Marcelo Trindade Santana Consultor Ambiental GIZ/AMBERO

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1 Prevenção, Controle e Monitoramento de Queimadas Irregulares e Incêndios Florestais no Cerrado Marcelo Trindade Santana Consultor Ambiental GIZ/AMBERO

2 Objetivo Apresentar a metodologia e resultados dos trabalhos de manejo integrado e adaptativo do fogo nas terras indígenas Xerente e Funil (etnia Xerente), Kraolândia (etnia Krahô) e Parque Indígena do Araguaia (etnia Javaé e Karajá).

3 Metodologia De uma maneira geral, a metodologia utilizada para aplicação do MIF nas TIs, seguiu um procedimento coordenado, simples e prático, que pode servir de modelo para implementação em outras terras indígenas. 1. Reuniões com as comunidades (resgate); 2. Reunião de sistematização das informações; 3. Confecção e validação do Mapa de Biomassa; 4. Planejamento / Zoneamento de áreas; 5. Implementação / Execução; 6. Monitoramento / Registros / Avaliação.

4 REUNIÕES COM AS COMUNIDADES Essa é a fase de reuniões e oficinas para identificar os especialistas em ecologia do fogo nas comunidades: caciques, pajés, anciãos, caçadores, coletores e iniciar um trabalho do resgate do manejo tradicional do fogo.

5 REUNIÕES COM AS COMUNIDADES Metodologia - resgate Em cada terra foi utilizado uma metodologia diferenciada Xerentes: 01 reunião com quase todos os anciões; Javaé: 02 reuniões; Krahô: visitas em 23 das 28 aldeias.

6 Metodologia - resgate

7 Metodologia - resgate Resultados esperados QUANDO? Época do ano (meses), Lua, Horário... COMO? ONDE? Contra ou a favor do vento, produção do fogo.. Locais de queimas da terra (prioridades) POR QUÊ? Objetivos

8 SISTEMATIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES Etapa de certificação das informações, apresentando mapas com áreas apontadas como prioritárias, tabela sistematizada do manejo indígena e todas as informações coletadas na oficina de resgate do uso tradicional do fogo. Objetivos: Frutificação; Proteção das aldeias; Refugio para fauna (mosaico); Proteção das Matas; Limpeza de acessos; Diminuição do combustível; Proteção de áreas sagradas.

9 FINALIDADE PERÍODO MÉTODO ROÇA CAÇA LIMPEZA AO REDOR DAS ALDEIAS Broca e derrubada: abril e maio Coivara, aceiro: junho Queima: setembro Plantio: out/nov Colheita: depende da cultura. Junho, julho e no máximo a primeira semana de agosto. Respeitando um intervalo de 2 a 3 anos em cada local. Abril e Maio Queimas coletivas e roças aceiradas. Sempre que se perdia o controle, eles apagavam o fogo utilizando folhas de buriti como abafadores. Era realizada sempre na segunda lua do mês, pela certeza da chuva. Clãs envolvidos na queima de confinamento da fauna com divisão do trabalho, colocadores e apagadores de fogo. Queima de gramíneas e arbustos ao redor dos aldeamentos visando diminuir risco de incêndio, afastando os animas peçonhentos e promovendo a rebrota da pastagem natural para facilitar as caçadas cotidianas. FRUTIFICAÇÃO COLETA DE MEL Abril,Maio e Junho Maio e Junho Queimadas controladas nos locais de ocorrência dos pomares nativos minimizando danos às árvores frutíferas Ateavam fogo ao redor das colmeias e deixavam a fumaça afugentar as abelhas. Extinção natural, pois esse tipo de fogo produzia mais fumaça do que chamas. LIMPEZA DE CAMINHOS Abril, Maio e Junho O fogo era colocado para aceirar a passagem e se extinguia naturalmente.

10 VALIDAÇÃO DO MAPA DE BIOMASSA Para validação, equipes seguem a campo nos locais previamente selecionados, comparando e validando as indicações do mapa. Importante georreferenciar áreas de 90x90 para uma melhor qualidade na formulação de um novo mapa a partir dos padrões endmember.

11 Planejamento / Zoneamento Realização de todos os levantamento para o planejamento e elaboração do zoneamento das áreas de implementação do MIF. O território é dividido por zonas, levando em consideração o conhecimento local. Cada região deve ser descrita com todas as suas características relevantes. ZONA 01 LAGO WARI WARI Com extensão de aproximadamente ha, contempla 03 aldeias: Bela Vista, Wari Wari e Boa Esperança. O efeito do regime do fogo nessa área está diretamente relacionado a utilização dos lagos para pesca, grande concentração de retiros e caça. Outro problema enfrentado é a circulação constante na área pela BR que passa dentro dessa zona. As informações coletadas em campo e os relatórios de ocorrência de incêndios produzidos pela brigada nos últimos anos demonstram uma grande quantidade de combates às margens dessa rodovia. Tem como prioridade de atuação a proteção da divisa com a Mata do Mamão, a mata do Wariquenô e outras matas dentro da zona, bem com a proteção das matas em volta dos lagos, utilizados para pesca.

12 Implementação / Execução Todas as comunidades/aldeias devem ser comunicadas previamente ou no momento das queimas prescritas. Alguns fatores deverão ser considerados para iniciar o fogo: meteorologia, topografia, combustível, horário, necessidade de confecção de aceiros ou combate.

13

14 Monitoramento / Avaliação Acompanhamento, monitoramento, registro das áreas manejadas e opinião das comunidades /aldeias sobre a utilização do fogo nas áreas estabelecidas em conjunto para a pratica da queima avaliando se os objetivos estabelecidos no planejamento foram alcançados e as propostas futuras.

15 COMUNIDADE 33% INTEGRADA 16% BRIGADA 51% Responsáveis: 70 queimas Brigada 36 Comunidade 23 Integrada 11 (08 roça, 02 redução de material Combustível e 01 frutificação.) Objetivos: Proteção da vegetação 13% Outros 1% Proteção das comunidades 17% Proteção comunidade 14 Frutificação 19 Limpeza acesso 02 Aceiro 07 Refugio de caça (mosaicos) 4 Redução combustível 16 Roça 08 Proteção vegetação 16 Rebrota pastagem 0 Outros - 01 capim dourado Queima de roça 10% Redução de combustível 20% Refúgio de caça 5% Confecção de aceiro 9% Limpeza de acesso 2% Frutificação 23%

16 Resultados - objetivos

17 Resultados - objetivos

18 Resultados - objetivos

19 Resultados - objetivos

20 Aprendizados? Valorização da cultura (resgate) Aplicação das técnicas Interação da comunidade Identificação do fogo bom Aceitação? Indígena e não-indígena Facilidade de acesso Respeito, credibilidade, reconhecimento... Recomendações? Pesquisas (acompanhamento acadêmico em todas as fases) Equipamentos Regulamentação Capacitação Calendários Expectativas? Resultados positivos? Continuidade? Cancelamento? Investimentos? Divulgação?

21 Perspectivas Continuidade nas Terras Indígenas Tocantins: Xerente ( ,9 ) Parque Indígena do Araguaia ( ,5 ) e Krahôlandia ( ,4); Total: ,8 ha Continuidade nas Terras Indígenas Roraima: Raposa Serra do Sol ( ,8 ) São Marcos ( ,1) e Tabalascada (13.014,7) Total:2.414,589,6 Continuidade no Território Quilombola Goiás: Kalunga ,1 ha Expansão para as Terras Indígenas Maranhão: Araribóia ( ,0) e Porquinhos ( ,2) Total: ,3 ha Expansão para asterras Indígenas Mato Grosso: Paresi/Utiariti/Juininha ( ,7) Bakairi (61.405,4) e Xingu ( ,9) Total: 3.230,995,9 ha TOTAL: ,4 ha

22 Estratégias Parque Indígena do Araguaia Área total: ha Cicatrizes de queima: ha - 56%

23 Estratégias Montagem de um acampamento central; Definição de alvos (objetivos); Divisão de equipes (03 norte, sul e central); Apoio das comunidades e retireiros. Período: 10/07 a 03/08 Queimas: 63 (brigada)

24 Resultado Tamanho da área ha Cicatrizes de queima: % Área manejada: ha 19% Área atingida por incêndios: ha 37% Área preservada: ha 63% (Considerando as áreas manejadas)

25 Manejar ou não manejar?

26 Contatos: tel: (61) / skype: mclsantana

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