogo com vocês (cf. n.º 4 das Disposições gerais da KZE e os n.º das Disposições gerais de MISEREOR). 8. Uma alteração considerável constituem divergências nas categorias de despesas do Orçamento aprovado (quer dizer, sem alteração das despesas totais) de mais de 20 % do originalmente previsto. Estas alterações devem ser autorizadas previamente por MISEREOR/KZE. 9. No caso de o seu projeto prever medidas de construção, pedimos que sigam as indicações do formulário "Requisitos especiais para projetos de construção". 10. No caso de o Orçamento aprovado incluir um item "Reserva", pedimos que observem que estes recursos estão bloqueados por enquanto. Só em casos justificados, estes recursos podem ser liberados, após aprovação expressa por MISEREOR/KZE. 11. Por último, chamamos a sua atenção para o fato de que não podemos reconhecer despesas efetuadas antes da data indicada no Contrato de projeto como data de início do projeto. MI P 5
Atenção: Empréstimos ao projeto não constituem receitas, por favor mencione-os no saldo consolidado NOTA 5.
GUIA para o Relatório de auditoria 1. Generalidades - Forma jurídica da entidade responsável do projeto (estatutos, personalidade jurídica, representantes legais etc.) NOTA 1. - Organização interna (organograma
Leia maisGuia para a apresentação de projetos
Guia para a apresentação de projetos Para o financiamento dos seus projetos de desenvolvimento, MISEREOR recebe doações particulares, fundos do governo alemão e recursos da Igreja alemã. Consequentemente,
Leia maisNecessita MISEREOR de Estudos de linhas de base? Um documento de informação para as organizações parceiras
Necessita MISEREOR de Estudos de linhas de base? Um documento de informação para as organizações Impressão Documento de informação: Autor: EQM, MISEREOR, em Janeiro de 2012 : Bischöfliches HIlfswerk MISEREOR
Leia maisPerguntas mais frequentes
Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar
Leia maisFORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO PROGRAMA DE PEQUENOS FINANCIAMENTOS PARA PROJETOS LGBT SMALL GRANTS PROGRAM
FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO PROGRAMA DE PEQUENOS FINANCIAMENTOS PARA PROJETOS LGBT SMALL GRANTS PROGRAM Consulado dos Estados Unidos em Recife Rua Gonçalves Maia, 163 Boa Vista Recife PE Tel: (55-81) 3416-3050
Leia maisGuia para Comprovação de Investimentos
Guia para Comprovação de Investimentos 1 2 4 5 Introdução Acompanhamento na Fase de Análise ETAPA 1 Comprovação Financeira ETAPA 2 Comprovação Física ETAPA Comprovação Jurídica ETAPA 4 Liberação Penalidades
Leia maisREGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO
REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO INDICE 1. OBJETIVO 2. DESTINATÁRIOS 3. REQUISITOS GERAIS DE ACESSO À TIPOLOGIA MICROINVEST 4. MODELO ESPECÍFICO DE APOIO TÉCNICO À CRIAÇÃO
Leia maisImplementação e avaliação
Seção 3 Implementação e avaliação ESTUDO BÍBLICO Respondendo às mudanças No início de Neemias 4, vemos que algumas pessoas se opuseram ao projeto. Qual foi a resposta de Neemias? (versículo 9) Como Neemias
Leia maisResumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO
Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,
Leia maisPROGRAMA DE APOIO À PUBLICAÇÃO QUALIFICADA - PAPQ
EDITAL 01/2016 PROPESP PROGRAMA DE APOIO À PUBLICAÇÃO QUALIFICADA - PAPQ A Pró- Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação (PROPESP) torna pública a seleção de propostas no âmbito do Programa de Apoio à Publicação
Leia maisEscola SENAI Anchieta
REGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO Versão 02 1. Do estágio O diploma de técnico só será conferido ao aluno que realizar, no país, a complementação curricular obrigatória, na forma de estágio supervisionado prevista
Leia maisATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799
Leia maisComitê Consultivo Governamental
Comitê Consultivo Governamental Regras de auxílio viagem do GAC 23 de junho de 2015 Histórico O orçamento da ICANN determinou o auxílio viagem para 30 membros do GAC em cada encontro da ICANN. Esses membros
Leia maisCertificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos
Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO AMAZONAS ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO EM SOFTWARE LIVRE CONCEITOS E PROJETOS DE BANCO DE DADOS E SQL
O trabalho consiste na resolução de um exercício e na confecção de um relatório. 17/10/2005 é o último dia para entrega. O trabalho deverá entregue impresso e o seu conteúdo gravado numa mídia. O formato
Leia maisControle administrativo na Holanda
Protocolo de Fraude Children Asking 2014 Controle administrativo na Holanda A maior parte do rendimento( 95 %), da fundação Children Asking entra em nossa conta bancária e contabilizada através de um programa
Leia maisPROPOSTAS PARA ATIVIDADES ADICIONAIS
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS PARA ATIVIDADES ADICIONAIS EM PROJETOS APOIADOS PELO PROGRAMA CIDADANIA ATIVA Os cerca de 7,5 milhões postos à disposição do Programa Cidadania Ativa pelos países financiadores
Leia maisNota Técnica de GTI Orientações para prestação de contas dos projetos de P&D contratados pela Eletronorte
Local/Data: Brasília, 20 de setembro de 2013 GTI-003/2013 Fl. 1/7 Nota Técnica de GTI Orientações para prestação de contas dos projetos de P&D contratados pela Eletronorte 1. INTRODUÇÃO: A presente Nota
Leia maisUma vez feito o pagamento você poderá enviar um e-mail ou fax com o comprovante para o seguinte:
DEPARTAMENTO FINANCEIRO DA CORPORATE GIFTS O departamento financeiro da Corporate Gifts orgulha-se pela nossa capacidade de fornecer aos nossos clientes um serviço seguro, preciso e imediato. Será um prazer
Leia maisModelo de Contrato de Prestação de Serviços de Consultoria
Modelo de Contrato de Prestação de Serviços de Consultoria Contrato de locação de serviços que entre si fazem (nome e qualificação de quem está contratando: natureza ou profissão, endereço e dados como
Leia maisII Edição do Prêmio IPEN de Inovação Tecnológica REGULAMENTO GERAL
II Edição do Prêmio IPEN de Inovação Tecnológica REGULAMENTO GERAL 1. Objetivos 2. Participantes 3. Temas 4. Inscrição 5. Julgamento 6. Critérios de Avaliação 7. Premiação e Divulgação 8. Direitos e Obrigações
Leia maisRegulamentos e Critérios para Subsídios de Assistência Internacional
Regulamentos e Critérios para Subsídios de Assistência Internacional Os Subsídios de Assistência Internacional de LCIF oferecem financiamento para projetos de ajuda humanitária que são esforços de cooperação
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ ASSESSORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ ASSESSORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Orientações para cadastro, aprovação e prorrogação de Projetos de Pesquisa Os tópicos abaixo
Leia maisEB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES
Mude-se para os EUA Hoje! PORT EB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES Todas as pessoas conhecem clientes, amigos ou parentes que possuem o desejo de se mudar para os Estados Unidos, especialmente para a Flórida.
Leia maisCOMISSÃO EUROPEIA Gabinete de Cooperação EuropeAid. América Latina Gestão financeira e contratual
1 Introdução ao sistema financeiro (custos elegíveis ) Custos directos elegíveis por natureza Custos não elegíveis Período de elegibilidade Repartição das despesas financeiras em conformidade com oanexo
Leia maisCopa do Mundo da FIFA Brasil 2014 Guia de Solicitação de Ingressos
Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 Guia de Solicitação de Ingressos Bem-vindo ao Guia de Solicitação de Ingressos para Torcedores de Países Participantes da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 1 DO QUE PRECISO
Leia maisPasse Jovem no SVE KIT INFORMATIVO PARTE 2 PASSE JOVEM NO SVE. Programa Juventude em Acção
PASSE JOVEM NO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 2 Maio de 2011 1. O SVE como experiência de aprendizagem Ser um voluntário do SVE é uma valiosa experiência pessoal, social e cultural,
Leia maisPROCEDIMENTO GERENCIAL
PÁGINA: 1/10 1. OBJETIVO Descrever o procedimento para a execução de auditorias internas a intervalos planejados para determinar se o sistema de gestão da qualidade é eficaz e está em conformidade com:
Leia maisGUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO
GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Prestações de Desemprego Montante Único
Leia maisConsiderando que a Officer S.A. Distribuidora de Produtos de Tecnologia. ( Officer ) encontra-se em processo de recuperação judicial, conforme
São Paulo, 26 de outubro de 2015. C O M U N I C A D O A O S F O R N E C E D O R E S E R E V E N D A S D A O F F I C E R D I S T R I B U I D O R A Prezado Parceiro, Considerando que a Officer S.A. Distribuidora
Leia maisProf. Marcus Tomasi UDESC/ESAG
Prof. Marcus Tomasi UDESC/ESAG O QUE É... É a síntese do contrato firmado entre o governo e a sociedade, onde as contribuições da sociedade (receitas) são transformadas em ações do governo (despesas) para
Leia maisCANDIDATURA ROCK n LAW 2015
CANDIDATURA ROCK n LAW 2015 25 de Março de 2015 Caro Candidato, O Rock n Law é uma iniciativa conjunta de várias Sociedades de Advogados que promove anualmente um concerto com bandas compostas por elementos
Leia maisDE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE?
1. O que são os FUNDOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? São recursos públicos mantidos em contas bancárias específicas. Essas contas têm a finalidade de receber repasses orçamentários e depósitos
Leia maisAssociados Comerciais estabelecidos fora dos Estados Unidos Número da Política: LEGL.POL.102
1.0 Finalidade 1.1 A CommScope, Inc. e suas empresas afiliadas ( CommScope ) podem, a qualquer tempo, contratar consultores, agentes de vendas, conselheiros e outros representantes e, frequentemente, estabelecer
Leia maisBrasília, 27 de maio de 2013.
NOTA TÉCNICA N o 20 /2013 Brasília, 27 de maio de 2013. ÁREA: Desenvolvimento Social TÍTULO: Fundo para Infância e Adolescência (FIA) REFERÊNCIAS: Lei Federal n o 4.320, de 17 de março de 1964 Constituição
Leia maisPROGRAMA INTEGRADO DE PÓS-GRADUAÇÃO PARA ESTRANGEIROS DA FIOCRUZ (PRINTE/PG)
1 PROGRAMA INTEGRADO DE PÓS-GRADUAÇÃO PARA ESTRANGEIROS DA (PRINTE/PG) 1. Objetivo Geral Promover a cooperação para a qualificação de estrangeiros de nível superior nas áreas de conhecimento para as quais
Leia maisSeção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
Leia maisANEXO 10 TDR AUDITORES
ANEXO 10 TDR AUDITORES PROJETO DE SUSTENTABILIDADE HÍDRICA DE PERNAMBUCO PSHPE (N. DO EMPRÉSTIMO) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA PARA AUDITORIA DO XX ANO DO PROJETO DE
Leia maisERP AIRC. Transição de Ano Económico 2014-2015 (Receita) Apresentado por: AIRC
Apresentado por: AIRC Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 1.1 ÂMBITO... 3 1.2 OBJETIVOS... 3 1.3 REQUISITOS A OBSERVAR... 3 1.3.1 Versões das aplicações... 3 1.4 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS... 3 2. SCA ENTRADA EM VIGOR
Leia maisREGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA
REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA ÍNDICE CAPÍTULO I - DA FINALIDADE CAPÍTULO II - DO GLOSSÁRIO CAPÍTULO III - DA CONSTITUIÇÃO DO PGA CAPÍTULO IV - DAS FONTES DE CUSTEIO ADMINISTRATIVO CAPÍTULO
Leia maisGUIA PARA O CADASTRO DE ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL NO SITE DO INSTITUTO AJUDA PARANÁ
GUIA PARA O CADASTRO DE ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL NO SITE DO INSTITUTO AJUDA PARANÁ O Ajuda Paraná foi criado para aproximar organizações da sociedade civil (OSCs) de investidores sociais. Sem custo
Leia maisEDITAL 10/2010 PROPESP/FADESP PROGRAMA DE APOIO À PUBLICAÇÃO QUALIFICADA - PAPQ
PRÓ-REITORIA DE E PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL 10/2010 PROPESP/FADESP PROGRAMA DE APOIO À PUBLICAÇÃO QUALIFICADA - PAPQ A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPESP) e a Fundação de Amparo e Desenvolvimento
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisREGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES
REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Objeto e âmbito
Leia maisICANN COMUNIDADE AT-LARGE. Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números POLÍTICA SOBRE VIAGENS DA AT-LARGE
ICANN PT AL/2007/SD/4.Rev1 ORIGINAL: inglês DATA: 6 de junho de 2007 STATUS: FINAL Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números Série de documentos 2007 - Propostas para a equipe COMUNIDADE
Leia maisCONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS INOVAÇÃO EM FINANCIAMENTO
CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS INOVAÇÃO EM FINANCIAMENTO FUNDO COMUM PARA OS PRODUTOS BÁSICOS (FCPB) BUSCA CANDIDATURAS A APOIO PARA ATIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO DOS PRODUTOS BÁSICOS Processo de
Leia maisCOMISSÃO EUROPEIA. o reforço de capacidades das organizações de acolhimento e a assistência técnica às organizações de envio,
C 249/8 PT Jornal Oficial da União Europeia 30.7.2015 COMISSÃO EUROPEIA CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS EACEA 25/15 Iniciativa Voluntários para a Ajuda da UE: Destacamento de Voluntários para a Ajuda
Leia maisPROGRAMA DE BOLSAS UNIVESP BOLSAS DE APOIO ACADÊMICO E TECNOLÓGICO
BOLSAS DE APOIO ACADÊMICO E TECNOLÓGICO Normas e Procedimentos 1. DISPOSIÇÕES GERAIS A UNIVESP instituiu, por deliberação de seu Conselho de Curadores, o PROGRAMA DE BOLSAS UNIVESP, com as características
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisProposta de projeto. Sim/ Não. Abreviatura da denominação da entidade beneficiária. Preenchido automaticamente. Preenchido automaticamente
PARTE A RESUMO DO PROJETO A.1 Identificação do projeto Proposta de projeto Título do projeto Acrónimo do projeto Código do projeto Duração do projeto (fase de execução) Projeto iniciado Objetivo específico
Leia maisPlano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1
Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1 Este plano descreve como serão administrados os processos de aquisição de bens e serviços neste projeto. As perguntas a serem respondidas no plano são: o
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO DO SERVIÇO DE AIDF NO PORTAL
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO MANUAL DO USUÁRIO DO SERVIÇO DE AIDF NO PORTAL PASSO 1: O Usuário entra com seu Usuário e Senha: Os dados
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisO Acordo de Haia Relativo ao Registro. Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens
O Acordo de Haia Relativo ao Registro Internacional de Desenhos Industriais: Principais características e vantagens Publicação OMPI N 911(P) ISBN 92-805-1317-X 2 Índice Página Introdução 4 Quem pode usufruir
Leia maisCURSOS VOCACIONAIS PRÁTICA SIMULADA REGULAMENTO ESPECÍFICO
REGULAMENTO ESPECÍFICO MARÇO DE 2014 ÍNDICE ENQUADRAMENTO NORMATIVO... 1 ÂMBITO E DEFINIÇÃO 1 CONDIÇÕES DE ACESSO 1 OBJETIVOS 1 COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER 2 ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO DE PS 2 AVALIAÇÃO
Leia maisOFICINA DE CONHECIMENTO GESTÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O TERCEIRO SETOR
OFICINA DE CONHECIMENTO GESTÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O TERCEIRO SETOR TERCEIRO SETOR O TERCEIRO SETOR PODE SER CONCEITUADO COMO AQUELE COMPOSTO PELO CONJUNTO DE ENTIDADES QUE TENHA COMO OBJETIVO E FINALIDADE
Leia maisPR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9
Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC
Leia maisÍndice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?
Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação
Leia maisEDITAL 05/2015 PROPESP/FADESP PROGRAMA DE APOIO À COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL PACI SUBPROGRAMA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
EDITAL 05/2015 PROPESP/FADESP PROGRAMA DE APOIO À COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL PACI SUBPROGRAMA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL A Pró- Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação (PROPESP) e a Fundação de Amparo e
Leia maisEstatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L
Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L Art. 260. Os contribuintes poderão efetuar doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente nacional, distrital, estaduais
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras
Leia maisManual do Módulo de PC Online
do Módulo de PC Online Agilis Conteúdo Introdução... 4 Acesso à Funcionalidade... 5 1. Internet Explorer 6.x... 7 2. Internet Explorer 7.x... 9 3. Netscape Navigator 7.x... 10 4. Netscape Navigator 7.2x...
Leia maisLuxemburgo-Luxemburgo: Convite à manifestação de interesse relativo a serviços de auditoria externa para grupos políticos europeus 2013/S 248-431852
1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:431852-2013:text:pt:html Luxemburgo-Luxemburgo: Convite à manifestação de interesse relativo a serviços de auditoria
Leia maisGuia do Candidato. http://www.dges.mec.pt/wwwbeon/
http://www.dges.mec.pt/wwwbeon/ Recomendações Gerais para Preenchimento do Formulário de Candidatura: Reunir informação: Para o correcto preenchimento do formulário de candidatura deverá ter consigo os
Leia maisGUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE
GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais
Leia maisADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES
ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES 1. Disposições gerais 1.1. As presentes Regras de Execução nas Melhores Condições (doravante Regras ) estipulam os termos, condições e
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.
INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários
Leia maisPROJETO AÇÃO SOLIDÁRIA 2015
PROJETO AÇÃO SOLIDÁRIA 2015 AÇÃO SOLIDÁRIA CA DIRIGENTES 2015 1. Introdução O projeto Ação Solidária CA Dirigentes 2015, visa atuar junto à comunidade de Bateias, Campo Largo/PR, oferecendo uma atividade
Leia maisREGAL-BELOIT CORPORATION PROGRAMA Corporativo Anticorrupção Política de Contratação de Terceiros Anexo 1
Instruções: O REPRESENTANTE DEVIDAMENTE AUTORIZADO DO TERCEIRO DEVE RESPONDER ÀS QUESTÕES DA VERIFICAÇÃO MINUCIOSA E PREENCHER O TERMO DE CERTIFICAÇÃO E ENVIAR TODAS AS INFORMAÇÕES PARA O FUNCIONÁRIO REGAL
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisRio de Janeiro, 21 de janeiro de 2015. C.100.029./2015.
Rio de Janeiro, 21 de janeiro de 2015. C.100.029./2015. Ao INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E APOIO UNIVERSITÁRIO DO RIO DE JANEIRO IBAP-RJ Rua Buenos Aires, n 68 31 o andar Centro. Rio de
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA
Fatec Sorocaba REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Sorocaba, 2010 Reduza, Reutilize, Recicle REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR
Leia maisResumo do Contrato de seu Cartão de Crédito Instituto HSBC Solidariedade
Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito Instituto HSBC Solidariedade Leia estas informações importantes para aproveitar todas as vantagens do seu novo cartão de crédito. Resumo do Contrato de seu
Leia maisPrograma Gulbenkian Inovar em Saúde
REGULAMENTO DO CONCURSO Concurso para financiamento de projetos em Literacia em Saúde 2013 Artigo 1º Objeto O presente Regulamento estabelece as normas de acesso ao concurso para financiamento de projetos
Leia maisChamada de Projetos 01/2014 - FUNDOAPL. Projeto de Fortalecimento das Cadeias e APLs
Chamada de Projetos 01/2014 - FUNDOAPL Projeto de Fortalecimento das Cadeias e APLs Objetivos: Apoiar a execução de projetos coletivos, de soluções coletivas e/ou que estejam disponíveis para um conjunto
Leia maisRegulamento do 20º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal
Regulamento do 20º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal A Fundação Escola Nacional de Administração Pública (Enap) torna público o regulamento do 20º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal.
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação
Leia maisManual do sistema SMARsa Web
Manual do sistema SMARsa Web Módulo Gestão de atividades RS/OS Requisição de serviço/ordem de serviço 1 Sumário INTRODUÇÃO...3 OBJETIVO...3 Bem-vindo ao sistema SMARsa WEB: Módulo gestão de atividades...4
Leia maisInformações básicas para Doação a Fundos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente 2014/2015
Informações básicas para Doação a Fundos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente 2014/2015 Antes de enviar um Projeto, saiba que Rio Paranapanema No caso dos Conselhos Municipais dos Direitos
Leia maisPrincipais termos e condições dos empréstimos do BIRD
BANCO INTERNACIONAL DE RECONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO B I R D Principais termos e condições dos empréstimos do BIRD D EPARTAMENTO DE PRODUTOS E SERVIÇOS FINANCEIROS (FPS) TELEFONE: (202) 458-1122 FAX:
Leia maisRoteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio.
Roteiro para apresentação do Plano de Negócio Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Abaixo encontra-se a estrutura recomendada no Empreenda! O Plano de Negócio deverá
Leia maisI CICLO ITINERANTE DE FORMAÇÃO PARA O TERCEIRO SETOR
I CICLO ITINERANTE DE FORMAÇÃO PARA O TERCEIRO SETOR ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS: modelos, condições e experiências Jéferson Weber dos Santos Porto Alegre, 16 de agosto de 2012 1 O Projeto
Leia maisCartilha de Informações: Doações e Patrocínios.
Cartilha de Informações: Doações e Patrocínios. O Instituto Abramundo é uma OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) e com isso pode receber doações e incentivos para a execução de seus
Leia maisGUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE
Manual de GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Serviço de Verificação
Leia maisPROGRAMA DE PROTEÇÃO AO EMPREGO (PPE)
PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO EMPREGO (PPE) Recentemente (Medida Provisória nº 680/2015), foram divulgadas regras para adesão das empresas ao Programa de Proteção ao Emprego (PPE). Segundo consta, o objetivo
Leia maisACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA
MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos
Leia maisQuestionário para Instituidoras
Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:
Leia maisPROGRAMA DE AJUDA DIRECTA 2015-2016 Requisitos & Instruções
PROGRAMA DE AJUDA DIRECTA 2015-2016 Requisitos & Instruções Cabo Verde VI Edição São Tomé e Príncipe IV Edição Guiné-Bissau II Edição O que é o Programa de Ajuda Directa (PAD)? O PAD é gerido pela Embaixada
Leia maisGuia do Processo de Tratamento do Activo Fixo do Equipamento Subsidiado
Guia do Processo de Tratamento do Activo Fixo do Equipamento Subsidiado Instituto de Acção Social Novembro de 2010 Objectivo Elabora-se o presente Guia de acordo com a situação real dos diversos equipamentos
Leia maisNotas de orientação sobre despesas sociais Requisito 4.1(e)
Estas notas foram publicadas pela Secretaria Internacional da EITI para oferecer orientação para os países implementadores sobre como satisfazer os requisitos do Padrão da EITI. Aconselhamos os leitores
Leia mais