Indicadores Sociais no Brasil: novas demandas de informação para as agendas de maior complexidade da Política Social

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1 Indicadores Sociais no Brasil: novas demandas de informação para as agendas de maior complexidade da Política Social Paulo Jannuzzi SAGI/MDS Rio de Janeiro, 7 de agosto de 2015

2 O Brasil é reconhecido por dispor de uma sistema abrangente de indicadores sociais Censos Demográficos tem sido regularmente realizados desde 1940 O IBGE tem assento nos principais fóruns de discussão internacional (ODS, por ex.) e presta assessoria a vários países Há outros órgãos produtores como INEP, IPEA e Ministérios (com registros administrativos)

3 A produção de informação e indicadores vêm procurando responder às demandas mais complexas necessárias à formulação e avaliação das Políticas Públicas Maior detalhamento territorial/granularidade - Ex: EducaCenso (registro por aluno) Maior especificidade -Ex: Pesquisa de Orçamentos Familiares (Consumo efetivo) Demanda crescente de informação para Políticas Públicas no Brasil Ampliação do escopo temático -Ex: Pesquisa Nacional de Saúde Maior regularidade na disponibilização de dados -Ex: Pnad Contínua (estatísticas conjunturais) Maior confiabilidade -Ex: Projeções populacionais e estimativas municipais Maior detalhamento de grupos populacionais específicos -Ex: Cadastro Único (pobres, quilombolas, indígenas etc)

4 Os avanços na produção de estatísticas sociais se devem a ampliação do escopo e escala das políticas sociais, após Constituição de 1988 e, em particular, nos últimos 12 anos As Políticas Sociais representam 25% do PIB, mais de 200 programas e ações federais, além dos existentes em 27 UF e nos municípios Uma parte muito expressiva das Políticas e programas sociais foram efetivamente criados nos últimos 25 anos, pós Constituição de 1988, estando pois em diferentes estágios de maturidade institucional (SUS, Bolsa Família, SUAS, PAA, Pro- Uni, Mais Médicos etc)

5 Os avanços na produção de estatísticas sociais se devem também ao desenho e arranjos de implementação dessas políticas, com forte articulação federativa e intersetorial As Políticas e programas públicas, sobretudo as sociais, operam por meio de articulação federativa, com pactuaçãode objetivos e atividades entre as três esferas de governos União, estados e municípios-com participação maior ou menor de entidades estatais, privadas ou filantrópicas na produção dos serviços e entregas Envolvem diretamente mais de 10 milhões de gestores e técnicos públicos nas 3 esferas, com diferentes formações, em diferentes regimes de contratação As Políticas e programas operam em contextos sociais e econômicos muito diversos, múltiplos públicos-alvo e em ambientes diferenciados de capacidade de gestão

6 As Políticas de Desenvolvimento Social e Combate à Fome também tem contribuído para fortalecer a agenda de produção de estatísticas sociais, pelo seu desenho e arranjo de implementação Governos Estaduais Serviços de Assistência Social Governo Federal Educação Trabalhador rural e volante População em situação de rua Desenvolvimento Agrário Saúde Emprego Seguridad e Social Inclusão Produtiva Mães com filhos com renda baixa Trabalhador na informalidade ou baixa renda Famílias vulneráveis Quilombolas e outros PCT Agricultor familiar Segurança Alimentar e Nutricional Igualdade Racial Políticas para as Mulheres Direitos humanos Governos Municipais Transferência de renda Entidades e Organizações Sociais 6

7 As Políticas de Desenvolvimento Social atuam sob o princípio do Universalismo com Equidade na promoção dos direitos sociais, requerendo instrumentos de diagnóstico, monitoramento e avaliação bastante diversos Cadastro Único de Programas Sociais: não é só uma base de dados com registros atualizados a cada 2 anos de mais de 70 milhões de pessoas (33% da população + pobre), mas também é instrumento de identificação de beneficiários de políticas sociais (+ 27 programas federais) Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação (SAGI): órgão responsável pela produção e sistematização de indicadores sociais, de programas e pesquisas para as políticas e programas do Ministério (

8 Produtos de Informação e Conhecimento da SAGI : dados e indicadores sociais organizados, relevantes e personalizados a nível nacional, estadual e municipal em ferramentas web para facilitar a obtenção de dados relevantes

9 Produtos de Informação e Conhecimento da SAGI: ferramentas interativas da web para apresentar mapas e indicadores específicos para ajudar e orientar a equipe técnica para direcionar seus esforços em níveis submunicipais SAGI Secretariat of Evaluation and Information Management

10 Produtos de Informação e Conhecimento da SAGI: Site personalizado para facilitar a coleta de dados e relatórios do Plano Brasil Sem Miséria para gestores de programas e operadores

11 Produtos de Informação e Conhecimento da SAGI- O produto mais acessado: relatórios customizados para todos os 27 Estados e municípios, atualizados a cada 2 ou 3 meses

12 Produtos de Informação e Conhecimento da SAGI: Mais de 130 estudos específicos de avaliações e pesquisas, mais de 40 programas, com resultados e microdados apresentados na Web Disseminação Pública Ficha Técnica Resumo executivo Questionários Microdados para uma análise mais aprofundada das universidades e por qualquer cidadão SAGI Secretariat of Evaluation and Information Management

13 Produtos de Informação e Conhecimento da SAGI- Publicações personalizadas para todos os diferentes usuários potenciais de estudos avaliações: resumo e apresentação mais detalhada dos resultados das avaliações

14 Produtos de Informação e Conhecimento da SAGI: painéis de indicadores organizados por tema e nível estratégico Número de beneficiários do Programa Bolsa Família Atendimento das condicionalidades de saúde Número de pessoas inscritas no Cadastro Único formalizadas como microempreendedores Frequência Escolar para crianças de 6 a 15 anos

15 Indicadores de insegurança alimentar, de percepção de risco de falta de alimentos no domicílio e situações de restrição de acesso aos mesmo + 50% de queda da Insegurança Grave

16 Atualização de parâmetros para Indicador de Prevalência de Subalimentação da FAO % População BRASIL - POPULAÇÃO EM SUBALIMENTAÇÃO(%) 82% de redução 5 0 1,7 Fonte: FAO, 2014 elaboração SAGI/MDS.

17 Indicadores de pobreza e extrema pobreza monetária, com inovações no tratamento de domicílios com renda zero (2 milhões) e renda não declarada (10 milhões)

18 Indicadores de acesso a direitos e a programas sociais pela população mais pobre, pelos adultos População de 6 a 14 anos que frequênta escola (%) 99,0 98,0 97,0 96,0 95,8 2,8% 98,4 97,5 95,0 94,0 93,0 92,5 5,5% Total 5% mais pobres 92,0 91,0 90, Fonte: PNAD/IBGE. Elaboração: MDS

19 No acesso à água ,0 90,0 80,0 Domicílios com acesso à água por rede geral, cisterna, poço ou nascente com canalização (%) 94,6 88,6 6,8% 79,9 70,0 60,0 59,7 33,8% Total 5% mais pobres 50,0 40,0 30, Fonte: PNAD/IBGE. Elaboração: MDS

20 No acesso à energia elétrica... Domicílios com energia elétrica (%) 105,0 100,0 96,5 3,0% 99,3 97,6 95,0 90,0 85,0 84,0 16,1% Total 5% mais pobres 80,0 75, Fonte: PNAD/IBGE. Elaboração: MDS

21 A queda do contingente de Pobres Crônicos, aqueles com baixa renda e baixo acesso a programas sociais, caiu mais intensamente a partir de 2004 e ainda mais rápido nos anos 2010 (-14 % ao ano, contra -13% aa em 2004 e 2009) Redução da Inflação Crônicos Aumento do acesso à escola PBF + Sal Mínimo + Redução Desemprego ,8% aa -14,1% aa ,4 %aa -2,9% aa -2,7% aa Plano BSM + Busca Ativa

22 O contingente de Vulneráveis, residentes, em grande medida, na zona rural e NE/Norte, diminuiu mais rapidamente a partir de Implantação da LOAS/BPC Vulneráveis ,4 %aa -9,5% aa Busca Ativa Fomento, Água e Luz no Rural -6,1% aa ,5% aa -1,7% aa 0

23 A queda do contingente de Pobres Carentes, residentes em geral nas cidades pequenas e médias, mantem ritmo de queda desde 2004 (acima de 6% ao ano), mesmo com Mercado de Trabalho menos dinâmico ,9 %aa +11,6% aa Carentes PBF + Sal Mínimo + Redução Desemprego + Formalização ,1% aa -6,8% aa Aumento do Desemprego e perda de poder aquisitivo -6,4% aa Acesso a serviços e Busca Ativa

24 Os Pobres Transitórios, por estarem concentrados nos grandes centros urbanos, caem com maior intensidade que os Carentes desde 2009 (acima de 11 % ao ano) ,8 %aa Transitórios PBF + Sal Mínimo + Redução Desemprego + Formalização +12,0% aa +25,4% aa -12,3% aa -11,0% aa Acesso a bens Inclusão Produtiva Urbana Aumento do Desemprego e perda de poder aquisitivo 0

25 Indicadores de Avaliação de Programas: o caso do Pronatec Brasil Sem Miséria

26 Extensa cobertura Territorial do Programa em junho de 2012 o Pronatecestava em 606 municípios em junho de 2014 o Pronatec já alcançava municípios (72% dos municípios do pais)

27 Indicadores de derência às tendências do mercado formal municipal pelo país O índice de similaridade de oferta dos cursos às tendências do mercado de trabalho é de 70%

28 Indicadores de atendimento aos mais pobres e grupos com inserção laboral mais precária (jovens, mulheres, Beneficiários PBF) Os jovens de 18 a 29 anos representam dois terços dos alunos As mulheres representam 60,1 % dos alunos cursantes do programa

29 Taxa de aprovação / reprovação Taxa de conclusão / abandono Indicadores de desempenho 0,0 10,0 20,0 30,0 Conclusão Abandono 79,0 % 21,0 % Aprovação Reprovação 87,1 % 12,9 % 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0

30 Indicadores de Rendimento 88,3 87,4 85,5 Taxa de aprovação de participantes do PBF é ligeiramente maior 87,1 75,0 77,0 79,0 81,0 83,0 85,0 87,0 89,0 Taxa de aprovação Total de matrículas Indivíduos não inscritos no CadÚnico Indivíduos apenas inscritos no CadÚnico Beneficiários do Bolsa Família

31 Indicadores de impacto a partir de simulação quasi-experimental com dados do Cadastro Único e Dados do Pronatec Taxa de formalização de participantes do Pronatec Bolsa Formação e Grupo Comparável - Brasil ,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% Alunos 14,6% 25,9% Aumento de 11,3 pp depois do curso Grupo "Controle" 24,4% 29,3% Aumento de 4,9 pp depois do curso Antes do curso Após o Curso o Pronatecfaz diferença para quem o faz. Para participantes do Pronatechá um aumento da formalização no mercado de trabalho em 11,3 pontos percentuais, o dobro do que para os não participantes, de 4,9 pp.

32 Obrigado!!

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