Usos das correções no SIM

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1 25 a Oficina de Trabalho Interagencial OTI Rede Interagencial de Informações para a Saúde - RIPSA Usos das correções no SIM Dr. Juan Cortez-Escalante Coordenador-Geral CGIAE SVS/MS Brasília, 30 de outubro de 2012

2 Porque corrigir as notificações? Para análise de tendências Para avaliação do impacto de políticas públicas Para estimar o risco na população Pela existência de subnotificação de eventos nos sistemas de banco secundário Pela inadequada identificação de casos

3 Melhora da cobertura dos sistemas de informação Ações para melhora da cobertura: regiões Norte e Nordeste Levantamento de Legislação e Normas sobre os cemitérios, articulação com o Ministério Público Identificação, georreferenciamento e registro fotográfico dos cemitérios não oficiais Projeto de instalação de livro de registro de óbito em locais de sepultamento Busca ativa de óbitos e nascimentos: pesquisa realizada em uma amostra de 133 municípios, e introdução na rotina dos serviços de investigação. Elaboração de instrumentos de coleta de dados e guias de preenchimento Projeto para diminuição dos óbitos com causas mal definidas: utilização das fichas de Autopsia Verbal Linkage de bases de dados para orientar a busca direcionada de óbitos e nascimentos: SIM. Sinasc, SIH, APAC, Sinan Contratação de consultores-técnicos para as SES

4 Melhora da cobertura dos sistemas de informação Cobertura dos óbitos notificados ao SIM. Brasil e regiões, 1991 a Cobertura (%) - Brasil: 1996: : : Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste BRASIL Fonte: CGIAE/DASIS/SVS-MS/IBGE, e pesquisa de Busca Ativa Nota: Cobertura=razão entre o captado e o estimado por 100

5 Melhora da cobertura dos sistemas de informação Cobertura dos nascimentos notificados ao Sinasc. Brasil e regiões, 1996 a Cobertura (%) - Brasil: 1996: : : Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste BRASIL Fonte: CGIAE/DASIS/SVS-MS/IBGE, e pesquisa de Busca Ativa Nota: Cobertura=razão entre o captado e o estimado por 100

6 Melhora da cobertura dos sistemas de informação Projeto: identificação de locais de sepultamento não oficiais Foram identificados, registrados, fotografados e georreferenciados locais de sepultamento em estados da região Nordeste e no Tocantins Total cadastrados: Locais não oficiais: (71%) Em 2011 se iniciou o Projeto Implementação de Livro de Registros de Óbitos nos locais de sepultamento em cinco estados

7 Melhora da Qualidade das informações: redução do porcentual de óbitos com causa básica mal definida Redução de óbitos com causa básica mal definida Contratação de professionais de saúde Preparação de fichas de investigação que determine as causas de óbito Linkage das bases de dados do SIM, SIH e SIA Formação de professionais de saúde Investigação das causas de óbito em Hospitais, postos e centros de saúde, e no domicílio Autopsia Verbal nos casos de óbito com causa básica mal definida que ocorre nos domicílios Publicação e entrega aos médicos do Declaração de Óbito - Documento necessário e importante : exemplares Percentual de óbitos com causa básica mal definida. Brasil e regiões, Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste BRASIL Fonte: CGIAE/DASIS/SVS-MS

8 Melhora da Qualidade das informações: redução do porcentual de óbitos com causa básica mal definida 2004 Redução do número de óbitos com causa mal definida. Brasil, 2004, 2008 e Percentual de óbitos com causa mal definida Fonte: CGIAE/DASIS/SVS-MS

9 Razão de Mortalidade Materna (por 100 mil nv), estimações pelo Ministério da Saúde. Brasil, 1990 a RMM-direto RMM-corrigida RMM-corrigida/suavizada RMM : 68 óbitos maternos por 100 mil n.v. Meta ODM: 35 óbitos maternos por 100 mil n.v Queda ( ) 50% Fonte: CGIAE/DASIS/SVS/MS Fator de Correção 2,5 2 1,4 1,18 1,16

10 Implementação da Vigilância de óbito A Vigilância do óbito Materno A vigilância do óbito materno visa melhorar a causa de óbito e identificar os determinantes que a ocasionaram A partir de 2008 a investigação é realizada pelas áreas de vigilância das SMS e SES A estratégia para identificar o maior número de óbitos maternos é investigando os óbitos de mulheres em idade fértil - MIF (10 a 49 anos) Em 2009 foram investigados 55% (37.023/67.168) dos óbitos MIF, subindo para 80% (53.149/66.790) em Distribuição de municípios segundo percentual de investigação de óbitos de MIF, 2009 e Fonte: CGIAE/DASIS/SVS-MS

11 Óbitos infantis por mil NV Taxa de Mortalidade Infantil (por mil nv). Brasil e regiões, 1990 a 2010* META Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Projeção até 2015 TMI 2010: 16,4* óbitos infantis por mil n.v. Meta ODM: 15,7 óbitos infantis por mil n.v. Queda ( ) = 65% * Fonte: CGIAE/DASIS/SVS/MS * 2010 é preliminar

12 Implementação da Vigilância de óbito A Vigilância do óbito Infantil A vigilância do óbito infantil visa melhorar a causa de óbito e identificar os determinantes que a ocasionaram A partir de 2009 a investigação é realizada pelas áreas de vigilância das SMS e SES Em 2009 foram investigados 13,1% (5.593/42.687) dos óbitos infantis, subindo para 59,3% (23.363/39.369,) em Investigação óbitos infantis Distribuição de municípios segundo percentual de investigação de óbitos infantis, 2009 e Fonte: CGIAE/DASIS/SVS-MS

13 Desafios Diminuição da subnotificação de óbitos e nascimentos nos estados com baixa cobertura; Correção da subnotificação de óbitos total, por tipos de causas e por faixas etárias; Redistribuição de causas de óbitos mal definidas; Correção da subnotificação de nascimentos; Correção das taxas de mortalidade e natalidade da última década;

14 Desafios Confiabilidade de estimativas dos indicadores segundo diferentes níveis de desagregação: país, macrorregiões, unidades da federação, regionais de saúde e municípios - COAP; Continuar dando suporte a diversas políticas públicas prioritárias para o país como a Rede Cegonha, Redução das DCNT, Projeto Vida no Trânsito, entre outras.

15 Desafios Investigação de óbitos infantis, fetais e maternos com participação dos profissionais nos três níveis de gestão para melhora das informações e como instrumento de gestão em saúde; Óbito infantil e materno sejam tratados como eventos sentinela e que provoquem/originem mudanças na atenção da saúde.

16 CGIAE SVS/MS

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