Prof. Otávio Verri AULA BRASIL IMPÉRIO: PRIMEIRO REINADO E REGÊNCIAS CONTEÚDOS. Primeiro Reinado. Período Regencial. Golpe da Maioridade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Prof. Otávio Verri AULA BRASIL IMPÉRIO: PRIMEIRO REINADO E REGÊNCIAS CONTEÚDOS. Primeiro Reinado. Período Regencial. Golpe da Maioridade"

Transcrição

1 AULA BRASIL IMPÉRIO: PRIMEIRO REINADO E REGÊNCIAS CONTEÚDOS Primeiro Reinado Período Regencial Golpe da Maioridade AMPLIANDO SEUS CONHECIMENTOS Primeiro Reinado Após proclamada a independência, D. Pedro I, torna-se imperador do Brasil com o apoio de uma poderosa parcela da elite agrária do país. No início do seu governo, ele enfrentou a oposição de alguns estados, principalmente na região norte, onde o número de funcionários fiéis a coroa portuguesa, ocupavam a maioria dos cargos do governo. D. Pedro I, rapidamente conseguiu contornar essa situação, já que ele podia contar com a imagem popularmente construída do herói da independência e o defensor do Brasil. Desse modo, seu governo garantiu que não houvesse nenhuma grande alteração na estrutura vigente, ou seja, os escravos continuariam a ser cativos e as elites continuariam com os seus privilégios na condição de grandes e ricos latifundiários. Porém, essa tranquilidade inicial do seu governo durou pouco tempo, pois logo o imperador irá enfrentaria a oposição daqueles que o apoiaram durante a independência. Vale lembrar que as elites desejavam manter a estrutura social e os seus privilégios, mas elas também pretendiam que o poder de D. Pedro I fosse restringido por uma constituição que daria autonomia política aos estados. Assim, as decisões políticas ficaram sob o controle dos deputados e senadores, de modo que o parlamento tivesse mais poderes que o imperador. Desse modo, para impor o seu poder contra seus opositores, Dom Pedro I, passou a adotar uma postura mais enérgica e centralizadora, aproximando seu governo dos moldes do absolutismo europeu. Durante os nove anos em que ele governou o Brasil ( ), o seu autoritarismo foi um dos fatores que desgastou sua relação, inclusive, com os grupos que inicialmente o apoiavam. Assim, o primeiro grande embate político deu-se no momento da construção da primeira constituição do país independente. Inicialmente, D. Pedro I autorizou a criação de uma assembleia constituinte, composta por membros das elites agrárias. Porém, ao perceber que o documento limitava demais seus poderes como imperador e dava grande autonomia para os estados da federação, ele dissolve essa assembleia e outorga (impõese forma autoritária e sem uma votação democrática) em 1824, uma constituição redigida por ele e seus assessores que lhe garantiria amplos poderes em um governo conservador e centralizado. Com isso, nasce oficialmente a primeira Carta Magna do Brasil, ou seja, a Constituição de Pagina: 1

2 A partir daí, a política nacional foi organizada como um Parlamentarismo Monárquico, dando a falsa impressão de um regime democrático aos moldes do que ocorria na Inglaterra. Porém, diferente dos ingleses que tinham apenas três poderes, o Brasil tinha quatro poderes na composição do seu governo. Esse quarto poder, era o Moderador, que se sobrepunha sobre os demais, dando ao imperador poderes absolutos. Dentre as principais determinações dessa constituição que foi outorgada podemos destacar: O cargo do imperador era vitalício e hereditário. Desse modo, só caberia eleições para as esferas estaduais e municipais. A divisão do poder nesse governo imperial seria feita em 4 partes, o Legislativo, o Judiciário, o Executivo e o Moderador. Caberia a D. Pedro comandar o poder Executivo e o Poder Moderador, sendo que esse último era na prática, o mais forte dos quatro estabelecidos, uma vez que, ele poderia intervir diretamente sobre as decisões dos demais poderes. Dessa forma, D. Pedro I podia impor a sua vontade sob as decisões do parlamento (senadores e deputados) e sobre os tribunais (juízes). O direito ao voto foi dado apenas aos homens livres maiores de 25 anos e de acordo com as suas rendas e posses. Para garantir que apenas os ricos fazendeiros, donos de grandes quantidades de escravos pudessem votar estabeleceu-se que os eleitores do primeiro grau, tinham que provar uma renda mínima de 150 alqueires de plantação de mandioca. Eles elegeriam os eleitores do segundo grau, que necessitavam de uma renda mínima de 250 alqueires. Estes últimos, elegeriam deputados e senadores, que precisavam de uma renda de 500 e 1000 alqueires respectivamente, para se candidatarem. Esse tipo de voto censitário, tornou-se a principal característica dessa constituição, de modo que ela ganhou o apelido de Constituição da Mandioca. O catolicismo tornou-se a religião oficial do Brasil e a Igreja ficou atrelada ao estado de modo que praticamente toda a documentação de registro dos cidadãos continuou sendo emitida e controlada por ela. O direito à propriedade de escravos foi mantido, assim como a exploração do trabalho e o comércio desses indivíduos. As províncias do Pernambuco, da Paraíba e Ceará, não aceitaram essa constituição que foi imposta pelo imperador e, por isso, em 1824, eles rebelaram-se buscando a separação do Brasil formando um novo estado autônomo que seria denominado de Confederação do Equador. D. Pedro I ordena que o movimento fosse sufocado e os líderes executados. Essa medida garantiu a unidade territorial do Brasil e a vitória de D. Pedro I sobre os rebeldes, mas desgastou ainda mais a figura do imperador frente ao povo. Um outro conflito que gerou grande descontentamento da população em relação ao imperador foi a Guerra da Cisplatina ( ). Essa província do extremo sul do Brasil, identificava-se mais com as repúblicas caudilhistas que eram suas vizinhas do que com o Brasil, Pagina: 2

3 associando-se a elas para fazer a emancipação desse território. Inicialmente, D. Pedro I não deu grande importância a esse movimento, porém conforme ele foi crescendo, o imperador passa a organizar uma grande guerra para tentar sufocá-lo. Entretanto, nesse conflito ele sai derrotado e a Cisplatina separa-se do Brasil formando mais tarde um país denominado de Uruguai. Além do autoritarismo, da constituição outorgada e das guerras emancipacionistas, um outro fator que fez com que D. Pedro I perdesse sua popularidade foi a crise econômica que o país estava enfrentando. Vale lembrar que para conseguir o reconhecimento da independência do Brasil, o imperador assinou tratados que criaram uma grande dívida externa e, consequentemente, uma dependência econômica com a Inglaterra. A falta de um produto forte para exportação que fosse capaz de gerar grande lucro fez com que a balança comercial brasileira ficasse em déficit, gerando com isso inflação e recessão, que se agravou com os gastos excessivos de D. Pedro I. A morte do rei português D. João VI, que era pai de D. Pedro I, fazia do imperador do Brasil o sucessor direto dessa coroa, e isso agravou a desconfiança do povo para uma possível reunificação. Assim, marcado pela impopularidade e dividido entre o Brasil e Portugal, ele decide abdicar do trono português em nome da sua filha D. Maria II. Por outro lado, no Brasil, a oposição ao seu governo crescia exponencialmente ao ponto, de eclodir no Rio de Janeiro uma revolta que ganhou o nome de Noite das Garrafadas. Essa revolta se deu quando os opositores de D. Pedro I, decidem atacar as casas da elite e de funcionários públicos que ainda demostravam apoio ao imperador. Os moradores dessas casas reagiram atirando de suas janelas, cacos de vidro de garrafas, sobre os manifestantes contrários ao império. Por fim, como seu governo estava se tornando insustentável, D. Pedro I, decide abdicar do trono brasileiro em nome do seu filho D. Pedro II (que na época tinha apenas 5 anos). Período Regencial A abdicação de D. Pedro I e a pouca idade de D. Pedro II para assumir o governo, provocou um vazio político no país, acirrando a disputa pelo poder entre os membros das elites brasileiras. Nesse momento, os partidos políticos: Liberal (PL) e Conservador (PC) passam a polarizar esses conflitos pelo poder do governo Regencial. Em um primeiro momento esses grupos decidiram que o Brasil deveria ser governado por um colegiado composto por três regentes. Assim, em 1831, foi criada a Regência Trina Provisória (composta por Nicolau Pereira Campos Vergueiro, José Joaquim Carneiro de Campos e Francisco Lima e Silva) que durou dois meses e teve a função de estabelecer a Regência Trina Permanente que durou de 1831 à Nesse período, o Partido Conservador ganhou espaço com os regentes José da Costa Carvalho, Francisco Lima e Silva e João Bráulio Muniz. Já o Ministério da Justiça foi entregue ao padre Diogo Antônio Feijó, que tratou de criar a Guarda Nacional (uma força de defesa para Pagina: 3

4 atuar em nome do governo que ainda não tinha um exército organizado) e propor o Ato Adicional, de Esse documento, estabelecia que esse governo temporário, que comandaria o Brasil até que D. Pedro II tivesse idade suficiente para assumir o poder, deveria ser composto por um só regente, que deveria ser eleito pelo voto censitário e que governaria por 4 anos. Dessa forma, como muitos dos elementos que compuseram esse ato, foram retirados da constituição dos Estados Unidos, pode-se dizer que ele representou uma vitória do Partido Liberal. O Ato Adicional criou as Assembleias Legislativas Provinciais, compostas por deputados eleitos também por voto censitário e com poder deliberativo no campo civil, judiciário, eclesiástico, educacional, policial, econômico e tributário. Dessa forma, as províncias ganharam uma relativa autonomia legislativa. O primeiro Regente Uno eleito foi o padre Diogo Antônio Feijó ( ) que assume o poder sob uma grave crise econômica, que levou esse governo a aumentar os tributos, gerando revoltas como a Farroupilha, a Cabanagem e a Sabinada. A Revolta da Farroupilha ( ) foi uma rebelião que aconteceu na província do Rio Grande do Sul e seus líderes foram Bento Gonçalves e Giuseppe Garibaldi. Nessa revolta os gaúchos protestavam contra o aumento dos impostos sobre o charque e o couro, contra o autoritarismo do governo e pretendiam separar-se do Brasil, estabelecendo uma república. Essa revolta eclodiu durante a Regência Una, e apesar de ser duramente reprimida ela estendeu-se até o início do governo de D. Pedro II. A Cabanagem ( ) foi uma rebelião que aconteceu na província do GrãoPará e seus líderes foram Malcher, Vinagre e Angelim. Nessa revolta os liberais da cidade de Belém revoltam-se contra o novo governo da região que foi nomeado pelo governo regencial, pelos altos preços que as mercadorias chegavam nessa região e contra a situação de miséria dos cabanos. Ela eclodiu durante a Regência Una, e apesar de ser duramente reprimida, estendeuse até o Golpe da Maioridade. A Sabinada ( ) foi uma rebelião que explodiu em Salvador (Bahia) e teve esse nome devido ao seu líder, o médico Francisco Sabino. Os rebeldes proclamaram a República Bahiense, que seria um governo provisório que seria encerrado assim que D. Pedro II assumisse o trono. Essa revolta foi violentamente reprimida e acabou resultando na queda do regente Diogo Feijó. O próximo regente uno a assumir o comando do Brasil foi Araújo Lima ( ) que assume o governo herdando não só a violenta crise econômica, como uma série de revoltas não resolvidas pelo governo anterior, ou seja, um cenário político desgastado e de baixa credibilidade. Mesmo que esse governo representasse uma mudança de cenário político, com a retomada dos conservadores, ele não foi capaz de evitar a eclosão da Revolta da Balaiada. A Balaiada ( ) foi uma rebelião que surgiu no Maranhão e recebeu esse nome devido ao líder da revolta ser um artesão conhecido pelo apelido de Balaio. A principal causa dessa revolta foi a crise na exportação de algodão, que acabou agravada com a situação Pagina: 4

5 de miséria que a população mais pobre e os escravos dessa região viviam. Assim, aos poucos, o movimento transformou-se em confronto racial e de protestos contra a miséria, o que fez com que os fazendeiros e chefes políticos liberais retirassem o seu apoio ao movimento popular. Essa revolta foi violentamente reprimida e acabou resultando na queda do regente Araújo Lima. Golpe da Maioridade Com a queda de Araújo Lima, as elites políticas do Brasil, perceberam que o governo regencial estava desacreditado e que apenas a figura do imperador, poderia reunificar o Brasil e retomar a credibilidade frente ao povo brasileiro. Nessa época, a economia cafeeira começa a dar os primeiros sinais de que esse produto geraria grandes lucros ao país. Desse modo, com o café, a economia brasileira poderia sair da crise e isso colaboraria com o fortalecimento do governo que assumisse o comando do Brasil. Por isso, era estratégico colocar logo o imperador no trono, para que essa superação da crise econômica ficasse atrelada a sua chegada ao poder. O único problema é que D. Pedro II, tinha apenas 14 anos, e oficialmente não poderia assumir o comando do Brasil. Então a estratégia foi declarar a maioridade do imperador por um decreto que o colocaria no trono por meio de um golpe. Para auxiliar o novo imperador a comandar o país, foi instaurado o Ministério da Maioridade, composto por membros do Partido Liberal que aconselhariam D. Pedro II em suas primeiras decisões políticas. REFERÊNCIAS FAORO, Roberto. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. Porto Alegre: Globo/Publifolha, FLORENTINO, Manolo. Em costas negras: uma história de tráfico de escravos entre a África e o Rio de Janeiro (séculos XVIII e XIX). São Paulo: Cia das Letras, FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Nacional, HOLANDA, Sérgio Buarque de (org). O Brasil monárquico. In: História Geral da Civilização Brasileira. São Paulo: Difel, INEP. Prova Amarela do primeiro dia do ENEM de Disponível em:. Acesso em 31 mai h45. INEP. Prova Amarela do primeiro dia do ENEM de Disponível em:. Acesso em 31 mai h JANCSÓ, István (org). Brasil: formação do Estado e da Nação. São Paulo: HUCITEC, Pagina: 5

6 MARTINS, Antonio Marco Ventura. Um império a construir, uma ordem a consolidar: elites políticas e Estado no sertão. In: Franca-SP, Franca: Ribeirão Gráfica, MASCARENHAS, Nelson Lage. Um jornalista do império. São Paulo: Nacional, MOREL, Marco. O período das Regências ( ). Rio de Janeiro: Jorge Zahar, SOUSA, Octávio Tarquínio de. A vida de D. Pedro I. Rio de Janeiro: Biblioteca do exército, SOUSA, Rainer. Revolta dos Malês. Brasil Escola. Disponível em:. Acesso em: 31 mai h30min. WIKIMEDIA COMMONS. Araújo Lima. Disponível em:. Acesso em: 30 mai h. WIKIMEDIA COMMONS. Bandeira do Brasil durante o Primeiro Reinado. Disponível em:. Acesso em: 30 mai h WIKIMEDIA COMMONS. D. Pedro I abdica do trono em nome do seu filho D. Pedro II. Disponível em:. Acesso em: 30 mai h. WIKIMEDIA COMMONS. D. Pedro I. Disponível em:. Acesso em: 30 mai h30min. WIKIMEDIA COMMONS. D. Pedro II. Disponível em:. Acesso em: 30 mai h30min. WIKIMEDIA COMMONS. Padre Diogo Antônio Feijó. Disponível em:. Acesso em: 30 mai h. Pagina: 6

Período Joanino Quando o Brasil virou capital do Império Português

Período Joanino Quando o Brasil virou capital do Império Português Período Joanino Quando o Brasil virou capital do Império Português Napoleão e Portugal 1804 Napoleão dominava a Europa, sendo coroado Imperador 1806 Bonaparte, decreta o Bloqueio Continental O objetivo:

Leia mais

COM O GRITO DO IPIRANGA, ENCERROU-SE O PERÍODO COLONIAL, INICIANDO O BRASIL IMPÉRIO

COM O GRITO DO IPIRANGA, ENCERROU-SE O PERÍODO COLONIAL, INICIANDO O BRASIL IMPÉRIO COM O GRITO DO IPIRANGA, ENCERROU-SE O PERÍODO COLONIAL, INICIANDO O BRASIL IMPÉRIO D.PEDRO I IMPERADOR DO BRASIL D. PEDRO IV REI DE PORTUGAL - D. Pedro de Alcântara, - primeiro imperador e também o primeiro

Leia mais

Brasil Império. Sétima Série Professora Carina História

Brasil Império. Sétima Série Professora Carina História Brasil Império Sétima Série Professora Carina História Confederação do Equador Local: Províncias do Nordeste. Época: 1824. Líderes da revolta: Manuel Paes de Andrade, frei Caneca e Cipriano Barata. Causas:

Leia mais

Regências e Segundo Reinado. Alan

Regências e Segundo Reinado. Alan Regências e Segundo Reinado Alan O Período Regencial Inicia-se com a abdicação de D. Pedro I, em 07 de Abril de 1831 e segue até o Golpe da Maioridade, em 1840. Trata-se de um período marcado por especial

Leia mais

Principais causas para revolução francesa

Principais causas para revolução francesa Revolução Francesa Principais causas para revolução francesa -Empobrecimento do povo francês guerras, luxo, empréstimos. -Cerca de 80% do povo viviam no campo em situação precária. -Os anos que antecederam

Leia mais

COM O GRITO DO IPIRANGA, ENCERROU-SE O PERÍODO COLONIAL, INICIANDO O BRASIL IMPÉRIO

COM O GRITO DO IPIRANGA, ENCERROU-SE O PERÍODO COLONIAL, INICIANDO O BRASIL IMPÉRIO COM O GRITO DO IPIRANGA, ENCERROU-SE O PERÍODO COLONIAL, INICIANDO O BRASIL IMPÉRIO A EUROPA E BRASIL NO SÉCULO XIX (Resumo apostila 04 ) Tempo e Espaço, são duas coisas importantes para você se localizar

Leia mais

A vinda da família real e o governo joanino no Brasil

A vinda da família real e o governo joanino no Brasil A vinda da família real e o governo joanino no Brasil A Europa no século XIX Napoleão realizou uma série de batalhas para a conquista de novos territórios para a França. O exército francês aumentou o número

Leia mais

1554 Fundação da Vila de São Paulo de Piratininga.De início pequena agricultura de substância.(via apresamento).

1554 Fundação da Vila de São Paulo de Piratininga.De início pequena agricultura de substância.(via apresamento). HB. Expansão territorial da colônia. Expansão territorial Bandeirantes. 1554 Fundação da Vila de São Paulo de Piratininga.De início pequena agricultura de substância.(via apresamento). Mão-de-obra indígena.

Leia mais

HISTÓRIA DO LEGISLATIVO

HISTÓRIA DO LEGISLATIVO HISTÓRIA DO LEGISLATIVO Maurício Barbosa Paranaguá Seção de Projetos Especiais Goiânia - 2015 Origem do Poder Legislativo Assinatura da Magna Carta inglesa em 1215 Considerada a primeira Constituição dos

Leia mais

2. (Pucrs 2014) Considere as afirmações abaixo sobre a crise do Antigo Sistema Colonial e a Independência do Brasil (1822).

2. (Pucrs 2014) Considere as afirmações abaixo sobre a crise do Antigo Sistema Colonial e a Independência do Brasil (1822). 1. (Enem 2014) A transferência da corte trouxe para a América portuguesa a família real e o governo da Metrópole. Trouxe também, e sobretudo, boa parte do aparato administrativo português. Personalidades

Leia mais

Professora Erlani. Apostila 3 Capítulo 1

Professora Erlani. Apostila 3 Capítulo 1 Apostila 3 Capítulo 1 No continente africano, muitos focos de tensão e destruição demonstram as instabilidades geradas por guerras civis em diversos países africanos. A história colonial e o passado de

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS 1G

CADERNO DE EXERCÍCIOS 1G CADERNO DE EXERCÍCIOS 1G Ensino Fundamental Ciências Humanas Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 1 Relevo H5 2 Agricultura Familiar H12 3 Revoltas Separatistas no Brasil Colonial H42 4 Período

Leia mais

Exerc ícios de Revisão Aluno(a): Nº:

Exerc ícios de Revisão Aluno(a): Nº: Exerc íciosde Revisão Aluno(a): Nº: Disciplina:HistóriadoBrasil Prof(a).:Cidney Data: deagostode2009 2ªSériedoEnsinoMédio Turma: Unidade:Nilópolis 01. QuerPortugallivreser, EmferrosqueroBrasil; promoveaguerracivil,

Leia mais

OFICINA: POLUIÇÃO DO SOLO E PRODUÇÃO DE SABÃO RECICLADO

OFICINA: POLUIÇÃO DO SOLO E PRODUÇÃO DE SABÃO RECICLADO OFICINA: POLUIÇÃO DO SOLO E PRODUÇÃO DE SABÃO RECICLADO ROTEIRO APRESENTAÇÃO DOS PROFESSORES E OFICINA INTRODUÇÃO: CONTEXTO HISTÓRICO CONSUMISMO E PROBLEMAS AMBIENTAIS DEMONSTRAÇÃO COM GARRAFA PET APRESENTAÇÃO

Leia mais

O IMPÉRIO DO BRASIL: PRIMEIRO REINADO 1822-1831. Professor Eric Assis Colégio Pedro II

O IMPÉRIO DO BRASIL: PRIMEIRO REINADO 1822-1831. Professor Eric Assis Colégio Pedro II O IMPÉRIO DO BRASIL: PRIMEIRO REINADO 1822-1831 Professor Eric Assis Colégio Pedro II OS DESAFIOS APÓS A INDEPENDÊNCIA I- Manter a unidade territorial do Brasil. II- Construir o Estado Nacional Brasileiro.

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA HISTÓRIA 5.º ANO/EF 2015

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA HISTÓRIA 5.º ANO/EF 2015 SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC Minas E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA HISTÓRIA 5.º ANO/EF 2015 Caro(a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados

Leia mais

I ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO

I ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO Palavras-chave: Identidade do Pedagogo. Formação de Professores. Licenciatura em Pedagogia. LDB 9394/96. Introdução Este trabalho

Leia mais

REVOLUÇÃO FRANCESA MCC

REVOLUÇÃO FRANCESA MCC REVOLUÇÃO FRANCESA MCC REVOLUÇÃO FRANCESA. MOVIMENTO BURGUÊS França antes da revolução TEVE APOIO DO POVO Monarquia absolutista Economia capitalista.(costumes feudais) sociedade estamental. 1º Estado-

Leia mais

MENOS CUSTOS = MAIS FORMALIDADE E MENOS DEMISSÕES NO EMPREGO DOMÉSTICO BRASILEIRO.

MENOS CUSTOS = MAIS FORMALIDADE E MENOS DEMISSÕES NO EMPREGO DOMÉSTICO BRASILEIRO. MENOS CUSTOS = MAIS FORMALIDADE E MENOS DEMISSÕES NO EMPREGO DOMÉSTICO BRASILEIRO. Conforme, simulação abaixo, baseado na aprovação dos Projetos de Lei da Campanha de Abaixo Assinado Legalize sua doméstica

Leia mais

Provão. História 5 o ano

Provão. História 5 o ano Provão História 5 o ano 61 Os reis portugueses governaram o Brasil à distância, até o século XIX, porém alguns acontecimentos na Europa mudaram essa situação. Em que ano a família real portuguesa veio

Leia mais

Lista de exercícios para pra final de História. 7ª série

Lista de exercícios para pra final de História. 7ª série Lista de exer PROVÍNCIA BRASILEIRA DA CONGREGAÇÃO DAS IRMÃS FILHAS DA CARIDADE DE SÃO VICENTE DE PAULO COLÉGIO VICENTINO SÃO JOSÉ Rua Pe. José Joaquim Goral, 182 Abranches Curitiba Fone (041) 3355-2200

Leia mais

Grandes Santos de Deus. Jovens

Grandes Santos de Deus. Jovens Grandes Santos de Deus Jovens Eu desejo não manter meu lugar neste governo uma hora sequer a mais do que para preservar a Inglaterra nos seus justos direitos e proteger o povo de Deus em justa liberdade

Leia mais

CRISE DO PRIMEIRO REINADO RECONHECIMENTO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

CRISE DO PRIMEIRO REINADO RECONHECIMENTO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL CRISE DO PRIMEIRO REINADO RECONHECIMENTO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL O que seria necessário, para que o Brasil, após a independência fosse reconhecido como uma Nação Livre e soberana? Seria necessário que

Leia mais

Emancipação Política do Brasil

Emancipação Política do Brasil Emancipação Política do Brasil Brasil: Colônia de Portugal. Submetido ao Pacto Colonial só pode comerciar com a Metrópole (Portugal) Insatisfação: altos impostos e autoritarismo Revoltas No Brasil Conjuração

Leia mais

DESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL

DESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL DESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL Felipe Gava SILVA 1 RESUMO: O presente artigo tem por finalidade mostrar o que é a desigualdade social. A desigualdade social é resumida, em muitos com pouco e poucos com

Leia mais

Discurso. (Em Defesa da Autonomia)

Discurso. (Em Defesa da Autonomia) Discurso (Em Defesa da Autonomia) Combato politicamente o Governo Regional socialista há mais de 14 anos. Sempre considerei e continuo a considerar que os Açores estão a perder tempo com a estratégia de

Leia mais

REVOLUÇÃO FRANCESA - Marco Histórico: Fim da Idade Moderna. Símbolo: Queda da Bastilha (1789). Lema: Liberdade, Fraternidade, Igualdade.

REVOLUÇÃO FRANCESA - Marco Histórico: Fim da Idade Moderna. Símbolo: Queda da Bastilha (1789). Lema: Liberdade, Fraternidade, Igualdade. REVOLUÇÃO FRANCESA REVOLUÇÃO FRANCESA - Marco Histórico: Fim da Idade Moderna. 1789 Símbolo: Queda da Bastilha (1789). Lema: Liberdade, Fraternidade, Igualdade. Influência: Iluminista. DIVISÃO SOCIAL 1º

Leia mais

GIVALDO CARIMBÃO (PSB/AL),

GIVALDO CARIMBÃO (PSB/AL), DISCURSO PROFERIDO PELO DEPUTADO GIVALDO CARIMBÃO (PSB/AL), NA SESSÃO SOLENE REALIZADA EM.../.../..., PELA CÂMARA DOS DEPUTADOS EM HOMENAGEM AOS 188 ANOS DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DO ESTADO DE ALAGOAS. Senhor

Leia mais

Escola de Formação Política Miguel Arraes. Módulo I História da Formação Política Brasileira. Aula 2 A História do Brasil numa dimensão ética

Escola de Formação Política Miguel Arraes. Módulo I História da Formação Política Brasileira. Aula 2 A História do Brasil numa dimensão ética LINHA DO TEMPO Módulo I História da Formação Política Brasileira Aula 2 A História do Brasil numa dimensão ética SEC XV SEC XVIII 1492 A chegada dos espanhóis na América Brasil Colônia (1500-1822) 1500

Leia mais

Vestibular UFRGS 2015. Resolução da Prova de História

Vestibular UFRGS 2015. Resolução da Prova de História Vestibular UFRGS 2015 Resolução da Prova de História COMENTÁRIO GERAL: Foi uma prova com conteúdos de História do Brasil e História Geral bem distribuídos e que incluiu também questões de História da América

Leia mais

CONJUNTURA PORTUGUESA NO SÉCULO XVIII 1- Reinado de D. Maria I Tradição absolutista restabeleceu privilégios do clero e nobreza; Tratado de Methuem;

CONJUNTURA PORTUGUESA NO SÉCULO XVIII 1- Reinado de D. Maria I Tradição absolutista restabeleceu privilégios do clero e nobreza; Tratado de Methuem; CONJUNTURA PORTUGUESA NO SÉCULO XVIII 1- Reinado de D. Maria I Tradição absolutista restabeleceu privilégios do clero e nobreza; Tratado de Methuem; Alvará de 1785. Morte do primogênito loucura da Rainha

Leia mais

André Urani (aurani@iets.inf.br)

André Urani (aurani@iets.inf.br) Um diagnóstico socioeconômico do Estado de a partir de uma leitura dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE (1992-4) André Urani (aurani@iets.inf.br) Maceió, dezembro de 5 Introdução

Leia mais

Impactos das mudanças climáticas em cidades brasileiras

Impactos das mudanças climáticas em cidades brasileiras Impactos das mudanças climáticas em cidades brasileiras Wagner Costa Ribeiro Depto. de Geografia, IEA e PROCAM Universidade de São Paulo Objetivos Sugerir ações para a adaptação às mudanças climáticas

Leia mais

O Brasil dos portugueses. Unidade. 2 História - 133. Preparando-se para o texto. Descubra o significado das seguintes palavras:

O Brasil dos portugueses. Unidade. 2 História - 133. Preparando-se para o texto. Descubra o significado das seguintes palavras: 2 História - 133 O Brasil dos portugueses Preparando-se para o texto. Descubra o significado das seguintes palavras: Unidade 1 expedições:.... acidentes geográficos:.... hereditária:.... patrulha:....

Leia mais

Colonização. Os Estados Unidos foi colonizado por ingleses. A ocupação e exploração dessa colônia não se deu de forma igualitária.

Colonização. Os Estados Unidos foi colonizado por ingleses. A ocupação e exploração dessa colônia não se deu de forma igualitária. ESTADOS UNIDOS Colonização Colonização Os Estados Unidos foi colonizado por ingleses. A ocupação e exploração dessa colônia não se deu de forma igualitária. As Colônias do Norte, foram ocupadas por ingleses

Leia mais

AS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA À PARTE COM ESTA EM ANEXO.

AS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA À PARTE COM ESTA EM ANEXO. ENSINO MÉDIO Conteúdos da 1ª Série 3º/4º Bimestre 2015 Trabalho de Dependência Nome: N. o : Turma: Professor(a): Juliana/Fernanda Data: / /2015 Unidade: Cascadura Mananciais Méier Taquara História Resultado

Leia mais

Rei (controla poder moderador) além de indicar o primeiro ministro e dissolve a Câmara de Deputados Monarquia torna-se estável

Rei (controla poder moderador) além de indicar o primeiro ministro e dissolve a Câmara de Deputados Monarquia torna-se estável História do Brasil Professora Agnes (Cursinho Etec Popular de São Roque) Política Interna O SEGUNDO REINADO (1840-1889) * Apogeu da monarquia brasileira. * Centralização política e administrativa. * Pacificação

Leia mais

Gabarito oficial preliminar: História

Gabarito oficial preliminar: História 1) Questão 1 Segundo José Bonifácio, o fim do tráfico de escravos significaria uma ameaça à existência do governo porque Geraria uma crise econômica decorrente da diminuição da mão de obra disponível,

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2012

CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Deputado Félix Mendonça Júnior) Cria o Selo Verde Cacau Cabruca. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica criado o Selo Verde Cacau Cabruca, com

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 33, DE 2011

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 33, DE 2011 COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 33, DE 2011 Altera a quantidade mínima de votos de membros de tribunais para declaração de inconstitucionalidade de

Leia mais

DIREITOS POLITICOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS

DIREITOS POLITICOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS CONCEITO: O direito democrático de participação do povo no governo, por seus representantes, acabou exigindo a formação de um conjunto de normas legais permanentes, que recebe a denominação de direitos

Leia mais

Operários ameaçados pelo desemprego, com fracas condições de vida, salários baixos e horários pesados

Operários ameaçados pelo desemprego, com fracas condições de vida, salários baixos e horários pesados 1.3 Portugal: da 1.ª República à Ditadura Militar Descontentamento e vontade de mudança Final século XIX Portugal é predominantemente um país agrícola Industria centrada em Lisboa e no Porto Balança comercial

Leia mais

A formação da monarquia inglesa na Baixa Idade Média, mais precisamente no século XII, na época da Guerra dos Cem anos.

A formação da monarquia inglesa na Baixa Idade Média, mais precisamente no século XII, na época da Guerra dos Cem anos. HISTÓRIA 8º ANO A formação da monarquia inglesa na Baixa Idade Média, mais precisamente no século XII, na época da Guerra dos Cem anos. Por volta do século XIII, o rei João sem terras estabeleceu novos

Leia mais

VOTO EM SEPARADO. AUTORIA: Senador RANDOLFE RODRIGUES I RELATÓRIO

VOTO EM SEPARADO. AUTORIA: Senador RANDOLFE RODRIGUES I RELATÓRIO VOTO EM SEPARADO Perante a COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre a Proposta de Emenda à Constituição nº 43, de 2013 (nº 349, de 2001, na Câmara dos Deputados), primeiro signatário o Deputado

Leia mais

João Paulo I O NORDESTE COLONIAL. Professor Felipe Klovan

João Paulo I O NORDESTE COLONIAL. Professor Felipe Klovan João Paulo I O NORDESTE COLONIAL Professor Felipe Klovan A ECONOMIA AÇUCAREIRA Prof. Felipe Klovan Portugal já possuía experiência no plantio da cana-de-açúcar nas Ilhas Atlânticas. Portugal possuía banqueiros

Leia mais

Mineração e a Crise do Sistema Colonial. Prof. Osvaldo

Mineração e a Crise do Sistema Colonial. Prof. Osvaldo Mineração e a Crise do Sistema Colonial Prof. Osvaldo Mineração No final do século XVII, os bandeirantes encontraram ouro na região de Minas Gerais Grande parte do ouro extraído era de aluvião, ou seja,

Leia mais

Reconhecimento: Resolução nº CEE - 1464/85 - D.O. 04/05/85 Ent. Mantenedora: Centro Evangélico de Recuperação Social de Paulo Afonso

Reconhecimento: Resolução nº CEE - 1464/85 - D.O. 04/05/85 Ent. Mantenedora: Centro Evangélico de Recuperação Social de Paulo Afonso COLÉGIO SETE DE SETEMBRO Reconhecimento: Resolução nº CEE - 1464/85 - D.O. 04/05/85 Ent. Mantenedora: Centro Evangélico de Recuperação Social de Paulo Afonso CNPJ: 13.911.052/0001-61 e Inscrição Municipal

Leia mais

Federalismo. Professor : Siddharta Legale

Federalismo. Professor : Siddharta Legale Federalismo Professor : Siddharta Legale Bibliografia sugerida HAMILTON, Alexander; MADISON, James; JAY, John. The federalist: American State papers. Encyclopaedia Britannica:Great Books of the Western

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

O que é Comunicação?

O que é Comunicação? O que é Comunicação? Comunicar-se é mais do que expressar ideias ou trocar pontos de vista. É o processo pelo qual nos relacionamos com os outros e buscamos informações essenciais para nossa vida diária,

Leia mais

O ANTIGO REGIME FRANCÊS ANCIEN REGIM

O ANTIGO REGIME FRANCÊS ANCIEN REGIM O ANTIGO REGIME FRANCÊS ANCIEN REGIM Organização social que vigorou na França, principalmente na época em que os reis eram absolutistas, ou seja, de meados do século XVII até a Revolução Francesa. Tal

Leia mais

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS CURSO DE DIREITO VESTIBULAR 2009 PROVA DE HISTÓRIA. Fase 1

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS CURSO DE DIREITO VESTIBULAR 2009 PROVA DE HISTÓRIA. Fase 1 FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS CURSO DE DIREITO VESTIBULAR 2009 PROVA DE HISTÓRIA Fase 1 Novembro 2008 INTRODUÇÃO Na prova de História de 2009 foi possível concretizar vários dos objetivos do programa do Vestibular.

Leia mais

História Fascículo 07 Cinília Tadeu Gisondi Omaki Maria Odette Simão Brancatelli

História Fascículo 07 Cinília Tadeu Gisondi Omaki Maria Odette Simão Brancatelli História Fascículo 07 Cinília Tadeu Gisondi Omaki Maria Odette Simão Brancatelli Índice História do Brasil A crise do Sistema Colonial, a independência e a formação do Estado brasileiro...1 Exercícios...2

Leia mais

Geografia. Aula 02. Projeções Cartográficas A arte na construção de mapas. 2. Projeções cartográficas

Geografia. Aula 02. Projeções Cartográficas A arte na construção de mapas. 2. Projeções cartográficas Geografia. Aula 02 Projeções Cartográficas A arte na construção de mapas 2. Projeções cartográficas 2.1. Como representar figuras tridimensionais em um plano sem que ocorra deformidades? É possível eliminar

Leia mais

GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 64 OCEANIA

GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 64 OCEANIA GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 64 OCEANIA Como pode cair no enem (UFRGS) Considere as seguintes afirmações sobre a Austrália. I) A Austrália não recebe fluxos migratórios significativos, apesar de ser considerado

Leia mais

Prova bimestral. história. 1 o Bimestre 5 o ano. 1. Leia o texto a seguir e responda

Prova bimestral. história. 1 o Bimestre 5 o ano. 1. Leia o texto a seguir e responda Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 1 o Bimestre 5 o ano história Data: / / Nível: Escola: Nome: 1. Leia o texto a seguir e responda Na

Leia mais

Processo Seletivo/UFU - julho 2006-1ª Prova Comum - PROVA TIPO 1 SOCIOLOGIA QUESTÃO 51

Processo Seletivo/UFU - julho 2006-1ª Prova Comum - PROVA TIPO 1 SOCIOLOGIA QUESTÃO 51 SOCIOLOGIA QUESTÃO 51 Quanto ao contexto do surgimento da Sociologia, marque a alternativa correta. A) A Sociologia nasceu como ciência a partir da consolidação da sociedade burguesa urbana-industrial

Leia mais

BAILE DA ILHA FISCAL

BAILE DA ILHA FISCAL BAILE DA ILHA FISCAL A CAMINHO DA REPÚBLICA 1870 RIO DE JANEIRO fundação do Partido Republicano e lançamento do MANISFESTO REPUBLICANO por Quintino Bocaiúva SOMOS DA AMÉRICA E QUEREMOS SER AMERICANOS 1873

Leia mais

Carta de Brasília II

Carta de Brasília II 2 Carta de Brasília II O II Fórum Nacional de TVs Públicas, ancorado pela Carta de Brasília, afirma seu compromisso com o processo de democratização da comunicação social brasileira. Visando a conquista

Leia mais

A Revoluções Burguesas na Inglaterra: o surgimento do Parlamentarismo

A Revoluções Burguesas na Inglaterra: o surgimento do Parlamentarismo A Revoluções Burguesas na Inglaterra: o surgimento do Parlamentarismo Parlamento Inglês -Rainha Elizabeth I (1558-1603) maior exemplo de poder absoluto na Inglaterra daquele tempo; - Maquiavélica; - Enquanto

Leia mais

Bem-estar, desigualdade e pobreza

Bem-estar, desigualdade e pobreza 97 Rafael Guerreiro Osório Desigualdade e Pobreza Bem-estar, desigualdade e pobreza em 12 países da América Latina Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, El Salvador, México, Paraguai, Peru,

Leia mais

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. História e Cultura Brasileiras (turma do 3º ano) Ano Letivo 2015/2016 (2º semestre) Docente: Manaíra Aires Athayde Conteúdos programáticos São analisados os principais momentos históricos do Brasil, de

Leia mais

História do Brasil Colônia

História do Brasil Colônia História do Brasil Colônia Aula VII Objetivo: a expansão e a consolidação da colonização portuguesa na América. A) A economia política da colônia portuguesa. Em O tempo Saquarema, o historiador Ilmar R.

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA Nome Nº Ano Data: Professor: Gabriela/ Fernanda Nota: (valor 1,0) 3 o.bimestre Neste bimestre, sua média foi inferior a 6,0 e você não assimilou os conteúdos mínimos

Leia mais

OS LIVROS POÉTICOS CÂNTICO DOS CÂNTICOS

OS LIVROS POÉTICOS CÂNTICO DOS CÂNTICOS Lição 12 OS LIVROS POÉTICOS CÂNTICO DOS CÂNTICOS Introdução Se existe um livro da Bíblia que mais retrata, de maneira direta, o amor entre um homem e uma mulher, com certeza esse livro é Cântico dos Cânticos.

Leia mais

Jean-Jacques Rousseau (1753) de Maurice Quentin de La Tour Da vontade geral surge o Estado

Jean-Jacques Rousseau (1753) de Maurice Quentin de La Tour Da vontade geral surge o Estado 1 JEAN-JACQUES ROUSSEAU: A VONTADE GERAL. Jean-Jacques Rousseau (1753) de Maurice Quentin de La Tour Da vontade geral surge o Estado Rousseau e a democracia direta 2 Assim como os demais pensadores políticos

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA ENSINO MÉDIO ÁREA CURRICULAR: CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS DISCIPLINA: HISTÓRIA SÉRIE 1.ª CH 68 ANO 2012 COMPETÊNCIAS:. Compreender

Leia mais

EUROPA BRASIL SÉCULO XIX AMÉRICA O BRASIL NO FINAL DO SÉCULO XVIII SÉCULO XVIII FINAL DA IDADE MODERNA

EUROPA BRASIL SÉCULO XIX AMÉRICA O BRASIL NO FINAL DO SÉCULO XVIII SÉCULO XVIII FINAL DA IDADE MODERNA O BRASIL NO FINAL DO SÉCULO XVIII SÉCULO XVIII FINAL DA IDADE MODERNA EUROPA Expansão dos Ideais Iluministas Revolução Francesa Fim do Antigo regime Ascensão da Burguesia ao poder Revolução Industrial

Leia mais

Tribunal Regional Eleitoral da Bahia

Tribunal Regional Eleitoral da Bahia Tribunal Regional Eleitoral da Bahia Editoração Secretaria Judiciária Coordenadoria de Jurisprudência e Documentação Seção de Biblioteca e Editoração e-mail: sj-cojud@tre-ba.gov.br Pesquisa e texto Cristiane

Leia mais

Crises na Colônia Portuguesa e a Chegada da Família Real. Prof.ª viviane jordão

Crises na Colônia Portuguesa e a Chegada da Família Real. Prof.ª viviane jordão Crises na Colônia Portuguesa e a Chegada da Família Real Prof.ª viviane jordão INTRODUÇÃO Na segunda metade do século XVIII, novas ideias começaram a se difundir pela América portuguesa. Vindas da Europa,

Leia mais

Portugal e Brasil no século XVII. Domínio espanhol no Brasil(1580-1640)

Portugal e Brasil no século XVII. Domínio espanhol no Brasil(1580-1640) Portugal e Brasil no século XVII Domínio espanhol no Brasil(1580-1640) O domínio espanhol. Em 1580, o rei de Portugal, D. Henrique, morreu sem deixar herdeiros ( fim da dinastia de Avis) surgiram disputas

Leia mais

Explicando o Bolsa Família para Ney Matogrosso

Explicando o Bolsa Família para Ney Matogrosso Pragmatismo Político, 14 de maio de 2014 Explicando o Bolsa Família para Ney Matogrosso Criticado por Ney Matogrosso e peça da campanha de Aécio, Campos e Dilma, benefício é pago para 14 milhões de famílias.

Leia mais

CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS. Criação de Tabelas no Access

CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS. Criação de Tabelas no Access CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS Criação de Tabelas no Access Sumário Conceitos / Autores chave... 3 1. Introdução... 4 2. Criação de um Banco de Dados... 4 3. Criação de Tabelas... 6 4. Vinculação de tabelas...

Leia mais

Análise CEPLAN Clique para editar o estilo do título mestre. Recife, 26 de janeiro de 2010.

Análise CEPLAN Clique para editar o estilo do título mestre. Recife, 26 de janeiro de 2010. Análise CEPLAN Recife, 26 de janeiro de 2010. Temas que serão discutidos na Análise Ceplan A conjuntura econômica título em mestre 2010 e perspectivas para 2011 (Brasil, Nordeste, Estados); Informe especial

Leia mais

GTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda

GTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda GTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda Estas Condições Gerais de Venda anulam automaticamente todas as anteriores. EXCEPTO QUANDO EXPRESSAMENTE ACORDADO EM CONTRÁRIO POR ESCRITO, TODAS AS VENDAS ESTÃO SUJEITAS

Leia mais

REVOLUÇÃO FARROUPILHA OU GUERRAS DOS FARRAPOS. 20 de setembro de 1835-11 de setembro de 1845 LOCAL RIO GRANDE DO SUL

REVOLUÇÃO FARROUPILHA OU GUERRAS DOS FARRAPOS. 20 de setembro de 1835-11 de setembro de 1845 LOCAL RIO GRANDE DO SUL REVOLUÇÃO FARROUPILHA OU GUERRAS DOS FARRAPOS 20 de setembro de 1835-11 de setembro de 1845 LOCAL RIO GRANDE DO SUL FOI O MAIOR E MAIS SANGRENTO CONFLITO ARMADO DA HISTÓRIA DO BRASIL GOVERNO PADRE FEIJÓ

Leia mais

OUVIDORIA GERAL EXTERNA

OUVIDORIA GERAL EXTERNA OUVIDORIA GERAL EXTERNA Plano de trabalho de Janeiro de 2012 a Julho de 2012 Principais Atividades JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL 1) Apresentação Plano de trabalho para Defensora Pública Geral X 2) Aprovação

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE CUSTOS DO GOVERNO FEDERAL. Coordenação-Geral de Contabilidade. Paulo Henrique Feijó

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE CUSTOS DO GOVERNO FEDERAL. Coordenação-Geral de Contabilidade. Paulo Henrique Feijó SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE CUSTOS DO GOVERNO FEDERAL Coordenação-Geral de Contabilidade Paulo Henrique Feijó Legislação: Exigência de apuração de custos Lei nº 4.320/1964 Art. 99. Os serviços públicos industriais,

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE PADRÕES MATEMÁTICOS NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE POTENCIAÇÃO

RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE PADRÕES MATEMÁTICOS NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE POTENCIAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE PADRÕES MATEMÁTICOS NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE POTENCIAÇÃO Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio GT: 10 RESUMO Este estudo consiste em um

Leia mais

LINHA DO TEMPO. Curso de Atualização e Capacitação sobre Formulação e Gestão de Políticas Públicas

LINHA DO TEMPO. Curso de Atualização e Capacitação sobre Formulação e Gestão de Políticas Públicas LINHA DO TEMPO Curso de Atualização e Capacitação sobre Formulação e Gestão de Políticas Públicas Destaques de alguns fatos na: História política, economia e sociedade no BRASIL e no MUNDO (em preto) História

Leia mais

História. baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo

História. baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo História baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo 1 PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA Middle e High School 2 6 th Grade A vida na Grécia antiga: sociedade, vida cotidiana, mitos,

Leia mais

DIOCESE DE GUARABIRA. Pastoral Familiar O QUE NÃO É PLANEJAMENTO PASTORAL MISSIONÁRIO

DIOCESE DE GUARABIRA. Pastoral Familiar O QUE NÃO É PLANEJAMENTO PASTORAL MISSIONÁRIO DIOCESE DE GUARABIRA Pastoral Familiar O QUE NÃO É PLANEJAMENTO PASTORAL MISSIONÁRIO Planejamento pastoral missionário não é uma caixa de mágicas nem um amontoado de quantificar não é planejar; Não é previsão

Leia mais

1) Em novembro de 1807, a família real portuguesa deixou Lisboa e, em março de 1808, chegou ao Rio de Janeiro. O acontecimento pode ser visto como:

1) Em novembro de 1807, a família real portuguesa deixou Lisboa e, em março de 1808, chegou ao Rio de Janeiro. O acontecimento pode ser visto como: 1) Em novembro de 1807, a família real portuguesa deixou Lisboa e, em março de 1808, chegou ao Rio de Janeiro. O acontecimento pode ser visto como: a) incapacidade dos Braganças de resistirem à pressão

Leia mais

Cotas raciais nas universidades, a contradição do Brasil!

Cotas raciais nas universidades, a contradição do Brasil! Cotas raciais nas universidades, a contradição do Brasil! Nathália Norgi Weller 1 RESUMO: A partir do ano de 2001, entra em vigor a lei 3.708, que assegura a negros e pardos 20% das vagas nas universidades

Leia mais

Dados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú

Dados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú Catalogação: Cleide de Albuquerque Moreira Bibliotecária/CRB 1100 Revisão: Elias Januário Revisão Final: Karla Bento de Carvalho Consultor: Luís Donisete Benzi Grupioni Projeto Gráfico/Diagramação: Fernando

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE HISTÓRIA Nome Nº 8º Ano Data: Professor: Piero/ Thales Nota: (valor 1,0) 3 o Bimestre a) Introdução Neste bimestre, sua média foi inferior a 6,0 e você não assimilou os conteúdos

Leia mais

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE HISTÓRIA 8º ANO PROFESSOR: MÁRCIO AUGUSTO

Leia mais

Declaração Universal dos Direitos Humanos

Declaração Universal dos Direitos Humanos Declaração Universal dos Direitos Humanos Preâmbulo Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e de seus Direitos iguais e inalienáveis é o fundamento

Leia mais

PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO

PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO PRESTAÇÃO ANUAL DE CONTAS Processo TCM nº 07970-14 Exercício Financeiro de 2013 Prefeitura Municipal de POÇÕES Gestor: Otto Wagner de Magalhães Relator Cons. Paolo Marconi PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO O Parecer

Leia mais

1º - Foi um movimento liderado pela BURGUESIA contra o regime absolutista. 2º - Abriu espaço para o avanço do CAPITALISMO.

1º - Foi um movimento liderado pela BURGUESIA contra o regime absolutista. 2º - Abriu espaço para o avanço do CAPITALISMO. APRESENTAÇÃO Aula 08 3B REVOLUÇÃO FRANCESA Prof. Alexandre Cardoso REVOLUÇÃO FRANCESA Marco inicial da Idade Contemporânea ( de 1789 até os dias atuais) 1º - Foi um movimento liderado pela BURGUESIA contra

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO. PROJETO DE LEI N o 2.079, DE 2003

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO. PROJETO DE LEI N o 2.079, DE 2003 COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO PROJETO DE LEI N o 2.079, DE 2003 Determina a perda de mandato para Prefeito e Vice-Prefeito que transferir domicílio eleitoral. Autor: Deputado Lupércio

Leia mais

Previdência: as vantagens da desaposentação

Previdência: as vantagens da desaposentação Lições de bolso: como proteger suas finanças Rômulo Saraiva Advogado especialista em Previdência Social pela Esmatra VI e blogueiro do Espaço da Previdência Previdência: as vantagens da desaposentação

Leia mais

Evolução do Orçamento Público

Evolução do Orçamento Público Evolução do Público Evolução do Público Clássico ou Tradicional Desempenho ou Realizações Programa Pode-se dizer que foi na Inglaterra em 1217 que começou a surgir o orçamento público. Desde então as técnicas

Leia mais

INFORMAÇÕES RESUMIDAS PARA ENTENDIMENTO DAS CONSEQUÊNCIAS DA TENTATIVA DE ILEGAL CISÃO DO PLANO PETROS DO SISTEMA PETROBRÁS.

INFORMAÇÕES RESUMIDAS PARA ENTENDIMENTO DAS CONSEQUÊNCIAS DA TENTATIVA DE ILEGAL CISÃO DO PLANO PETROS DO SISTEMA PETROBRÁS. NOSSA LUTA CONTINUA Paulo Teixeira Brandão - Conselheiro Deliberativo da Petros Eleito pelos Participantes INFORMAÇÕES RESUMIDAS PARA ENTENDIMENTO DAS CONSEQUÊNCIAS DA TENTATIVA DE ILEGAL CISÃO DO PLANO

Leia mais

O PL 8035/ 2010 (PNE): trajetória histórica e situação atual.

O PL 8035/ 2010 (PNE): trajetória histórica e situação atual. O PL 8035/ 2010 (PNE): trajetória histórica e situação atual. Célia Maria Vilela Tavares Dirigente Municipal de Educação de Cariacica/ ES Presidenta Undime Região Sudeste Linha do tempo da mobilização

Leia mais

NIQUELÂNDIA. Sintego protesta por piso nacional. Euclides Oliveira

NIQUELÂNDIA. Sintego protesta por piso nacional. Euclides Oliveira NIQUELÂNDIA Sintego protesta por piso nacional Euclides Oliveira O Sintego (Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás) comandou uma série de protestos contra a Prefeitura de Niquelândia, na última

Leia mais

EMAIL/FACE: prof.fabioramos@hotmail.com www.facebook.com/prof.fabioramos 1

EMAIL/FACE: prof.fabioramos@hotmail.com www.facebook.com/prof.fabioramos 1 DIREITOS POLÍTICOS Prof. Fábio Ramos prof.fabioramos@hotmail.com Conjunto de normas que disciplinam as formas de exercício da soberania popular. Princípio da Soberania Popular: Art. 1º, par. único: Todo

Leia mais

A DEFASAGEM NA CORREÇÃO DA TABELA DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA

A DEFASAGEM NA CORREÇÃO DA TABELA DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA A DEFASAGEM NA CORREÇÃO DA TABELA DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA 1. Marco Legal Vigente Em 25 de março de 2011 o Governo Federal editou a MP 528 que foi convertida na Lei nº 12.469, de 26 de agosto

Leia mais