Rodrigo Leandro de Moura Gabriel Leal de Barros

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1 TEXTO PARA DISCUSSÃO Nota Técnica: O Custo Público com Reprovação e Abandono Escolar na Educação Básica Rodrigo Leandro de Moura Gabriel Leal de Barros Pesquisadores de Economia Aplicada do FGV/IBRE Fevereiro de 2013

2 Nota Técnica: O Custo Público com Reprovação e Abandono Escolar na Educação Básica Rodrigo Leandro de Moura e Gabriel Leal de Barros Um dos entraves para o crescimento educacional de um país é a reprovação e o abandono escolar. Ambos podem ser indícios de um sistema educacional precário, o que dificulta o aprendizado do aluno em sala de aula e, consequentemente, o avanço para a série ou ano subsequente. Sob esse ponto de vista, a eficácia do investimento público na educação poderia estar comprometida. Ou seja, caso o índice de reprovação e/ou de abandono seja elevado, há perda monetária do investimento do Estado em escolas públicas. Nesse sentido, o objetivo desta nota é avaliar o custo público associado à reprovação e abandono escolar na educação básica (ensino fundamental e médio). Dados A partir das informações do INEP/MEC, coletou-se a taxa de reprovação e abandono escolar no ensino fundamental (anos iniciais até 4ª série/5º ano e anos finais da 5ª série/6º ano até 8ª série/9º ano) e médio, investimento direto e total em educação básica (tanto por estudante como em porcentagem do PIB) e número de matriculas por ciclo. Metodologia Aplicando as taxas de reprovação e abandono sobre o total de matrículas, por ciclo, obteve-se o número de alunos da rede pública que reprovaram ou abandonaram a série/ano letivo. Multiplicando esse número pelo investimento direto por estudante no determinado ciclo, obteve-se o custo público em termos anuais. Além disso, obteve-se esse custo em porcentagem do PIB.

3 Resultados De acordo com o Gráfico 1 verifica-se que a taxa de reprovação e abandono por ciclo vem decaindo gradualmente nos últimos anos. A queda mais acentuada tem sido verificada nos anos iniciais do Ensino Fundamental, cuja taxa saiu de 20% em 2005 para 9,8% em 2011, uma queda de 10,2 pontos percentuais (p.p.). Já a queda dos anos finais do Ensino Fundamental foi menor, de 6,8 p.p.. Por fim, para o Ensino Médio, a redução foi de apenas 4,6p.p.. A despeito da queda na taxa de reprovação e abandono, destaca-se a queda mais acentuada nesta última. A taxa de reprovação continua ainda em patamar elevado, principalmente para os anos finais do Ensino Fundamental (13,4%) e Médio (14%) Gráfico 1. Taxa de Reprovação e Abandono por Ciclo (em %), Rede Pública 29,4 28, ,8 15,4 26,3 20,3 12,7 24,8 18,2 9, E. Fundamental: Anos Iniciais E. Fundamental: Anos Finais Ensino Médio O Gráfico 2 mostra que o investimento público direto no ensino fundamental e médio tem crescido em termos absolutos. Já como proporção do PIB, o gasto em ensino fundamental cresceu até 2009 e depois se estagnou em Por sua vez, o investimento em ensino médio vem crescendo continuamente, apesar de ser bem inferior ao gasto em ensino fundamental. No entanto, vale a pena ressaltar que o ensino fundamental nos anos iniciais e finais registrou crescimento positivo, porém inferior ao vigoroso crescimento do PIB em 2010 (7,5%). Já o ensino médio parece ter registrado um crescimento tão vigoroso que superou a expansão do PIB, razão pela qual a medida como % do PIB aumentou também em 2010.

4 O Gráfico 3 mostra a evolução do número de matrículas e o investimento público direto em educação por estudante. Observa-se uma queda nas matrículas da rede pública para todos os ciclos. Esta queda pode ser motivada por duas questões: A primeira, devido aos efeitos demográficos como a queda na participação do número de crianças e adolescentes no total da população, e a segunda, relativa ao aumento das famílias que optaram por matricular seus filhos na rede privada, movimento verificado empiricamente, em resposta ao aumento de sua renda. Dessa forma, o investimento direto por estudante tem crescido para todos os ciclos. Assim, os dois gráficos anteriores mostram que, apesar da queda do número de matrículas, o investimento nos ciclos analisados tem crescido, principalmente no ensino médio. Esse crescimento pode estar associado com a queda nas taxas de reprovação e abandono.

5 Os gráficos 4,5 e 6 procuram evidenciar a relação negativa entre o nível de investimentos e a taxa de reprovação e abandono. O Gráfico 4 mostra uma relação negativa entre tais variáveis para os anos iniciais do Ensino Fundamental: um aumento de R$1.000,00 no investimento público direto por estudante está associado com uma redução de 5,2 p.p. nas taxas de reprovação e abandono. O Gráfico 5 mostra a mesma relação negativa, mas para os anos finais do Ensino Fundamental. No entanto, o efeito é menor em termos absolutos: queda de 3,1 p.p.. Por sua vez, o Gráfico 6 mostra um efeito menor ainda para o Ensino Médio: queda de 2,6 p.p.. Assim, esses resultados mostram que o aumento do investimento em educação tende a ser mais eficaz nos primeiros anos do ensino regular.

6

7 Um último ponto a ser destacado é: qual o custo público com a reprovação e abandono escolar? Ou seja, o aumento do investimento associado com a respectiva queda nesses indicadores escolares tem compensado financeiramente? Estimamos essa medida de custo, seguindo a metodologia explicada anteriormente. Observa-se do gráfico abaixo que o custo público anual com reprovação e abandono escolar cresceu em termos reais, entre 2005 e 2009: de R$18,3 bilhões para mais de R$22,7 bilhões, considerando o agregado dos três ciclos escolares (soma das três barras). No entanto, no último biênio caiu para pouco mais de R$20,3 bilhões. Assim, no período de 2005 a 2011 houve um crescimento desse custo em mais de 11%, sendo de 63,4% no Ensino Médio e 25,7% para os anos finais do Ensino Fundamental. No entanto, para os anos iniciais do Ensino Fundamental, houve uma redução de 26,1% no período analisado. Em termos do PIB, observa-se, na verdade, uma redução desse custo. No entanto, tal queda é fruto muito mais de uma expansão do crescimento econômico do que da eficácia do investimento. Assim, o gasto com educação necessita ser mais eficaz nos ciclos mais avançados, a saber: o ensino médio. O gasto absoluto com repetência associado a tal ciclo vem crescendo continuamente (veja barra verde do gráfico abaixo).

8 Assim, respondendo a pergunta acima: o aumento de investimento não tem gerado uma redução no número total de repetências e abandonos que compense esse maior gasto. Isso implica que o investimento em educação deve ser reduzido? Não. A sugestão é que se busque um maior nível de eficácia na gestão de tais recursos com foco na melhoria do ensino dentro de sala de aula, manutenção das crianças e adolescentes dentro da escola, que permitam o aluno aprender com qualidade e elevando a aprovação e promoção escolar até o fim do ciclo do ensino médio.

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