Relatório Final das Atividades de Manejo Integrado do Fogo na APA do Jalapão e no Parque Estadual do Jalapão

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1 Relatório Final das Atividades de Manejo Integrado do Fogo na APA do Jalapão e no Parque Estadual do Jalapão Projeto: Prevenção, controle e monitoramento de queimadas irregulares e incêndios florestais no Cerrado. EDSON LUIZ VALDUGA Mateiros- TO 04/09/2015

2 SUMÁRIO 1) INTRODUÇÃO ) ATIVIDADES REALIZADAS Visitas a campo Reuniões comunitárias º Encontro com Produtores Rurais da APA do Jalapão º Encontro com Produtores Rurais da APA do Jalapão Manutenção de equipamentos e EPI Divulgação do MIF nas ações de educação ambiental do PEJ/APA Planejamento e implementação Pesquisa Brigada de combate a incêndios Manejo de base comunitária Capacitação em educação ambiental Encontro das famílias agroextrativistas da Rede Jalapão Avaliação do Protocolo do Fogo Oficina de Avaliação e intercâmbio das Iniciativas de MIF ) RECOMENDAÇÕES ) CONCLUSÃO ) ANEXOS... 26

3 1) INTRODUÇÃO O presente relatório refere-se às atividades desenvolvidas no período de 02/03 a 31/08/2015, com o objetivo de apoiar o planejamento e a execução das ações de Manejo Integrado do Fogo na Área de Proteção Ambiental do Jalapão e no Parque Estadual do Jalapão, totalizando 132 dias efetivamente trabalhados. Conforme relatado no Produto 1, em reunião com a equipe do PEJ e da APA foi desenvolvido conjuntamente um cronograma com as atividades de MIF previstas para Cronograma de atividades ATIVIDADE Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Visitas a campo para levantamento de dados Reuniões comunitárias Manutenção de equipamentos e EPI's Divulgação do MIF nas ações de educação ambiental do PEJ/APA Articulação com parceiros locais e residentes Planejamento com Robin - PEJ/ APA 06-11/04 Implementação MIF - PEJ/APA Implementação com Robin - PEJ/APA 05-13/05 Realização da oficina de MIF para a brigada do PEJ Participação na capacitação dos brigadistas em MIF da EESGT Acompanhar as brigadas de combate a incêndio As atividades previstas e realizadas até o mês de maio já constam no Relatório Parcial (Produto 2), com exceção da oficina de MIF para a brigada do PEJ e da participação na capacitação dos brigadistas em MIF da Estação Ecológica Serra Geral do Tocantins- EESGT que não ocorreram. A terceira reunião com os produtores da APA que estava prevista para setembro foi adiada para novembro. Por outro lado, também surgiram demandas que não estavam previstas, como a participação no encontro das famílias agroextrativistas da Rede Jalapão no dia 05 de 3

4 junho, apoio para verificar a viabilidade da abertura de novos atrativos turísticos, como fervedouros, localizados na APA e apoio logístico para as famílias da Rede Jalapão em agosto. Também ocorreu a reunião de avaliação do Protocolo do Fogo de Mateiros no dia 10 de junho, a capacitação em educação ambiental para os brigadistas do PEJ e da Prefeitura Municipal de Mateiros dia 11 de junho, e o curso ministrado pela Defesa Civíl do Estado do Tocantins nos dias 22, 23 e 24 de junho. 2) ATIVIDADES REALIZADAS 2.1. Visitas a campo As visitas a campo para levantamento de dados também serviram para conversas com produtores a fim de convidá-los a participarem do 1º Encontro com Produtores Rurais da APA do Jalapão, que aconteceu no dia 04/04/2015 e também para realizar um levantamento preliminar das zonas de manejo para as queimas controladas Reuniões comunitárias º Encontro com Produtores Rurais da APA do Jalapão Dia 04/04 foi realizado o primeiro encontro com os produtores rurais da APA do Jalapão. Alguns produtores reclamaram por não terem recebido apoio em 2014 com relação às queimas controladas e ao combate aos incêndios, que ocorreu devido a falta de viaturas do PEJ. A reunião foi positiva e foi possível elaborar de forma participativa um calendário geral de queima para o ano de Uma das principais queixas dos produtores foi a questão do fogo fugir do controle nos meses de agosto e setembro e atingir as áreas vizinhas. Outro tema abordado foi sobre as autorizações para as queimas controladas, sendo debatida a possibilidade desta ser simplificada e requerida diretamente no município de Mateiros, na prefeitura ou no escritório do PEJ, uma vez que o deslocamento até Palmas se torna muito custoso e demorado para o produtor. A conversa caminhou no sentido de trabalhar em parceria na realização de aceiros e queimadas controladas e da necessidade de união entre os produtores e do diálogo com a Equipe da APA e do PEJ para trabalho em conjunto. 4

5 Primeiro encontro com produtores da APA do Jalapão Estavam presentes 17 produtores, 4 da Zona de Manejo Sono/Sereno, 5 da Zona de Manejo Jacurutú e 8 da Zona de Manejo Sumidor º Encontro com Produtores Rurais da APA do Jalapão No dia 02/05 ocorreu a segunda reunião com os produtores da APA. Participaram outros produtores rurais que não estavam presentes na primeira reunião e a avaliação foi bastante positiva. Houve muita participação e o discurso dos moradores estava afinado com a proposta de realização conjunta das atividades de queima. Os produtores elogiaram a iniciativa e disseram estar gostando de participar dos encontros e definir conjuntamente as áreas a serem manejadas. Foram definidas conjuntamente quatro zonas de manejo dentro da APA: Sumidor, Rio Novo, Jacurutú e Sono/Sereno. Os produtores dividiram-se em grupos e desenharam um mapa falado de cada zona. E dentro destas zonas foram delimitadas as áreas que cada um utiliza e para quê: criação de gado, coleta de capim-dourado, conservação ou roça de toco. Essa ferramenta foi de grande valia para o planejamento e entendimento das necessidades de cada um. E também para uni-los, motivando-os a trabalhar de forma planejada e integrada. 5

6 Segundo encontro com produtores da APA do Jalapão Os produtores também receberam informações sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR). Dyego Santana Reis, técnico do RURALTINS, explicou a forma de cadastramento e as vantagens para o produtor, como a simplificação do processo de regularização ambiental, o aumento de 15% do limite para crédito de custeio, com juros baixos, e a liberação do manejo florestal das áreas devidamente cadastradas. Nesta reunião contamos com a presença de 13 produtores, 2 da Zona de Manejo Sono/Sereno, 9 da Zona de Manejo Jacurutú e 2 da Zona de Manejo Sumidor. A Zona de Manejo Rio Novo não enviou representante para os encontros, devido a problemas relacionados com a distância e a disponibilidade de tempo dos produtores. Mas visitamos a comunidade em duas oportunidades, antes do primeiro encontro, a fim de fazer o convite, e após o encontro para reforçar a importância da presença dos produtores e verificar a área a ser manejada. Outro ponto positivo é a implementação da gestão da APA acontecer conjuntamente com o início das atividades de manejo integrado do fogo. Criada em 31/07/2000, embora carecendo de estrutura própria para efetivamente trabalhar a preservação ambiental, conseguiu através das reuniões, visitas e das atividades de MIF, aproximar os produtores entre si e também com o Naturatins. 6

7 2.3. Manutenção de equipamentos e EPI A manutenção dos equipamentos de combate e EPIs passou a ser periódica e consiste na limpeza dos pinga-fogos, vistoria e fixação dos cabos de abafadores e enxadas, vistoria das bombas costais, e manutenção e lubrificação dos veículos. Verificou-se que os equipamentos de combate merecem mais atenção no final da temporada de fogo, pois se encontravam em mau estado de conservação. Principalmente as bombas costais, pois necessitam de limpeza, lubrificação e substituição de componentes Divulgação do MIF nas ações de educação ambiental do PEJ/APA No dia 18/04 divulgamos o MIF durante a 1ª Oficina de Realização do Diagnóstico Sócio-Ambiental Participativo da Comunidade do Prata. A organização estava a encargo da equipe do Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba e teve como objetivo: Promover a Gestão Participativa, fortalecendo o diálogo e as relações entre o Parque e a Comunidade do Prata Planejamento e implementação De acordo com os produtores rurais, o ano de 2015 está sendo um ano atípico no que se refere ao regime de chuvas. O período chuvoso se estendeu até o início do mês de maio, o que dificultou a utilização do fogo de baixa intensidade nesta época, pois a vegetação ainda encontrava-se muito úmida, exceto em áreas com grande acúmulo de combustível, a exemplo da base da Serra do Espírito Santo, que foi o local da primeira queima controlada no PEJ este ano. Manejo na base da Serra do Espirito Santo. 7

8 Os primeiros produtores atendidos não se mostraram contentes com o resultado do manejo, devido a queima de baixa intensidade não limpar totalmente o solo, deixando ilhas de capim (Queima em Mosaico). E segundo os próprios produtores, a queima em mosaico também não é eficiente como aceiro, além do tempo gasto na queima de baixa intensidade ser muito superior ao que estavam acostumados. A partir de então se passou a realizar linhas menores a favor do vento e no final da tarde. Foi preciso adequar o manejo, para que este atendesse a demanda dos produtores, conquistando assim a sua confiança, do contrário continuariam a queimar sem solicitar apoio. O PEJ conta com três Guarda-Parques que cumprem escala nas Dunas do Jalapão e no Centro de Atendimento ao Turista (CAT), mas não atuam diretamente no MIF. Os dois atuais coordenadores de brigada foram contratados em abril, possuem experiência e já trabalham há muitos anos na unidade, mas não são do quadro do Naturatins. O Guarda-Parque por sua vez garante a continuidade dos trabalhos e ao realizar rondas de fiscalização dentro da unidade, pode também avaliar o acúmulo de combustível e interagir com os produtores. Suas atribuições principais, ronda e fiscalização, estão totalmente relacionadas com as ações de manejo. Caçadores e coletores de capim-dourado são os grandes responsáveis pelos incêndios nos meses de agosto e setembro de acordo com informações de alguns antigos brigadistas do Prevfogo e do Naturatins. E temos notícias que a coleta ilegal teve início nos primeiros dias de agosto, na comunidade do Rio Novo. Supõe-se que esteja ocorrendo em todas as comunidades, já que não está sendo realizada nenhuma operação de fiscalização. Este tipo de fiscalização exige que se percorra o local a pé para não alertar os infratores e se monte barreiras nas estradas. Talvez esse problema possa ser resolvido no próximo ano com aumento do número de guarda-parques e também de viaturas. Em abril foi atendido apenas um produtor e em fins de junho o fogo já começava a fugir do controle. A janela é pequena, daí a necessidade de maior efetivo para a realização dos aceiros, no final da estação chuvosa, principalmente nas áreas onde são realizadas queimadas pelos produtores da Mumbuca e da Boa Esperança nos meses de agosto e setembro. Duas equipes de brigadistas, trabalhando juntas para manejar grandes áreas ou manejando áreas separadas ao mesmo tempo, podem maximizar o manejo. Relatórios do SIG áreas protegidas, disponibilizados pelo INPE ( revelam grande quantidade focos de calor nestas duas comunidades do interior do PEJ no mês de agosto, o que é muito preocupante devido ao risco de incêndios nessa época do ano. Esta é uma zona de conflito onde quase todo ano o fogo de uma comunidade invade a área da outra. 8

9 Ocorre também que por se tratar de comunidades tradicionais, existe uma grande resistência em modificar a forma de manejo nestas áreas. Tanto é que a comunidade da Mumbuca não assinou o Termo de Compromisso com o PEJ. Acredita-se que os aceiros devem se concentrar nessas áreas para prevenir possíveis incêndios no ano de Sabe=se também que áreas queimadas muito precocemente, no início de abril, podem voltar a queimar em setembro do mesmo ano. Então, o levantamento de acúmulo de combustível necessário para criar o calendário de queima para 2016 deve ser realizado no início do ano. Analisando os relatórios de focos do INPE, de abril a agosto, vemos que as atividades de manejo não aparecem, por se tratarem de queimas de baixa intensidade e com pouca duração, ao contrário das queimas realizadas pelos comunitários. Os focos se sobrepõem (neste caso utilizamos todos os satélites e não somente os de referência), e isto sugere que são grandes áreas e que passam vários dias queimando em alguns casos. Na APA a concentração de focos está na porção oeste, área que não foi visitada neste ano. 9

10 O quadro a seguir apresenta os focos de calor dentro da área do PEJ Focos no mês de Abril: A área do PEJ está marcada com as linhas de cor laranja. Favor desconsiderar APA Jalapão. Focos no mês de Maio: Comunidade Mumbuca: Comunidade Boa Esperança: Focos no mês de junho: Focos no mês de julho: Focos no mês de agosto: 10

11 O quadro a seguir apresenta os focos de calor dentro da área da APA do Jalapão Focos no mês de abril: Zonas de Manejo: Rio Novo: Sono/Sereno: Jacurutú: Sumidor: Focos no mês de maio: Focos no mês de junho Focos no mês de julho: Focos no mês de agosto: 11

12 O quadro a seguir apresenta as queimas realizadas e suas respectivas Zonas de Manejo: N DATA 1 09/04 ZONA DE MANEJO DE FOGO SERRA DO ESPÍRITO SANTO (PEJ) 2 10/04 MUMBUCA (PEJ) PRODUTORES OBJETIVO DE MANEJO COORDENADAS PAIZINHO E JURACI 3 04/05 SEDE (PEJ) Redução de combustível e aceiro. Aceirar a área que será usada para o pastejo do gado. Redução de combustível e aceiro para proteger a mata ciliar. S 10º W 046º S 10º ` W 046º ` S 10º W 046º /05 JACURUTÚ (APA do MAURO E ALIOMAR Aceirar a área que será usada para o pastejo do gado e proteção. S 10º ` W 046º ` 5 06/05 MUMBUCA (PEJ) JURACI 6 06/05 MUMBUCA (PEJ) VALMIR 7 07/ / / /05 JACURUTÚ (APA do SONO/SERENO (APA do SONO/SERENO (APA do JACURUTÚ (APA do MAURO E ARAÇATUBA SABINO MOIZÉS E GUMERCINDO MAURO Aceirar a área que será usada para o pastejo do gado e redução de combustível próximo a Serra do Porco. Aceirar a área que será usada para o pastejo do gado e redução de combustível próximo a Serra do Porco. Aceirar a área que será usada para o pastejo do gado e proteção. Aceirar a área que será usada para o pastejo do gado. Aceirar a área que será usada para o pastejo do gado e proteção. Aceirar a área que será usada para o pastejo do gado. S 10º W 046º S 10º W 046 º S 10º ` W 046º ` S 10º ` W 046º ` S 10º ` W 046º ` S 10º ` W 046º ` 13

13 N DATA ZONA DE MANEJO DE FOGO PRODUTORES OBJETIVO DE MANEJO COORDENADAS 11 19/05 SUMIDOR (APA do PALMERON E MANINHO Aceirar a área que será usada para o pastejo do gado. S 10º ` W 046º ` e 20/05 SERRA DO ESPÍRITO SANTO (PEJ) Redução de combustível e aceiro. S 10º W 046º /05 SONO/SERENO (APA do SABINO E ADÃO Proteção. S 10º ` W 046º ` 14 26/05 SONO/SERENO (APA do SABINO E VALDÃO Aceirar a área que será usada para o pastejo do gado e proteção. S 10º ` W 046º ` 15 01/06 FAZENDA DUAS BARRAS - (APA do MARTINS Aceirar a área que será usada para o pastejo do gado e proteção. S 10º ` W 046º ` e 03/06 SERRA DO ESPÍRITO SANTO PEJ) Realizar aceiros e queimas em parcelas de pesquisa. S 10º ` W 046º /06 SONO/SERENO (APA do MOIZÉS E GUMERCINDO Aceirar a área que será usada para o pastejo do gado. S 10º ` W 046º ` 18 12/06 SERRA DO ESPÍRITO SANTO(PEJ) MAURO Aceirar a área que será usada para o pastejo do gado. S 10º ` W 046º ` 19 19/06 RIO NOVO (APA do ANTÔNIO Redução de combustível e aceiro. S 10º ` W 046º ` 20 19/06 RIO NOVO (APA do IZIDÓRIO Aceirar a área que será usada para o pastejo do gado. S 10º ` W 046º ` 14

14 N DATA ZONA DE MANEJO DE FOGO PRODUTORES OBJETIVO DE MANEJO COORDENADAS 21 19/06 SEDE do PEJ Aceiro para proteção de estruturas /06 MUMBUCA - PEJ EDITE Aceirar a área que será usada para o pastejo do gado. S 10º ` W 046º ` S 10º ` W 046º ` 23 30/06 CHÁCARA RECANTO DO GADO (APA do PALMERON Aceirar a área que será usada para o pastejo do gado. S 10º ` W 046º ` 24 01/07 JACURUTÚ (APA do ALIOMAR Aceirar a área que será usada para o pastejo do gado. S 10º ` W 046º ` 25 02/07 RIO NOVO (APA do ANTÔNIO Redução de combustível e aceiro. S 10º ` W 046º ` 26 06/07 JACURUTÚ (APA do ARAÇATUBA Redução de combustível e aceiro. S 10º ` W 046º ` 27 14/07 SUMIDOR (APA do WILTON Aceirar a área que será usada para o pastejo do gado. S 10º ` W 046º ` 28 17/07 SONO/SERENO (APA do GUMERCINDO Aceirar a área que será usada para o pastejo do gado. S 10º ` W 046º ` 29 21/07 SUMIDOR (APA do ILTINHO Aceirar a área que será usada para o pastejo do gado. S 10º ` W 046º ` 30 28/07 (APA do BENITA Redução de combustível e aceiro /07 MUMBUCA - PEJ PAIZINHO Proteção. S 10º ` W 046º ` S 10º ` W 046º ` 15

15 Manejo no interior do PEJ em Mumbuca Em campo, cada produtor contribuiu com informações importantes para entendermos as suas necessidades específicas e a melhor maneira para atender seus objetivos, adequando a utilização do fogo à proteção do Bioma Cerrado. Alguns preferem realizar o manejo quando a lua está na fase crescente ou cheia (dizem que essas fases são mais propícias que as outras para realização de queimas e plantios) e não gostam de queimar na lua nova, e procuramos atendê-los dessa forma. Zona de Manejo Jacurutú 16

16 Zona de Manejo Sono/Sereno Zona de Manejo Sumidor Zona de Manejo Rio Novo 17

17 Por estar iniciando o processo de gestão, a APA do Jalapão ainda não conta com a estrutura necessária para melhor atender os produtores, e precisa contar com a disponibilidade de recursos do PEJ para apoio logístico. Juntas, as duas unidades de conservação somam quase hectares e carecem de estradas para facilitar o acesso e diminuir o tempo gasto em deslocamento para algumas áreas. Foram realizados estudos este ano no interior do PEJ para abertura de acessos e seria interessante que a APA também fosse contemplada Pesquisa Uma equipe de pesquisadores da Universidade Nacional de Brasília-UNB está realizando acompanhamento técnico-científico da implementação de queimas prescritas no Cerrado, de forma a gerar dados e protocolos de monitoramento que apoiem a tomada de decisões, estabelecimento e revisão de Termos de Compromisso entre UC e comunidades residentes no seu interior e/ou entorno e a implementação de MIF de forma adaptativa em outras UC do Cerrado. Foram delimitadas duas áreas de pesquisa. Uma no Vale da Araras e outra próxima da Serra do Porco. Cada uma dividida em 3 parcelas de 250m², para avaliar as consequências do fogo precoce(manejo ocorrido em junho), do fogo em setembro(incêndio) e a última parcela não será queimada afim de avaliar o que acontece com o cerrado quando este nao queima Brigada de Prevenção e Combate a Incêndios A brigada de prevenção e combate a incêndios do PEJ foi contratada no início do mês de maio. São 14 brigadistas que atuam em campo e uma mulher responsável por apoiar a UC na limpeza das estruturas. Trabalham em regime de escala, uma equipe de sete pessoas fica sete dias de prontidão e folga outros sete dias. Um deles já está em seu oitavo ano de brigada, sendo que a média é de 3 anos de experiência. Percebe-se a necessidade de capacitação contínua, aproveitando o vasto conhecimento dos brigadistas em manejar o fogo, além dos conhecimentos sobre o relevo, clima e agregando outros conceitos que proporcionem maior proatividade. Segundo Meiry Kamia, o comportamento proativo é definido como sendo um conjunto de comportamentos extrapapel em que o trabalhador busca espontaneamente por mudanças no 18

18 seu ambiente de trabalho, solucionando e antecipando-se aos problemas, visando a metas de longo prazo que beneficiam a organização. Fonte: Foram realizados três treinamentos de combate a incêndio. O primeiro ministrado pelo Grupamento de Bombeiros de Brasília, dia 11/05, o segundo pela equipe do Parque Nacional Nascentes do Rio Parnaíba nos dias 29 e 30/05 e o terceiro pela Defesa Civíl do Estado do Tocantins nos dias 22, 23 e 24/06. Instrução do Grupamento Corpo do Bombeiros de Brasília. O curso ministrado pela Defesa Civíl do Tocantins foi complementar, com foco em disciplina e comprometimento, além de técnicas de combate e manutenção de equipamentos. O curso de formação de brigada de prevenção e combate a incêndios do Parque Nacional Nascentes do Rio Parnaíba conseguiu trabalhar bem a parte teórica e as estratégias de combate, apesar de a carga horária ser de 16 horas quando normalmente é de 40 horas. Foi possível agregar conhecimentos que possibilitam uma maior organização e a formulação de estratégias mais eficientes de combate a incêndios. A não utilização das técnicas adequadas de supressão acarreta num maior desgaste físico e aumento no tempo gasto na extinção dos incêndios. Destaca-se também a manutenção das bombas costais e dos pinga-fogos, pois a falta de manutenção adequada, aliada a falta de conhecimento das normas de segurança estava comprometendo o desempenho das atividades e a integridade dos equipamentos e dos próprios brigadistas. 19

19 Brigadista realizando uma queima na Zona de Manejo Sono/Sereno (acima a esquerda). Curso apoiado pelo ICMBio; instrução sobre manutenção e utilização do pinga-fogo (acima a direita) e emprego de técnicas de combate (acima) Manejo de Fogo de Base Comunitária O manejo de fogo de base comunitária propõe que se capacite os residentes do entorno para manejar o fogo em benefício próprio, minimizando os seus impactos negativos e suprimir incêndios indesejáveis por meio de planejamento participativo. A maioria dos brigadistas reside nas comunidades no interior e entorno do parque, mas é preciso selecionar os mais aptos e torná-los multiplicadores realmente capazes de transmitir os conhecimentos aos demais membros da comunidade. O PEJ tem a seu favor o fato de poder contratar as mesmas pessoas ano após ano. Nas unidades de conservação federais um brigadista só pode ser recontratado dois anos depois de 20

20 encerrado seu contrato, o que gera uma descontinuidade no desenvolvimento de capacidades em MIF (BEATTY, 2014, p. 8) Capacitação em Educação Ambiental Indispensável para uma boa atuação da brigada, a capacitação em educação ambiental amplia a atuação desta e promove um maior entendimento da necessidade de se preservar a natureza. Questões como lixo e caça foram debatidas pelas técnicas do Naturatins Edna Santos e Maria Alice Reis e os brigadistas se mostraram cientes da necessidade desses temas serem abordados em suas comunidades. Embora a caça ainda seja praticada pelos familiares dos brigadistas. E também por alguns deles. Foi uma ótima oportunidade para sensibilizar os membros das comunidades residentes, tanto do PEJ, quanto da APA com relação ao lixo, e seria de grande valia para a região se a importância da separação de lixo fosse assimilada e aplicada no dia-a-dia da população, pois deixaria uma cidade turística mais aprazível para os visitantes, mas principalmente para os seus moradores e contribuiria muito com a diminuição da poluição e da degradação do meio ambiente. Capacitação em educação ambiental A reciclagem do lixo pode ser uma fonte de renda alternativa ou podem ser criadas associações de recicladores de lixo e cooperativas, das quais os brigadistas também 21

21 poderiam participar, ampliando sua atuação. Participaram da capacitação sete brigadistas municipais e somente sete brigadistas do PEJ, a outra equipe de brigada estava de folga. Apesar de terem sido convocados pela gerência. Muitos deles exercem outras atividades remuneradas nas folgas, devido ao salário que recebem não ser suficiente para arcar com as despesas familiares Encontro das Famílias Agroextrativistas da Rede Jalapão Realizado no município de São Félix no dia 05/06, este encontro reuniu a população local interessada em dialogar e trocar experiências sobre o agroextrativismo e novas opções de geração de renda. Participantes: APA do Jalapão, Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Turismo de São Félix, Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo - SEDETUR, GIZ, Associação Regional de Mulheres Trabalhadoras Rurais do Bico do Papagaio (ASMUBIP), Famílias Agroextrativistas da Rede Jalapão, RPPN Catedral do Jalapão, Prefeitura Municipal de Mateiros, Onça d`água, Naturatins e pesquisadores da UNB. A Rede Jalapão foi criada em 2006, das seis famílias, quatro ainda seguem com as atividades e estavam presentes no encontro. Contaram sobre a melhoria na qualidade de vida que obtiveram com a atividade e os desafios que enfrentaram, como a desconfiança dos vizinhos de que vendendo doces e farinha de frutos do Cerrado não conseguiriam sobreviver. A ideia de que só com roça tradicional ou gado pode-se obter renda adequada para manter a família é um paradigma a ser quebrado na região. As famílias da Rede Jalapão produzem farinha de jatobá, esteiras, doces de buriti e de pequi, óleos de pequi, de buriti, artesanato com seda de buriti, entre outros. Uma representante da Associação das Mulheres Quebradeiras de Côco Babaçú do Bico do Papagaio (ASMUBIP) compartilhou suas experiências e serviu de inspiração para os que estavam presentes. O extrativismo é uma alternativa ao uso do fogo e aliado ao turismo de base comunitária, que também está sendo fomentado na região pela SEDETUR, é capaz de trazer desenvolvimento e melhoria na qualidade de vida da população local, contribuindo para a redução das queimadas e dos incêndios. 22

22 Encontro das Famílias Agroextrativistas da Rede Jalapão no município de São Félix-TO Avaliação do protocolo do fogo O Protocolo do fogo visa debater os problemas relacionados ao uso fogo e seus efeitos ao meio ambiente e ao desenvolvimento do município. Outro fator relevante, é que o mesmo visa integrar a ação emergencial e a ação preventiva, por meio da participação de todos os atores envolvidos, permitindo aos mesmos, ampla possibilidade de participação e contribuição. Avaliação do protocolo do fogo No total são 33 parceiros entre instituições públicas e segmentos da sociedade Mateirense. O Protocolo foi firmado em abril de 2014 e a primeira reunião estava prevista para ocorrer até maio de 2014, onde os membros do grupo de monitoramento seriam 23

23 indicados. Nota-se um lapso de um ano, com pouco envolvimento dos parceiros e as reuniões que deveriam acontecer mês a mês para monitoramento das ações não ocorreram. Dentre as ações propostas para as comunidades está: incentivar a coleta seletiva, reduzindo a queima do lixo doméstico. O protocolo possui ações que englobam educação ambiental, manejo integrado do fogo e separação do lixo. A ações e compromissos do protocolo, o estágio de implementação dos seus compromissos e das atividades farão parte de um relatório anual elaborado pela Prefeitura Municipal, que será submetido à avaliação dos parceiros e após aprovação, será encaminhado ao NATURATINS para ser utilizado como critério de pontuação do ICMS Ecológico. O protocolo tem prazo de duração de dois anos a partir de sua assinatura, podendo ser renovado e alterado por seus participantes, na medida em que haja o interesse comum. Leva em conta os prejuízos econômicos, sociais e ambientais em decorrência dos incêndios e queimadas, as alternativas que propiciem o crescimento e diversificação das atividades econômicas a fim de garantir a sustentabilidade ambiental, a proteção dos recursos naturais, a redução do desmatamentoe da perda da biodiversidade, a necessidade de manejo adequado do capim-dourado. E entre os objetivos destacam-se: a diminuição da incidência de focos de incêndios e queimadas; alternativas os uso do fogo afim de garantir a sustentabilidade ambiental; atividades alternativas para geração de renda; melhoria da qualidade de vida da população e conservação do mosaico de unidades de conservação Oficina de Avaliação e Intercâmbio das Iniciativas de MIF 2015 Realizado em Palmas, nos dias 09 e 10 de julho, com a participação de todos os atores do MIF, onde as experiências, as dificuldades encontradas na implementação e as lições aprendidas foram compartilhadas a fim de ajudar a planejar as ações futuras. 24

24 Oficina em Palmas 3 ) RECOMENDAÇÕES Algumas iniciativas são recomendadas para a melhoria das estratégias de MIF no PEJ e na APA do Jalapão: Curso de formação de brigada de combate a incêndios nos moldes do curso ministrado pelo ICMBio. Aumento do número de brigadistas para 28 pessoas, pois em campo isso contribui para a segurança e possibilita a divisão da equipe em grupos menores, de modo que as estratégias de manejo sejam mais eficientes.. Utilização de radiocomunicadores em campo. Manutenção preventiva e constante dos equipamentos, veículos e ferramentas. Abertura de estradas de serviço para diminuir o tempo de resposta ao combate e facilitar tanto a ronda quanto o manejo. Aumento do número e inserção dos Guarda-parques no Manejo Integrado do Fogo. 4 ) CONCLUSÃO O manejo integrado do fogo está colaborando para tornar o fogo um aliado ao invés de um inimigo. Os aceiros e as queimadas controladas se mostraram eficientes para reduzir os incêndios e as reuniões com os produtores promoveram uma integração entre estes e o NATURATINS. Embora com recursos limitados, tanto de pessoal quanto de veículos, e necessidade de maior capacitação para todos os envolvidos no manejo, iniciou-se um processo que irá colaborar para a preservação do Cerrado. 25

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