PESQUISA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Minas Gerais. Ano 6. Nº 1. Março 2017
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- Amélia Carmona Arantes
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1 PESQUISA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Minas Gerais Ano 6. Nº 1. Março 2017
2 MAIOR PARTE DOS INVESTIMENTOS É DEDICADO A PROJETOS ANTIGOS O ano de 2016 foi marcado por recessão e mudanças no cenário político-econômico, comprometendo os planos de investimentos das empresas. O percentual de empresas que investiram foi o menor da série histórica, iniciada em A grande maioria dos investimentos foram dedicados à continuação de projetos. A incerteza econômica, a ociosidade elevada e o custo do crédito/financiamento foram os principais fatores que levaram ao cancelamento ou adiamento de investimentos. Por outro lado, os investimentos realizados tiveram como objetivos principais a melhora do processo produtivo, o aumento da capacidade da linha atual e a manutenção da capacidade produtiva. Apesar dos investimentos em 2016 terem sido menores que nos anos anteriores, as expectativas para 2017 estão mais positivas, na comparação com as últimas pesquisas. Um total de 64% dos entrevistados pretende investir em 2017, valor sete pontos percentuais (p.p.) maior que o verificado na pesquisa anterior. O percentual de empresas que deverão investir em máquinas e equipamentos (48,1%) é o maior dos últimos três anos. Os investimentos serão voltados para a melhoria dos processos produtivos e para a introdução de novos produtos.
3 1 INVESTIMENTOS REALIZADOS EM PLANOS DE INVESTIMENTO PARA 2017
4 1 INVESTIMENTOS REALIZADOS EM 2016 A proporção de indústrias que realizaram investimentos no último ano foi a menor desde o início da série histórica (2010). Em 2015, 66% das empresas pesquisadas realizaram algum tipo de investimento, enquanto, em 2016, esse percentual caiu para 59%. Entre as empresas que investiram, 69% deram continuidade a projetos já existentes e somente 31% realizaram novos projetos. O percentual de investimentos em novos projetos é superior ao observado entre 2013 e 2015, mas muito inferior ao registrado entre 2010 e A retração da atividade econômica e a maior incerteza dos últimos anos influenciaram negativamente os investimentos em novos projetos. EMPRESAS QUE INVESTIRAM NO ANO (%) REALIZAÇÃO DE PLANOS DE INVESTIMENTOS Novos projetos Continuação de projetos anteriores % 24% 27% 69% 76% 73% % 86% % 53% % 64% 47% 36%
5 1 INVESTIMENTOS REALIZADOS EM 2016 REALIZAÇÃO DE INVESTIMENTOS EM 2016 Das empresas que tinham planos de investimento para 2016, apenas 38% realizaram conforme planejado. O indicador melhorou em relação a 2015, quando esse percentual era de 26%. 41% das empresas realizaram parcialmente os planos de investimento, 5% tiveram que adiá-los para 2017, enquanto 16% adiaram para depois de 2017 ou cancelaram definitivamente. 41% REALIZADOS PARCIALMENTE 38% REALIZADOS COMO PLANEJADO 5% Adiados para % Adiados para depois de 2017 ou cancelados
6 1 INVESTIMENTOS REALIZADOS EM 2016 RAZÕES PARA REALIZAÇÕES PARCIAIS OU CANCELAMENTO DOS PLANOS DE INVESTIMENTO (%) Incerteza econômica Reavaliação da demanda/ociosidade elevada Custo do crédito/financiamento Aumento imprevisto no custo do investimento Dificuldade de obtenção de crédito/financiamento Dificuldade de obtenção de mão de obra Dificuldades com burocracia Deficiência da infraestrutura Dificuldades tecnológicas Restrições relacionadas ao meio ambiente Dificuldade de obtenção de matéria-prima 0,0% 0,0% 7,1% 5,3% 3,5% 1,8% 7,1% 1,8% 1,8% 8,8% 14,3% 10,7% 14,3% 22,8% 25,0% 19,3% 25,0% 38,6% 53,6% 63,2% 78,6% 84,2% A incerteza econômica foi o principal entrave à realização dos investimentos em o item foi assinalado por 84,2% das empresas que tiveram seus investimentos realizados parcialmente ou cancelados. O percentual foi o maior da série histórica, iniciada em Em seguida, encontra-se a reavaliação da demanda/ociosidade elevada, apontada por 63,2% das empresas, refletindo a recessão iniciada em O custo do crédito/financiamento subiu de posição, passando do quinto para o terceiro lugar no ranking, com 38,6% das respostas.
7 1 INVESTIMENTOS REALIZADOS EM 2016 OBJETIVO DO INVESTIMENTO FONTES DE FINANCIAMENTO (%) Melhoria do processo produtivo atual Aumento da capacidade da linha atual Manutenção da capacidade produtiva Introdução de novos produtos Introdução de novos processos produtivos Outros 4,8% 4,8% 9,5% 3,8% 3,8% 14,3% 30,8% 23,1% 21,2% 19,0% 17,3% 47,6% Recursos próprios Bancos oficiais de desenvolvimento Bancos comerciais privados Bancos comerciais públicos Financiamento externo Construção de parcerias Outros 5,2% 2,6% 3,2% 1,4% 0,1% 0,2% 1,4% 11,6% 11,8% 8,0% 74,9% 79,7% A melhoria do processo produtivo foi o principal objetivo dos investimentos realizados pelas empresas, com 30,8% das assinalações. O percentual é 16,8 p.p. abaixo do registrado em Os investimentos em aumento da capacidade da linha atual (23,1%) e na manutenção da capacidade produtiva (21,2%) ficaram em segundo e terceiro lugares, respectivamente. Dos investimentos realizados em 2016, 74,9% foram financiados com recursos próprios, contra um percentual de 79,7% no ano anterior. Os recursos de bancos oficiais de desenvolvimento e bancos comerciais privados representaram 11,6% e 8,0% das fontes de financiamento, respectivamente.
8 1 INVESTIMENTOS REALIZADOS EM 2016 : MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DISTRIBUIÇÃO DAS EMPRESAS QUE INVESTIRAM EM 2016 EM RELAÇÃO À DECISÃO DE COMPRA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. (%) 2,0% Um total de 92,2% das empresas que investiram em 2016 adquiriram máquinas e equipamentos (nacionais e importados). Dentre elas, a maior parte (68,7%) investiu em maquinário de origem nacional ou, ao menos, priorizou a compra de máquinas e equipamentos nacionais. Um percentual inferior das empresas (11,8%) optou pela compra de máquinas e equipamentos nacionais e importados na mesma proporção, e apenas 9,8% priorizaram a compra de máquinas e equipamentos importados. Poucas empresas investiram exclusivamente em maquinário importado (2,0% do total). Apenas 7,8% dos empresários que investiram em 2016 não compraram máquinas e equipamentos. 7,8% 9,8% 11,8% 31,4% 37,3% Principalmente máquinas e equipamentos nacionais Somente máquinas e equipamentos nacionais Igualmente máquinas e equipamentos nacionais e importados Principalmente máquinas e equipamentos importados Não comprou máquinas e equipamentos em 2016 Somente máquinas e equipamentos importados
9 2 - PLANOS DE INVESTIMENTOS PARA 2017 INTENÇÃO DE INVESTIMENTO ADEQUAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA PARA ATENDER A DEMANDA PREVISTA 88% 83% 76% 67% 64% 57% 64% 2,3% 14,8% 47,7% 20,5% 14,8% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Muito pouco adequada Adequada Muito mais do que adequada Pouco adequada Mais do que adequada Mais da metade dos empresários consultados têm planos de investimento para 2017 (64%), um aumento de sete pontos percentuais frente à pesquisa anterior. O incremento interrompeu o recuo gradativo das intenções de investimento que vinha ocorrendo desde o início da série histórica da pesquisa, em Vale ressaltar, no entanto, que os investimentos planejados pelas empresas serão, em sua maioria, voltados para a continuação de projetos anteriores (57,9%), e que apenas 42,1% dos entrevistados pretendem investir em novos projetos. Uma das razões para a baixa intenção de investimento em 2017 é a percepção de adequação da capacidade instalada para o atendimento da demanda prevista. A capacidade instalada está adequada ou mais do que adequada à demanda para 83% das empresas respondentes.
10 2- PLANOS DE INVESTIMENTO PARA 2017 PRINCIPAL OBJETIVO DO INVESTIMENTO PREVISTO Melhoria do processo produtivo atual Introdução de novos produtos Aumento da capacidade da linha atual Manutenção da capacidade produtiva Introdução de novos processos produtivos Outros 2% 4% 7% 5% 14% 12% 18% 18% 25% 22% 33% 39% PÚBLICO CONSUMIDOR QUE OS INVESTIMENTOS PRETENDEM ATENDER Principalmente o mercado interno Igualmente os mercados interno e externo Somente o mercado interno Principalmente o mercado externo Somente o mercado externo % 7% 3% 7% 31% 45% 52% 52% 79% 76% Em 2017, as empresas pretendem investir, principalmente, em melhorias de processos (33%) e na introdução de novos produtos (25%). O aumento da capacidade da linha atual de produção (18%) e a manutenção da capacidade produtiva (12%) também foram destacados pelos empresários. Os investimentos serão mais voltados ao atendimento do mercado consumidor nacional (79%). A intenção de atender ao mercado consumidor externo continua baixa (10%).
11 2- PLANOS DE INVESTIMENTO PARA 2017 PRINCIPAIS MOTIVOS DE NÃO INVESTIMENTO EM Incerteza econômica Reavaliação da demanda / ociosidade elevada Custo do crédito / financiamento Dificuldade de obtenção de crédito / financiamento Dificuldades com burocracia Aumento inesperado no custo previsto do investimento Restrições relacionadas ao meio ambiente Dificuldade de obtenção de mão de obra Dificuldades tecnológicas 0% 5% 5% 3% 7% 6% 7% 6% 10% 16% 16% 16% 29% 35% 35% 68% 84% 91% A incerteza econômica (84%) foi a alternativa mais assinalada na lista de principais motivos que podem levar os empresários industriais a não investirem em Em segundo lugar ficou a reavaliação da demanda / ociosidade elevada (68%), seguida do custo de crédito / financiamento (35%).
12 2 PLANOS DE INVESTIMENTOS PARA 2017: MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS A maior parte das empresas consultadas pretende aumentar ou no mínimo manter os investimentos em máquinas e equipamentos em 2017 (72,2% do total). O total de 20,4% das empresas, no entanto, planeja diminuir as compras, restando 7,4% das empresas que não planejam investir. Considerando os empresários que pretendem investir em máquinas e equipamentos em 2017, a parcela de 36% deve aumentar os investimentos e de 24% pretende manter inalteradas as compras de maquinário importado. PLANEJAMENTO DE INVESTIMENTOS EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS PARA O PRÓXIMO ANO PLANEJAMENTO DE INVESTIMENTOS EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS IMPORTADOS PARA O PROXIMO ANO Aumentar ou aumentar muito 33% 48% Aumentar ou aumentar muito % 36% Manter-se inalteradas 24% 28% Manter-se inalteradas 24% 25% Reduzir-se ou reduzir-se muito 20% 26% Reduzir-se ou reduzir-se muito 11% 15% Não planeja comprar máquinas e equipamentos no próximo ano 7% 13% Não planeja comprar máquinas e equipamentos IMPORTADOS no próximo ano 29% 35%
13 P E R F I L D A A M O S T R A : 9 1 E M P R E S A S. P E R Í O D O D E C O L E T A D A S I N F O R M A Ç Õ E S : d e 2 1 d e n o v e m b r o a 9 d e d e z e m b r o d e N O T A M E T O D O L Ó G I C A A P e s q u i s a I n v e s t i m e n t o s n a I n d ú s t r i a é e l a b o r a d a p e l a G e r ê n c i a d e E s t u d o s E c o n ô m i c o s d a F e d e r a ç ã o d a s I n d ú s t r i a s d o E s t a d o d e M i n a s G e r a i s ( F I E M G ) e m c o n j u n t o c o m a C o n f e d e r a ç ã o N a c i o n a l d a I n d ú s t r i a ( C N I ). O o b j e t i v o é a v a l i a r o s i n v e s t i m e n t o s r e a l i z a d o s n o a n o e o s p r e v i s t o s p a r a o a n o s e g u i n t e. A s e m p r e s a s s ã o s o l i c i t a d a s a i n f o r m a r o i n v e s t i m e n t o n o a n o, c o m r e l a ç ã o : à e f e t i v a ç ã o d o s i n v e s t i m e n t o s, à s p r i n c i p a i s c a u s a s p a r a o a d i a m e n t o / c a n c e l a m e n t o d o s i n v e s t i m e n t o s ; a o s p r i n c i p a i s o b j e t i v o s d o s i n v e s t i m e n t o s ; à s p r i n c i p a i s f o n t e s d e r e c u r s o s u t i l i z a d a s ; à i n t e n ç ã o e m i n v e s t i r e m a t i v o s f i x o s ( m á q u i n a s e e q u i p a m e n t o s ) ; a o s o b j e t i v o s d o s i n v e s t i m e n t o s s e g u n d o o m e r c a d o c o n s u m i d o r ; a o s p r i n c i p a i s g a r g a l o s p a r a o s i n v e s t i m e n t o s b e m c o m o a d e m a n d a e s p e r a d a p a r a o a n o s e g u i n t e. O â m b i t o d a p e s q u i s a I n v e s t i m e n t o s n a I n d ú s t r i a s ã o a s e m p r e s a s c o m s e d e e m M i n a s G e r a i s, c l a s s i f i c a d a s c o m o i n d ú s t r i a s d e t r a n s f o r m a ç ã o o u e x t r a t i v a d e a c o r d o c o m a c l a s s i f i c a ç ã o n a c i o n a l d e a t i v i d a d e s e c o n ô m i c a s, ( C N A E 2. 0, q u e p o s s u e m n o m í n i m o 3 5 e m p r e g a d o s e q ue c o n s t a m n o c a d a s t r o d e e s t a b e l e c i m e n t o s e m p r e g a d o r e s d o M i n i s t é r i o d o T r a b a l h o e E m p r e g o ( C E E / M T E ) c o m p e t ê n c i a C o o r d e n a ç ã o : G E R Ê N C I A D E E S T U D O S E C O N Ô M I C O S D A F E D E R A Ç Ã O D A S I N D Ú S T R I A S D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S - F I E M G A v. d o C o n t o r n o, º a n d a r - B a i r r o F u n c i o n á r i o s - B e l o H o r i z o n t e / M G - C E P : T e l. : ( 3 1 ) e - m a i l : g e f i e m g. c o m. b r - W W W. F I E M G. C O M. B R A S S E S S O R I A D E C O M U N I C A Ç Ã O I N S T I T U C I O N A L S I S T E M A F I E M G
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