RELAÇÃO ENTRE AS COMUNIDADES QUILOMBOLAS E O PARQUE ESTADUAL DO JALAPÃO (PEJ)¹

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1 RELAÇÃO ENTRE AS COMUNIDADES QUILOMBOLAS E O PARQUE ESTADUAL DO JALAPÃO (PEJ)¹ BISPO, T S S C²; CORADIN, M³ ¹Parte do Trabalho de Conclusão do curso Eco Resort Natuur: Hospedagem, natureza, turismo e lazer ²Arquiteta e Urbanista pelo Centro Universitário Luterano de Palmas-CEULP/ULBRA thayresserpa@gmailcom ³Orientadora, Arquiteta e Urbanista Mestranda em Engenharia Ambiental pela UFT, Professora do curso de Arquitetura e Urbanismo do CEULP/ULBRA RESUMO: O Parque Estadual do Jalapão (PEJ) está localizado no estado do Tocantins e é um dos seus Polos Turísticos, sua extensão fica na parte central leste do estado e abrange cidades e o município de Mateiros Os habitantes deste lugar possuem histórias que afluem ao mesmo ponto, suas origens não fazem esquecer o passado de lutas que viveram e continuam a viver em meio a terras áridas e quase sem nenhum sustento Estes povos utilizam o capim-dourado para fabricar artesanatos que auxiliam na renda familiar As Comunidades Quilombolas que se abrigam em meio as matas do parque, revelam que os costumes dos seus antepassados são presentes que os diferem e transformam os predicados que o cerrado oferece PALAVRAS CHAVE: capim-dourado; povos quilombolas; parque estadual do Jalapão INTRODUÇÃO: O Parque Estadual do Jalapão (PEJ) possui área é de 34284,80 Km², aproximadamente 3428,4 ha e abrange 8 municípios, sendo eles a Lagoa do Tocantins, Lizarda, Mateiros, Novo Acordo, Ponte Alta do Tocantins, Rio Sono, Santa Tereza do Tocantins e São Félix do Tocantins A densidade existente é de Hab, sendo 0,89 hab/km² Além da APA Jalapão, existe a Estação Ecológica da Serra Geral do Tocantins, criada conforme o Decreto Dec s/nº de 27 de setembro de 2001, esta ocupa ,75 hectares (ICMBIO, 2017) Além disso, faz parte também deste município as comunidades quilombolas Mumbuca, Carrapato, Formiga, Ambrósio e Prata, que são importantes indicadores culturais e difundem o artesanato com o capim dourado (PDITS, 2017) Os povos Quilombolas que estão presentes nessa área, de acordo com o Zoneamento Ecológico- Econômico (ZEE) passaram por alguns conflitos de terra, pois a comunidade se localiza dentro do perímetro do Parque Estadual do Jalapão e do Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba, sendo então áreas protegidas Quando houve a criação destes não levaram em consideração as comunidades já existentes no local, apenas delimitaram as áreas dos parques (SEPLAN-TO, 2016) MATERIAL E MÉTODOS: Foram realizadas análises literárias acerca da temática ecoturismo, bem como realizada visita ao Parque Estadual do Jalapão (PEJ), a fim de descrever com maior propriedade as experiências de algumas atividades que os turistas podem desfrutar RESULTADOS E DISCUSSÃO: Segundo Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE), desenvolvido pela Secretaria de Planejamento e Orçamento do Estado do Tocantins, o Parque Estadual do Jalapão (PEJ), fica localizado na porção leste - central do estado do Tocantins com divisa nos estados da Bahia, Piauí e Maranhão (Figura 01)

2 Figura 1: Área de abrangência do Parque Estadual do Jalapão (PEJ), APA Jalapão e Estação Ecológica da Serra Geral do Tocantins Fonte: BRASIL, 2012 Editado pela autora, 2018 O capim dourado (Syngonanthus nitens), planta típica do cerrado que tem fios dourados e uma flor branca na extremidade é a matéria prima para vários acessórios de artesanato criados pelas populações quilombolas que estão presentes no Parque Estadual do Jalapão, conforme Figura 2 Seu cultivo é de forma sustentável e consciente, sendo colhidas em setembro, quando as hastes estão maduras e as sementes já foram produzidas Além disso, deve estar atendo para na hora de o cultivo retirar as cabecinhas, que é onde estão as sementes, deixando-as no local, permitindo que elas germinem, cresçam e produzam novas plantas Uma parte da renda dos povos quilombolas advêm dela, por isso a necessidade de saber como realizar a coleta de forma correta, garantindo a existência de mais plantas no futuro (SAMPAIO et al, 2017) Figuras 2: Capim dourado Fonte: wwwcerratingaorgbr/capimdourado/ Em maio de 2007, a Naturatins apoiada pelo Governo do Tocantins elaborou regras de coleta e manejo do capim dourado, trata-se da Portaria Naturatins nº 362 Em síntese, a portaria estabelece datas para início e término para colher o capim, no caso quando a haste estiver seca ou madura A coleta só poderá acontecer por pessoas credenciadas, comunidades de artesãos e extrativistas da região, tudo isso para garantir a forma correta e sustentável de se utilizá-la (NATURATINS, 2007) A fabricação do artesanato com o capim dourado é uma prática feminina As mulheres quilombolas utilizam além dessa matéria prima um fio dourado feito com este capim Este fio é que faz a amarração das peças e as deixam ainda mais bonitas Segundo relatos das mulheres quilombolas, os acessórios são fabricados em suas residências ou na loja que vende o artesanato, e cada peça tem o nome da pessoa que a confeccionou (Figura 03)

3 Figura 3: Artesanato com capim dourado Fonte: Autora, 2017 Quilombolas são povos cuja identidade étnica se difere do resto da sociedade Sua origem é africana e durante o período da cana-de-açúcar foram deslocados ao Brasil para virar escravos, algumas vezes eles conseguiam fugir das fazendas e aglomeravam-se em pequenos povoados no meio da mata (GASPAR, 2017) A influência destes povos está presente em todas as regiões do Brasil, sendo que a maior concentração está nos estados da Bahia, Maranhão, Minas Gerais e Pará No Tocantins existem 38 comunidades, sendo que 13 delas estão na cidade de Mateiros, conforme segue no Anexo 08 (TOCANTINS, 2017) De acordo com o Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) são as comunidades do Ambrósio, Carrapato, Formiga e Mumbuca Nessas áreas existem alguns conflitos de terra, pois a comunidade se localiza dentro do perímetro do Parque Estadual do Jalapão e do Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba, sendo então áreas protegidas Quando houve a criação destes não levaram em consideração as comunidades já existentes no local, apenas delimitaram as áreas dos parques (SEPLAN-TO, 2016) As comunidades sofrem com problemas relacionados a queimadas e desmatamento, além de não terem uma infraestrutura adequada Há carência quanto a parte de saneamento, a maioria possui água encanada, porém sem tratamento, os acessos são difíceis devido à falta de manutenção das estradas, a saúde precária e são altamente dependentes dos benefícios sociais (SEPLAN-TO, 2016) Os povoados do Ambrósio, Carrapato e Formiga localizados a 30 Km em média da cidade de Mateiros, possuem atividades que auxiliam na sua subsistência, como a caça, pesca, extrativismo e os rios como recursos naturais A agricultura familiar com cultivo de milho, mandioca, feijão, abóbora, batata-doce, arroz, melancia e criação de gado e galinha fazem parte da produção exercida por estas comunidades Os pontos turísticos existentes em suas terras são o fervedouro, rios e cachoeiras (SEPLAN-TO, 2016) O povoado do Mumbuca, fica a 28 Km da cidade de Mateiros e possui 52 famílias e foi reconhecida em 16 de janeiro de 2016 Na sua extensão existem dois corpos hídricos, o Rio Soninho e o Rio Novo, que são essenciais para a agricultura familiar onde se cultivam arroz, feijão, mandioca, abóbora, banana e para criação de gado O extrativismo fica por conta do buriti, raízes, madeira e capim-dourado, este último é característica marcante na cultura destes povos, como mostra nas Figuras 04 e 05 (SEPLAN-TO, 2016) Figuras 4 e 5: Exposição de peças feitas com capim-dourado Fonte: Autora, 2017 Uma das atividades que auxiliam na renda das famílias dessas comunidades é a fabricação de acessórios que tem a planta capim-dourado como matéria-prima Existem várias casas que vendem estes produtos, como a Casa do Artesão que existe na cidade de Mateiros, Figuras 06 e 07, e a sede própria que fica na Comunidade do Mumbuca Figuras 08 e 09

4 Figuras 6 e 7: Loja na cidade de Mateiros para venda das peças de capim-dourado Fonte: Autora, 2017 Figuras 8 e 9: Loja Comunidade Mumbuca para venda das peças de com capim-dourado Fonte: Autora, 2017 O Mumbuca e o Carrapato são povoados pequenos a 30 Km de Mateiros, mas bem integrados As habitações são próximas umas das outras o que permite a socialização, conforme as Figuras 10, 11, 12 e 13 Figuras 10 e 11: Comunidade do Mumbuca Fonte: Autora, 2017 CONCLUSÃO: Diante dos estudos realizados, conclui-se que a há uma intensa ligação entre o Parque Estadual do Jalapão (PEJ) e as Comunidades Quilombolas, definindo seus costumes de vida e fazendo perpetuar a cultura que prevalece a certo tempo REFERÊNCIAS: Figuras 12 e 13: Comunidade do Carrapato Fonte: Autora, 2017 BRASIL, Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia, Turismo e Cultura Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável (PDITS) Disponível em <

5 Acesso em 21 de agosto de 2017 BRASIL, Tocantins Atlas do Tocantins: Subsídios ao Planejamento da gestão Territorial 6ª Ed ed Palmas: Seplan, p BRASIL, Tocantins Comunidades Quilombolas Disponível em < Acesso em 19 de setembro de 2017, às 9:42 h BRASIL, Tocantins Meio Ambiente e Recursos Hídricos Gestão das Unidades de Conservação do Tocantins Disponível em < Acesso em 03 de setembro de 2017, ás 19:30 h BRASIL, Tocantins Portaria Naturatins estabelece normas para a coleta e manejo do capim dourado Acesso em < Acesso em 24 de setembro de 2017, às 10:51 h GASPAR, Lúcia Quilombolas Pesquisa Escolar Online, Fundação Joaquim Nabuco, Recife Disponível em: < 3Aquilombolas&catid=51%3Aletra-q&Itemid=1> Acesso em: 02 de outubro de 2017 SAMPAIO, Maurício Bonesco et al Boas Práticas de manejo para o extrativismo sustentável do Capim Dourado e Buriti 1ª Ed Disponível em: < Acesso em 03 de setembro de 2017, às 20:23 h Secretaria de Planejamento e Orçamento do Estado do Tocantins (Seplan) Superintendência de Planejamento e Desenvolvimento Diretoria de Pesquisa e Informações Econômicas Gerência de Indicadores Econômicos e Sociais Zoneamento Ecológico-Econômico Diagnóstico da Dinâmica Social e Econômica do Estado do Tocantins Populações Tradicionais Palmas: Seplan, 2016

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