ANEXO 10 TDR AUDITORES
|
|
- Sérgio Martins Osório
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANEXO 10 TDR AUDITORES
2 PROJETO DE SUSTENTABILIDADE HÍDRICA DE PERNAMBUCO PSHPE (N. DO EMPRÉSTIMO) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA PARA AUDITORIA DO XX ANO DO PROJETO DE SUSTENTABILIDADE HÍDRICA DE PERNAMBUCO PSHPE Contrato N XX (DATA) 2
3 1 Apresentação e contexto (Objetivos, componentes, subcomponentes/atividades do Projeto. Executores e descrição básica dos arranjos de implementação, inclusive para aquisições e gestão financeira). 2. Considerações Básicas para Auditorias de Projetos Financiados pelo Banco Mundial Este Termo de Referência fornece a informação básica necessária ao auditor para que o mesmo obtenha um entendimento do compromisso, com o objetivo de preparar uma proposta, planejar e executar a auditoria. Contudo, esta informação deve ser complementada com aquela dada nas publicações do Banco relativa a auditoria: as Diretrizes e Termos de Referência para Auditorias de Projetos financiados pelo Banco Mundial na Região da América Latina e Caribe (As Diretrizes). As Diretrizes são consideradas parte integrante dos TDR s. 3. Escopo da consultoria demandada A auditoria deve incluir planejamento adequado, a avaliação e testes da estrutura e sistemas de controle interno, e obter evidências suficientes para permitir aos auditores alcançar conclusões razoáveis sobre as quais se baseiam seus pareceres. Na condução de seu trabalho, os auditores deverão dar atenção especial aos seguintes requisitos:. Todos os recursos do projeto deverão ser usados de acordo com as condições dos contratos de financiamento, com a devida atenção à economia e eficiência e somente para os propósitos para os quais foi proporcionado o financiamento.. Bens e serviços financiados deverão ser adquiridos de acordo com os termos do contrato de financiamento.. As Agências Implementadoras deverão guardar todos os documentos necessários, registros e contas relativos a todos os riscos do Projeto, incluindo despesas relatadas via Conta Operativa/Executiva. Deverá existir uma ligação clara entre o livro contábil e os relatórios apresentados ao Banco. 3
4 . A Conta Operativa/Executiva usada será mantida de acordo com as cláusulas do contrato de financiamento.. As contas do projeto deverão ser preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade consistentemente aplicadas, e dar uma visão fidedigna da situação financeira do projeto ao final do período e dos recursos e despesas daquele exercício. O projeto prevê um orçamento total de US$ XXXX (R$ XXXX) sendo que foram gastos no XX ano os valores totais de US$ XXXX / R$ XXXX. Durante o XX ano do PSHPE foram ativados aproximadamente XX processos de aquisições. 4. Descrição dos serviços a serem prestados O objetivo geral da auditoria é permitir ao auditor expressar um parecer formal sobre a posição financeira e os demonstrativos financeiros (conforme modelo anexo dos IFR) do Projeto ao final do período auditado, informar sobre a adequação dos controles internos, e expressar um parecer sobre a conformidade com termos do Acordo de Empréstimo e leis e regulamentos aplicáveis. O compromisso incluirá: (1) uma auditoria de propósito especial do Projeto, (2) uma auditoria das demonstrações financeiras da Agência Implementadora como um todo. Auditoria do projeto. Esta auditoria de propósito especial deverá ser executada de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria estabelecidas pela Federação Internacional de Contadores (IFAC) e consequentemente deverá incluir os testes dos registros contábeis que os auditores considerem necessários sob as circunstâncias. Os objetivos específicos da auditoria são:. Emitir um parecer único sobre as demonstrações financeiras do Projeto, ou seja, se apresentam-se como razoáveis, em seus aspectos relevantes, a posição financeira do projeto, os recursos recebidos e os desembolsos efetuados durante o período auditado, bem como os investimentos acumulados ao final do período, de acordo com as normas internacionais de contabilidade e os requisitos dos respectivos acordos com o Banco. Indicando se: (a) as despesas registradas são elegíveis para o financiamento; e (b) os recursos do Acordo de Empréstimo foram usados somente para os objetivos do Projeto, c) o cumprimento, pela agência implementadora, dos termos do Acordo de Empréstimo e das leis e regulamentos aplicáveis (com relação aos aspectos financeiros), d) se a Demonstração da Conta 4
5 Operativa/Executiva usada para gerenciar os recursos providos pelo Banco apresenta razoavelmente a disponibilidade de recursos ao final do período auditado, bem como, as transações feitas durante o mesmo período, de acordo com as cláusulas para o uso dos recursos estabelecidas nos correspondentes contratos com o Banco.. Emitir uma opinião a respeito do cumprimento, pela agência implementadora, dos termos do Acordo de Empréstimo e das leis e regulamentos aplicáveis (com relação aos aspectos financeiros).. Fazer um relatório (carta gerencial) com relação à adequação da estrutura de controle interno da entidade implementadora em relação ao projeto. 5. Produtos Os auditores emitirão seu relatório contendo o parecer único, incluindo as informações e conclusões requisitadas. Todos os relatórios resultantes da auditoria do Projeto deverão ser incorporados em um único documento. Este relatório será endereçado e entregue à Agência Implementadora em até quarenta e cinco dias após o inicio dos serviços. Os relatórios serão emitidos em inglês, devidamente assinados e encadernados, no original e (4) cópias, e mais (4) cópias em português. O relatório para o Projeto conterá no mínimo: A. Uma página com o título, tabela de conteúdos, uma carta à Agência Implementadora e um resumo contendo a informação requisitada nas Diretrizes. B. Parecer único do auditor com relação às demonstrações financeiras do Projeto, suas notas correspondentes e informação complementar, se as mesmas retratam a elegibilidade das despesas registradas e o uso correto dos recursos do financiamento. Qualquer custo que não esteja amparado em registros adequados ou que não seja elegível sob os termos do Acordo de Empréstimo (custos questionáveis) será identificado. Parágrafo indicando a conformidade da Agência Implementadora com os termos do Acordo de Empréstimo e leis e regulamentos aplicáveis relativos às atividades financeiras do Projeto. Este parecer deverá estar de acordo com a seção 800 das Normas Internacionais de Auditoria do IFAC. 5
6 Parágrafo sobre a Demonstração da Conta Operacional/Executiva para o período auditado. O parecer estabelecerá se a demonstração da Conta Operacional/Executiva reflete adequadamente o fluxo de recursos para esta conta durante o período auditado, e se esta atividade foi somente utilizada para os propósitos do Projeto. Parágrafo sobre o cumprimento, pela agência implementadora, dos termos do Acordo de Empréstimo e das leis e regulamentos aplicáveis (com relação aos aspectos financeiros). C. O relatório do auditor sobre a estrutura de controle interno para o Projeto. O relatório incluirá, entre outras informações dispostas nas Diretrizes, as condições (aquelas que tenham impacto sobre as demonstrações financeiras), incluindo a identificação de fragilidade na estrutura de controle interno da unidade de implementação e sugestões com medidas de fortalecimento, bem como os comentários da Agência Implementadora. Este relatório incluirá uma seção de recomendações feitas em auditorias anteriores, indicando a situação atual das recomendações se corrigidas, parcialmente corrigidas ou não corrigidas. As deficiências que ainda não tiverem sido corrigidas deverão ser relatadas novamente no relatório de auditoria do exercício, junto com os correspondentes comentários da gerência. D. Um resumo dos principais procedimentos de auditoria executados para planejar a auditoria, avaliar a estrutura do controle interno, verificar o conteúdo das demonstrações financeiras e outras áreas sujeitas à auditoria, e para avaliar a conformidade com os termos de acordo, leis e regulamentos aplicáveis. E. (Somente na primeira auditoria: um relatório sobre o financiamento retroativo). F. (Somente na primeira auditoria: uma carta sobre a gestão dos controles internos até seis meses após a efetividade do Projeto). 6. Inspeção e Aceitação do Trabalho de Auditoria e Relatórios 6
7 O Banco é responsável pela inspeção e aceitação dos relatórios de auditoria, e pode apontar firmas ou auditores individuais para realizar estas atividades, incluindo a revisão dos papéis de trabalho e os procedimentos de controle de qualidade do auditor. Se o relatório não for considerado aceitável ou totalmente satisfatório devido a deficiências no trabalho de auditoria, ou porque o relatório não está em conformidade com os requisitos estipulados nos TDRs ou nas diretrizes, o auditor executará o trabalho necessário sem custo adicional para a Agência Implementadora, o Projeto ou o Banco. O representante do Banco pode também contatar os auditores diretamente para solicitar informação adicional relativa a qualquer aspecto da auditoria ou das demonstrações financeiras do Projeto. Os auditores devem satisfazer tais requisitos prontamente. 7. Termos de Execução O auditor executará o trabalho após o final do XX ano de execução do Projeto. O auditor apresentará um relatório final do ano em até quarenta e cinco dias da assinatura do contrato. 8. Outras Responsabilidades do Auditor O auditor deverá cumprir com os seguintes requisitos: A. Conduzir as reuniões de início e término da auditoria com a Agência Implementadora. B. Referenciar independentemente o relatório de auditoria antes de sua apresentação. C. Obter uma Carta de Representação da Gerência de acordo com a seção 580 das Normas Internacionais de Auditoria, assinada pela gerência da Entidade de Implementação do Projeto. 9. Equipe chave Os serviços de auditoria serão desenvolvidos dentro da Carga Experiência seguinte estrutura organizacional horária Sócio: responsável por todos os serviços a serem prestados ao cliente e que se manterá familiarizado com as suas operações, além de manterem um estreito relacionamento profissional com a Alta Administração do cliente, com o objetivo anos de conhecer seus problemas e colaborar nas soluções. Gerente sênior: responsável por supervisionar e coordenar com o sócio e 20 5 anos 7
8 auditores a melhor forma de execução dos trabalhos. Auditor sênior: responsável pelo comando das equipes e execução dos trabalhos na sede do cliente. Auditores: sob a orientação dos seniores, participam dos trabalhos na sede do cliente anos Prazo de execução dos serviços O consultor deverá realizar os serviços especificados em um prazo de quarenta e cinco dias a partir da data de assinatura do contrato. 8
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF Introdução 1. O Estado do Piauí celebrou com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, em 22 de outubro de 2010, o Contrato
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração da NBC T 1 citada nesta Norma para NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL. RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.213/09 Aprova a NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e
Leia maisAnexo 8: Arranjos de Implementação das Aquisições
A. GERAL Anexo 8: Arranjos de Implementação das Aquisições Esta operação é um empréstimo de US$ 240 milhões, voltado a diversos setores. Ela contém um componente SWAP de US$ 237 milhões e um componente
Leia maisCAPÍTULO XI FINANÇAS
CAPÍTULO XI FINANÇAS A. INVESTIMENTO DOS FUNDOS DA ASSOCIAÇÃO As decisões referentes aos investimentos da associação deverão tomar como base as declarações sobre normas de investimentos para o Fundo Geral
Leia maisPROJETO INTEGRADO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO RIO GRANDE DO NORTE PROJETO RN SUSTENTÁVEL MANUAL DE OPERAÇÕES ANEXO 52
1 PROJETO INTEGRADO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO RIO GRANDE DO NORTE PROJETO RN SUSTENTÁVEL MANUAL DE OPERAÇÕES ANEXO 52 Modelo Termo de Referência para Auditoria Externa 2 ANEXO 52 - TERMOS DE REFERÊNCIA
Leia maisCONDOMÍNIO RESIDENCIAL TORQUATO CASTRO,
SERVIÇOS PROPOSTOS Executaremos os serviços de auditoria independente para o CONDOMÍNIO RESIDENCIAL TORQUATO CASTRO, referente à revisão das prestações de contas apresentadas pela administração relativas
Leia maisRio de Janeiro, 21 de janeiro de 2015. C.100.029./2015.
Rio de Janeiro, 21 de janeiro de 2015. C.100.029./2015. Ao INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E APOIO UNIVERSITÁRIO DO RIO DE JANEIRO IBAP-RJ Rua Buenos Aires, n 68 31 o andar Centro. Rio de
Leia maisRelatório de Auditoria Exercício de 2013
Relatório de Auditoria Exercício de 2013 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Controladoria-Geral da União Banco Intern. para Reconstrução e Desenvolvimento BIRD Projeto 7632-BR Belo Horizonte/MG, 2015 PRESIDÊNCIA
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TRIATHLON
Vitória, ES, 08 Janeiro de de 2014. À CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TRIATHLON Rua Castelo Branco, 2.111 Vila Velha/ES REF.: PROPOSTA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS DE AUDITORIA EXTERNA INDEPENDENTE
Leia maisAnexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica)
Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) No decorrer da execução do Projeto, e tão logo sejam definidos os perfis dos consultores necessários para a consecução dos produtos
Leia maisGoverno do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE
Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE ESPECIALISTA EM LICITAÇÕES PARA O
Leia maisModulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração
Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Competências a serem trabalhadas ENTENDER O PROCESSO DE PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE AUDITORIA DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE. Hoje
Leia maisRio de Janeiro, 06 de agosto de 2014. C.100.186/2014.
Rio de Janeiro, 06 de agosto de 2014. C.100.186/2014. Ao INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E APOIO UNIVERSITÁRIO DO RIO DE JANEIRO IBAP-RJ Rua Buenos Aires, n 68 31 o andar Centro. Rio de Janeiro
Leia maisAssociados Comerciais estabelecidos fora dos Estados Unidos Número da Política: LEGL.POL.102
1.0 Finalidade 1.1 A CommScope, Inc. e suas empresas afiliadas ( CommScope ) podem, a qualquer tempo, contratar consultores, agentes de vendas, conselheiros e outros representantes e, frequentemente, estabelecer
Leia maisPROCEDIMENTO GERENCIAL
PÁGINA: 1/10 1. OBJETIVO Descrever o procedimento para a execução de auditorias internas a intervalos planejados para determinar se o sistema de gestão da qualidade é eficaz e está em conformidade com:
Leia maisCARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado
CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado Em maio de 2004 foi publicada a Resolução 3.198 do Conselho Monetário Nacional, que trouxe, entre outras novidades,
Leia maisModelo de Contrato de Prestação de Serviços de Consultoria
Modelo de Contrato de Prestação de Serviços de Consultoria Contrato de locação de serviços que entre si fazem (nome e qualificação de quem está contratando: natureza ou profissão, endereço e dados como
Leia maisResumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO
Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,
Leia maisOFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012
OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012 Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012 Assunto: Orientação sobre os deveres e responsabilidades dos administradores e dos auditores independentes, na elaboração
Leia maisINSTRUÇÕES DE SOLICITAÇÃO DE VERBAS A FUNDO PERDIDO E FORMATAÇÃO DE PROPOSTA PARA SOLICITANTES ESTRANGEIROS
Introdução INSTRUÇÕES DE SOLICITAÇÃO DE VERBAS A FUNDO PERDIDO E FORMATAÇÃO DE PROPOSTA PARA SOLICITANTES ESTRANGEIROS Este informativo tem a finalidade de auxiliar os solicitantes estrangeiros a entender
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. PROJETO IDF SAÚDE Nº 07/2014 2. TÍTULO Consultoria individual especializada em Tecnologia da Informação - TI 3. ENQUADRAMENTO DOS TERMOS DE REFERÊNCIA
Leia maisPRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORAMENTO FISCAL, CONTABIL E DEPARTAMENTO PESSOAL.
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORAMENTO FISCAL, CONTABIL E DEPARTAMENTO PESSOAL. OBJETIVO DOS TRABALHOS a) Revisão e diagnóstico sobre os procedimentos legais aplicáveis as operações financeiras e fiscais
Leia maisDECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA
Permissão obtida junto ao proprietário dos direitos autorais, The Institute of Internal Auditors, 247 Maitland Avenue, Altamonte Springs, Florida 32701-4201, USA, para publicar esta tradução, a qual reflete
Leia maisGraal Investimentos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional)
Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 (em fase pré-operacional) Demonstrações financeiras Período de 10 de agosto de 2011 (data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2011 (em
Leia maisTópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria
Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria i Professor Marcelo Aragão Trabalhos de outros auditores ou especialistas Complexidade das transações Volume das transações Áreas importantes
Leia maisLAM AUDITORES INDEPENDENTES
COOPERATIVA DE ELETRIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO CERRP Relatório de Auditoria das Demonstrações Contábeis do Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2012. LAM AUDITORES INDEPENDENTES
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1º - COMPOSIÇÃO 1. A Comissão de Auditoria é composta por três membros
Leia maisBANCO LATINO-AMERICANO DE COMÉRCIO EXTERIOR S.A. ESTATUTOS DO COMITÊ DE NOMEAÇÃO E REMUNERAÇÃO
BANCO LATINO-AMERICANO DE COMÉRCIO EXTERIOR S.A. ESTATUTOS DO COMITÊ DE NOMEAÇÃO E REMUNERAÇÃO I. Objetivos O Comitê de Nomeação e Remuneração (o Comitê ) do Banco Latino-Americano de Comércio Exterior
Leia maisCertificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos
Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia mais154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO
154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO Washington, D.C., EUA, 16 a 20 de junho de 2014 Tema 5.5 da Agenda Provisória CE154/24, Rev. 1 30 de maio de 2014 Original: inglês SITUAÇÃO E NÍVEL AUTORIZADO DO FUNDO
Leia maisMelhores Práticas para a Elaboração e Divulgação do Relatório Anual
Melhores Práticas para a Elaboração e Divulgação do Relatório Anual Pronunciamento de Orientação CODIM COLETIVA DE IMPRENSA Participantes: Relatores: Edina Biava Abrasca; Marco Antonio Muzilli IBRACON;
Leia maisBANCO BTG PACTUAL S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF n. 30.306.294/0001-45 Código CVM nº 22616 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO
BANCO BTG PACTUAL S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF n. 30.306.294/0001-45 Código CVM nº 22616 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO A administração do Banco BTG Pactual S.A. ( Banco ), no contexto da proposta de incorporação
Leia maisCURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta
Leia maisServiços de auditoria interna Uma abordagem moderna baseada em modelagem de risco para instituições financeiras
Serviços de auditoria interna Uma abordagem moderna baseada em modelagem de risco para instituições financeiras Nilson de Lima Barboza, MBA Valdir Jorge Mompean, MS, MBA Malcolm McLelland, Ph.D. 23 June
Leia maisPROGRAMA PROGOVERNO BIRD
PROGRAMA PROGOVERNO BIRD TERMO DE REFERÊNCIA Nº 01/2013 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA DE EMPRESA ESPECIALIZADA QUE IRÁ DESENVOLVER E MINISTRAR TREINAMENTO NA ELABORAÇÃO DE TERMO DE
Leia maisDispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de capital.
RESOLUCAO 3.988 Dispõe sobre a implementação de estrutura de gerenciamento de capital. O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho
Leia maisAuditoria Externa - Termos de referência 1
Auditoria Externa - Termos de referência 1 TERMO DE REFERÊNCIA AUDITORIA PARA O PROJETO DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL MICROBACIAS II ACESSO AO MERCADO- REFERENTE AO PERÍODO DE 01/01/2013 A 31/12/2013
Leia maisGoverno do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE
Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE ESPECIALISTA EM GESTÃO FINANCEIRA
Leia maisNBC TA 501 - APROVAÇÃO. RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.218, de 03.12.2009
NBC TA 501 - APROVAÇÃO RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.218, de 03.12.2009 Aprova a NBC TA 501 Evidência de Auditoria Considerações Específicas para Itens Selecionados. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício
Leia maisR&R AUDITORIA E CONSULTORIA Luiz Carlos Rodrigues e Rodriguez Diretor
Belo Horizonte, 20 de abril de 2015 Ilmos. Srs. Diretores do BH-TEC Belo Horizonte MG Prezados Senhores, Anexamos à presente, nosso relatório da auditoria externa dos procedimentos contábeis e financeiros
Leia maisREGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I
REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,
Leia maisPautas Mínimas e Orientações para Elaboração de Relatório de Auditoria dos Projetos/Programas do BID
Banco Interamericano de Desenvolvimento Volume II Versão nº 1-A Pautas Mínimas e Orientações para Elaboração de Relatório de Auditoria dos Projetos/Programas do BID Para Secretaria Federal de Controle
Leia maisPrefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento. Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva
Prefeitura Municipal de Catanduva Banco Interamericano de Desenvolvimento Programa de Desenvolvimento Urbano Integrado de Catanduva ESTRUTURA DE ORGANIZACIONAL DO PROGRAMA O esquema organizacional do Programa,
Leia maisServiços de auditoria interna Uma abordagem moderna baseada em modelagem de risco para instituições financeiras
Serviços de auditoria interna Uma abordagem moderna baseada em modelagem de risco para instituições financeiras Malcolm McLelland, Ph.D. Nilson de Lima Barboza, MBA Valdir Jorge Mompean, MS, MBA 16 October
Leia maisMENSAGEM Nº. Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipal,
MENSAGEM Nº Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipal, Submeto à apreciação dessa egrégia Casa Legislativa o Projeto de Lei do Plano Plurianual 2014-2017 PPA 2014-2017, nos termos do 1º, art.
Leia maisDECRETO Nº 6.560, DE 8 DE SETEMBRO DE
DECRETO Nº 6.560, DE 8 DE SETEMBRO DE 2008: Promulga o Protocolo Complementar ao Acordo Quadro entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Popular da China sobre Cooperação
Leia maisANEND AUDITORES INDEPENDENTES S/C
A DD. DIRETORIA DO SOLIDÁRIA - CRESOL BASER Rua Nossa Senhora da Glória, 52ª - Cango Francisco Beltão - PR CNPJ: 01.401.771/0001-53 Balanço Patrimonial e Demonstração de Sobras ou Perdas consolidadas do
Leia maisPROCEDIMENTOS DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO E AO FINANCIAMENTO DO TERRORISMO IDENTIFICAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E CADASTRO DE CLIENTES
SUMÁRIO ITEM INDICE FOLHAS 1 Diretriz 2 2 Objetivo 2 3 Referencias 2 4 Funções Envolvidas 2 5 Procedimentos 2 6 Formulários Aplicáveis 6 7 Avaliação da Eficácia 7 REGISTRO DAS ALTERAÇÕES REVISÃO DATA ALTERAÇÃO
Leia maisRoteiro de procedimentos para elaboração de propostas de pesquisa CEBRAP
Roteiro de procedimentos para elaboração de propostas de pesquisa CEBRAP 1 Objetivo Este roteiro tem como objetivo estabelecer critérios e procedimentos necessários à padronização das prospecções, dos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA nº 2015.1013.00021-7/2015
TERMO DE REFERÊNCIA nº 2015.1013.00021-7/2015 CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PARA A UNIDADE DE PROGRAMAS PARA ATENDIMENTO ÀS DEMANDAS DOS PROJETOS APOIADOS PELO FUNDO BRASILEIRO PARA A BIODIVERSIDADE FUNBIO.
Leia maisPODERJUD1CIÂRIO TRIBUNAL DEJUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS TERMO DE REFERÊNCIA
PODERJUD1CIÂRIO TRIBUNAL DEJUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO TERMO DE REFERÊNCIA l. DO OBJETO CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA EM CLIMA ORGANIZACIONAL PARA ATUAR EM TODAS AS UNIDADES DO PODER JUDICIÁRIO
Leia maisREGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES
REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,
Leia maisPR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9
Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20. Custos de Empréstimos. Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 23
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 Custos de Empréstimos Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 23 Índice OBJETIVO 1 Item ALCANCE 2 4 DEFINIÇÕES 5 7 RECONHECIMENTO
Leia maisCERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão
1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer o processo para concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento de certificações de Sistema de Gestão da Qualidade, conforme a Norma NBR ISO 9001 e Sistema de Gestão
Leia maisCNPJ/MF nº 29.978.814/0001-87. Comitê de Auditoria Estatutário. Regimento Interno. Capítulo I Introdução
PÁGINA 1 DE 7 DO PÁGINA 1 DE 7 DO CNPJ/MF nº 29.978.814/0001-87 Comitê de Auditoria Estatutário Regimento Interno Capítulo I Introdução Artigo 1º. O Comitê de Auditoria Estatutário ( Comitê ou CAE ) da
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 300 ÍNDICE
Directriz de Revisão/Auditoria 300 PLANEAMENTO Junho de 1999 ÍNDICE Parágrafos Introdução 1-4 Planeamento do Trabalho 5-8 Plano Global de Revisão / Auditoria 9-10 Programa de Revisão / Auditoria 11-12
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO PARA O CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA UFPR
REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO PARA O CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA UFPR DA NATUREZA Art.1 o No Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Econômicas, as diretrizes curriculares incluem o estágio
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisBasimóvel Consultoria Imobiliária S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes
Basimóvel Consultoria Imobiliária S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes 30 de Junho de 2007 (Período compreendido entre 06 de Junho e 30 de Junho de 2007) 1/11
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE
NORMAS ESPECÍFICAS DA FEA SÃO PAULO I Taxas 1. Não serão cobradas taxas nos processos seletivos dos programas de pós-graduação desta Faculdade. 2. Não será cobrada dos alunos especiais taxa de matrícula
Leia maisSumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis
Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Observação: Este Sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado
Leia mais-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012.
-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. Dispõe sobre os critérios e os procedimentos para promoção, organização e participação da ANAC em eventos internos e externos. A DIRETORIA DA AGÊNCIA
Leia maisNORMAS E INSTRUÇÕES DE ACOMPANHAMENTO Anexo à Resolução nº 660/87 1 - APLICABILIDADE
NORMAS E INSTRUÇÕES DE ACOMPANHAMENTO Anexo à Resolução nº 660/87 1 - APLICABILIDADE As presentes Normas aplicam-se ao acompanhamento de beneficiário de colaboração financeira, objetivando manter o Sistema
Leia maisPROJETO DE REABILITAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO ELETROBRAS BANCO MUNDIAL BANCO INTERNACIONAL PARA RECONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO - IBRD - Empréstimo: 7884 BR
PROJETO DE REABILITAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO ELETROBRAS BANCO MUNDIAL BANCO INTERNACIONAL PARA RECONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO - IBRD - Empréstimo: 7884 BR TERMO DE REFERÊNCIA OBJETO: FORNECER ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Leia maisTransmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011
Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. Demonstrativo das mutações
Leia maisSUMÁRIO ÍNDICE. 1 Objetivo: 3. 2 Aplicação e Alcance: 3. 3 Referências: 3. 4 Definições e Abreviaturas: 4. 5 Responsabilidades: 5.
OG Procedimento de Gestão PG.SMS.014 Denominação: Auditoria Interna do Sistema de Gestão de SMS SUMÁRIO Este procedimento estabelece premissas básicas sobre os critérios de planejamento e princípios a
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015.
MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. O CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1 Aprovar as
Leia maisAuditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais
1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,
Leia maisDemonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de maio de 2007.
ITAUVEST PERSONNALITÉ CURTO PRAZO FUNDO DE INVESTIMENTO EM Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de maio de 2007. Mercado / % sobre Aplicações/Especificação Quantidade Realização
Leia maisNORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS
NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 23 Custos de Empréstimos
Leia maisEDITAL AUDITAR PROCESSO SELETVO Nº 2/2010
EDITAL AUDITAR PROCESSO SELETVO Nº 2/2010 Processo Seletivo para Participação no II Seminário Internacional de Contabilidade Pública e 3º Fórum Nacional de Gestão e Contabilidade Públicas 1. Considerações
Leia maisRelatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 10/ 06 / 2015. Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital
Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 1 Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 10/ 06 / 2015 Índice: 1. Objetivo... 3 2. Conceito/Definição... 3 3. Estrutura de Gerenciamento
Leia maisFundação de Apoio ao Ensino Tecnológico e Profissionalizante de Rio Pomba - FUNDEP. Contrato de Gestão INEA Nº 002/2012 FUNDEP- RP CBH BIG
Fundação de Apoio ao Ensino Tecnológico e Profissionalizante de Rio Pomba - FUNDEP Contrato de Gestão INEA Nº 002/2012 FUNDEP- RP CBH BIG Relatório dos Auditores Independentes sobre o Demonstrativo de
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais
Leia mais