Nearly zero energy buildings O que vai mudar com os NZEB?

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1 por RITA ASCENSO TemadeCapa Nearly zero energy buildings O que vai mudar com os NZEB? Em 2020, todos os edifícios novos deverão ser altamente eficientes e ter um balanço energético próximo do zero. O conceito já existe, mas vai passar a ser obrigatório. Acontece que cada Estado-Membro tem a liberdade de o definir e encontrar as metodologias para lá chegar. Fica em aberto o peso que as renováveis poderão ter neste balanço. 6 7

2 A partir de 2020, os edifícios novos terão de ser nearly zero energy buildings (NZEB) e os edifícios do Estado vão ser os primeiros a ter que dar o exemplo, dois anos antes, em A revisão da Directiva para os edifícios (EPBD) fala num edifício com um desempenho energético muito elevado em que as necessidade de energia quase nulas ou muito pequenas deverão ser cobertas por renováveis. O conceito não é novo mas está ainda em aberto o caminho para lá chegar: os desempenhos energéticos elevados não são definidos e a contribuição das renováveis não é especificada neste documento. A definição comunitária aponta para edifícios de balanço quase zero, ou seja, nos quais a procura e a oferta energéticas sejam quase equivalentes. Estes edifícios com baixas necessidades energéticas compensadas pela contribuição das renováveis localmente ou nas proximidades já fazem parte das boas práticas neste domínio em muitos países da Europa e há já bastante tempo. Importa desmistificar este conceito anual entre necessidades e produção. Este é um ponto essencial a clarificar. Os NZEB têm necessidades energéticas e o primeiro passo é reduzi-las. A designação de net zero amplamente utilizada não tem ajudado ao correcto entendimento sobre o que se pretende. Paulo Santos da ADENE explica que a diferença entre os conceitos de near ou net zero energy building, fazem toda a diferença no que concerne à definição que cada EM deverá adoptar. A incorporação do conceito nearly impõe que os edifícios sejam eficientes energeticamente e que tenham poucas necessidades de energia (a suprir com energias renováveis). Para o especialista Rafael Ribas, as iniciais NZEB permitem a confusão entre os dois conceitos bem diferentes, ainda que próximos. Net zero energy building, também denominado Zero energy building ou mesmo Net zero building, refere-se a edifícios com um saldo nulo do consumo de energia. Portanto, a denominação Near zero energy building usa-se se o saldo for ligeiramente negativo. Em contrapartida, se o saldo for positivo Tecnologia de condensação a gás que lhe proporciona todo o conforto de amanhã. O preço aproveite-o já hoje. A Viessmann torna a eficiência ainda mais atractiva. Com a caldeira mural de condensação a gás Vitodens 100-W, desfrute da tecnologia moderna da condensação a preço irresistível. A superfície de aquecimento Inox-Radial em aço inoxidável resistente à corrosão oferece eficiência de condensação elevada e constante a uma margem de potência de 8 a 24 kw. Efeito de auto-limpeza, para longos intervalos de manutenção. A designação de NZEB é, à partida, errónea, segundo Oliveira Fernandes, isto porque não há edifícios zero energia, já que a energia, mesmo que de origem renovável, não deixa de ser energia. porque estas preocupações construtivas, energéticas e ambientais já são uma realidade. A novidade está em torná-lo obrigatório para todos os países da Europa mas para isso cada Estado-Membro (EM) tem que encontrar o seu caminho. A EPBD lança o desafio, definindo as metas e deixando a interpretação para os EM. Em breve cada um terá que apresentar uma definição mais concreta, um plano de acção e estabelecer uma série de requisitos e limites que vão ao encontro do que se pede. Nomeadamente, o que se entende por nearly zero, desempenhos energéticos elevados, a contribuição das renováveis localmente ou nas proximidades, e o um conjunto de requisitos e limites para lá chegar. Estas definições, em breve, terão que fazer parte da regulamentação térmica de cada país e estão dependentes da vontade política de cada Estado, em particular quanto ao papel que as renováveis poderão ter neste balanço. Mas afinal o que são estes edifícios e qual a razão de tanta confusão quanto ao seu conceito e interpretação? Daniel Aelenei, professor da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Univ. Nova, integra um grupo de trabalho da Agência Internacional de Energia (ver pág. 28) que visa abordar a definição do conceito e os respectivos métodos de concepção e demonstração. Para este especialista, a tradução do nearly zero-energy building para edifício com necessidades quase nulas de energia (Art. 2º da revisão da EPBD) pode provocar alguma confusão na interpretação, porque o que está em causa é um balanço energético chama-se então energy-plus building. Na perspectiva do professor catedrático Eduardo de Oliveira Fernandes, a designação de NZEB é, à partida, errónea. Isto porque, para o especialista, não há edifícios zero energia, já que a energia, mesmo que de origem renovável, não deixa de ser energia. Independentemente destas designações, há uma primeira conclusão que podemos tirar: não fazem parte do âmbito desta Directiva edifícios altamente consumidores, mesmo que compensados por energias renováveis. Rafael Ribas sublinha que a EPBD exige aos novos edifícios a situação Near zero energy building, sem no entanto se ter definido o nível de aproximação ao Net zero energy buiding : o termo Near ficou indefinido tanto no valor como no modo de conseguir o saldo energético, dando azo a muita polémica. É verdade que conseguir um saldo quase nulo através de um grande sistema de energias renováveis, para compensar um nível de consumos elevado, seria uma aberração. Parece-nos evidente que o método a adoptar deverá sempre ser o de começar por exigir a redução dos consumos a um valor mínimo aceitável para depois obrigar a colmatá-lo (ou quase...) com energias renováveis. Os edifícios em primeiro lugar devem ser concebidos com as mínimas necessidades energéticas. Mas é aqui que surgem as dúvidas. Como definir os requisitos e os limites para um elevado desempenho energético e contabilizar a contribuição das renováveis para este equilíbrio? A definição das poucas necessidades de Viessmann S.L. Delegação de Lisboa Tlf.: (00351) / Fax: (00351) Soluções individuais com sistemas eficientes para todos os tipos de combustíveis e aplicações. 8

3 Os NZEB e a Agência Internacional de Energia No âmbito do Solar Heating and Cooling Programme da Agência Internacional de Energia, está a ser desenvolvida a Task 40 - Towards Net Zero Energy Solar Buildings. Este grupo de trabalho do qual fazem parte três peritos portugueses - tem como objectivo estudar os edifícios de energia zero, quase zero e de baixo consumo energético, no sentido de desenvolver um entendimento comum e um enquadramento internacional harmonizado para o tema, assim como ferramentas, soluções inovadoras e orientações para a indústria. Como forma de alcançar este objectivo, a equipa de especialistas documenta, monitoriza e propõe projectos de demonstração de NZEB. O resultado pretendido da Task é apoiar a transformação do conceito NZEB de uma ideia para uma realidade prática no mercado, refere o sítio na Internet do projecto. Os planos nacionais de acção para implementação dos NZEB deverão detalhar um conjunto de aspectos, e estar alinhados com a política energética. um edifício será da responsabilidade de cada EM e terá em conta um conjunto de aspectos locais, como o actual desempenho energético dos edifícios no dia de hoje, o clima a que esses edifícios estão sujeitos, o nível de esforço financeiro para tal, entre outros, adianta Paulo Santos. Em breve deverá ser apresentado a Bruxelas uma primeira abordagem do que será o plano. Segundo Hélder Gonçalves do LNEG (ver pág. 28), cada EM vai fazer o seu plano de acção e isso é muito claro. Existem acções muito grandes conjuntas, como é o caso da Acção Concertada da EPBD, que junta os 27 EM e onde se discutem estas questões metodológicas e há representantes nacionais que participam nestes trabalhos, que são coordenados pela ADENE na pessoa do professor Eduardo Maldonado onde se discutem os limites, os parâmetros, etc.. Do ponto de vista institucional, cada EM tem que apresentar o seu estudo e dizer no nosso plano a que é que corresponde o edifício quase zero. O horizonte é o ano de 2020 e enquanto se afinam metodologias e conceito, nenhum EM avançou com os NZEB na sua revisão da Regulamentação Térmica (RT). Os NZEB não têm que estar lá neste momento, explica Hélder Gonçalves. De facto existe ainda muita coisa a definir para que cada EM possa elaborar os planos com rigor. Este conceito não é novo mas até aqui a metodologia não era imposta e surgem imediatamente duas realidades diferentes quanto às necessidades e características. Na Europa Central e norte da Europa, as necessidades de aquecimento praticamente todo o ano tornam este trabalho mais fácil. O problema maior poderá estar nos países do sul onde se acrescentam as necessidades de arrefecimento. Mas em ambos os casos importa saber o que é contabilizado e o que entra no bolo. A iluminação faz parte do balanço? E que parte das renováveis é tida em conta? No nosso caso que temos em média 60% de renováveis para 10

4 O exemplo da Dinamarca por PAULO SANTOS (ADENE) A Dinamarca é dos pouco países que já criou o seu plano nacional de acção para implementação dos NZEB, tendo para isso definido um conjunto de requisitos mínimos para o desempenho energético dos edifícios. Trata-se de uma definição ambiciosa, mas provavelmente ao nível da ambição a que todos os EM estarão sujeitos (dentro da sua realidade). O estabelecimento dos requisitos foi realizado tendo em conta etapas para os anos 2010, 2015 e 2020, e focam-se numa distinção desses requisitos aplicáveis às necessidades energéticas dos edifícios residenciais, e não residenciais, bem como numa evolução dos seus factores de conversão de energia primária. Esses limites têm em conta os usos de energia relativos ao aquecimento, arrefecimento, ventilação, produção de água quente sanitária e iluminação, este último apenas para os edifícios não residenciais. Requisitos adicionais, focam-se nas perdas de energia pela envolvente dos edifícios, eficiências de equipamentos, isolamento de tubagens, controlo e regulação, entre outros. A redução das necessidades de energia primária nos edifícios é acompanhada, para além do aumento de eficiência energética nestes, pela redução dos factores nacionais de conversão para energia primária e por via da expectativa de aumento do contributo de fontes de energia renovável, locais ou nas proximidades do edifício. Tabela - Requisitos de desempenho energético na regulamentação Dinamarquesa. Valores para Limite de necessidades de energia para Factores de conversão para A= área bruta aquecida 12 edifícios residenciais edifícios não residenciais 2010 fins de electricidade, este factor é tido em conta ou apenas aquilo que é promovido in house ou nas proximidades? E o que se entende por proximidades? Estamos a falar ao nível do bairros, das redes de distribuição urbanas, ou a nível nacional? A Directiva diz-nos qual a energia primária considerada e que as contas para o balanço energético têm que ser. E o resto? Estão a ser feitos esforços neste sentido e a serem estudados casos de edifícios residenciais e de serviços em toda a Europa. Resolvida a questão da métrica a usar, a questão irá traduzir-se numa decisão em grande parte ditada por factores de natureza estratégica ou política, naquilo que se pretende que seja uma decisão que balanceie adequadamente o nível de esforço necessário, a ambição pretendida e os ,5+1650/A /A 20 71,3+1650/A /A 25 electricidade 2,5 2,5 1,8 rede urbana de calor 1,0 0,8 0,6 Como em outra ocasiões, o pioneirismo da Dinamarca poderá ser inspirador, embora mais pela dinâmica e coragem de decisão do que pelo método, este assente em valores absolutos em vez de uma escala relativa face a um edifício ou soluções de referência. Iremos acompanhar este e outros exemplos que entretanto surjam e que nos ajudarão na necessária tomada de decisão, ajustando às condições climáticas, técnicas e económicas de Portugal. resultados ou benefícios possíveis, destaca Paulo Santos. De facto, este processo arrancou numa altura em que a crise não era evidente e neste momento existem constrangimentos de natureza económica que não existiam e que precisam de ser considerados nestas contas. Por outro lado, para além das questões económicas, as questões geográficas, de clima etc.. também diferem. Segundo a ADENE, entidade responsável pela coordenação da acção concertada para a implementação da Directiva EPBD, os planos nacionais de acção para implementação dos NZEB deverão detalhar um conjunto de aspectos, e estar alinhados com a política energética nacional de cada País. O mercado e os diversos sectores visados deverão igualmente permanecer activos neste processo e os planos deverão providenciar uma base sólida e sustentável, agregando vectores como a energia, ambiente, economia e aspectos sociais. Será de prever que temas como a evolução nos requisitos aplicáveis aos edifícios, instrumentos financeiros, definição nacional de NZEB, projectos de demonstração e informação, milestones, o papel das energias renováveis nesse conceito, entre outros, sejam igualmente abordados. Como lá chegar Rafael Ribas sustenta que a redução dos consumos para um valor mínimo deve corresponder a algo que tecnologicamente já está ao nosso alcance. Para este especialista, poderá ser algo ao nível da norma Passivhaus alemã: um conceito já adoptado com um grande sucesso em milhares de construções novas em mercados, como da Alemanha e da Áustria, que representa uma experiência concreta já percorrida e assimilada. Estamos portanto longe de um conceito experimental, capaz de usufruir de um reconhecido know-how acumulado e do acompanhamento pedagógico dos projectistas. No entanto, qualquer outra proposta equivalente poderá ter o mesmo tipo de consequências no objecto da nossa análise. Poderão ainda ser utilizados outros conceitos, tais como a Activ Haus (casas solares com sistemas activos sazonais), ou ainda conceitos de casas energeticamente optimizadas. Mas uma coisa é certa: todos esses edifícios devem recorrer a níveis de isolamento elevados, pois de outro modo o sobrecusto dos sistemas de energias renováveis para a climatização e produção de energia eléctrica tornar-se-ia tão elevado que invalidaria a sua viabilidade. Mas estamos a falar de que valores quanto aos limites e requisitos máximos? Hélder Gonçalves explica que já se começa a chegar a um consenso mas Daniel Alenei alerta para essa dificuldade: existem vários parâmetros que condicionam a chegada a valores finais e que será quase impossível chegarmos a valores idênticos para todos os países, devido às suas características diversas. Para além da definição do que se entende como quase zero, os EM no seu plano vão ter que explicar qual a contribuição das renováveis nos NZEB. As necessidades de energia quase nulas ou muito pequenas deverão ser cobertas em grande medida por energia proveniente de fontes renováveis, incluindo energia proveniente de fontes renováveis produzida no local ou nas proximidades, lê-se na Directiva. Ao ponto do nearly zero energy buildings teremos de juntar a questão do nearby (proximidades) que a Directiva estabelece como a fronteira O CONFORTO DE BAIXO IMPACTO ENERGÉTICO TER M ORREGULAÇÃ O O projecto LiCOM nasce porque a Giacomini acredita que o caminho para economizar energia não deve prescindir do conforto. LiCOM é a inspiração que move os engenheiros da Giacomini para inovar, desenvolvendo tecnologias de climatização, permitindo que as pessoas desfrutem de uma envolvência mais confortável e saudável, com um uso mais eficiente e responsável dos recursos necessários, em particular da energia. A tecnologia radiante LiCOM, propõe um projecto de instalações radiantes com sistemas Giacomini, com o objectivo de obter as máximas prestações em conforto e economia de energia, e simultaneamente auto-avalia o nível de tais prestações mediante um método objectivo de pontuação baseado em normas europeias. Segue-nos no Facebook C O M BUSTO R A HIDRO GÉNIO ENERGIA SOLAR PAVIM ENTO RADIA NTE TETO RA DIANTE Em 24 HORAS levamos conforto a qualquer ponto do país.

5 geográfica para a produção ou captação da energia renovável que deverá satisfazer o remanescente do nearly, realça Paulo Santos. Para o director de Certificação Energética de Edifícios da ADENE, também aqui, as possibilidades que uma interpretação mais abrangente do texto da Directiva permite são vastas: desde o próprio edifício ou as redondezas do mesmo, até ao município, país ou mesmo qualquer outro local do globo. De facto este conceito de proximidade pode ser interpretado de uma forma vaga e fica dependente da vontade política de cada EM. Ou seja, no balanço energético de um edifício, pode dar-se maior importância à energia gerada no edifício e aí estamos a promover os sistema renováveis fotovoltaicos, solares térmicos e outros como a geotermia, por exemplo, ou dar-se maior importância à fatia da energia renovável fornecida pela rede que já é muito considerável no nosso país (oscila entre os 50 a 70% conforme os meses do ano). No caso desta última opção, a justificação deverá ser muito ponderada. A EPBD é clara quanto ao que se entende por redes urbanas de frio e calor e qual o seu papel numa política europeia que nos guia para a descentralização da energia e que tem sido a orientação dos países mais desenvolvidos da Europa. O espírito da EPBD passa pela promoção das fontes locais de energia e são óbvias e muitas as vantagens desta solução. As perdas da rede diminuem, caminha-se para a auto-suficiência local de energia via renováveis com todos as vantagens económicas e ambientais associadas. Por outro lado, a aposta na contribuição da rede para o balanço energético dos edifícios vem agravar outro factor característico dos países do sul e que tem a ver com os correctos usos de energia. Portugal e muitos outros países da Europa continuam a utilizar a electricidade para efeitos de calor com o recurso a sistemas ou equipamentos obsoletos e altamente consumidores, apenas para dar um exemplo. Com esta opção, no caso português, daríamos vários passos para trás. Algumas soluções para os NZEB Norma Passivhaus: Desenvolvida pelo investigador alemão Wolfgang Feist, no Passivhaus Institut (PHI), desde os finais dos anos 80, trata-se de uma norma que tem ganho adeptos por toda a Europa, contando já com edifícios com este selo, e países e cidades, como a Áustria ou Frankfurt, onde foi adoptada como obrigatória. Este é um conceito que pretende ser adaptável a todos os climas no mundo, havendo já registos de projectos no Japão e na Coreia do Sul. Estamos a falar de uma abordagem onde o termo passivo se aplica à forma como funciona o sistema de aquecimento: o edifício não é aquecido de forma activa, usando essencialmente os ganhos de calor passivos para se aquecer, sendo apenas necessária uma pequena quantidade adicional de calor. O conceito tem como base um excelente isolamento térmico que mantém o calor desejado no interior e o indesejado no exterior, um sistema de ventilação que fornece ar novo constante ao interior e um sistema de recuperação de calor de elevada eficiência que permite que o calor existente no ar e que é extraído seja reutilizado. Os resultados apontam para poupanças energéticas de até 90%, comparativamente aos edifícios típicos do Centro da Europa e de 75% em relação a novas construções, refere o sítio online www. passipedia.de. Em Portugal, as duas primeiras casas com este conceito vão ser inauguradas em Outubro, em Ílhavo. Casas solares activas: São habitações com fracções solares de 100%, no caso dos novos edifícios, e superiores a 50% para as reabilitações. A receita para que estas casas funcionem incluem um isolamento térmico muito bom, espaço para uma grande área de colectores solares, assim como para um grande depósito de armazenamento de água quente. De acordo com a definição do Sonnenhaus Institut, uma casa solar activa deve ter um consumo máximo de energia primária de 15kWh/m 2 /ano, semelhante ao que é exigido na norma Passivhaus. Plusenergie Haus: Estas casas distinguem-se por transformar mais energia do que aquela que consomem. Caracterizam-se pela utilização de energias renováveis, classificando-se assim como neutras em termos de emissões de carbono. O conceito existe há mais de 15 anos e podem ser encontrados exemplos em várias cidades alemãs. No entanto, a prioridade deste tipo de casas passa pelo objectivo de ser carbon-neutral e não tanto por alcançar um baixo consumo energético. Há, porém, a preocupação de utilizar a energia de forma inteligente

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