A CONSTRUÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS E VIABILIDADE ECONÓMICA E FINANCEIRA
|
|
- Thomaz Abreu Figueira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A CONSTRUÇÃO D E VIABILIDADE ECONÓMICA E FINANCEIRA O que é um plano de negócios e para que serve Um Plano de Negócios é um documento base que sintetiza um vasto conjunto de informação essencial sobre a empresa e/ou negócio sendo indispensável quer para a estruturação de uma nova ideia de negócio, quer para a gestão corrente da empresa. Para que o plano cumpra os seus objectivos e produza os resultados esperados deverá reunir algumas qualidades: ser simples; objectivo; realista; e completo. 2 1
2 O que é um plano de negócios e para que serve Conceito de investimento Em termos genéricos, podemos definir investimento como uma aplicação de fundos escassos que geram rendimento, durante um certo tempo, de forma a maximizar a riqueza da empresa. Projecto de investimento Um projecto de investimento é uma proposta de aplicação de recursos escassos, que possuem aplicações alternativas, a um negócio que se espera que produza rendimentos futuros durante um certo tempo, capazes de remunerar a aplicação. 3 O que é um plano de negócios e para que serve Objectivos de um Plano de Negócios A elaboração de um plano de negócios serve dois objectivos principais: 1 Proporcionar uma autoanálise dos pontos fracos e fortes do negócio e servir como linha orientadora do ponto de vista da estratégia e dos montantes envolvidos; 2 Apresentar a empresa a investidores, clientes e outros parceiros de negócio. E ainda, 4 Testar a viabilidade de um conceito de negócio; Orientar o desenvolvimento das operações e estratégia; Transmitir credibilidade; Desenvolver a equipa de gestão. 2
3 O que é um plano de negócios e para que serve Principais erros De conteúdo Estudo de mercado e/ou técnico insuficientes e pouco esclarecedores; Faseamento das diferentes fases do projecto incorrecto com consequências ao nível das datas do cash flow; Gastos de investimentos subestimados; Gastos de exploração subestimados; Rendimentos sobrestimados; Ausência de variantes. 5 Estrutura e conteúdos de um plano de negócios Estrutura base de um plano de negócios 1. Sumário Executivo 2. Apresentação da empresa 3. O Mercado 4. A Estratégia da empresa 5. Projecto / Produto / Ideia 6. Estratégia Comercial 7. Estudo de Viabilidade Económica e Financeira 8. Gestão e Controlo do Negócio 9. Conclusão 10. Anexos 6 3
4 Estrutura e conteúdos de um plano de negócios O sumário executivo é um resumo do plano de negócios que deve conter todas as informações relevantes sobre a empresa, os empresários e o negócio, que serão detalhadas nos capítulos seguintes, deixando clara a viabilidade do plano. 7 Estrutura e conteúdos de um plano de negócios Pontos essenciais a focar no sumário executivo: 8 Qual é o nome do negócio e a sua área de actividade? Qual a Missão? Qual é o âmbito do negócio e o mercado potencial para os seus produtos/serviços? Porque constitui uma proposta inovadora e vencedora? Quais os recursos, humanos e financeiros que são necessários? Qual o prazo previsto para começar a apresentar resultados positivos? Quais são os pontos fortes e fracos do projecto? Quais as referências e a experiência relevante para o projecto concreto? 4
5 Estrutura e conteúdos de um plano de negócios Estudo de Viabilidade Económica e Financeira O estudo da viabilidade económica e financeira do negócio resulta dos estudos preliminares e é composto, no essencial, por três planos, a saber: Plano de investimento; Plano de exploração; Plano de financiamento Regras de Utilização 2. Pressupostos 3. Projeções de Vendas ou Volume de Negócios 4. Mapa de Custo de Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas 5. Fornecimento e Serviços Externos 6. Custos com o Pessoal 7. Investimentos 8. Investimento em Fundo de Maneio necessário. 9. Financiamento 10. Demonstração de Resultados 11. Mapa de Cash Flows 12. Plano Financeiro 13. Balanços 14. Indicadores Económico-Financeiros 15. Avaliação do Projeto 10 5
6 11 Estruturação da ideia de negócio; Apuramento das necessidades de financiamento; Verificar a viabilidade do projecto; Apresentação a potenciais investidores / financiadores. 12 Note bem: Para a melhor utilização do presente modelo o empreendedor deverá dominar conceitos básicos de análise económica e financeira ou, não sendo esse o caso, deve explorar as potencialidades do presente modelo acompanhado por alguém conhecedor desses conceitos. Por outro lado, este modelo Económico Financeiro deve ser acompanhado de informação qualitativa detalhada sobre o projecto e de explicação dos pressupostos de cálculos efectuados. 6
7 Prazo Médio de Recebimento Prazo Médio de Pagamentos Prazo Médio de Stockagem Taxas de IVA Vendas /Prestações de Serviços/ CMVMC / FSE Taxas de juro a aplicar a financiamentos de médio e longo prazo e de financiamentos de curto prazo Projeções de Vendas ou Volume de Negócios 14 7
8 4. Mapa de Custo de Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas Fornecimento e Serviços Externos 16 8
9 6. Custos com o Pessoal Custos com o Pessoal 18 9
10 7. Investimentos Investimento em Fundo de Maneio necessário
11 9. Financiamento Demonstração de Resultados 22 11
12 11. Mapa de Cash Flows Plano Financeiro 24 12
13 13. Balanços Balanços 26 13
14 14. Indicadores Económico-Financeiros Avaliação do Projeto A avaliação da empresa ou projeto é aqui apresentada em 3 formas fundamentais: Valor Atual Líquido; Taxa Interna de Rentabilidade; Payback Period
15 15. Avaliação do Projeto 29 Obrigado pela vossa atenção. VAMOS AO TRABALHO... 15
INVESTIMENTO, FINANCIAMENTO E VIABILIDADE ECONÓMICO-FINANCEIRA
INVESTIMENTO, FINANCIAMENTO E VIABILIDADE ECONÓMICO-FINANCEIRA Agenda: Introdução Plano de Investimento Plano de Financiamento Plano de Exploração Análise de Viabilidade Económico-Financeira INTRODUÇÃO
Leia maisENSINO SECUNDÁRIO / PROFISSIONAL VIABILIDADE FINANCEIRA
ENSINO SECUNDÁRIO / PROFISSIONAL VIABILIDADE FINANCEIRA VIABILIDADE Esta folha da Matriz Financeira é calculada automaticamente com base nos pressupostos que preencheram. Vários indicadores são calculados
Leia maisRegras de utilização. Principais regras de utilização:
Regras de utilização Para a melhor utilização do presente modelo o empreendedor deverá dominar conceitos básicos de análise económica e financeira ou, não sendo esse o caso, deve explorar as potencialidades
Leia mais2 Listas de indicadores e rácios por output
2 Listas de indicadores e rácios por output Balanço Dashboards Ficheiro de excel Relatório PDF Ativo Ativo não corrente Investimentos não financeiros Ativos intangíveis e goodwill Investimentos financeiros
Leia maisFundamentos de Gestão
Fundamentos de Gestão Gestão Financeira e Contabilidade LCI FEUP/FLUP 2009/10 Rui Padrão Gestão Financeira Tipos de Organizações: Sem fins lucrativos: associações, serviços públicos, fundações, Com fins
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS
GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS ORDEM DE TRABALHOS 1. BALANCETE 2. BALANÇO 3. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 4. CONCLUSÃO Documento contabilístico; 1. BALANCETE A lista do total dos débitos e dos créditos;
Leia maisFERRAMENTAS DE ANALISE FINANCEIRA & COMO ESTRUTURAR UM PLANO DE NEGÓCIOS
MODULO V e VI FERRAMENTAS DE ANALISE FINANCEIRA & COMO ESTRUTURAR UM PLANO DE NEGÓCIOS CURSO INTENSIVO EM EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO EMPRESARIAL António Gaspar / antonio.gaspar@spgm.pt Rui Ferreira /
Leia maisPROJECTO CRIAR EMPRESA
PROJECTO CRIAR EMPRESA Plano de Negócios Pedro Vaz Paulo 1. PROJECTO CRIAR EMPRESA 1. Projecto Definição 1. Âmbito do negócio 2. Inovação 3. Concorrência 4. Análise SWOT 5. Plano de Negócios 2. PLANO DE
Leia maisA capacidade de geração de meios internos é forte ou fraca? A empresa é rentável? A taxa de crescimento é demasiado rápida?
Análise Económica Criação de valor/riqueza, pela analise dos resultados. (analise da Rendibilidade do Capital Próprio); Rendibilidade económica. medidas correctivas para melhoria; Impacto das politicas
Leia maisPlano de negócios. Sua necessidade, erros a não cometer e tipologias. Estrutura base
Plano de negócios Sua necessidade, erros a não cometer e tipologias Estrutura base O que é um plano de negócios? Um Plano de Negócios é um Plano base, essencial para a estruturação e defesa de uma nova
Leia maisO que aprendemos e o que é preciso fazer
O que aprendemos e o que é preciso fazer Pedro Silva Carvalho Lisboa, 26 de Maio de 2015 Com quem estamos a trabalhar E os projectos são Criar OFICINAIS DE REPARAÇÃO & RECICLAGEM de componentes electrónicos
Leia maisAnálise Financeira 2º semestre
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios Fluxos de Caixa Luís Fernandes Rodrigues Caso 2.01 Empresa do TENDE, SA, dedica-se à comercialização
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE FORMAÇÃO BANCÁRIA Ano Lectivo 2011/2012
INSTITUTO SUPERIOR DE FORMAÇÃO BANCÁRIA Ano Lectivo 2011/2012 CONTABILIDADE FINANCEIRA II Exame Parte I Duração: 75 minutos mais 15 minutos de tolerância NOTA IMPORTANTE: Obrigatória a apresentação de
Leia maisTotal de Rendimentos , ,70
Contas de 2015 1 Atividade - Creche N.º Médio de Utentes - 75 N.º Médio de Funcionários - 20 Creche 2015 Creche 2014 Gastos 61 CMVMC 16.686,61 22.762,82 62 Fornecimentos e Serviços Externos 26.617,03 30.654,65
Leia maisFinanceiro. Relato INTERPRETAÇÃO E ANÁLISE. Manual prático para a elaboração e análise das demonstrações financeiras. José Rodrigo Sant Ana Fernandes
Cristina Gonçalves Dolores Santos José Rodrigo Sant Ana Fernandes Relato Financeiro INTERPRETAÇÃO E ANÁLISE Nota de Apresentação António Domingues de Azevedo Prefácio Vitor Neto Manual prático para a elaboração
Leia maisInformação Financeira Balanço
Informação Financeira Balanço ANO: 2015 Balanço Individual em 31 de Dezembro de 2015 Ativo Designação Nota 2015 2014 (reexpresso) Ativo Não Corrente Activos Fixos Tangíveis 3, 5 9.056.835,35 9.097.093,58
Leia maisMapa de Balanço (Mapa B)
DEPARTAMENTO DE GESTÃO FINANCEIRA UNIDADE DE PRESTAÇÕES E IPSS NÚCLEO DE ORÇAMENTO E CONTAS DE IPSS Mapa de Balanço (Mapa B) Ano das contas: 2014 Instituição: 20010181036 - VENERAVEL ORDEM TERCEIRA DE
Leia maisAvaliação de projetos de investimento
Gestão Empresarial e Economia Avaliação de projetos de investimento Caracterização do projeto e conceito de valor Sumário Caracterização do projecto Conceito de valor 1. Caracterização do projecto 1.1
Leia maisCapítulo 3 Decisões operacionais e a Demonstração dos Resultados
Isabel Lourenço Professora Associada ISCTE-IUL 1 Aulas Teóricas nº 5 e nº 6 Capítulo 3 Decisões operacionais e a Demonstração dos Resultados Financial Accounting, Cap. 3 Short, Short, Libby, McGraw Hill
Leia maisProcesso Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de
Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão Dados históricos "Francisco Coelho & Filhos,
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço Rubricas Dez-10 Datas Dez-09 ACTIVO Activo não corrente Activos fixos tangíveis 10 486.163,94 609.503,79 Propriedades de investimento Goodwill Activos intangíveis 9 1.991.986,54
Leia maisCentro de Bem Estar Social de Foros de Salvaterra. Anexo ao balanço de demonstração de resultados de 2017
O CBES, pessoa colectiva número 502122463, é uma instituição de solidariedade social com sede no largo 25 de Abril, n.º2 no lugar de Foros de Salvaterra. O CBES desenvolve uma actividade de caracter social
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO. Análise Financeira. 2º semestre. Caderno de exercícios
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios Luís Fernandes Rodrigues 2017-2018 Análise Financeira 1 Caso 1.01 Suponha que
Leia maisRelatório de Gestão Demonstrações Financeiras Relatório do Conselho Fiscal. P á g i n a 2
P á g i n a 2 Relatório de Gestão Demonstrações Financeiras Relatório do Conselho Fiscal Telemóvel: 91 755 34 88 e 91 302 80 85 sermais.org@sermais.pt P á g i n a 3 Telemóvel: 91 755 34 88 e 91 302 80
Leia maisIDN - Incubadora de Empresas de Idanha-a-Nova
IDN - Incubadora de Empresas de Idanha-a-Nova Formulário de Candidatura N.º de Processo Data de Entrada Denominação Social Pessoa a contactar Nome: Função: Telefone Fax Ass: IDENTIFICAÇÃO DO PROMOTOR/EMPRESA
Leia maisApresentação do Orçamento global da Universidade da Madeira para 2010 Reunião do Conselho Geral
Apresentação do Orçamento global da Universidade da Madeira para 2010 Reunião do Conselho Geral 12 Fevereiro 2010 Notas Demonstração de Resultados: Aumento das transferências de OE; Redução dos custos
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO. Análise Financeira. 2º semestre. Caderno de exercícios
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios Luís Fernandes Rodrigues 2016-2017 Análise Financeira 1 Caso 1.01 A empresa Inova,
Leia mais1º Semestre. Relatório e Contas 2018
1º Semestre Relatório e Contas 2018 Índice 03 Relatório de Gestão 03 Considerações Gerais 04 Situação Económico-Financeira 08 Demonstrações Financeiras 09 Balanço 10 Demonstração de Resultados por Natureza
Leia maisCURSO DE EMPREENDEDORISMO E VALORIZAÇÃO DA INVESTIGAÇÃO
c E v I CURSO DE EMPREENDEDORISMO E VALORIZAÇÃO DA INVESTIGAÇÃO MÓDULO: Financiamentos e Apoios Ricardo Gouveia Rodrigues Professor Auxiliar do DGE UBI Objectivos Programa Conteúdo Lista de Questões Relatório
Leia maisDEG-IST Cadeira de Gestão. Capítulo 5 - Informação financeira. Exercícios das aulas práticas
1 DEG-IST Cadeira de Gestão Capítulo 5 - Informação financeira Exercícios das aulas práticas 1. Uma empresa comercial de produtos de informática iniciou a sua actividade em Janeiro de 2007, mês em que
Leia maisExame de Gestão Financeira
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO Instituto Politécnico de Coimbra Exame Época Finalista Duração: 2,5 horas Semestre: 4º Exame de Gestão Financeira Licenciatura em Contabilidade e Auditoria
Leia maisCentro de Educação Especial de Rio Maior O Ninho Contas Os rendimentos obtidos no ano de 2015, tiveram a seguinte composição:
CONTAS - 2015 1 Atividade 1.1 Rendimentos Os rendimentos obtidos no ano de 2015, tiveram a seguinte composição: Rendimentos - 2015 Outros 13% Vendas e prestação serviços 7% Subsídios e doações 80% A rubrica
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU. Finanças Empresariais 1º semestre. O diagnóstico financeiro. 11ª Edição
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU Finanças Empresariais 1º semestre O diagnóstico financeiro Luís Fernandes Rodrigues 11ª Edição 1 Caso 1 de diagnóstico financeiro Considere o Balanço e Demonstração
Leia maisCONTABILIDADE (NíVEIS 1,2 E 3) Curso Geral de Contabilidade
CONTABILIDADE (NíVEIS 1,2 E 3) Curso Geral de Contabilidade Duração: 8 dias Tipologia: Curso Presencial Para quem?: Colaboradores dos Departamentos de Contabilidade, Financeiro e Controlo de Gestão. Secretárias
Leia maisTipo de Prova: Teste Final/Exame Data de realização: 9 de Janeiro de 2010 Duração: 120 minutos. Nome: N.º de aluno: Turma: Classificação:
INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS Tipo de Prova: Teste Final/Exame Data de realização: 9 de Janeiro de 21 Duração: 12 minutos Nome: N.º de aluno: Turma: Classificação: Seleccione o tipo de prova que realiza: Teste
Leia maisVIABILIDADE FINANCEIRA
Promoção do espírito empresarial VIABILIDADE FINANCEIRA Avaliação Financeira da Ideia de Negócio Quais os Mapas Financeiros Necessários Demonstração de Resultados Plano de Financiamento Balanço Mapa de
Leia maisPlano de Negócios. Como se tornar um empreendedor de sucesso. Prof. Ricardo Suñer Romera Unimódulo Centro Universitário
Plano de Negócios Como se tornar um empreendedor de sucesso Prof. Ricardo Suñer Romera rsromera@hotmail.com Unimódulo Centro Universitário O que é um Plano de Negócios? Um instrumento para planejar seu
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2013 Identificação da Declaração: Data da recepção: 29/10/2014 1. Identificação da Instituição Nome: CASA DO POVO DE SÃO LUIS Morada: R COMERCIO 19 C.
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2012 Identificação da Declaração: Data da recepção: 07/01/2014 1. Identificação da Instituição Nome: CASA DO POVO DE SÃO LUIS Morada: R COMERCIO 19 C.
Leia mais1º Semestre. Relatório e Contas 2013
1º Semestre Relatório e Contas 2013 Índice 03 Relatório de Gestão 03 Considerações Gerais 04 Situação Económico-Financeira 09 Demonstrações Financeiras 10 Balanço 11 Demonstração de Resultados por Natureza
Leia maisPessoa Jurídica - Tamanho
Pessoa Jurídica - Tamanho 0MEI Microempreendedor individual; 0Microempresa; 0Empresa de Pequeno Porte; MEI Microempreendedor individual 0Foi criado visando a legalização de atividades informais por partes
Leia maisReunião 6. O Plano de Negócios
Reunião 6 O Plano de Negócios Pauta O que é um plano de negócios? Por que planejar o seu negócio? Qual a estrutura de um plano de negócio? Como construir um plano de negócio? O Plano de Negócios É um conjunto
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2016 Identificação da Declaração: Data da recepção: 01/06/2017 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO SOCIAL DA PAROQUIA DE MÕES Morada: R DA TORRE
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2013 Identificação da Declaração: Data da recepção: 16/06/2014 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO SOCIAL COMUNITARIO DO PESO Morada: R STA MARIA
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2016 Identificação da Declaração: Data da recepção: 19/06/2017 1. Identificação da Instituição Nome: UNIÃO DISTRITAL DE VISEU DAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2016 Identificação da Declaração: Data da recepção: 17/09/2017 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SANTA MARINHA COSTA Morada:
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2015 Identificação da Declaração: Data da recepção: 02/09/2016 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SANTA MARINHA COSTA Morada:
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2015 Identificação da Declaração: Data da recepção: 21/06/2016 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO SOCIAL DA PAROQUIA DE MÕES Morada: R DA TORRE
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2017 Identificação da Declaração: Data da recepção: 23/05/2018 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO SOCIAL DE NOSSA SENHORA DO AMPARO Morada: AV
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2014 Identificação da Declaração: Data da recepção: 29/06/2015 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO SOCIAL COMUNITARIO DO PESO Morada: R STA MARIA
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2016 Identificação da Declaração: Data da recepção: 14/06/2017 1. Identificação da Instituição Nome: UNIAO DISTRITAL DAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2014 Identificação da Declaração: Data da recepção: 29/06/2015 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO DE APOIO SOCIAL DO NADADOURO Morada: R DA AVÉ
Leia maisPLANEAMENTO FINANCEIRO DE CURTO PRAZO
PLANEAMENTO FINANCEIRO DE CURTO PRAZO Trabalho realizado no âmbito da disciplina Gestão Financeira Grupo VII (MMCC) Maria Luísa Ribeiro Mota Marques Pais INDICE INTRODUÇÃO----------------------------------------------------------
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2015 Identificação da Declaração: Data da recepção: 20/05/2016 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO SOCIAL GUARDEIRAS Morada: R STO LENHO MOREIRA
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2016 Identificação da Declaração: Data da recepção: 27/04/2017 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO DE DIA DE SANTA ANA DE AZINHA Morada: STA ANA
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II EXAME FINAL
CONTABILIDADE FINANCEIRA II Data: 22 de Janeiro de 2010 Duração: 2 horas e 30 minutos EXAME FINAL Responda a cada grupo em folhas separadas O Anexo I contem informação económico-financeira extraída das
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2015 Identificação da Declaração: Data da recepção: 29/04/2016 1. Identificação da Instituição Nome: CASA DO POVO DE ALDEIA VELHA Morada: BAIRRO DAS EIRAS
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2016 Identificação da Declaração: Data da recepção: 12/06/2017 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO SOCIAL E CULTURAL DE ALDEIA DO BISPO Morada:
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2014 Identificação da Declaração: Data da recepção: 24/06/2015 1. Identificação da Instituição Nome: ASS SOCIAL CULTURAL DESPORTIVA RECR DE CALDE Morada:
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2015 Identificação da Declaração: Data da recepção: 22/06/2016 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO PAROQUIAL ASSISTENCIA FORMACAO D MANUEL TRINDADE
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2016 Identificação da Declaração: Data da recepção: 08/05/201 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO SOCIAL PAROQUIAL FORNOS MACEIRA DAO Morada:
Leia maisRELATÓRIO E CONTAS EXERCÍCIO DE 2016
RELATÓRIO E CONTAS EXERCÍCIO DE 2016 Teresa Chaves (CC nº 42669) RELATÓRIO DE GESTÃO EXERCÍCIO DE 2016 Através do presente relatório de gestão, vem a Direcção da Plataforma de Apoio a Jovens (Ex) Acolhidos
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2015 Identificação da Declaração: Data da recepção: 30/06/2016 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE S JOANINHO Morada: R DIREITA
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2014 Identificação da Declaração: Data da recepção: 30/04/2015 1. Identificação da Instituição Nome: AS ASSOCIACAO SOLIDARIEDADE SOCIAL Morada: AV MANUEL
Leia maisMESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008
CASO 3 - Enunciado A sociedade ESSE, S.A., realizou as seguintes operações em N: 1. Constituição da sociedade com um capital de 300.000 euros, do qual foram realizados integralmente em dinheiro/depósito
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 201 Identificação da Declaração: Data da recepção: 30/06/2016 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO PAROQUIAL DE S. JOÃO DO MONTE Morada: R PADRE
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2016 Identificação da Declaração: Data da recepção: 30/05/2017 1. Identificação da Instituição Nome: CASA DO POVO DE CEPÕES Morada: R SANTA BARBARA IGREJA
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2016 Identificação da Declaração: Data da recepção: 10/04/2017 1. Identificação da Instituição Nome: CARITAS PAROQUIAL OLIVEIRA CONDE Morada: OLIVEIRA
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2015 Identificação da Declaração: Data da recepção: 23/05/2016 1. Identificação da Instituição Nome: CARITAS PAROQUIAL OLIVEIRA CONDE Morada: OLIVEIRA
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2016 Identificação da Declaração: Data da recepção: 29/06/201 1. Identificação da Instituição Nome: INSTITUTO D.MARIA DO CARMO LACERDA FARIA Morada: R
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2015 Identificação da Declaração: Data da recepção: 27/06/2016 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DE CABRIL Morada: LUGAR
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2014 Identificação da Declaração: Data da recepção: 22/06/2015 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE S JOANINHO Morada: R DIREITA
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2016 Identificação da Declaração: Data da recepção: 29/06/2017 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO SOCIAL PAROQUIAL BESELGA Morada: BEZELGA C.
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço RUBRICAS DATAS 31122015 31122014 ATIVO Ativo não corrente Ativos Fixos Tangíveis 354.320.775 355.255.755 Ativos Fixos Tangíveis Bens reversíveis 92.369.885 56.602.206 Propriedades
Leia maisInformação Financeira
Informação Financeira Balanço BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (montantes expressos em euros) 31 dezembro 31 dezembro ATIVO Notas 2014 2013 ATIVO NÃO CORRENTE: Ativos fixos tangiveis 5 1.209.908
Leia maisRelatório de Gestão. Exercício de 2016 INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA. Audite Gestão Financeira
Relatório de Gestão INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA Exercício de 2016 22-02-2017 Linda-a Velha, 22 de Fevereiro de 2017 Estimado cliente, O presente relatório pretende dar-lhe um flash da situação
Leia maisSíntese de Desempenho. 1º Semestre de
Síntese de Desempenho 1º Semestre de 2015. 14-07-2015 Conteúdo 1. SUMÁRIO EXECUTIVO... 3 Principais Indicadores... 3 2. DESEMPENHO ECONÓMICO... 4 Comparação com o planeado... 4 Evolução face ao ano transato...
Leia maisFormulário de Candidatura
SECRETARIA REGIONAL DA INCLUSÃO E ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE EMPREGO DA MADEIRA, IP-RAM DIRECÇÃO DE PLANEAMENTO E PROMOÇÃO DE EMPREGO Formulário de Candidatura EMPRESAS DE INSERÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO
Leia mais51 298,55 Bens do património histórico e artístico e cultural 0,00 Ativos intangíveis 6
BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 RÚBRICAS ACTIVO Moeda: (Valores em Euros) DATAS 31 DEZ 2018 31 DEZ 2017 Activo não corrente Ativos fixos tangíveis 5 51 298,55 Bens do património histórico e artístico
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2015 Identificação da Declaração: Data da recepção: 10/08/2016 1. Identificação da Instituição Nome: ASS NOSSA SENHORA CONSOLADORA AFLITOS Morada: R EDUARDO
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2015 Identificação da Declaração: Data da recepção: 30/06/2016 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO SOCIAL PAROQUIAL BESELGA Morada: BEZELGA C.
Leia maisUm olhar sobre a Gestão Financeira de uma nova empresa
Um olhar sobre a Gestão Financeira de uma nova empresa 17 junho 2017 Ana Isabel Martins Universidade do Algarve Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo (ESGHT) 1 A Função Financeira de uma empresa
Leia maisRelatório de Gestão 2018 INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA
Relatório de Gestão 2018 08-02-2019 Linda-a Velha, 08 de Fevereiro de 2019 Estimado cliente, O presente relatório pretende informar da situação económico/ financeira do Instituto Cardiologia Preventiva
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2016 Identificação da Declaração: Data da recepção: 29/06/2017 1. Identificação da Instituição Nome: ASSOCIACAO HUMANIDADES Morada: AV BRASIL 53 HOSPITAL
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 201 Identificação da Declaração: Data da recepção: 30/06/2016 1. Identificação da Instituição Nome: ASSOCIACAO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL CULTURAL RECREATIVA
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2016 Identificação da Declaração: Data da recepção: 31/05/2017 1. Identificação da Instituição Nome: ASSOCIACAO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL CULTURAL RECREATIVA
Leia maisFaculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2012/2013 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turmas A e B
Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2012/2013 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turmas A e B 20 Outubro de 2012 Duração da prova: 90 minutos 1º TESTE INTERMÉDIO Atenção
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2016 Identificação da Declaração: Data da recepção: 30/06/2017 1. Identificação da Instituição Nome: ASS PROMOCAO SOCIAL CULTURA RECREATIVA DESP GUIA Morada:
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2014 Identificação da Declaração: Data da recepção: 30/04/2015 1. Identificação da Instituição Nome: PATRIMONIO POBRES ILHAVO Morada: R DO CASAL C. Postal:
Leia maisResultados Consolidados 1º Semestre 2009
Resultados Consolidados 1º Semestre 2009 28 de Julho de 2009 REN Redes Energéticas Nacionais, SGPS, S.A. 1 2009 Primeiro ano do novo Business Plan da REN O exercício de 2009 corresponde a um período importante
Leia mais1 Pay Back 2 Pay Back O período de recuperação é um critério de avaliação de projecto que atende apenas ao período de tempo que o projecto leva a recuperar o capital investido. Qualquer projecto de investimento
Leia mais3 Notas metodológicas
Quadros do setor e quadros da empresa e do setor 3 Notas metodológicas 3.1 Demonstrações financeiras e rácios económicofinanceiros Neste capítulo são apresentados os conceitos subjacentes aos indicadores
Leia mais5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS
COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2016 Identificação da Declaração: Data da recepção: 30/06/2017 1. Identificação da Instituição Nome: PATRIMONIO DOS POBRES DA FREGUESIA DE ILHAVO Morada:
Leia maisINSTITUIÇÃO DE SOLIDARIEDADE DE SANTA ISABEL
BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 RÚBRICAS ACTIVO Moeda: (Valores em Euros) DATAS 31 DEZ 2018 31 DEZ 2017 Activo não corrente Ativos fixos tangíveis 5 583 081,72 Bens do património histórico e artístico
Leia maisPágina1. Hospitais EPE. Desempenho Económico
Página1 Hospitais EPE Desempenho Económico agosto 2014 Página2 Sumário Executivo No ano de 2014, os Hospitais EPE passaram a reportar as demonstrações financeiras em SNC, pelo que os dados do período homólogo
Leia maisANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV O Fluxo de Caixa para a Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar limitações da análise tradicional. A necessidade deste
Leia maisConversão e optimização da exploração agro-pecuária. Aula 2
Conversão e optimização da exploração agro-pecuária Aula 2 Aula 2 Sumário: Principais conceitos associados à elaboração de projetos. Tipos de orçamentos necessários à elaboração do cash-flow do projeto:
Leia mais