Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina
|
|
- Luísa Nunes Peixoto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROVA DE CONHECIMENTO - SELEÇÃO 2013 Epidemiologia 1) Assinale a alternativa correta, a partir das informações abaixo: Ao aplicar um teste diagnóstico em pacientes com maior probabilidade de ter a doença: I - a sensibilidade e a especificidade irão aumentar; II - a sensibilidade e a especificidade permanecerão iguais; III - o valor preditivo positivo irá diminuir; IV - o valor preditivo positivo irá aumentar; a) Apenas I está correta b) Apenas II está correta c) Apenas III está correta d) II e IV estão corretas e) I e III estão corretas 2) Um estudo foi conduzido para avaliar um novo teste diagnóstico para uma determinada doença em 149 pacientes atendidos na emergência de um hospital. O novo teste foi comparado com um padrão-ouro (teste de referência). Dos 37 pacientes com a doença, 27 foram diagnosticados como doentes pelo novo teste. Entre os 112 pacientes não-doentes, em 35 o novo teste deu positivo para a presença de doença. Considera as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta: I - Os resultados do novo teste diagnóstico poderiam ser afetados se os médicos da emergência soubessem os resultados do teste de referência quando estivessem interpretando os resultados do novo teste diagnóstico. II - Os resultados do novo teste diagnóstico poderiam ser afetados se apenas certos pacientes fossem submetidos ao teste de referência. III - A acurácia do novo teste é aproximadamente a mesma que jogar uma moeda para o alto para decidir se o paciente tem a doença. a) Apenas I está correta b) Apenas II está correta c) Apenas III está correta d) I e II estão corretas e) Todas estão corretas 3) Kallio e cols (2000) avaliaram a utilidade diagnóstica de três biomarcadores (CRP, PCT e IL-8) em 66 pacientes oncológicos com suspeita de infecção. Os três testes diagnósticos foram comparados com exame de cultura do sangue (teste de referência). O poder discriminatório dos três marcadores foi avaliado em termos de área sob a curva ROC. A área sob a curva ROC do CRP foi de 0,52; a área do PCT foi de 0,92 e a área do IL-8 foi de 0,62. O gráfico abaixo apresenta a curva ROC para cada teste.
2 Assinale a alternativa correta: a) CRP apresentou o melhor poder discriminatório entre os três marcadores avaliados. b) IL-8 apresentou o melhor poder discriminatório entre os três marcadores avaliados. c) PCT apresentou o melhor poder discriminatório entre os três marcadores avaliados. d) CRP e IL-8 apresentaram melhor poder discriminatório entre os três marcadores avaliados. e) Nenhuma das alternativas anteriores. 4) O abaixo (gráfico 2) apresenta a taxa de fecundidade para o Brasil e regiões, Suécia e Inglaterra de 1900 a Sobre a transição demográfica ocorrida no período é correto afirmar: a) A queda na taxa de fecundidade observada no Brasil a partir de 1960 contribuiu para diminuição na proporção de crianças nas décadas seguintes. b) Em 1980 as taxas de fecundidade do Brasil e Inglaterra eram similares. c) A taxa de fecundidade no Brasil começa a diminuir a partir do ano d) A taxa de fecundidade observada no Brasil em 1960 era similar à taxa de fecundidade da Suécia em e) A região nordeste foi a região brasileira que apresentou maior queda na taxa de fecundidade a partir de 1960, sendo esta a região com menor taxa de fecundidade em 2000.
3 5) Com base nos resultados apresentados abaixo (tabela 1), é correto afirmar que: Tabela 1 Efeito da dieta mediterrânea sobre a ocorrência de eventos cardiovasculares (recorrência de infarto e morte por causa cardiovascular), comparada a uma dieta prudente, em indivíduos de alto risco (com história de infarto). Dieta Mediterrânea Dieta Controle (Prudente) n=219 n=204 Nº de eventos (Incidência, %) Nº de eventos (Incidência, %) Risco relativo (IC 95%) p 14 (1,2) 44 (4,1) 0,28 (0,15 0,53) 0,0001 Circulation 1999;99: a) A magnitude do benefício do tratamento baseado na dieta mediterrânea é indicada somente pelo valor p<0,001. b) O risco da ocorrência de um novo evento cardiovascular é 28% menor no grupo tratado com dieta mediterrânea, comparado à dieta controle. c) A redução absoluta de risco com o tratamento com dieta mediterrânea, comparado à dieta controle, é de 2,9%. d) A redução absoluta de risco do tratamento com dieta mediterrânea, comparado à dieta controle, é de 72%. e) O risco atribuível ao tratamento com dieta mediterrânea, comparado à dieta controle, é 0,28. 6) Em 1º/01/2011, Porto Alegre tinha pessoas com diagnóstico de tuberculose. Ao longo deste ano, foram diagnosticadas mais 600 pessoas com tuberculose, e 900 foram consideradas curadas. Todos os pacientes foram tratado por 6 meses. A população residente no município para 2010 foi estimada em pessoas. Calcule a prevalência de tuberculose no início e final de 2010, a taxa de incidência de tuberculose em 2010 e assinale a opção correta respectivamente: a) 2,0 casos / habitantes; 2,4 casos / habitantes; 1,8 casos por habitantes. b) 2,0 casos / habitantes; 1,8 casos / habitantes; 1,8 casos por habitantes.
4 c) 2,0 casos / habitantes; 1,8 casos / habitantes; 0,4 casos por habitantes. d) 2,0 casos / habitantes; 2,4 casos / habitantes; 0,4 casos por habitantes. e) 2,0 casos / habitantes; 1,8 casos / habitantes; 2,4 casos por habitantes. 7) Considere as afirmativas abaixo: I Enquanto a prevalência indica a proporção de um grupo de pessoas com uma determinada condição clínica de interesse, a incidência indica a taxa de surgimento de novos casos em uma população em risco de adoecer somada ao número de casos já existentes nesta população em um período de tempo definido. II A prevalência de uma determinada doença é influenciada por diversos fatores, entre eles, o comportamento migratório da população em estudo. III A prevalência é a melhor medida de frequência de doença para descrever o comportamento de doenças agudas, como, por exemplo, a Influenza A. Quais das afirmativas acima estão corretas? a) Apenas a afirmativa I. b) Apenas a afirmativa II. c) Apenas as afirmativas I e II. d) Apenas as afirmativas I e III. e) Apenas as afirmativas II e III. 8) Um estudo transversal de base populacional sobre comportamentos em saúde detectou uma associação com uma razão de prevalência (RP) menor do que um e estatisticamente significante entre hábito de fumar e uso de medicamentos. Mais tarde os autores revisaram os dados e observaram que o uso de medicamentos era maior entre as mulheres e o hábito maior entre os homens. A primeira conclusão esta sujeita a: a) Um viés de aferição já que os homens sonegam mais informações do que as mulheres. b) Um viés de confusão já que o hábito de fumar tem um comportamento diferente entre os sexos e oposto ao uso de medicamentos. c) Um viés de seleção já que foram incluídas mulheres que usam mais medicamentos que os homens. d) Um viés de confusão já que o fumo é a causa de muitas doenças e os fumantes deveriam usar mais medicamentos que os não fumantes. e) Um viés de sobrevivência, pois os fumantes tem uma sobrevida maior que os não fumantes. 9) Um estudo nacional sobre dieta usou uma nomenclatura única para os alimentos. Com isso o alimento conhecido como mandioca na maior parte do país e com os sinônimos aipim, castelinha, macaxeira, mandioca-doce, mandioca-mansa, maniva, maniveira, pão-de-pobre, foi designado exclusivamente como aipim. Com isso, em algumas regiões do país, o consumo de amido não incluiu essa raiz. Assinale a alternativa correta: a) A ausência dos sinônimos subestima o uso do alimento. b) A ausência dos sinônimos não tem nenhum impacto já que o consumo desse alimento é muito pequeno c) A ausência dos sinônimos cria um viés de confusão já que nos locais em que não se usa a expressão aipim foi criada uma confusão entre as pessoas. d) A ausência de sinônimos seleciona os entrevistados que conhecem melhor o nome de todos os alimentos. e) A ausência dos sinônimos sobrestima o uso desse alimento.
5 10) Viés pode ser definido como qualquer tendência na coleta, análise, interpretação, publicação ou revisão de dados que possa levar a conclusões que sejam sistematicamente diferentes da verdade. É correto afirmar que: a) Para minimizar o risco de viés de seleção em um estudo de caso-controle, os indivíduos sem a doença de interesse devem ser selecionados com base na ausência da exposição de interesse. b) Confundimento não pode ser corrigido na análise dos dados, somente na fase de delineamento do estudo. c) Para haver confundimento, basta um fator estar relacionado ou com a exposição de interesse ou com o desfecho. d) Perdas diferenciais em estudos prospectivos implicam viés de aferição. e) A randomização em um ensaio clínico permite a distribuição de fatores de confusão de forma similar entre grupo intervenção e grupo controle. 11) Em relação a um ensaio clínico randomizado é correto afirmar: I A análise deve ser preferencialmente por intenção-de-tratar. II A manutenção do sigilo da lista de randomização representa um aspecto metodológico de grande importância. III Exceto em relação à intervenção, os grupos estudados devem ser tratados sem nenhum tipo de distinção em todas as etapas do estudo. IV Idealmente, tanto a equipe que executa as intervenções, quanto a equipe que afere os desfechos, assim como os pacientes devem desconhecer a identidade dos diferentes tratamentos V Os ensaios clínicos delineados para responder se o tratamento funciona sob circunstâncias ideais são chamados ensaios clínicos de efetividade. Assinale a alternativa correta: e IV b) I, II e IV c) II, III e V d) I, II, III e IV e) Todas alternativas 12) Realizou-se um estudo para avaliação de exame de ferritina sérica para diagnóstico de anemia por deficiência de ferro, obtendo-se o seguinte resultado: Presente Ausente Positivo (<65 mmol/l) Negativo (>65 mmol/l) Com base nas informações, pode-se concluir que a sensibilidade e a especificidade do exame são: a) 90% e 95% b) 90% e 85% c) 85% e 90% d) 73% e 60% e) 60% e 73% 13) A prevalência de doenças psiquiátricas ainda é um dado escasso no cenário brasileiro. Um estudo publicado em 1997 (Almeida-Filho e cols, 1997), que teve como objetivo estimar a prevalência de morbidade psiquiátrica em amostras representativas da população acima de 15 anos, residentes em três áreas metropolitanas brasileiras (Brasília, São Paulo e Porto Alegre), ainda é bastante utilizado como referência. A seleção da amostra deste estudo foi realizada em
6 duas etapas: primeiramente os pesquisadores selecionaram aleatoriamente setores censitários nas 3 cidades e em uma segunda etapa, foram sorteados os domicílios a serem visitados pelos pesquisadores em cada um dos setores censitários. Todos os moradores dos domicílios sorteados com idade acima de 15 anos eram convidados a participar do estudo. A coleta de dados foi realizada no próprio domicílio dos participantes em uma única visita e consistiu de uma entrevista individual feita por entrevistadores treinados que aplicaram instrumentos padronizados para rastreamento de doenças psiquiátricas. Em um segundo estágio do estudo, uma sub amostra dos indivíduos considerados como casos prováveis de doença mental pelos instrumentos de rastreamento foram avaliados em uma entrevista clínica feita por psiquiatras especialmente treinados para este tipo de investigação para confirmação diagnóstica. Com base nesta descrição da metodologia, escolha a alternativa que melhor define o delineamento de pesquisa utilizado neste estudo: a) Estudo de coorte. b) Estudo transversal em dois estágios utilizando plano amostral complexo, por conglomerados. c) Estudo ecológico. d) Estudo transversal com amostragem aleatória simples. e) Ensaio de campo. 14) Considere as seguintes afirmativas sobre diferentes delineamentos de pesquisa e assinale a alternativa correta. a) Série de caso é um tipo de estudo que permite avaliar um grupo de indivíduos com uma doença particular, realizado em vários pontos no tempo e é adequado para estudar as relações de causa e efeito entre fatores de exposição e desfecho. b) Estudo ecológico é um tipo de delineamento no qual a unidade de observação é o indivíduo e permite avaliar a relação entre o desenvolvimento de doenças e fatores de exposição ambientais tais como o nível de poluição do ar, as horas de luz solar, a qualidade do ar e o nível de ruído ambiental. c) Em um ensaio clínico randomizado, componentes como a randomização e o sigilo da alocação são técnicas utilizadas para gerar grupos com características semelhantes, permitindo ao pesquisador controlar potenciais viéses de aferição. d) Estudos de caso-controle geram estimativas de efeito tão válidas quanto as medidas obtidas em estudos de coorte bem delineados. e) Estudo transversal é um tipo de delineamento em que a unidade de observação é o indivíduo e permite avaliar a prevalência do desfecho em estudo. 15) São características de um estudo transversal: I - É especialmente afetado por viés de sobrevivência; II - É um delineamento adequado para investigar desfechos raros; III - É útil para estimar a incidência do desfecho; IV - Neste estudo calcula-se o Risco Relativo para avaliar a associação entre o fator e o desfecho. Escolha a opção correta: a) Somente a opção I está correta; b) I e II estão corretas; c) II e IV estão corretas; d) I e III estão corretas; e) I, II, III e IV estão corretas. Bioestatística
7 As Tabela 1 e 2 e o Quadro 1 mostram um resumo das informações e análises em um estudo realizado para investigar a associação entre obesidade e concentração sérica de adiponectina. O delineamento amostral consistiu em selecionar, ao acaso e de maneira independente, uma amostra de 130 indivíduos obesos e uma amostra de 120 indivíduos eutróficos. Tabela 1 - Distribuição empírica da concentração sérica de adiponectina, por intervalo de classe, para indivíduos eutróficos e obesos. Eutróficos Obesos Adiponectina Frequência Frequência ( g/ml) % % absoluta absoluta , , , , ,8 11 8, ,5 4 3, ,3 1 0,8 Total , ,0 16) Considere as seguintes afirmações sobre os resultados amostrais: I - A mediana da concentração sérica de adiponectina em indivíduos eutróficos pertence ao intervalo 6 11 g/ml. II - A proporção de indivíduos com concentração sérica de adiponectina igual ou superior 11 g/ml é maior em indivíduos obesos. III - Menos de 4% dos indivíduos obesos possuem concentração sérica de adiponectina menor do que 16 g/ml. d) I e II Tabela 2 - Resumo de algumas características clínicas e demográficas. Variável Eutróficos Obesos Média (DP) ou n (%) Média (DP) ou n (%) Sexo masculino 44 (36,7%) 36 (27,7%) 0,1663 Presença de diabetes tipo 2 23 (19,2%) 55 (42,3%) < 0,0001 Adiponectina ( g/ml) 8,3 (5,35) 6,9 (3,81) - Idade (anos) 53,8 (5,66) 53,4 (5,74) - PA sistólica (mmhg) 119,1 (17,39) 124,6 (16,21) - PA diastólica (mmhg) 73,6 (10,04) 76,6 (10,04) - DP = Desvio Padrão PA = Pressão Arterial * Valor P associado ao teste de homogeneidade de proporções baseado na estatística 2 de Pearson com correção de continuidade de Yates P*
8 17) Considere as afirmativas abaixo: I - É correto considerar os dois grupos (eutróficos e obesos) como amostras independentes. II - Em ambos os grupos (eutróficos e obesos) a variabilidade relativa da concentração sérica de adiponectina foi maior do que para a pressão arterial sistólica. III - A prevalência amostral de diabetes tipo 2 em indivíduos obesos foi de 42,3%. d) I e III 18) Considere as afirmativas abaixo sobre a comparação das proporções de homens e de presença de diabetes tipo 2 entre indivíduos eutróficos e obesos: I - É correto utilizar o teste de homogeneidade de proporções baseado na estatística 2 de Pearson, com correção de continuidade de Yates. II - Considerando-se o nível de significância de 5%, há evidência estatística de que a proporção de indivíduos com diabetes tipo 2 é maior nos indivíduos obesos em relação aos eutróficos. III - Para a comparação entre as proporções de homens entre indivíduos obesos e eutróficos a probabilidade do erro do tipo I foi de 16,63% d) I e II O Quadro 1 mostra os resultados do teste de homogeneidade de variâncias e do teste t para comparação de médias das variáveis concentração sérica de adiponectina, idade e pressão arterial sistólica e diastólica entre indivíduos eutróficos e obesos. Na interpretação destes resultados, assuma que as exigências dos testes estão atendidas. Quadro 1 - Resumo dos resultados das comparações de variâncias e médias populacionais. Comparação de variâncias Comparação de médias populacionais populacionais Variável Graus Valor de F Valor P Valor de t liberdade Adiponectina ( g/ml) 1,97 0,0002 2, de Valor P* Idade (anos) 1,03 0,8878 0, ,5985 PA Sistólica (mmhg) 1,15 0,4365-2, ,0001 PA Diastólica (mmhg) 1,00 1,0000-2, ,0151 * considerando teste bilateral. 19) Considere o nível de significância 5% e avalie as afirmações abaixo sobre as comparações de variâncias populacionais no Quadro 1:
9 I - Há evidência estatística de que a variância da concentração sérica de adiponectina é igual nas populações de indivíduos eutróficos e obesos. II - Há evidência estatística de que as variâncias populacionais da idade e da pressão arterial sistólica e diastólica são homogêneas entre indivíduos eutróficos e obesos. III - Na comparação de variâncias populacionais da concentração sérica de adiponectina entre indivíduos eutróficos e obesos a probabilidade do erro do tipo II foi de 0,0002. d) I e II 20) Considere o nível de significância 5%, utilize as tabelas em anexo e avalie as afirmações abaixo sobre as comparações de médias populacionais no Quadro 1 e as médias apresentadas na Tabela 2: I - Há evidência estatística de que a média populacional da concentração sérica de adoponectina é maior nos indivíduos eutróficos em relação aos obesos. II - Não há evidência estatística de que as médias populacionais da idade são diferentes entre indivíduos eutróficos e indivíduos obesos. III - Há evidência estatística de que os níveis médios da pressão arterial sistólica e da pressão arterial diastólica são menores para indivíduos eutróficos em relação aos obesos. d) I e II 21) No teste t utilizado para a comparação de médias populacionais da concentração sérica de adiponectina entre indivíduos eutróficos e obesos o valor P é: a) 0,005 < P < 0,01 b) 0,01 < P < 0,02 c) 0,02 < P < 0,04 d) P = 0,01 e) P = 0,05 22) O intervalo de 95% de confiança para a diferença entre as médias populacionais da concentração sérica de adiponectina de indivíduos eutróficos e obesos é [-2,55;-0,22]. Com base nesse intervalo pode-se afirmar que: a) A verdadeira diferença entre as médias populacionais da concentração sérica de adiponectina de indivíduos eutróficos e obesos está neste intervalo com probabilidade igual a 0,95. b) As médias populacionais da concentração sérica de adiponectina de indivíduos eutróficos e obesos devem ser iguais com 95% de confiança. c) As médias populacionais da concentração sérica de adiponectina de indivíduos eutróficos e obesos devem ser diferentes com 95% de confiança.
10 d) O intervalo de confiança de 95% para a diferença entre as médias populacionais da concentração sérica de adiponectina de indivíduos eutróficos e obesos não fornece informação para comparar as médias dos dois grupos em questão. e) A maior diferença entre a concentração sérica de adiponectina de um indivíduo eutrófico e de um obeso é 2,55. 23) Considere que um sujeito foi escolhido ao acaso entre os 250 pertencentes a amostra. Com base na Tabela 1, escolha a alternativa correta: a) A probabilidade do sujeito escolhido pertencer ao grupo dos obesos ou ter concentração sérica de adiponectina entre é 138/250. b) A probabilidade do sujeito escolhido ter concentração sérica de adiponectina entre dado que sabemos que ele pertence ao grupo dos obesos é 11/130. c) A probabilidade do sujeito escolhido ter concentração sérica de adiponectina entre é 30/220. d) A probabilidade do sujeito escolhido pertencer ao grupo dos obesos dado que sabemos que ele tem concentração sérica de adiponectina entre é 11/130. e) A probabilidade do sujeito escolhido pertencer ao grupo dos obesos e ter concentração sérica de adiponectina entre é 149/ ) A partir da análise de regressão entre concentração sérica de adiponectina (variável dependente) e pressão arterial sistólica (variável independente) foi encontrado um coeficiente de inclinação de -0,037 (p=0,032). Assumindo que as suposições pertinentes ao modelo de regressão linear simples estão satisfeitas, foram feitas as seguintes afirmações: I - O aumento de uma unidade da pressão arterial sistólica diminui a média da concentração sérica de adiponectina em 0,037 g/ml. II - O aumento de uma unidade na concentração sérica de adiponectina diminui a pressão arterial sistólica em 0,037 mmhg. III - A correlação entre concentração sérica de adiponectina e pressão arterial sistólica é 0, d) I e II 25) O coeficiente de correlação de Pearson entre a concentração sérica de adiponectina e a pressão arterial diastólica foi -0,150 (p=0,018). A partir dessa informação foram feitas as seguintes afirmações: I - Quanto maior a concentração sérica de adiponectina, menor é a pressão arterial diastólica. II - Ao nível de significância de 5%, pode-se afirmar que a correlação entre concentração sérica de adiponectina e pressão arterial diastólica é diferente de zero. III - Existe uma relação direta entre concentração sérica de adiponectina e pressão arterial diastólica. d) I e II
11 Bioética 26) Sobre o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) é correto afirmar que: a) O Comitê de Ética em Pesquisa não tem poder para autorizar que o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido seja dispensado, mesmo quando a pesquisa não ofereça mais do que risco mínimo aos participantes. b) Em sujeitos com capacidade de decisão limitada é aceitável que a anuência de participação na pesquisa seja manifestada por seus representantes legais, desde que o protocolo de pesquisa justifique que o estudo não pode ser realizado em uma população com capacidade de emitir um consentimento. c) Pesquisas realizadas com escolares, durante o período de aula, são dispensadas do uso do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. d) Em crianças alfabetizadas e acima de 12 anos é possível dispensar a permissão dos pais se houver anuência da própria criança em participar do estudo. e) Em grupos de presidiários é dispensável o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido se a autoridade judicial fornecer o consentimento. 27) Dentre as atribuições da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa, encarregada da análise dos aspectos éticos da pesquisa envolvendo seres humanos, NÃO está a de: a) estimular a participação popular nas iniciativas de Controle Social das Pesquisas com Seres Humanos; b) registrar, supervisionar e cancelar, nos casos devidos, conforme resolução específica deliberada pelo Conselho Nacional de Saúde, os Comitês de Ética em Pesquisa (CEP) que compõem a rede CEP/CONEP/CNS/MS nos casos devidos, sempre que demandado e conforme resolução específica deliberada pelo CNS; c) analisar e emitir parecer, no prazo de 60 dias, de todos os protocolos de pesquisa realizadas no território brasileiro; d) funcionar como instância final de recursos a partir de denúncias ou de solicitação de partes interessadas; e) informar e assessorar o Ministério da Saúde, o Conselho Nacional de Saúde e outras instâncias do SUS, bem como do governo e da sociedade, sobre questões éticas relativas à pesquisa em seres humanos. 28) De acordo com as regulamentações da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa, NÃO é considerada uma área temática especial de pesquisa: a) ensaios clínicos randomizados; b) pesquisas na área da genética e reprodução humana; c) projetos ligados à biossegurança e como participação estrangeira; d) pesquisas em população indígena; e) envio para o exterior de material genético ou qualquer material biológico humano para obtenção de material genético. 29) São atribuições do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP): I - desempenhar papel consultivo e educativo, fomentando a reflexão em torno da ética na ciência;
12 II publicizar, através da mídia impressa e televisiva, o nome dos pesquisadores e laboratórios farmacêuticos que comentem irregularidades de natureza ética nas pesquisas; III - emitir parecer consubstanciado por escrito, identificando com clareza o ensaio, documentos estudados e data de revisão; IV - eliminar todos os dados obtidos na execução de sua tarefa com o objetivo de preservar o anonimato dos pesquisadores e população pesquisada; Em relação às afirmações acima, assinale a alternativa correta: a) Apenas a afirmativa I está correta. b) As alternativas I, II e III estão corretas. c) As alternativas I e III estão corretas. d) As alternativas II e III estão corretas. e) Todas as alternativas estão corretas. 30) De acordo com as normas e regulamentações internacionais e nacionais, a eticidade da pesquisa implica os princípios de autonomia, de beneficência, de não maleficência, de equidade e de justiça. Dentre as alternativas abaixo, assinale aquela que NÃO respeita estes princípios: a) garantia de que danos previsíveis serão evitados; b) ponderação entre riscos e benefícios, tanto atuais como potenciais, individuais ou coletivos; c) consentimento livre e esclarecido e a proteção a grupos vulneráveis e aos legalmente incapazes; d) relevância social da pesquisa; e) privilegiar a pesquisa com populações em situações de institucionalização, justamente pela condição de mais fácil acesso a este grupo em virtude da concentração de um grande número de pessoas em um único local.
Ajustar Técnica usada na análise dos dados para controlar ou considerar possíveis variáveis de confusão.
Glossário Ajustar Técnica usada na análise dos dados para controlar ou considerar possíveis variáveis de confusão. Análise de co-variância: Procedimento estatístico utilizado para análise de dados que
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO NÍVEL DOUTORADO PROVA A. Candidato:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIENCIAS DA SAÚDE - Processo seletivo 2017 PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO
Leia maisDesenho de Estudos. Enrico A. Colosimo/UFMG enricoc. Depto. Estatística - ICEx - UFMG 1/28
1/28 Introdução à Bioestatística Desenho de Estudos Enrico A. Colosimo/UFMG http://www.est.ufmg.br/ enricoc Depto. Estatística - ICEx - UFMG 2/28 Perguntas Relevantes Os grupos são comparáveis? As variáveis
Leia maisTipos de Estudos Epidemiológicos
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Ciências Agrárias e Biológicas Epidemiologia e Saúde Pública Tipos de Estudos Epidemiológicos Prof. Macks Wendhell Gonçalves Msc. Quando recorrer às
Leia maisMetodologia Científica I Roumayne Andrade
Metodologia Científica I 2018.1 Roumayne Andrade 1- Qual das alternativas a seguir NÃO é um dos elementos geralmente utilizados para definir uma questão clínica específica que pode ser estudada por meio
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO NÍVEL MESTRADO PROVA A. Candidato:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIENCIAS DA SAÚDE - Processo seletivo 2017 PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO
Leia maisDesenvolvendo um protocolo de pesquisa. Profª Gracian Li Pereira Fundamentos de Pesquisa 4º período FACIMED 2011/2
Desenvolvendo um protocolo de pesquisa Profª Gracian Li Pereira Fundamentos de Pesquisa 4º período FACIMED 2011/2 Carta de intenções Que pesquisa é proposta? Com que problema o projeto de pesquisa está
Leia maisEstrutura, Vantagens e Limitações dos. Principais Métodos
Estrutura, Vantagens e Limitações dos Principais Métodos 1) Ensaio clínico Randomizado 2) Estudo de coorte 3) Estudo de caso controle 4) Estudo transversal 5) Estudo ecológico 1) Ensaio clínico Randomizado
Leia maisFazer um diagnóstico. Testes Diagnósticos. Necessidade dos testes. Foco principal
Testes Diagnósticos Avaliação Crítica Fazer um diagnóstico tentativa de tomar uma decisão adequada usando informações inadequadas resultado de testes diminuir a incerteza do diagnóstico Ideal saber viver
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIENCIAS DA SAÚDE. Processo seletivo 2018
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIENCIAS DA SAÚDE Processo seletivo 2018 PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO
Leia maisFazer um diagnóstico. Necessidade dos testes. Foco principal. Variabilidade do teste. Diminuição das incertezas definição de normal
Fazer um diagnóstico Avaliação Crítica tentativa de tomar uma decisão adequada usando informações inadequadas resultado de testes diminuir a incerteza do diagnóstico Ideal saber viver com a incerteza saber
Leia maisRESPONDA AS PERGUNTAS 1 E 2, UTILIZANDO AS OPÇÕES APRESENTADAS A SEGUIR.
RESPONDA AS PERGUNTAS 1 E 2, UTILIZANDO AS OPÇÕES APRESENTADAS A SEGUIR. (a) Incidência cumulativa (b) Densidade de incidência (c) Prevalência (d) Odds ratio (e) Risco relativo Qual é a medida de ocorrência
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 35. Entende-se por comportamento endêmico de uma doença quando:
8 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 35 QUESTÃO 17 Entende-se por comportamento endêmico de uma doença quando: a) apresenta uma variação sazonal bem definida. b) ocorre em grande número de países
Leia maisBioestatística F Desenho de Estudos na Área da Saúde
1/24 Bioestatística F Desenho de Estudos na Área da Saúde Enrico A. Colosimo/UFMG Depto. Estatística - ICEx - UFMG 2/24 Perguntas Relevantes Os grupos são comparáveis? As variáveis de confusão foram medidas/controladas?
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO NÍVEL MESTRADO. Candidato:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIENCIAS DA SAÚDE Processo seletivo 2018 PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO
Leia maisMETODOLOGIA EPIDEMIOLOGICA
METODOLOGIA EPIDEMIOLOGICA CLASSIFICAÇÃO DOS ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS: ESTUDOS DESCRITIVOS Os estudos descritivos objetivam informar sobre a distribuição de um evento, na população, em termos quantitativos.
Leia maisDelineamentos de estudos. FACIMED Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira
Delineamentos de estudos FACIMED 2012.1 Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira Delineamentos de estudos Estudos descritivos Relato de caso Série de casos Transversal Ecológico
Leia maisQuestão 1 Sabe-se que o consumo mensal per capita de um determinado produto tem distribuição normal com desvio padrão σ = 2kg
Lista suplementar Teste de uma média populacional Questão 1 Sabe-se que o consumo mensal per capita de um determinado produto tem distribuição normal com desvio padrão σ = kg. A diretoria da indústria
Leia maisAMOSTRAGEM. É a parte da Teoria Estatística que define os procedimentos para os planejamentos amostrais e as técnicas de estimação utilizadas.
AMOSTRAGEM É a parte da Teoria Estatística que define os procedimentos para os planejamentos amostrais e as técnicas de estimação utilizadas. Nos planejamentos amostrais, a coleta dos dados deve ser realizada
Leia maisTécnicas de Amostragem
Técnicas de Amostragem 1 Amostragem é o processo de seleção de uma amostra, que possibilita o estudo das características da população. Quando obtemos informações a partir de amostras e tentamos atingir
Leia maisGabarito: Letra B. I é falso porque fumo é uma causa contributiva (componente) e III é falso porque o RR seria igual a 1.
Questão 1 (0,5 ponto): Com base nas seguintes afirmações, responda: I) Fumar aumenta o risco de câncer de pulmão. Entretanto, nem todos os fumantes desenvolvem câncer e alguns não-fumantes o desenvolvem.
Leia maisAnálise de Dados Longitudinais Desenho de Estudos Longitudinais
1/40 Análise de Dados Longitudinais Desenho de Estudos Longitudinais Enrico A. Colosimo-UFMG www.est.ufmg.br/ enricoc 2/40 Estudo Científico Pergunta Desenho Estudo Validade externa Validade interna(confundimento,
Leia maisPrincípios de Bioestatística Desenho de Estudos Clínicos
1/47 Princípios de Bioestatística Desenho de Estudos Clínicos Enrico A. Colosimo/UFMG Depto. Estatística - ICEx - UFMG 2/47 Pesquisa Clínica Pergunta Tipo de Desenho Desenho Estudo Efeitos (coorte, idade,
Leia maisFundamentos de Biologia para matemáticos. Minicurso Renata Campos Azevedo
Fundamentos de Biologia para matemáticos Minicurso Renata Campos Azevedo Epidemiologia Reconhecimento das epidemias ocorreu antes do reconhecimento do agente viral (patológico) A medicina passou muito
Leia maisMedidas de Associação-Efeito. Teste de significância
Medidas de Associação-Efeito Teste de significância 1 O método Epidemiológico estudos descritivos Epidemiologia descritiva: Observação da frequência e distribuição de um evento relacionado à saúde-doença
Leia maisEstudos Epidemiológicos Analíticos: Definição, tipologia, conceitos. Prof. Dr.Ricardo Alexandre Arcêncio
Estudos Epidemiológicos Analíticos: Definição, tipologia, conceitos Prof. Dr.Ricardo Alexandre Arcêncio Estudos epidemiológicos analíticos Estudo transversal Exposição (Causa) Coorte Caso-controle Doença
Leia maisMW Consultoria Científica Ltda.
MW Consultoria Científica Ltda. A diferença significativa Avaliação de Conhecimentos NÂO faça perguntas. A interpretação das questões faz parte da avaliação. Em todas as questões marque a resposta que
Leia maisBioestatística Aula 4
Bioestatística Aula 4 Anderson Castro Soares de Oliveira Anderson Bioestatística 1 / 32 Amostragem A amostragem é um campo da estatística que estuda técnicas de planejamento de pesquisa para possibilitar
Leia maisEPIDEMIOLOGIA ANALÍTICA: Validade em estudos epidemiológicos observacionais
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATÍSTICA EPIDEMIOLOGIA ANALÍTICA: Validade em estudos epidemiológicos observacionais 2018 - I www.epi.uff.br Prof Cynthia Boschi Validade
Leia maisPROVA DE ESTATÍSTICA SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2006
Instruções para a prova: PROVA DE ESTATÍSTICA SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 006 a) Cada questão respondida corretamente vale um ponto. b) Questões deixadas em branco valem zero pontos (neste caso marque todas
Leia maisESTUDOS SECCIONAIS. Não Doentes Expostos. Doentes Expostos. Doentes Não Expostos. Não Doentes Não Expostos
ESTUDOS SECCIONAIS ESTUDOS SECCIONAIS Doentes Expostos Doentes Não Expostos Não Doentes Expostos Não Doentes Não Expostos Frequencias de doença e exposição observadas em um estudo seccional Frequencias
Leia maisPrincipais Delineamentos de Pesquisa. Lisia von Diemen
Principais Delineamentos de Pesquisa Lisia von Diemen Tipos de Estudos Observacionais Descritivos Analíticos Instante Período de Tempo Experimentais Randomizado Não-Randomizado Observacionais Descritivos
Leia maisLista de exercícios. Teste de uma proporção populacional
Lista de exercícios Questão 1 Sabe-se que, em uma localidade, foram vacinadas 70% das crianças em idade pré-escolar. Se fosse sorteada uma amostra de 10 crianças, ao acaso, qual seria: a) A probabilidade
Leia maisVigilância Epidemiológica, Sanitária e Ambiental
Saúde Pública Vigilância Epidemiológica, Sanitária e Ambiental Tema 8 Estudos em Epidemiologia Bloco 1 Danielle Cristina Garbuio Objetivo da aula Apresentar os principais desenhos de pesquisa em epidemiologia.
Leia mais1. Numa experiência que testa se biscoitos com adição de Ferro podem reduzir a prevalência (Proporção de pessoas doentes numa população) de anemia:
Memória da aula prática da aula 3 Página 1 de 7 1. Numa experiência que testa se biscoitos com adição de Ferro podem reduzir a prevalência (Proporção de pessoas doentes numa população) de anemia: a. Qual
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Estudos epidemiológicos: Estudos de Caso-Controle Graduação em nutrição 2017 TIPOS PRINCIPAIS DE DESENHOS DE ESTUDO Estudos Epidemiológicos Não Experimental Experimental Dados
Leia maisFAURGS HCPA Edital 01/2011 PS 01 ANALISTA I Estatístico Pág. 1
Pág. 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 01/2011 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 01 ANALISTA I Estatístico 01. E 11. B 02. D 12. B 03. C 13. D 04. B 14. D 05.
Leia maisESTUDOS DE COORTE. Baixo Peso Peso Normal Total Mãe usuária de cocaína
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA PREVENTIVA DISCIPLINA DE EPIDEMIOLOGIA ESTUDOS DE COORTE 1) Com o objetivo de investigar
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Roteiro para elaboração do Projeto de Pesquisa * Os projetos de pesquisa devem seguir as normas da Comissão Científica da FAMED-PUCRS descrita abaixo: 1- Noções Gerais para Preparação de Protocolos de
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Epidemiologia HEP 143
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Epidemiologia HEP 143 TIPOS PRINCIPAIS DE DESENHOS DE ESTUDO Estudos Epidemiológicos Não Experimental Experimental Dados agregados Dados individuais Ensaio clínico randomizado
Leia maisUNIFESP - HOSPITAL SÃO PAULO - HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA
PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: SPREAD Ped Perfil epidemiológico da sepse em unidades de terapia intensiva pediátricas de hospitais brasileiros Pesquisador:
Leia maisAspectos Éticos da Pesquisa em Saúde. Maria da Conceição Muniz Ribeiro
Aspectos Éticos da Pesquisa em Saúde Maria da Conceição Muniz Ribeiro No Brasil, os aspectos éticos envolvidos em atividades de pesquisa que envolvam seres humanos estão regulados pelas Diretrizes e Normas
Leia maisQuestionário- Teste de Conhecimento de Bioestatística
Questionário- Teste de Conhecimento de Bioestatística Este inquérito está inserido no trabalho de investigação Statistical interpretation of studies among doctors and medical students. Tem como objetivo
Leia maisQuestionário- Teste de Conhecimento de Bioestatística
Questionário- Teste de Conhecimento de Bioestatística Este inquérito está inserido no trabalho de investigação Statistical interpretation of studies among doctors and medical students. Tem como objetivo
Leia maisQuestionário- Teste de Conhecimento de Bioestatística
Questionário- Teste de Conhecimento de Bioestatística Este inquérito está inserido no trabalho de investigação Statistical interpretation of studies among doctors and medical students. Tem como objetivo
Leia maisEPIDEMIOLOGIA ANALÍTICA: ESTUDOS DE COORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATÍSTICA EPIDEMIOLOGIA ANALÍTICA: ESTUDOS DE COORTE 2018 - I www.epi.uff.br Prof Cynthia Boschi O que são estudos epidemiológicos Estudos
Leia maisConceitos centrais em análise de dados
Conceitos centrais em análise de dados Conceitos básicos em Estatística Estatística Ciência que tem por objetivo orientar a coleta, o resumo, a apresentação, a análise e a interpretação dos dados. Divide-se
Leia maisMétodos Empregados em Epidemiologia
Métodos Empregados em Epidemiologia Para avaliar: conhecimento da saúde da população, fatores que determinam a saúde, a evolução do processo da doença, impacto das ações propostas para alterar o seu curso.
Leia maisEPIDEMIOLOGIA ANALÍTICA: ESTUDOS TRANSVERSAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATÍSTICA EPIDEMIOLOGIA ANALÍTICA: ESTUDOS TRANSVERSAIS 2018 - I www.epi.uff.br Prof Cynthia Boschi Epidemiologia analítica Objetivos:
Leia maisPLANO DE ENSINO. TOTAL: 80 horas (60 horas teóricas; 20 horas práticas)
PLANO DE ENSINO FACULDADE: FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE JUIZ DE FORA CURSO: MEDICINA VETERINÁRIA Período: 6º DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA, SANEAMENTO E SAÚDE COLETIVA Ano: 2016 CARGA HORÁRIA: 80 horas
Leia maisESTUDOS ECOLÓGICOS. Unidade de observação é um grupo de pessoas e não o indivíduo
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia Estudos
Leia maisBIOESTATÍSTICA. Prof ª Marcia Moreira Holcman
BIOESTATÍSTICA Prof ª Marcia Moreira Holcman mholcman@uol.com.br Bibliografia VIEIRA S. Introdução à Bioestatística, Editora Campus Rio de Janeiro, 1998. CALLEGARI-JACQUES SIDIA M. Bioestatísticos Princípios
Leia maisIntrodução à pesquisa clínica. FACIMED Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira
Introdução à pesquisa clínica FACIMED 2012.1 Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira Questão de pesquisa x relevância Questão PICO FINER Literatura existente Como fazer? Delineamento
Leia maisaula 12: estudos de coorte estudos de caso-controle
ACH-1043 Epidemiologia e Microbiologia aula 12: estudos de coorte estudos de caso-controle Helene Mariko Ueno papoula@usp.br Estudo epidemiológico observacional experimental dados agregados dados individuais
Leia maisAULA 10 GABARITO DOS EXERCÍCIOS DE REVISÃO
ATIVIDADE DE REVISÃO AULA 10 GABARITO DOS EXERCÍCIOS DE REVISÃO Questão 1 Resposta: Uma amostra não é uma representação perfeita da população. A diferença é devida ao erro amostral Questão 2 a)resposta:
Leia maisTIPOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS. CLÁUDIA PINHO HARTLEBEN MÉDICA VETERINÁRIA
TIPOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS CLÁUDIA PINHO HARTLEBEN MÉDICA VETERINÁRIA clauhart@terra.com.br Email: claudia.fernandes@ufpel.tche.br PREVALÊNCIA População examinada quanto a presença ou ausência de
Leia maisQUEM ESTÁ ENVOLVIDO LEGALMENTE NOS PROJETOS DE PESQUISA
QUEM ESTÁ ENVOLVIDO LEGALMENTE NOS PROJETOS DE PESQUISA Marcelo Drumond Jardini Membro do Comitê de Ética em Pesquisa da Santa Casa de Franca Resolução 1/88 Art. 91 é atribuição do Comitê de Ética emitir
Leia maisMedidas de efeito e impacto em Epidemiologia Nutricional
Medidas de efeito e impacto em Epidemiologia Nutricional Profª. Drª Marly Augusto Cardoso Departamento de Nutrição, Faculdade de Saúde Pública, USP e-maile mail: marlyac@usp usp.br Delineamento dos Estudos
Leia maisSeqüência comum dos estudos
FMRP - USP Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente Seqüência comum dos estudos Relatos de casos Reconhecem o problema ESTUDOS DE CASO-CONTROLE Masirisa Mus 2017 Estudos descritivos
Leia maisEstatística aplicada a ensaios clínicos
Estatística aplicada a ensaios clínicos RAL - 5838 Luís Vicente Garcia lvgarcia@fmrp.usp.br Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Estatística aplicada a ensaios clínicos aula 8 amostragem amostragem
Leia maisMétodo epidemiológico aplicado à avaliação de intervenções (ênfase em vacinas)
Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia Método epidemiológico aplicado à avaliação de intervenções (ênfase em vacinas) ANA PAULA SAYURI SATO Como medir efeitos
Leia maisInquéritos de Saúde - ISA
Inquéritos de Saúde - ISA ISA-SP em 4 áreas do ESP (Campinas, Botucatu, MSP, GSP) em 2001 ISA-Capital 2003 ISACamp 2007 (Município de Campinas) ISA-Capital 2008 Em campo: ISACamp 2013 Em planejamento:
Leia maisVALIDADE EM ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE MEDICINA -DEPARTAMENTO DE MEDICINA PREVENTIVA NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA DISCIPLINA DE EPIDEMIOLOGIA 1º semestre
Leia maisQuestionário- Teste de Conhecimento de Bioestatística
Questionário- Teste de Conhecimento de Bioestatística Este inquérito está inserido no trabalho de investigação Statistical interpretation of studies among doctors and medical students. Tem como objetivo
Leia maisCAPÍTULO 3 POPULAÇÃO E AMOSTRA
DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS GCN 7901 ANÁLISE ESTATÍSTICA EM GEOCIÊNCIAS PROFESSOR: Dr. ALBERTO FRANKE CONTATO: alberto.franke@ufsc.br F: 3721 8595 CAPÍTULO 3 POPULAÇÃO E AMOSTRA As pesquisas de opinião
Leia maisDesenhos de estudos científicos. Heitor Carvalho Gomes
Desenhos de estudos científicos Heitor Carvalho Gomes 2016 01 01 01 Desenhos de estudos científicos Introdução Epidemiologia clínica (Epidemiologia + Medicina Clínica)- trata da metodologia das
Leia maisOBJETIVOS. Delimita a pretensão do pesquisador; abrange as finalidades ou as metas que o investigador espera alcançar
OBJETIVOS Delimita a pretensão do pesquisador; abrange as finalidades ou as metas que o investigador espera alcançar verbo no infinitivo descobrir...avaliar...descrever..., analisar,...relacionar... OBJETIVO
Leia maisRPP Estudos observacionais. Seqüência comum dos estudos ESTUDOS DE CASO-CONTROLE
RPP 5722 2014 69 FMRP - USP Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente ESTUDOS DE CASO-CONTROLE Heloisa Bettiol 2011 Modelos de estudos de investigação científica em clínica e epidemiologia
Leia maisInferência Estatística: DEEST/UFOP Prof.: Spencer Barbosa da Silva
Inferência Estatística: Prof.: Spencer Barbosa da Silva Amostragem Estatística Descritiva Cálculo de Probabilidade Inferência Estatística Estimação Teste de Hipótese Pontual Por Intervalo Conceitos básicos
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Epidemiologia HEP Cassia Maria Buchalla
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Epidemiologia HEP 0176 2017 Cassia Maria Buchalla TIPOS PRINCIPAIS DE DESENHOS DE ESTUDO Estudos Epidemiológicos Não Experimental Experimental Dados agregados Dados individuais
Leia maisBioestatística INFERÊNCIA ESTATÍSTICA. Silvia Shimakura
Bioestatística INFERÊNCIA ESTATÍSTICA Silvia Shimakura AMOSTRAS E POPULAÇÕES Inferências sobre populações são geralmente feitas a partir de informações obtidas de amostras. amostras Válido se a amostra
Leia maisNessa situação, a média dessa distribuição Normal (X ) é igual à média populacional, ou seja:
Pessoal, trago a vocês a resolução da prova de Estatística do concurso para Auditor Fiscal aplicada pela FCC. Foram 10 questões de estatística! Não identifiquei possibilidade para recursos. Considero a
Leia maisExercício 4 Desempenho Diagnóstico
XIII Curso de Revisão de Tópicos de Epidemiologia, Bioestatística e Bioética Exercício 4 Desempenho Diagnóstico Regente Dr. Mário B. Wagner, MD PhD DLSHTM Prof. FAMED/UFRGS e PUCRS 2013 Porto Alegre, RS
Leia maisNoções de Epidemiologia
Noções de Epidemiologia Prof. Dr. Cláudio Jerônimo da Silva * Introdução Saber selecionar um artigo tendo como base o assunto abordado e a metodologia utilizada, não é uma questão a ser estudada e entendida
Leia maisMétodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia
Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Modelo de Poisson e Análise de Dados Longitudinais Enrico A. Colosimo Departamento de Estatística Universidade Federal de Minas Gerais http://www.est.ufmg.br/
Leia mais2 Qual a medida de ocorrência de doença utilizada no presente estudo?
Responda as perguntas 1 e 2 utilizando as informações a seguir: Em estudo realizado na cidade de Pelotas, RS, foi visitada amostra representativa dos domicílios localizados na zona urbana da cidade. Nos
Leia maisCálculo de Taxas e Ajuste por Idade. Este exercício enfoca o uso de taxas no estudo de características da doença
1 Cálculo de Taxas e Ajuste por Idade Introdução Este exercício enfoca o uso de taxas no estudo de características da doença em populações. Na primeira seção, as taxas de mortalidade ajustadas por idade
Leia maisEstatística Médica Silvia Shimakura
Estatística Médica Silvia Shimakura silvia.shimakura@ufpr.br Laboratório de Estatística e Geoinformação Introdução Avanços na medicina são primeiramente relatados em artigos publicados em periódicos de
Leia maisINTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA. Prof. Anderson Rodrigo da Silva
INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA Prof. Anderson Rodrigo da Silva anderson.silva@ifgoiano.edu.br Tipos de Pesquisa Censo: é o levantamento de toda população. Aqui não se faz inferência e sim uma descrição
Leia maisn Sub-títulos n Referências n Métodos: n O que você fez desenho do estudo n Em qual ordem n Como você fez n Por que você fez n Preparação
Como redigir artigos científicos Antônio Augusto Moura da Silva SEXTA AULA n O que você fez, como fez para responder à pergunta n Detalhes avaliar o trabalho e repeti-lo n Idéia geral dos experimentos
Leia maisRevisão sistemática: o que é? Como fazer?
Revisão sistemática: o que é? Como fazer? Profa Dra Graciele Sbruzzi gsbruzzi@hcpa.edu.br Conteúdos Abordados - O que é revisão sistemática e metanálise? - Etapas para a construção de uma revisão sistemática
Leia maisProf. Adriano Mendonça Souza, Dr. Departamento de Estatística PPGEMQ / PPGEP - UFSM
Prof. Adriano Mendonça Souza, Dr. Departamento de Estatística PPGEMQ / PPGEP - UFSM Amostragem É o processo de seleção de amostras de uma população com o objetivo de fazer inferências sobre a população
Leia maisMétodologia científica e estudos epidemiológicos observacionais. Jorge Barros, semestre 3
Métodologia científica e estudos epidemiológicos observacionais. Jorge Barros, semestre 3 1. Metodologia científica Da definição do tema à divulgação dos resultados. Introdução à metodologia científica
Leia maisCE055 - Bioestatística A - Prova 1 - Gabarito
CE055 - Bioestatística A - Prova 1 - Gabarito 1. Suponha que um certo evento de um experimento aleatório ocorra com probabilidade 0,02. Qual das seguintes afirmações representa uma interpretação correta
Leia maisAnálise de Dados Longitudinais
1/31 Análise de Dados Longitudinais Introdução à Disciplina Enrico A. Colosimo-UFMG www.est.ufmg.br enricoc 2/31 Medidas Repetidas/Dados Longitudinais Medidas Repetidas Medidas Repetidas são obtidas quando
Leia maisCusto-efetividade do Tratamento da Anemia em Pacientes Renais em Terapia Renal Substitutiva no Brasil.
Flávia Helena Cosmo Vieira da Silva, Cid Manso de Mello Vianna, Frances Valéria Costa e Silva Custo-efetividade do Tratamento da Anemia em Pacientes Renais em Terapia Renal Substitutiva no Brasil. V Jornada
Leia maisPrincípios de Bioestatística
Princípios de Bioestatística Cálculo do Tamanho de Amostra Enrico A. Colosimo/UFMG http://www.est.ufmg.br/ enricoc/ Depto. Estatística - ICEx - UFMG 1 / 32 2 / 32 Cálculo do Tamanho de Amostra Parte fundamental
Leia maisTécnicas de Amostragem. É o estudo de um pequeno grupo de elementos retirado de uma população que se pretende conhecer.
Técnicas de Amostragem O que é? É o estudo de um pequeno grupo de elementos retirado de uma população que se pretende conhecer. Esses pequenos grupos retirados da população são chamados de Amostras. Por
Leia maisExemplo 1: Sabemos que a média do nível sérico de colesterol para a população de homens de 20 a 74 anos é 211 mg/100ml.
Exemplo 1: Sabemos que a média do nível sérico de colesterol para a população de homens de 20 a 74 anos é 211 mg/100ml. O nível médio de colesterol da subpopulação de homens que são fumantes hipertensos
Leia maisO que é população? O que é amostra? Curso de Bacharelado em Educação Física e Saúde
Curso de Bacharelado em Educação Física e Saúde Disciplina de Epidemiologia da Atividade Física Prof. Alex Antonio Florindo Prof. Douglas Andrade População e amostra O que é população e amostra; Tipos
Leia mais1.1 Analise e interprete o efeito da cobertura da ESF na razão de taxa de mortalidade infantil bruta e ajustada.
CONCURSO PÚBLICO DA FIOCRUZ - 2016 GABARITO DA DISCURSIVA CARGO: Pesquisador em Saúde Pública (PE 4004) PERFIL: PE 4004 Epidemiologia em Saúde Pública 1ª QUESTÃO 1.1 Analise e interprete o efeito da cobertura
Leia maisParte 8 Testes de hipóteses Comparação de dois grupos
Parte 8 Testes de hipóteses Comparação de dois grupos Um objetivo frequente em estudos de diferentes áreas é a comparação de dois ou mais grupos (ou populações). Alguns exemplos: o Comparação dos salários
Leia maisEstimação parâmetros e teste de hipóteses. Prof. Dr. Alberto Franke (48)
Estimação parâmetros e teste de hipóteses Prof. Dr. Alberto Franke (48) 91471041 Intervalo de confiança para média É um intervalo em que haja probabilidade do verdadeiro valor desconhecido do parâmetro
Leia maisUniversidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia. Estudos Observacionais transversais
Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia Estudos Observacionais transversais Estudos Transversais Estudos Transversais - Os estudos transversais ou de prevalência
Leia maisEstatística Vital Aula 1-07/03/2012. Hemílio Fernandes Campos Coêlho Departamento de Estatística UFPB
Estatística Vital Aula 1-07/03/2012 Hemílio Fernandes Campos Coêlho Departamento de Estatística UFPB Programa proposto Noções de estatística descritiva Noções de probabilidade Noções de Intervalo de confiança
Leia maisTipos de Estudos Clínicos: Classificação da Epidemiologia. Profa. Dra. Maria Meimei Brevidelli
Tipos de Estudos Clínicos: Classificação da Epidemiologia Profa. Dra. Maria Meimei Brevidelli Roteiro da Apresentação 1. Estrutura da Pesquisa Científica 2. Classificação dos estudos epidemiológicos 3.
Leia maisEstudos de Caso-Controle
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Estudos de Caso-Controle Prof. Fredi Alexander Diaz Quijano Departamento Epidemiologia FSP E-mail: frediazq@msn.com Estudos de Caso-Controle Comparação de grupos de pessoas selecionadas
Leia mais