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1 PROJETO DE COOPERAÇÃO BRASIL-ALEMANHA PREVENÇÃO, CONTROLE E MONITORAMENTO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS NO CERRADO PROGRAMAS PILOTO DE MANEJO INTEGRADO DO FOGO Relatório de Planejamento e Implementação Robin Beatty, 321Fire Agosto de 2014

2 Sumário 1. INTRODUÇÃO PROGRAMAS PILOTO DE MANEJO INTEGRADO DO FOGO PLANEJAMENTO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO PRINCIPAIS RESULTADOS E RECOMENDAÇÕES INSTITUCIONAIS GESTÃO DAS UC PLANEJAMENTO DE PROGRAMAS PILOTO DE MIF IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS PILOTO DE MIF MONITORAMENTO DE PROGRAMAS PILOTO DE MIF Apêndice Quadro Conceitual do Plano Piloto de MIF

3 1. INTRODUÇÃO O Projeto de Cooperação Brasil-Alemanha "Prevenção, Controle e Monitoramento de Incêndios Florestais no Cerrado" vem pesquisando estratégias de Manejo Integrado do Fogo (MIF) para atingir objetivos de uso do solo, reduzir os gases de efeito estufa (GEE), proteger a biodiversidade e aprimorar os meios de subsistência das comunidades no Cerrado brasileiro. O objetivo deste componente do Projeto é orientar, treinar e capacitar os parceiros institucionais em nível local, regional e nacional, bem como outras partes interessadas na temática MIF. Para tal, os parceiros institucionais, a saber, o Departamento de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Estado do Tocantins (Semades), o Instituto Natureza do Tocantins (Naturatins), e o Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio) estão implantando programas piloto de MIF em três Unidades de Conservação (UC), como segue: Estação Ecológica Serra Geral do Tocantins (EESGT) Parque Estadual do Jalapão (PEJ) Parque Nacional da Chapada das Mesas (PNCM) Os Programas Piloto de MIF estão sendo implementados em 2014, em três etapas: 1. Atividades de Planejamento do MIF (março / abril) 2. Atividades de Coordenação e Implementação do MIF (junho / julho) 3. Avaliação conjunta da implementação e elaboração de relatórios (outubro / novembro) Com o apoio do Projeto de Cooperação Brasil-Alemanha, um especialista em Manejo do Fogo, o Sr. Robin Beatty, da Organização 321Fire, foi contratado para auxiliar no planejamento, execução e avaliação dos programas piloto de MIF. Este relatório contém uma síntese de: i) atividades de planejamento, implementação e monitoramento de MIF executadas; ii) principais resultados; e iii) recomendações para a continuidade da implementação dos Programas Piloto de MIF. 2. PROGRAMAS PILOTO DE MANEJO INTEGRADO DO FOGO Os Programas Piloto de MIF objetivam apresentar e demonstrar os princípios e conceitos centrais do MIF nas três UC. A compreensão do processo de desenvolvimento do Programa de MIF é importante para a futura implementação de tais abordagens em escalas maiores. O MIF é um processo adaptativo e os Programas Piloto de MIF são estruturados em função de um ciclo anual de planejamento, implementação e monitoramento e avaliação.

4 2.1 PLANEJAMENTO O planejamento das atividades de MIF começou em cada UC entre 20 de março e 12 abril de 2014 e sua realização ficou a cargo da equipe gestora das UC (administradores e funcionários chave), assistida por Robin Beatty e outros parceiros do projeto. As atividades consistiram em: 1. Pesquisa de Campo e Análise Computacional Levantamentos de campo e uma análise computacional foram realizados em cada UC para que houvesse uma familiarização com a área, cenário existente e avaliação dos principais determinantes de manejo integrado do fogo, incluindo: - Regimes de fogo históricos e em vigor - Assentamentos, infraestrutura e acesso - Acúmulo de carga combustível / validação - Tipos de uso do solo e intensidade - Ecossistemas e valores ecológicos - Problemas com fogo e seus efeitos - Monitoramento do fogo existente - Técnicas de mapeamento da carga combustível 2. Consulta às Principais Partes Interessadas As principais partes interessadas foram consultadas em cada UC para analisar os objetivos do manejo do fogo, avaliar a capacidade e recursos existentes e determinar o potencial da implementação do MIF piloto em 2014, abrangendo: - Objetivos da administração das UC - Contato na comunidade residente - Objetivos atuais para o manejo do fogo - Contato na comunidade vizinha - Práticas existentes de manejo do fogo - Consulta às partes interessadas em nível local - Consulta à instituição responsável pelo manejo do fogo 3. Desenvolvimento do Programa Piloto de MIF As informações coletadas a partir das pesquisas de campo e a consulta às principais partes interessadas foram usadas para identificar Zonas de Manejo do Fogo (ZMF) fixas e iniciar a elaboração de um Plano Piloto de MIF para as ZMF selecionadas em Foi propiciado um quadro conceitual para estruturar a elaboração dos Planos Piloto de MIF, a fim de apoiar (ver apêndice): i) A Administração das UC no planejamento, implementação e monitoramento de um Programa Piloto de MIF; ii) A compreensão das principais partes interessadas acerca de suas funções e responsabilidades no Programa Piloto de MIF; 2

5 iii) A incorporação do MIF à ordem institucional de manejo de fogo em nível municipal, estadual e nacional. Os Planos Piloto de MIF demonstram o processo de documentação da análise e desenvolvimento de requisitos de manejo do fogo para cada ZMF para a temporada de incêndios. Os esforços em cada ZMF tiveram como foco os registros do histórico de incêndios dos últimos dois anos, seus efeitos sobre valores ecológicos e socioeconômicos específicos e a proposta de estratégias de MIF para enfrentar esses efeitos. 2.2 IMPLEMENTAÇÃO A administração das UC, seus principais funcionários e as brigadas de incêndio executaram os programas piloto de MIF com a ajuda de Robin Beatty (321Fire - especialista em Gestão de Fogo), entre 01 de junho e 15 de julho de As atividades de implementação seguiram um cronograma de alternância de blocos semanais entre as três UC (num total de 2 semanas para cada UC), que compreendiam os seguintes itens: 1. Manejo Controlado do Fogo Na primeira semana de implementação, a queima controlada começou em ZMF selecionadas para apresentar e demonstrar várias técnicas de queima controlada segura e eficiente em cada UC. Um dos princípios fundamentais dos programas piloto de MIF é estabelecer a queima controlada no início da estação seca (maio-julho), quando os incêndios são caracterizados por baixa intensidade, ocorrência de pequenos fogos dispersos e uma tendência para se extinguirem durante a noite devido às condições meteorológicas prevalecentes. Muitos fatores influenciam o comportamento do fogo e é necessário que, em operações de queima controlada, haja flexibilidade para se adaptar às condições existentes e assim conseguir incêndios de baixa intensidade que se extingam por si só. Era esse um dos principais focos do Programa Piloto de MIF ao capacitar a administração das UC e as brigadas de incêndio no processo decisório relativo à queima controlada. A localização, o momento e o método específicos de queima controlada eram determinados por: - Características da paisagem - Assentamentos e infraestrutura - Tipo de combustível e carga acumulada - Tipo e intensidade do uso do solo - Condições meteorológicas - Veículos e acesso - Comportamento do fogo - Equipamentos e recursos Na segunda semana de implementação, após queimas controladas independentes realizadas pela administração da UC e as brigadas de incêndio, as abordagens do manejo operacional do fogo foram vinculadas aos objetivos desenvolvidos no processo de criação do Programa Piloto de MIF. Objetivou-se, assim, demonstrar os benefícios da queima controlada ao reduzir o risco de incêndio descontrolado e melhorar a gestão dos ecossistemas / habitats em pequena escala, criando uma compreensão conceitual e operacional de como isso pode ser aplicado em escalas de médio e grande porte. 3

6 2. Manejo do Fogo de Base Comunitária Um componente importante dos Programas Piloto de MIF é o Manejo do Fogo de Base Comunitária (MFBC), que visa promover e desenvolver a responsabilidade e o poder decisório sobre o manejo do fogo entre as comunidades dentro das três UC e vizinhas a elas. O MFBC foi implantado em ZMF selecionadas a fim de apresentar e demonstrar várias técnicas que estimulam a participação da comunidade no manejo colaborativo do fogo. Coordenação, Articulação e Conscientização Com base na consulta à comunidade iniciada no processo de planejamento do MIF, a implementação deu continuidade à articulação e sensibilização junto aos membros da comunidade a fim de articular, colaborar e aumentar a conscientização sobre os objetivos dos programas piloto de MIF e as atividades de implementação. As reuniões comunitárias foram convocadas usando as instâncias institucionais existentes na comunidade, oferecendo assim acesso à comunidade e a lideranças dos assentamentos dentro das UC. Membros bastante respeitados da comunidade tornaram-se importantes pontos focais, facilitando a participação de toda a comunidade. Durante a implantação piloto de MIF, foram realizadas articulações com interessados das comunidades e residentes nas ZMF selecionadas, com o propósito de implementar as abordagens colaborativas de MIF em nível local. Brigadas Comunitárias de MIF Durante a implementação do Programa Piloto de MIF, foi apresentado o conceito de Brigadas Comunitárias de MIF, constituídas por grupos operacionais (relativamente pequenos) de membros das comunidades residentes que administram as questões relativas ao fogo e áreas afins dentro de suas esferas de recursos. Os conhecimentos locais e tradicionais sobre o fogo e a paisagem, dentro e ao redor das três UC representa um recurso importante. O atual processo de seleção para as brigadas de incêndio das UC priorizou, em 2014, a escolha de membros das comunidades residentes como brigadistas das UC. Manejo Colaborativo e Integrado do Fogo Os interessados das comunidades residentes nas ZMF selecionadas receberam apoio para implementar, em nível local, abordagens colaborativas de MIF a fim de integrar e melhorar os objetivos de uso do solo e de subsistência, com os objetivos da UC. A abordagem visava, fundamentalmente, maximizar os benefícios e minimizar os efeitos nocivos do fogo sobre os meios de subsistência da comunidade, reduzindo o risco de incêndios descontrolados, aumentando a disponibilidade de recursos naturais em curto e longo prazos. 2.3 MONITORAMENTO O monitoramento dos programas piloto de MIF compreende uma abordagem multidisciplinar e requer a colaboração de uma série de agências e organizações parceiras. 1. Manejo Controlado do Fogo Foi realizado o monitoramento subsequente de áreas sujeitas a queima controlada a fim avaliar a eficácia da queima e garantir a extinção dos focos de incêndio durante a noite. 4

7 2. Percepções das partes interessadas Foi realizado o monitoramento das percepções das partes interessadas em intervalos estratégicos durante toda a implementação do MIF piloto, através de reuniões com as comunidades residentes e vizinhas e instituições com atuação local relevante. 3. Sensoriamento Remoto O monitoramento operacional da implementação do MIF piloto teve o apoio do INPE mediante o fornecimento de Detecções Ativas de Incêndios, provenientes de uma série de sensores em satélites, que incluíram o Aqua e Terra MODIS, S-NPP- VIIRS e o NOAA-AVHRR. O sensoriamento ótico remoto do Programa Piloto de Planejamento, Implementação e Monitoramento do MIF tem o apoio da Remote Sensing Solution (RSS GmbH), parceira institucional do Projeto, através do fornecimento de: i) Imagens pré-processadas do satélite Landsat 8 com resolução de 30m. ii) Modelagem de Biomassa Seca / Carga de Combustível com imagens de fração a partir de análises de mistura espectral com base em imagens do Landsat 8 com resolução de 30m. iii) Dados RapidEye de alta resolução. O Monitoramento da Implementação do MIF Piloto teve o apoio da ZEBRIS GbR, parceira institucional do Projeto, que forneceu estimativas de intensidade do fogo, biomassa queimada e das emissões de gases de efeito estufa por meio da observação da energia radiativa do fogo (ERF) derivada da detecção de incêndios ativos (para maiores detalhes, consulte o Relatório da Zebris / RSS). 4. Pesquisa A fim de monitorar as respostas ecológicas aos regimes de fogo aplicados pelos programas piloto de MIF, o Departamento de Ecologia da Universidade de Brasília criou projetos de pesquisa voltados para a gestão, que incluem os seguintes objetivos: i) Caracterizar o comportamento e intensidade do fogo durante diferentes meses em uma gama de tipos de vegetação. ii) iii) Identificar os efeitos do fogo sobre a sobrevivência arbórea em uma gama de classes etárias. Monitorar a regeneração da carga de combustível (fogo) após a queima controlada. iv) Medir o consumo da carga de combustível e informações sobre o fogo a fim de validar o sensoriamento remoto das detecções de fogo, e as estimativas da ERF e das emissões de GEE. 3. PRINCIPAIS CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Os programas piloto de MIF introduziram e demonstraram os princípios e conceitos do MIF nas três UC. As principais conclusões e recomendações para a implementação futura do Programa Piloto de MIF em escala maior são apresentadas nesta seção. 5

8 3.1 INSTITUCIONAIS Em nível municipal, estadual e nacional, as instituições de combate a incêndios ofereceram forte apoio institucional e técnico durante todo o planejamento, execução e acompanhamento dos programas piloto de MIF na EESGT, PEJ e PNCM. As agências que executaram o projeto e as instituições parceiras, incluindo a Naturatins, Semades, ICMBio e Ibama / Prevfogo apoiaram os programas piloto de MIF das seguintes formas: i) criaram um ambiente favorável à implementação do MIF piloto; ii) destacaram pessoal experiente no combate ao fogo e funcionários de alto escalão do Governo Federal e do Estado do Tocantins para participar do planejamento e implementação; iii) disponibilizaram veículos e motoristas adicionais durante todo o processo; iv) forneceram informações das áreas queimadas e dados do Sistema de Informação Geográfica (SIG); e v) promoveram a colaboração em nível municipal. A colaboração interinstitucional foi excelente e a implementação dos programas piloto de MIF em todos as três UC contou com a colaboração, de uma forma ou de outra, das instituições de combate a incêndios supracitadas. Recomendações 3.2 GESTÃO DAS UC Rever as políticas relevantes de combate a incêndios a fim de institucionalizar um ambiente favorável à implementação do Programa de MIF em todos os regimes de posse de terra. Estabelecer um coordenador de MIF para o estado do Tocantins a fim de facilitar a colaboração interinstitucional e o desenvolvimento do programa de MIF. 1. Equipe Gestora e Funcionários Chave Existe considerável experiência e perícia no combate ao fogo entre a equipe gestorae os funcionários mais importantes das três UC e a adaptação para realizar as atividades de planejamento e implementação do MIF piloto foi relativamente descomplicada. Os funcionários chave, que detêm habilidades e conhecimento suficientes sobre o combate a incêndios, eram nativos, muitas vezes oriundos de comunidades dentro das UC ou vizinhas a elas, com um mínimo de 5-10 anos de experiência dentro ou no entorno das UC. Estes indivíduos detêm cargos de baixo escalão sendo, por exemplo, motoristas ou funcionários de serviços gerais, e são muitas vezes nomeados como chefes das brigadas de incêndio. Com uma maior permanência, estes indivíduos representam a continuidade dos conhecimentos habilidades de combate a incêndios em cada UC, sendo, portanto, um recurso valioso. A implementação operacional do MIF, particularmente a queima controlada, requer responsabilidade e habilidades de liderança consideráveis. Explorar as oportunidades de pilotar cargos de chefia da brigada MIF dentro da estrutura administrativa da UC, com remuneração compatível com o papel e as responsabilidades necessárias para implementar programas de MIF. As habilidades e conhecimentos em MIF levam muitos anos de "capacitação prática" para se desenvolver. O desenvolvimento de capacitação em MIF nas UC entre os principais membros da equipe com experiência no combate a incêndios possibilita-lhes o acesso a cursos de liderança, gestão e capacitação. Estes indivíduos poderiam também tornar-se 'formadores de formadores. 6

9 2. Brigadas de Incêndio No geral, há considerável experiência e perícia no combate ao fogo entre as brigadas de incêndio nas três UC e os brigadistas compreenderam os requisitos conceituais e operacionais dos programas piloto de MIF e implementaram as atividades com confiança. A incorporação de membros das comunidades residentes e vizinhas às UC como brigadistas melhorou substancialmente a transição para a implementação do MIF. Era fundamental que os programas piloto de MIF começassem no primeiro trimestre de No entanto, a ação dos brigadistas está vinculada a contratos de seis meses com início em junho e, consequentemente, não puderam participar das atividades de planejamento do MIF piloto. De forma a realizar a capacitação em MIF, é importante que os brigadistas participem de todo o ciclo anual da gestão de planejamento, implementação, monitoramento e avaliação. A exigência de que os brigadistas do ICMBio estejam sujeitos a contratos de seis meses, a cada dois anos, cria descontinuidade nas habilidades e capacitação em MIF e é fator limitante na eficácia da implementação futura na EESGT e no PNCM. Embora as brigadas de incêndio representem uma oportunidade de emprego, em nível local, o grande número de funcionários, em particular na EESGT (42) e no PNCM (28), também requer considerável gestão de recursos humanos. A alta rotatividade de brigadistas exige que a administração das UC esteja constantemente capacitando e gerindo grande número de novos funcionários anualmente. Dar continuidade à incorporação de membros das comunidades residentes e vizinhas às UC para atuarem como brigadistas e explorar oportunidades para criar brigadas de MIF nas comunidades residentes. Explorar oportunidades de reestruturar as contratações para as brigadas de MIF de forma a que: i) sejam iniciadas em abril para possibilitar a inclusão no planejamento do MIF; ii) se estendam até outubro para inclusão em toda a temporada de incêndios; e iii) permitam que as contratações sejam feitas anualmente com base no mérito para que a capacitação tenha continuidade. Explorar, em médio e longo prazo, as possibilidades de criar brigadas de MIF menores, compostas pelos brigadistas melhor habilitados em MIF. 3. Recursos e Equipamentos Os equipamentos, sendo eles veículos, equipamento de proteção individual (EPI) e equipamentos de combate a incêndios, variaram nas três UC, mas, no geral, eram em quantidade suficiente para implementar os programas piloto de MIF em No entanto, os veículos são um fator limitante nas UC maiores e inacessíveis e os programas piloto de MIF tiveram que contar com apoio institucional no fornecimento de transporte suficiente durante a implementação. A disponibilidade de veículos em estágios críticos de um programa de MIF será um fator limitante para a implementação do MIF em grande escala. EPI obsoletos e insuficientes no PEJ restringiram a participação da metade dos membros da brigada de incêndio na implementação do programa piloto de MIF. O design do pinga fogo utilizado nas três UC não era ideal para as operações de queima controlada exigidas nos programas piloto de MIF e criaram situações de perigo em muitos casos. As informações de campo sobre o fogo, os recursos de mapeamento da paisagem e da infraestrutura eram insuficientes em todas as três UC, limitando a navegação e a tomada de decisões durante as operações de queima controlada. 7

10 Adquirir novos EPI para a brigada de incêndio no PEJ. Adquirir novos pinga fogo para operações de queima controlada na implementação do MIF. Fornecer, aos chefes das brigadas, tablets robustos que rodem o Android OS e aplicativos SIG para navegação em campo durante as operações de queima controlada. 3.3 PLANEJAMENTO DO PROGRAMA PILOTO DE MIF 1. Pesquisa de Campo e Análise Computacional Os históricos disponíveis sobre incêndios, particularmente para os dois anos anteriores, e as avaliações de carga de combustível existentes (mapas de risco de incêndio) variaram entre as três UC e de forma geral não representavam com precisão os regimes de incêndio vigentes nem os cenários de combate existentes. A aquisição e análise de recentes imagens de 30m do satélite Landsat8 e a utilização, mediante um palmtop, de aplicativos de mapeamento SIG e GPS ofereceram avaliações visuais de campo, que melhoraram em muito o processo de planejamento. Adquirir um histórico de incêndios para cada UC com base em imagens de 30m do Landsat 8, particularmente dos últimos anos, para caracterizar as cicatrizes de queima por mês de queimada e intensidade (PRF), se disponível. Derivar a carga de combustível para 2015 a partir de imagens de satélite de 30m do Landsat 8, usando uma análise de mistura espectral ou uma relação NDVI simples de Bandas 7 e 6 para realçar a grama seca / curada. Atualizar os dados SIG sobre a infraestrutura e estradas de acesso e dos mapas. 2. Consulta às Partes Interessadas mais Importantes Foi boa a comunicação e consulta entre as partes interessadas mais importantes e os principais membros das equipes das UC e outros representantes institucionais, havendo forte apoio para a iniciativa nos níveis municipal e estadual. As relações entre a administração das UC e as comunidades residentes são um pouco tensas e menos cooperativas, no entanto, membros chave da comunidade reconhecem o valor do Projeto Piloto e estão dispostos a colaborar. Manter o foco na consulta à comunidade residente através de membros-chave da comunidade dispostos a colaborar a fim de construir relações de MFBC com a comunidade em geral. Criar grupos focais de MFBC na comunidade para discutir e divulgar informações sobre o MIF. 3. Desenvolvimento do Programa Piloto de MIF Foram identificadas ZMF fixas para cada UC com base no uso do solo, características da paisagem e características técnicas de manejo do fogo. As ZMF foram classificadas como i) terras estruturadas da comunidade e uso do fogo em torno dos povoados ou ii) áreas de recursos comuns (particularmente para pastagem), com um mínimo de manejo à distância a partir dos povoados (ver Figura 1). É importante ressaltar que as ZMF não estão delineadas com base em cicatrizes de queima do ano anterior. Figura 1: Mapa do PEJ exibindo os dois tipos de classificação ZMF com usos de fogo diferentes e focos de calor. 8

11 A avaliação e compreensão dos principais determinantes de manejo do fogo para o desenvolvimento do Programa Piloto de MIF foram bem processadas pelos gestores e principais membros das equipes das UC. Esse não foi o caso do planejamento de estratégias de MIF para alcançar os objetivos de combate a incêndios, devido à limitada experiência de implementação do MIF. Por exemplo, foi difícil conceber e planejar estrategicamente as atividades, especialmente a queima controlada, para proteger os habitats sensíveis ao fogo e fragmentos de cargas de combustível em escalas da paisagem. Fazer uma triagem e documentar informações sobre incêndios, uso do solo pela comunidade, os valores ecológicos e objetivos da administração das UC em cada ZMF. Utilizar a experiência de implementação e informações de monitoramento decorrentes do Programa Piloto de MIF de 2014, como subsídio ao planejamento do Programa Piloto de MIF para Dar início ao planejamento do Programa Piloto de MIF de 2015, em janeiro / fevereiro. Expandir o Planejamento Piloto de MIF para outras ZMF que não foram incluídas no programa de IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA PILOTO DE MIF 1. Manejo Controlado do Fogo O componente de implementação do MIF piloto demonstrou de forma efetiva as várias técnicas para implementar a queima controlada em cada UC, de maneira segura e eficiente. Não se intencionava fazer uso de aceiros convencionais ou supressão do fogo ativo, sendo um dos principais propósitos da implementação demonstrar quando, onde e como as queimas controladas são iniciadas em paisagens, tipos de combustível e cargas diferentes para atingir incêndios autolimitantes de baixa intensidade. O uso do conhecimento dos nativos, entre o pessoal de apoio institucional, a administração das UC, os chefes das brigadas, os brigadistas e os membros da comunidade residente (conhecimentos tradicionais) foi fundamental nesse processo. 9

12 O momento do ano é fundamental no emprego desta abordagem e existem 'janelas de oportunidade' relativamente curtas (ou seja, algumas semanas) para que as diversas combinações de paisagem / carga de combustível possam permitir seu uso. Em geral, o início da estação seca (maio-julho), com a predominância de ventos suaves, temperaturas baixas e combustível parcialmente seco (grama, mato etc.) é ideal para limitar a intensidade e a extensão dos incêndios. Áreas de cargas muito altas de combustível também podem ser queimadas na estação chuvosa (janeiro-abril), mais no início do ano. As ZMF selecionadas tinham tipicamente grandes áreas contíguas de dois ou mais anos de acúmulo de combustível (alta probabilidade de queimadas descontroladas em 2014) para se demonstrar a redução de combustível e a fragmentação e proteção de habitats sensíveis ao fogo através da queima controlada. O início da implementação do MIF piloto no início de junho 2014 se mostrou tardio demais para uma queima controlada segura e eficiente em várias destas ZMF. O uso de características da paisagem natural, como "aceiros", que incluíam rios / veredas, escarpas, áreas previamente queimadas e variação na carga de combustível, é de suma importância nessas operações de queima controlada. Os sistemas de drenagem / hídricos que cortam cada UC forneceram um quadro natural de aceiros para se fazer a queima controlada em pequena escala e desenvolver uma compreensão conceitual e operacional para escalas de médio e grande porte. Um dos objetivos do Programa Piloto de MIF foi apresentar e demonstrar as várias técnicas de queima controlada, sendo que com essa escala de implementação não se pode prever uma redução de queimadas descontroladas no restante das paisagens das UC em Dar início às operações de queima controlada no começo da estação seca, em abril / maio, no Programa Piloto de MIF em Expandir a Implementação do MIF Piloto em 2015 para as ZMF não contempladas no Programa de Introduzir, no Programa Piloto de 2015, a queima controlada da estação chuvosa (janeiro-abril), tendo como alvo áreas de cargas muito elevadas de combustível. Considerar a implementação de programas piloto de MIF em ZMF selecionadas em outras 2 ou 3 UC. 2. Manejo do Fogo de Base Comunitária O componente de implementação do MIF piloto serviu para demonstrar várias técnicas que estimulam a participação da comunidade no manejo colaborativo do fogo em cada UC. Devido ao processo de seleção das brigadas das UC priorizar a incorporação de membros das comunidades residentes, até 50% dos brigadistas nas três UC eram nativos. Este foi um passo importante para se criar um vínculo forte entre aqueles e a comunidade, facilitando a integração dos objetivos da comunidade para o uso do solo / meios de subsistência com os objetivos da administração das UC. O reconhecimento de conhecimentos no manejo tradicional do fogo detido pelos brigadistas nativos gerou maior identificação, facilitando a execução dos programas piloto de MIF. Vários indivíduos / famílias residentes nas ZMF selecionadas se interessaram na implementação, em nível local, de abordagens colaborativas de MIF entre a comunidade e a brigada de incêndio. Isso envolveu o planejamento e implementação conjuntas de queima controlada estratégica, a fim de: i) proteger a infraestrutura da comunidade; ii) proteger áreas de recursos importantes, incluindo pastos, terras agrícolas de qualidade e recursos florestais sensíveis ao fogo; e iii) melhorar as práticas agropecuárias de subsistência. 10

13 Os benefícios tangíveis para os residentes envolvidos melhora significativamente o controle sobre quando, onde e como os incêndios ocorrem em suas áreas de recursos. Isso promove responsabilidade no manejo do fogo, o que por sua vez minimiza a ocorrência e a extensão de queimadas descontroladas, tanto em suas áreas de recursos como na paisagem das UC em geral. Isso permitiu a introdução do conceito de brigada comunitária de incêndio, em que um grupo operacional de membros da comunidade residente fornece serviços de manejo do fogo para as comunidades residentes e administração das UC. Consultar as recomendações da seção 3.2 Gestão da UC (Brigada de Incêndio). Disseminar informações do MFBC no que tange a integração do conhecimento tradicional de manejo do fogo às abordagens tecnológicas contemporâneas. Incluir as conquistas das abordagens de MIF colaborativo empregadas na implementação do MIF piloto. Continuar a desenvolver o conceito de Brigada MIF Comunitária selecionando brigadistas nativos das comunidades das ZMF. Explorar as possibilidades, a médio e longo prazo, de criar e manter Brigadas MIF Comunitárias descentralizadas. 3.5 MONITORAMENTO DO PROGRAMA PILOTO DE MIF O componente de Monitoramento do MIF Piloto conseguiu demonstrar as várias técnicas para se monitorar e avaliar o Programa Piloto de MIF através de uma gama de fontes em cada UC. O monitoramento subsequente de áreas sujeitas à queima controlada na manhã seguinte foi importante durante a Implementação do MIF piloto para demonstrar quando, onde e como as queimas controladas são realizadas em diferentes paisagens, tipos e cargas de combustível para se conseguir incêndios autolimitantes de baixa intensidade. O monitoramento operacional da implementação do MIF piloto com detecções ativas de incêndio fornecidas pelo INPE tem o seu valor. No entanto, o sistema de informação e alerta cria uma percepção avassaladora de incêndios nas UC. Por exemplo, um único incêndio no solo pode criar mais de 100 detecções ativas de incêndio dos vários satélites durante a sua vida útil, e sem uma caracterização ou filtragem cria-se a impressão de que há muitos incêndios do que na verdade existem. A modelagem de Biomassa Seca / Carga de Combustível com imagens de fração a partir da análise de mistura espectral baseada nas imagens do Landsat 8 com resolução de 30m se mostrou precisa e muito útil durante o processo de implementação. No entanto, seu processo de análise é complexo e as informações obtidas podem estar além das exigências de campo com que as brigadas de incêndio trabalham. As imagens do Landsat 8 com resolução de 30m ofereceram excelentes resultados no monitoramento das atividades de queima controlada, uma vez que são capazes de detectar incêndios menores de baixa intensidade. As imagens são disponibilizadas para as UC a cada 15 dias de forma gratuita através da internet e são facilmente exibidas em aplicativos SIG. Entretanto, o tamanho dos arquivos, o intervalo entre as tomadas de dados (quinzenal) e a cobertura de nuvens dificultam o uso operacional. Os projetos de pesquisa com foco na gestão do Departamento de Ecologia da Universidade de Brasília oferecem uma excelente oportunidade para continuar a construir o conhecimento e a compreensão das interações complexas e dinâmicas entre o fogo e os ecossistemas de Cerrado através de uma gama de escalas espaciais e temporais. 11

14 Consultar as recomendações da Seção Planejamento do Programa Piloto de MIF(Pesquisa de campo e análise computacional). Explorar as possibilidades de caracterizar e / ou filtrar detecções ativas de incêndio fornecidas pelo INPE em relatórios mais fáceis de utilizar e / ou criar orientações claras para os usuários sobre as detecções ativas de incêndio fornecidas. Explorar oportunidades de incorporar técnicas adicionais de monitoramento / modelagem de incêndios e outros componentes do ecossistema (ou seja, a fauna) aos projetos de pesquisa. 12

15 APÊNDICE PARQUE ESTADUAL DO JALAPÃO PLANO DE MANEJO INTEGRADO DO FOGO (MIF) 2014 ZONA MANEJO DO FOGO Breve descrição da área (ha, %), topografia, solo, vegetação, e vizinhos do ZMF- 1 e mapa da ZMF. 1. PLANEJAMENTO 1.1. Histórico do fogo / ZMF Regime do fogo intensidade, frequência e temporada Queima controlada origem, temporada, extensão (2013) Incêndios sem controle origem, temporada, extensão (2013) Acumulo de combustível/risco do fogo Mapa do ZMF com as cicatrizes 2013 Mapa do ZMF com acumulo de combustível 1.2. Uso do Solo / ZMF Infraestrutura moradores, estradas, cercas, acesso Comunidades e meios de subsistência Agrícola comercial, intensidade de pastagem Efeitos do regime do fogo no uso do solo da ZMF Coordenação, articulação e sensibilização Turismo 1.3. Objetivos Ecológicos Objetivos de manejo na ZMF para que fazer manejo, objetivos de criação um habitat diverso Valores ecológicos especificos Habitats sensíveis ao fogo / veredas / habitats vulneráveis e espécies endêmicas Nascentes de rios Efeitos do regime do fogo nos objetivos de manejo da ZMF 13

16 2. IMPLEMENTAÇÃO 2.1. Coordenação, articulação e sensibilização Comunidades, residentes e proprietários / manejo da propriedade Comunidades vizinhas 2.2. Queima Controlada Incêndios Sem Controle Aceiros (onde/como/quando/por quê - prevenção) Infraestrutura de Proteção (onde/como/quando/quem) Queima controlada em mosaico (onde/como/quando/por quê) Uso do Solo/ ZMF Objetivos de Uso de Solo de Comunidades e meios de subsistência (Onde/como/quando/quem) - Proteção do Recurso - Colheita de Recursos Naturais Objetivos de agricultura comercial e pastagem (Onde/como/quando/quem) Turismo - Proteção - Manejo de Pastagem Objetivos/Fins, Ecológicos Objetivos de manejo na ZMF (Onde/como/quando/quem) Aceiros e queima controlada em mosaico - Reduzir área queimada - Reduzir intensidade fogo/queimada - Reduzir frequência do fogo Manter as funções do Ecossistema Diversificação dos tipos de fogo para a criação de um habitat diverso e conservar a biodiversidade Valores ecológicos especificos Proteção de habitats sensíveis ao fogo / veredas / vulneráveis/ espécies endêmicas e nascentes dos rios 14

17 2.3. Manejo dos Incêndios Sem Controle Prevenção Programa atual Detecção, comunicação e avaliação Programa atual Avaliar onde os incêndios sem controle representam uma ameaça para a vida e a propriedade Objetivos de manejo na ZMF e uso do solo Resposta Monitoramento Programa atual 3. MONITORAMENTO e REGISTROS 3.1. Coordenação, articulação e sensibilização Comunidades residência de proprietários / gestão de terra Comunidades vizinhas 3.2. Queima Controlada Programa atual de validação em campo 3.3. Manejo de Incêndios Sem Controle Programa atual de validação em campo 15

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