Introdução. Utilização de uma escala logarítmica. Entre o limiar inferior e o superior da audição (sensação dolorosa) existe uma diferença de 130 db.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Introdução. Utilização de uma escala logarítmica. Entre o limiar inferior e o superior da audição (sensação dolorosa) existe uma diferença de 130 db."

Transcrição

1 Introdução Utilização de uma escala logarítmica Entre o limiar inferior e o superior da audição (sensação dolorosa) existe uma diferença de 130 db. Introdução Introdução Utilização de uma escala logarítmica Utilização de uma escala logarítmica O som que produz dor é vezes mais intenso do que o som escutado no limiar inferior. Raros são os sistemas capazes de operar com uma faixa tão larga de valores Uma escala linear para a intensidade seria inviável 1

2 Logaritmo Logaritmo Log a x = r a r = x Log x = r 10 r = x O logaritmo de x na base a é o expoente ao qual devemos elevar o número a para obter x. Logaritmo de 100 na base 10 = 2 Log = = 100 Logaritmo Logaritmo Propriedades Propriedades 1. LOGARITMO DE UM PRODUTO O logaritmo de um produto é igual a soma dos logaritmos dos fatores, ou seja: log (M.N) = log M + log N 1. LOGARITMO DE UM PRODUTO Exemplos: log20 =log(2.10) = log2 + log10 0, ,3. log12 =log(3.2.2) = log3 + log2 + log2 0,4 + 0,3 + 0,3 1. 2

3 Logaritmo Logaritmo Propriedades Propriedades 2. LOGARITMO DE UM QUOCIENTE O logaritmo de uma fração ordinária é igual a diferença entre os logaritmos do numerador da fração e do denominador, ou seja: log (M/N) = log M log N 2. LOGARITMO DE UM QUOCIENTE Exemplos: log5 = log(10/2) = log10 log2 1 0,3 0,7 log0,02 = log(2/100) = log2 - log100 0,3-2 -1,7 Logaritmo Logaritmo Propriedades Propriedades 2. LOGARITMO DE UM QUOCIENTE (mudança de sinal) log (M/N) = - log N/M 3. LOGARITMO DE UMA POTÊNCIA Temos a seguinte fórmula, facilmente demonstrável: Exemplo: log(2/100) = - log100/2 = - (2-0,3) = -1,7. log M k = k.log M 3

4 Logaritmo Curiosidade Propriedades RMS ou PMPO 3. LOGARITMO DE UMA POTÊNCIA Exemplos: log = 2.log 100 = 2.2 = 4. log 2 3 = 3.log 2 = 3.(0,3) = 0,9. RMS (root mean square) Sinal senoidal de 1000 Hz Aumenta-se o nível até que o sinal na saída comece a distorcer (clipping point). O valor da potência desenvolvida sobre a carga resistiva é então chamado de potência RMS ou potência contínua. Curiosidade Curiosidade RMS ou PMPO INMETRO PMPO (Peak Music Power Output ) Medição de picos máximos de saída para diversas freqüências Avaliação de pequenos períodos de tempo Não há restrições quanto a distorção Não existe padronização (tabelas vão de 4x a 16x valor em rms) Comodidade dos fabricantes Considerando que a declaração única da potência PMPO é uma informação incorreta para o consumidor (...) 4

5 BEL BEL Unidade de escala logarítmica utilizada para relacionar determinada intensidade ou energia (I), com a intensidade ou energia de referência (I 0 ) ou relacionar a pressão (p) com a pressão de referência (p ref ou p 0 ). Bel = Log I/I 0 Decibel Decibel decibel é definido como a décima parte do bel. Bel = Log I/I 0 1 Bel = 10 db O decibel envolve a noção de razão e logaritmo. O valor de uma quantidade é expressa em relação à um valor de referência com significado próprio. Log I/I 0 Bel = 10.Log I/I 0 db 5

6 Nível de Intensidade Sonora (NIS) Nível de Intensidade Sonora (NIS) Variação da Intensidade em relação a uma intensidade de referência. db NIS = 10. Log I/I 0 Através da aplicação simples da fórmula, o aumento ou a diminuição da intensidade por um fator de 2:1: Resulta na soma ou a diminuição de aproximadamente 3 db a este nível de intensidade, respectivamente. I 0 = w/m 2 Nível de Intensidade Sonora (NIS) Nível de Intensidade Sonora (NIS) db NIS = 10. Log I/I 0 Energia Intensidade = Tempo x Área Energia sonora Intensidade = Potência Área (demonstrar) Esférica Decai proporcional ao inverso do quadrado da distância I = E/t.4πr 2 6

7 Nível de Intensidade Sonora (NIS) Nível de Intensidade Sonora (NIS) Amortecimento com a distância em campo livre Amortecimento com a distância (exemplo) NIS ponto A = 30 dbnis NIS ponto B =? t = constante, E = constante I A = E/t.A A A A = 4πr 2, para r = 1 A A = 4π I A = E/t.4π I B = E/t.A B A B = 4πr 2, para r = 2 A B = 16π I B = E/t.16π Nível de Intensidade Sonora (NIS) Nível de Intensidade Sonora (NIS) Amortecimento com a distância (exemplo) Amortecimento com a distância (exemplo) Proporção = I A /I B Proporção = I A /I B E/t.4π E/t.16π 1/4 = 1/16 = = E/t.4π E/t.16π 1/4 = 1/16 = = Proporção = 4:1 A intensidade no ponto B é 4X menor que no ponto A 4x menos intensidade = - 6 db NIS no ponto B = 24 dbnis Proporção = 4:1 A intensidade no ponto B é 4X menor que no ponto A 4x menos intensidade = - 6 db NIS no ponto B = 24 dbnis (demonstrar) 7

8 Nível de Pressão Sonora (NPS) Nível de Pressão Sonora (NPS) Variação da pressão em relação a uma pressão de referência. db NPS = 20. Log p/p 0 Através da aplicação simples da fórmula, o aumento ou a diminuição da pressão por um fator de 2:1: Resulta na soma ou a diminuição de aproximadamente 6 db a este nível de pressão, respectivamente. p 0 = 20µPa (N/m 2 ) Nível de Pressão Sonora (NPS) Nível de Pressão Sonora (NPS) 1 m 2 db NPS = 20. Log p/p 0 (demonstrar) I α p 2 Pressão sonora Pontual Decai proporcional ao inverso da distância Fonte Pressão = F Área (fixa) 8

9 Nível de Pressão Sonora (NPS) Nível de Pressão Sonora (NPS) Amortecimento com a distância em campo livre Amortecimento com a distância (exemplo) Pressão sonora 1 m 2 NPS ponto A = 30 dbnps NPS ponto B =? Área fixa = 1m 2 Quem diminui é o vetor força. Vetor atenua proporcional à distância Pressão = F Área (fixa) Fonte A = constante P A = F A /A P B = F B /A distância relativa r A /r B = 1/2 F B = F A.1/2 P B = F A /2A Pressão = F Área (fixa) Nível de Pressão Sonora (NPS) NIS ou NPS Amortecimento com a distância (exemplo) Amortecimento com a distância Proporção = P A /P B Forma simples: relação entre I e I Quando o raio dobra, a intensidade diminui quatro vezes F A /A F A /2A 1 = 1/2 = 1. 2 = Quando o raio diminui pela metade, a intensidade quadruplica Proporção = 2:1 Forma simples: relação entre P e P Quando o raio dobra a pressão diminui duas vezes A pressão no ponto B é 2X menor que no ponto A 2x menos pressão = - 6dB NPS no ponto B = 24 dbnps (demonstrar) 2. Quando o raio diminui pela metade a pressão duplica 9

10 NIS ou NPS Nível de Potência Sonora (NWS) Amortecimento com a distância Exemplo 1 20 db NIS (3 m), qual o NIS a 9 m? Exemplo 2 50 db NPS (2 m), qual o NPS a 6 m? A potência sonora (W) ou energia acústica total emitida por unidade de tempo é uma importante propriedade das fontes sonoras. Esta potência sonora, diferentemente da pressão sonora, permanece inalterada independente do ambiente onde a fonte encontra-se ou de sua distância para o ouvinte. ex.: Lâmpada de 200 W NIS e NPS Analisador de nível de pressão sonora Relação Numericamente, valores em db NPS são iguais aos em db NIS, no entanto, como se observou anteriormente, as referências são diferentes e a forma de avaliação também. Ex.: 10 dbnis = 10 dbnps (será demonstrado a seguir) 10

11 Analisador de nível de pressão sonora Analisador de nível de pressão sonora Esquema Esquema Microfone: Microfone Filtros Integrador Mostrador Microfone Capta o sinal acústico e o transforma em sinal elétrico. A Intensidade da corrente elétrica é proporcional a Intensidade da onda sonora. Amplificador Analisador de nível de pressão sonora Analisador de nível de pressão sonora Esquema Esquema Amplificador Amplificador: O sinal elétrico do microfone é muito pequeno (milivolts). O amplificador aumenta o sinal elétrico captado pelo microfone. Filtros Filtros de Freqüências: Os filtros de freqüências separam o sinal elétrico em bandas de freqüências, atenuando ou amplificando cada uma. Os medidores têm vários filtros padronizados pela Norma ISO. 11

12 Analisador de nível de pressão sonora Analisador de nível de pressão sonora Curvas de ponderação Esquema Integrador: O Integrador tem como função obter a média da intensidade sonora em um tempo T. Integrador Analisador de nível de pressão sonora Analisador de nível de pressão sonora Esquema Configuração Integrador Tempo de Resposta: Resposta Lenta: O ponteiro indica a média do nível sonoro a cada 1 segundo. Resposta rápida: T = 1/8 = 0,125 segundos. Resposta impulso: T = 1/20 = 0,050 s. Ruídos Contínuos Ruídos Flutuantes Ruídos de Impacto Resposta Lenta Resposta Rápida ou Impulso 12

13 Analisador de nível de pressão sonora Configuração Introdução Intensidade medida em função da sensação humana (conforto ou risco de PAIR) Curva A Utiliza-se escala db, os níveis de intensidade ou de pressão sonora não podem ser somados diretamente. Então qual é o nível de intensidade sonora resultante da soma de duas fontes idênticas que produzem 50 db NIS cada uma?? Intensidade sonora total Curva C Cálculos Cálculos 50 dbnis representa uma intensidade de 10-7 w/m 2 Duas fontes de 50 dbnis geram um intensidade igual a 2x 10-7 w/m 2 Forma simples: relação entre I e I 0. Assim: Total dbnis = 10log I/I 0 = 10log /10-12 = 10(log2 + log10 5 ) db NIS = 10. Log I/I 0 Total = 53 dbnis 13

14 NPS NPS Qual seria o valor do nível de pressão sonora resultante da soma de duas fontes idênticas que produzem 50 db NPS cada uma?? 56 dbnps??? A resposta também seria 53 dbnps 1. Os valores em db NIS e NPS são numericamente iguais 2. Quando tem-se duas fontes sonoras idênticas trabalhando juntas, tem-se o dobro da potência, mas não o dobro da pressão pois não se conhece a fase relativa das fontes sonoras NPS (Fase relativa) NPS (Fase relativa) Onda gerada por uma fonte sonora Fonte Fonte Fonte 14

15 NPS (Fase relativa) NPS (Fase relativa) Situação 1 Ponto de observação = dobro de pressão + 6 db Situação 2 Ponto de observação = pressão ambiente Não tem som NPS (Fase relativa) NPS (Fase relativa) A distribuição estatística das diversas possibilidades de interação das duas ondas vai representar, no final, um aumento de 3 db. 3. O aumento da intensidade por um fator de 2:1 representa um aumento de raiz quadrada de 2 na pressão. I α p 2 2I α p 2 p α 2 p α 1,414 dbnps = log 1,414 dbnps = 53 dbnps = 20log p/p 0 15

16 Subtração de ruído de fundo Prova ASHA Duas fontes sonoras individualmente produzem o mesmo nível de pressão sonora. Somando-se as duas, qual o valor excedido ao nível de pressão sonora de cada uma funcionando isoladamente? A subtração do ruído de fundo, ou dos níveis de pressão sonora gerados por qualquer outra fonte sonora que não a objeto de estudo, segundo GERGES (2000), pode ser calculada através da expressão abaixo: Lt é o nível de pressão sonora total, com a máquina funcionando e Lf é o nível de pressão sonora de fundo, com a máquina desligada. Subtração de ruído de fundo Nível de Pressão sonora equivalente Exemplo Para uma sala de aula que tem um ruído total de 70 db, e com os alunos em silêncio 64 db, calcule o nível de pressão sonora da fala desses alunos. O Nível Equivalente de Pressão Sonora Contínua, ou Leq, corresponde ao nível constante que possui a mesma quantidade de energia que o conjunto de níveis variáveis da fonte sonora que desejamos medir. 16

17 Nível de Pressão sonora equivalente Nível de Pressão sonora equivalente Exemplo Equação discreta I I 0 I/I 0 Dividido pelo tempo Nível de Pressão sonora equivalente Cálculo da média tritonal Exemplo Curva de Ponderação A Tempo de medição Lento (slow) = 1s Medição 1 = 50 db(a) Medição 2 = 70 db(a) O cálculo da Média Tritonal está correto??? Leq = 10 log [(1/2).(10 50/ /10 )] Calculadora científica Leq = 10 log [(1/2).( )] Leq = 10 log ( ) Leq = 10. 6,703 Leq = 67,03 db(a) 17

Introdução. Utilização de uma escala logarítmica. Entre o limiar inferior e o superior da audição (sensação dolorosa) existe uma diferença de 130 db.

Introdução. Utilização de uma escala logarítmica. Entre o limiar inferior e o superior da audição (sensação dolorosa) existe uma diferença de 130 db. Introdução Utilização de uma escala logarítmica Entre o limiar inferior e o superior da audição (sensação dolorosa) existe uma diferença de 130 db. Introdução Introdução Utilização de uma escala logarítmica

Leia mais

db, Pressão, Potência e Intensidade

db, Pressão, Potência e Intensidade Universidade de São Paulo Faculdade de rquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da rquitetura UT 0278 - Desempenho cústico, rquitetura e Urbanismo d, Pressão, Potência e Intensidade lessandra

Leia mais

Medidas da Onda Sonora Prof. Theo Z. Pavan

Medidas da Onda Sonora Prof. Theo Z. Pavan Medidas da Onda Sonora Prof. Theo Z. Pavan Física Acústica Aula 8 Energia transportada pelas ondas Ondas transportam energia. Intensidade I de uma onda: Potência transportada por unidade de área perpendicular

Leia mais

Medidas da Onda Sonora Prof. Theo Z. Pavan

Medidas da Onda Sonora Prof. Theo Z. Pavan Medidas da Onda Sonora Prof. Theo Z. Pavan Física Acústica Aula 8 Energia transportada pelas ondas Ondas transportam energia. Intensidade I de uma onda: Potência transportada por unidade de área perpendicular

Leia mais

Pressão Sonora e Nível em db:

Pressão Sonora e Nível em db: Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Tecnologia da Arquitetura AUT0278 - Desempenho Acústico, Arquitetura e Urbanismo d, Pressão, Potência e Intensidade e-mail:

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE RUIDO EM AMBIENTES INTERNOS.

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE RUIDO EM AMBIENTES INTERNOS. PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE RUIDO EM AMBIENTES INTERNOS. Prof. Msc. Lucas C. Azevedo Pereira ALTAMIRA/PA 04 de novembro de 2016 A ACÚSTICA é a ciência do som, incluindo sua produção, transmissão e efeitos.

Leia mais

PRESSÃO SONORA MOLÉCULAS DE AR AR P5. P at. = S n Pi i=1 PRESSÃO ATMOSFÉRICA PRESSÃO SONORA P.S. (ESTIMULO) (EFEITO) + ΔP. P.S. = P at GERAÇÃO DO SOM

PRESSÃO SONORA MOLÉCULAS DE AR AR P5. P at. = S n Pi i=1 PRESSÃO ATMOSFÉRICA PRESSÃO SONORA P.S. (ESTIMULO) (EFEITO) + ΔP. P.S. = P at GERAÇÃO DO SOM PRESSÃO SONORA MOLÉCULAS DE AR AR P5 P3 P7 P8 P2 Pn P6 P4 P at P1 P at = S n Pi i=1 PRESSÃO ATMOSFÉRICA PRESSÃO SONORA ΔP AR C R C R P.S. (ESTIMULO) +P t (EFEITO) -P P.S. = P at + ΔP GERAÇÃO DO SOM 1 A

Leia mais

Acústica ambiental. Forma de onda; nivel logarítmico e espectro sonoro

Acústica ambiental. Forma de onda; nivel logarítmico e espectro sonoro Acústica ambiental Forma de onda; nivel logarítmico e esectro sonoro Acústica Ambiental - EAM 03 008 Forma de onda Valor médio da ressão sonora: médio n i1 N i 0 Valor médio absoluto da ressão sonora n

Leia mais

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Leão Disciplina ministrada ao IV semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT FREQUENCIA UMA OITAVA E

Leia mais

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Leão Disciplina ministrada ao IX semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT FREQUENCIA UMA OITAVA E

Leia mais

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Disciplina ministrada ao IV semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT FREQUENCIA UMA OITAVA E UM TERÇO

Leia mais

Ruído Parte 1. Maria Beatriz de Freitas Lanza

Ruído Parte 1. Maria Beatriz de Freitas Lanza Ruído Parte 1 Maria Beatriz de Freitas Lanza Som O som é um fenômeno ondulatório originado por uma vibração mecânica que se propaga no ar e estimula o ouvido. Aparelho auditivo OUVIDO EXTERNO COLETA E

Leia mais

29/05/14. Exemplos : Ondas em cordas, ondas na superfície de um líquido, ondas sonoras, etc.

29/05/14. Exemplos : Ondas em cordas, ondas na superfície de um líquido, ondas sonoras, etc. Classificação das ondas Natureza Ondas Mecânicas Ondas Eletromagnéticas Modo de vibração Transversais Longitudinais Dimensão Unidimensionais Bidimensionais Tridimensionais Natureza das ondas Natureza das

Leia mais

Audição e Trabalho. Marcelo Madureira

Audição e Trabalho. Marcelo Madureira Audição e Trabalho Marcelo Madureira Som Qualquer perturbação vibratória em meio elástico, a qual produz uma sensação auditiva Energia transmitida por vibrações no ar (ou outros materiais) e que causa

Leia mais

O DECIBEL INTRODUÇÃO TEÓRICA

O DECIBEL INTRODUÇÃO TEÓRICA O DECIBEL OBJETIVOS: a) conhecer o decibel como unidade de relação entre potências ou tensões elétricas; b) conhecer níveis de referência de tensão e potência elétricas através da unidade de medida decibel;

Leia mais

Conteúdos. Fundamentos Eletroacústica Medição de Acústica Ambiental Acústica das Edificações Acústica de Salas

Conteúdos. Fundamentos Eletroacústica Medição de Acústica Ambiental Acústica das Edificações Acústica de Salas Medições Acústicas Medição Acústica Análise de sinais: Classificação subjetiva (fala, música, barulho,...) e objetiva (nível, frequência, duração,...) Avaliação de ruído: Valores objetivamente mensuráveis

Leia mais

Psicoacústica. S = k. I / I. S = k. log I. Onde S é a sensação, I a intensidade do estímulo e k uma constante.

Psicoacústica. S = k. I / I. S = k. log I. Onde S é a sensação, I a intensidade do estímulo e k uma constante. 41 Capítulo 5 Psicoacústica A Psicoacústica estuda as sensações auditivas para estímulos sonoros. Trata dos limiares auditivos, limiares de dor, percepção da intensidade de da freqüência do som, mascaramento,

Leia mais

Ondas sonoras. Qualidades fisiológicas de uma onda sonora

Ondas sonoras. Qualidades fisiológicas de uma onda sonora Ondas sonoras As ondas mecânicas que propiciam o fenômeno da audição aos seres vivos são chamadas de ondas sonoras. Como todas as ondas mecânicas, as ondas sonoras podem se propagar nos mais diversos meios,

Leia mais

FÍSICA. Oscilação e Ondas. Acústica. Prof. Luciano Fontes

FÍSICA. Oscilação e Ondas. Acústica. Prof. Luciano Fontes FÍSICA Oscilação e Ondas Acústica Prof. Luciano Fontes ACÚSTICA = É o estudo das ondas sonoras. Ondas sonoras são mecânicas, longitudinais e tridimensionais; Ondas sonoras não se propagam no vácuo; VELOCIDADE

Leia mais

Como medimos nosso SPL!

Como medimos nosso SPL! Como medimos nosso SPL! Descrevemos aqui a nossa técnica utilizada para medir o nível máximo de pressão sonora linear de uma caixa acústica autoamplificada, considerando informações precisas, repetíveis

Leia mais

FIS01183 Prova 3 Semestre 2010/1 Turma H/HH. Em todas as questões explicite seu raciocínio e os cálculos realizados. Boa prova!

FIS01183 Prova 3 Semestre 2010/1 Turma H/HH. Em todas as questões explicite seu raciocínio e os cálculos realizados. Boa prova! FIS01183 Prova 3 Semestre 2010/1 Turma H/HH Nome: Matrícula: Em todas as questões explicite seu raciocínio e os cálculos realizados. Boa prova! 1. O experimento de ondas na corda realizado em laboratório

Leia mais

29/05/14. Psicoacústica. Conceito. Psicoacústica. Psicoacústica. Lei de Weber-Fechner. Lei de Weber-Fechner

29/05/14. Psicoacústica. Conceito. Psicoacústica. Psicoacústica. Lei de Weber-Fechner. Lei de Weber-Fechner Conceito A refere-se ao estudo da percepção do estímulo acústico que chega a um indivíduo, diferenciando-se do estímulo físico e se aproximando da resposta psicológica dada a este estímulo A faz uma relação

Leia mais

bel decibel (db) bel (B)

bel decibel (db) bel (B) Decibel db Decibel Introdução O bel (símbolo B) é uma unidade de medida de razões; É utilizado em telecomunicações, eletrônica, e acústica; Foi criado por engenheiros do Bell Labs; Originalmente era chamado

Leia mais

Experimento 8 Circuitos RC e filtros de freqüência

Experimento 8 Circuitos RC e filtros de freqüência Experimento 8 Circuitos C e filtros de freqüência OBJETIO O objetivo desta aula é ver como filtros de freqüência utilizados em eletrônica podem ser construídos a partir de um circuito C Os filtros elétricos

Leia mais

BACKGROUND E OBJETIVOS PARA A APLICAÇÃO 1

BACKGROUND E OBJETIVOS PARA A APLICAÇÃO 1 BACKGROUND E OBJETIVOS PARA A APLICAÇÃO 1 Esta Aplicação introduz o conceito de modulação em amplitude. Você conhecerá os termos: portadora, sinal modulante, sinal modulado e como eles estão relacionados

Leia mais

Analisador de Espectro

Analisador de Espectro Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Analisador de Espectro Apresentador: André Tomaz de Carvalho Área: DLE Analisador de Espectro 1 Analisador de Espectro É basicamente um voltímetro com seletor de

Leia mais

Disciplina: Ciências do Ambiente

Disciplina: Ciências do Ambiente Disciplina: Ciências do Ambiente Poluição Sonora 1ª Parte Prof. Fernando Porto Introdução O silêncio é uma qualidade do ambiente aparentemente pouco importante, mas que, quando perdida, causa distúrbios

Leia mais

Parte 1: Conceitos básicos sobre o som

Parte 1: Conceitos básicos sobre o som Page 1 of 5 Parte 1: Conceitos básicos sobre o som por Miguel Ratton A contínua evolução dos sistemas de sonorização vem permitindo produzir cada vez melhor todos os níveis sonoros. Com a ampliação da

Leia mais

Medidas Usadas em Telecomunicações

Medidas Usadas em Telecomunicações Curso Técnico em Telecomunicações Medidas Usadas em Telecomunicações Brasília, DF Maio, 2010. Sumário 1 Medidas usadas em telecomunicações p. 2 1.1 Introdução................................. p. 2 1.2

Leia mais

Podemos verificar as duas condições [1) e 2)] na figura abaixo.

Podemos verificar as duas condições [1) e 2)] na figura abaixo. ROTEIRO: 1. Função exponencial 2. Logaritmo e propriedades 3. db, dbm. Função Exponencial: Na função exponencial, a variável x encontra-se no expoente, por exemplo, y=2 x, y=3 x+ 4, ou y=0,5 x. Podemos

Leia mais

Experimento 8 Circuitos RC e filtros de freqüência

Experimento 8 Circuitos RC e filtros de freqüência Experimento 8 Circuitos C e filtros de freqüência OBJETIO O objetivo desta aula é ver como filtros de freqüência utilizados em eletrônica podem ser construídos a partir de um circuito C Os filtros elétricos

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina MEC460 Vibrações Mecânicas

Programa Analítico de Disciplina MEC460 Vibrações Mecânicas Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCÍCIO #5 (1) COMPUTAÇÃO ANALÓGICA - A computação analógica

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO AVALIAÇÃO AMBIENTAL DE RUÍDO

RELATÓRIO TÉCNICO AVALIAÇÃO AMBIENTAL DE RUÍDO RELATÓRIO TÉCNICO AVALIAÇÃO AMBIENTAL DE RUÍDO Empresa: CAL-COMP INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ELETRÔNICO E INFORMÁTICA LTDA Elaboração: Reginaldo Beserra Alves Eng. Segurança CREA: 5907-D/PB Março / 2013 MANAUS

Leia mais

Interbits SuperPro Web

Interbits SuperPro Web 1. (Fuvest 2014) O Sr. Rubinato, um músico aposentado, gosta de ouvir seus velhos discos sentado em uma poltrona. Está ouvindo um conhecido solo de violino quando sua esposa Matilde afasta a caixa acústica

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Profissional em Ensino de Física A MATEMÁTICA DA REVERBERAÇÃO (Material para professores

Leia mais

7,9g / cm. e a do alumínio é

7,9g / cm. e a do alumínio é 1. (Unicamp 015) O primeiro trecho do monotrilho de São Paulo, entre as estações Vila Prudente e Oratório, foi inaugurado em agosto de 014. Uma das vantagens do trem utilizado em São Paulo é que cada carro

Leia mais

Parâmetros importantes de um Analisador de Espectros: Faixa de frequência. Exatidão (frequência e amplitude) Sensibilidade. Resolução.

Parâmetros importantes de um Analisador de Espectros: Faixa de frequência. Exatidão (frequência e amplitude) Sensibilidade. Resolução. Parâmetros importantes de um Analisador de Espectros: Faixa de frequência Exatidão (frequência e amplitude) Sensibilidade Resolução Distorção Faixa dinâmica Faixa de frequência: Determina as frequências

Leia mais

Acústica Fernando Gonçalves Amaral Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - UFRGS Ruído e Audição

Acústica Fernando Gonçalves Amaral Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - UFRGS Ruído e Audição Acústica Fernando Gonçalves Amaral Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - UFRGS Ruído e Audição 1 O ruído pode Lesar os órgãos auditivos Perturbar a comunicação Provocar irritação Ser fonte

Leia mais

MATEMÁTICA - 3 o ANO MÓDULO 13 FUNÇÃO LOGARÍTMICA

MATEMÁTICA - 3 o ANO MÓDULO 13 FUNÇÃO LOGARÍTMICA MATEMÁTICA - 3 o ANO MÓDULO 13 FUNÇÃO LOGARÍTMICA y a > 1 0 < a < 1 y 0 1 x 0 1 x Função crescente Função decrescente y a > 1 0 < a < 1 y 0 + 1 x - + 0 1 x - 0 < x < 1 log a x < 0 x = 1 log a x = 0 x >

Leia mais

ANT Antenas e Propagação

ANT Antenas e Propagação MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA ANT Antenas e Propagação Prof. Ramon Mayor Martins,

Leia mais

Circuitos Elétricos 2

Circuitos Elétricos 2 Circuitos Elétricos 2 Tópico 2: Desempenho dos Circuitos em Função da Frequência Prof. Dr. Alex da 1 Rosa LARA ENE UnB www.ene.unb.br/alex Introdução No estudo de circuitos em regime permanente senoidal,

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2 o TRIMESTRE DE 2015

PROVA DE FÍSICA 2 o TRIMESTRE DE 2015 PROVA DE FÍSICA 2 o TRIMESTRE DE 2015 PROF. VIRGÍLIO NOME Nº 9º ANO Olá, caro(a) aluno(a). Segue abaixo uma série de exercícios que têm, como base, o que foi trabalhado em sala de aula durante todo o ano.

Leia mais

Aula-6 Ondas IΙ. Física Geral IV - FIS503 1º semestre, 2017

Aula-6 Ondas IΙ. Física Geral IV - FIS503 1º semestre, 2017 Aula-6 Ondas IΙ Física Geral IV - FIS503 1º semestre, 2017 Interferência Duas ondas de amplitudes (A) iguais: y1 (x, t ) = Asin(kx ωt ) y2 (x, t ) = Asin(kx ωt + φ ) y(x, t ) = y1 (x, t ) + y2 (x, t )

Leia mais

PTC3452 Exercícios sobre Codificação perceptual de Áudio e Vídeo 11/2017 G. S.

PTC3452 Exercícios sobre Codificação perceptual de Áudio e Vídeo 11/2017 G. S. PTC3452 Exercícios sobre Codificação perceptual de Áudio e Vídeo /207 G. S. ) O padrão ao lado representa um bloco de 8x8 elementos de imagem. Os elementos pretos possuem intensidade -27 e os elementos

Leia mais

ADA 1º BIMESTRE CICLO I MATEMÁTICA 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 2018

ADA 1º BIMESTRE CICLO I MATEMÁTICA 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 2018 ADA 1º BIMESTRE CICLO I MATEMÁTICA 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 018 ITEM 1 DA ADA Observe potência a seguir: ( ) O resultado dessa potenciação é igual a (A) 8 1. (B) 1 8. (C) 1 81 81 (D) 1 Dada uma potência

Leia mais

Avaliação do Ruído em Zona Habitacional causado por Serralheria no Jardim Aeroporto em Ilha Solteira - SP

Avaliação do Ruído em Zona Habitacional causado por Serralheria no Jardim Aeroporto em Ilha Solteira - SP Laudo Técnico Avaliação do Ruído em Zona Habitacional causado por Serralheria no Jardim Aeroporto em Ilha Solteira - SP 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho realiza-se em cumprimento ao requisito determinado

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCÍCIO #6 (1) COMPUTAÇÃO ANALÓGICA - A computação analógica

Leia mais

Figura 1 Várias formas de ondas repetitivas: (a) onda cosseno, (b) onda seno, (c) onda triangular (d) onda quadrada

Figura 1 Várias formas de ondas repetitivas: (a) onda cosseno, (b) onda seno, (c) onda triangular (d) onda quadrada ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO FACULDADE DE ENGENHARIA DE RESENDE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA Disciplina: Laboratório de Circuitos Elétricos Corrente Alternada 1. Objetivo Uma medida elétrica é a

Leia mais

MANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DO RUÍDO PPRA

MANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DO RUÍDO PPRA MANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DO RUÍDO PPRA 1ª edição 2000 2ª edição 2001 3ª edição 2004 4ª edição 2008 5ª edição 2009 6ª edição 2011 7ª edição 2013 8ª edição 2014 9ª edição 2016 TUFFI MESSIAS

Leia mais

8.2. Na extremidade de uma corda suficientemente longa é imposta uma perturbação com frequência f = 5 Hz que provoca uma onda de amplitude

8.2. Na extremidade de uma corda suficientemente longa é imposta uma perturbação com frequência f = 5 Hz que provoca uma onda de amplitude Constantes Velocidade do som no ar: v som = 344 m /s Velocidade da luz no vácuo c = 3 10 8 m/s 8.1. Considere uma corda de comprimento L e densidade linear µ = m/l, onde m é a massa da corda. Partindo

Leia mais

GABARITO. β = 10. log 10 23) A. β = 10 log I I 0 I = P A 1 = P P W 24) B. 25) β = 120 db I =? β = 10log I. 120 = 10log =

GABARITO. β = 10. log 10 23) A. β = 10 log I I 0 I = P A 1 = P P W 24) B. 25) β = 120 db I =? β = 10log I. 120 = 10log = Física B Extensivo V. 7 Exercícios 0) C λ 0 mm 0. 0 3 m 05) A 30 0. 0 3. f f 3000 Hz (ultrassom) 0) A λ 3,3. 0 3 m 30 (3,3. 0 3 ). f f,03. 0 5 Hz 03) a) Ondas sonoras são ondas mecânicas longitudinais

Leia mais

Função Logarítmica. Formação Continuada em Matemática. Matemática -2º ano do Ensino Médio Plano de trabalho - 1º Bimestre/2014

Função Logarítmica. Formação Continuada em Matemática. Matemática -2º ano do Ensino Médio Plano de trabalho - 1º Bimestre/2014 Formação Continuada em Matemática Fundação CECIERJ/Consórcio CEDERJ Função Logarítmica Matemática -2º ano do Ensino Médio Plano de trabalho - 1º Bimestre/2014 Tarefa 1 Cursista: Adriana Ramos da Cunha

Leia mais

Disciplina: Ciências do Ambiente

Disciplina: Ciências do Ambiente Disciplina: Ciências do Ambiente Poluição Sonora 4ª Parte Prof. Fernando Porto RUÍDO, AEROPORTOS E AERONAVES Introdução Os efeitos que o ruído dos aviões têm sobre as comunidades vizinhas dos aeroportos

Leia mais

Filtros Digitais. Filtros básicos, parâmetros no domínio do tempo e frequência, classificação de filtros

Filtros Digitais. Filtros básicos, parâmetros no domínio do tempo e frequência, classificação de filtros Filtros Digitais Filtros básicos, parâmetros no domínio do tempo e frequência, classificação de filtros Filtros são usados basicamente para dois propósitos: Separação de sinais combinados; Restauração

Leia mais

Física B Semiextensivo V. 4

Física B Semiextensivo V. 4 Física B Semiextensivo V. 4 Exercícios 0) V V F V F 0) C 03) A 04) D a) Verdadeira. b) Verdadeira. Devemos fazer com que a onda emitida entre em ressonância com a vibração da antena. c) Falsa. Para ocorrer

Leia mais

Física. a) As intensidades da figura foram obtidas a uma distância r = 10 m da rodovia. Considere que a intensidade. do ruído sonoro é dada por I =

Física. a) As intensidades da figura foram obtidas a uma distância r = 10 m da rodovia. Considere que a intensidade. do ruído sonoro é dada por I = Física Revisão Prova bimestral 3 os anos Julio jun/11 Nome: Nº: Turma: 1. (Unicamp) O ruído sonoro nas proximidades de rodovias resulta, predominantemente, da compressão do ar pelos pneus de veículos que

Leia mais

Física B Semiextensivo V. 4

Física B Semiextensivo V. 4 Física B Semiextensivo V. 4 Exercícios 0) V V F V F 0) C 03) A 04) D a) Verdadeira. b) Verdadeira. Devemos fazer com que a onda emitida entre em ressonância com a vibração da antena. c) Falsa. Para ocorrer

Leia mais

FENÔMENOS OSCILATÓRIOS E TERMODINÂMICA AULA 4 ONDAS II

FENÔMENOS OSCILATÓRIOS E TERMODINÂMICA AULA 4 ONDAS II FENÔMENOS OSCILATÓRIOS E TERMODINÂMICA AULA 4 ONDAS II PROF.: KAIO DUTRA Ondas Sonoras Ondas sonoras são definidas como qualquer onda longitudinal. O ponto S representa uma pequena fonte sonora, chamada

Leia mais

Decibel db Exemplo dbw e dbm Exercícios. Tópicos avançados em sistemas de telecomunicações. Renato Machado

Decibel db Exemplo dbw e dbm Exercícios. Tópicos avançados em sistemas de telecomunicações. Renato Machado Renato Machado UFSM - Universidade Federal de Santa Maria DELC - Departamento de Eletrônica e Computação renatomachado@ieee.org renatomachado@ufsm.br Santa Maria, 12 de Março de 2012 Sumário 1 2 3 4 Sumário

Leia mais

Aula 6 Circuitos em Corrente Alternada Prof. Marcio Kimpara

Aula 6 Circuitos em Corrente Alternada Prof. Marcio Kimpara ELETRICIDADE Aula 6 Circuitos em Corrente Alternada Prof. Marcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Tensão (e/ou corrente) contínua Corrente contínua CC (ou DC - do inglês direct current)

Leia mais

pela Física Acús5ca A perceção da intensidade não ser linear pela sistema audi5vo

pela Física Acús5ca A perceção da intensidade não ser linear pela sistema audi5vo Propriedade *sica do som Física Unidade pela Física Acús5ca Unidade pela Acús5ca Psicoacús5ca Amplitude Potência OU Pressão Wa7 (w) Pascal (a) Intensidade db Loudness Criação de novas unidades, apenas

Leia mais

i + sin φ 2 j ), a amplitude resultante será j = (A 1 cos φ 1 + A 2 cos φ 2 ) i +(A 1 sin φ 1 + A 2 sin φ 2 ) j, logo o seu módulo será

i + sin φ 2 j ), a amplitude resultante será j = (A 1 cos φ 1 + A 2 cos φ 2 ) i +(A 1 sin φ 1 + A 2 sin φ 2 ) j, logo o seu módulo será Universidade Federal do Amazonas Departamento de Física 2 a Prova de Física IIIE 1 o Semestre de 2017 Prof. Ricardo de Sousa GABARITO 1-(peso 2,5) Duas ondas senoidais de mesma frequência (w =2πf) ecom-

Leia mais

Potência, uma coisa mais que complicada - Parte III

Potência, uma coisa mais que complicada - Parte III Potência, uma coisa mais que complicada - Parte III Autor: Fernando Antonio Bersan Pinheiro Parte III - Potência e Alto-Falantes Pelos primeiros dois artigos desta série, já descobrimos como a potência

Leia mais

Professor: Jarbas Araújo.

Professor: Jarbas Araújo. Professor: Jarbas Araújo professorjarbasaraujo@gmail.com Sinais Digitais Analógicas 2 O que e o sinal Analógico? A onda senoidal possui um padrão que se repete (esse padrão é chamdo de ciclo). Cada ciclo

Leia mais

Ondas Sonoras. Profo Josevi Carvalho

Ondas Sonoras. Profo Josevi Carvalho Ondas Sonoras Profo Josevi Carvalho INTRODUÇÃO É o ramo da Física que interpreta o comportamento das ondas sonoras audíveis frente aos diversos fenômenos ondulatórios. ONDA SONORA: Onda mecânica, longitudinal

Leia mais

FÍSICA:TERMODINÂMICA, ONDAS E ÓTICA

FÍSICA:TERMODINÂMICA, ONDAS E ÓTICA FÍSICA:TERMODINÂMICA, ONDAS E ÓTICA RESUMO: UNIDADES 5 E 6 Professora Olivia Ortiz John 2017 1 Unidade 5: Ondas e Fenômenos Ondulatórios Definição e classificação das ondas Parâmetros que descrevem uma

Leia mais

Introdução aos sinais discretos e conversão de sinais analógicos para digitais

Introdução aos sinais discretos e conversão de sinais analógicos para digitais Introdução aos sinais discretos e conversão de sinais analógicos para digitais Dispositivos de Medição Elétrica Usualmente, dois tipos de equipamentos são utilizados na medição de sinais elétricos: Medidores

Leia mais

MÉTODOS MATEMÁTICOS. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

MÉTODOS MATEMÁTICOS. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta MÉTODOS MATEMÁTICOS Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta 1 Métodos Matemáticos Aulas: De 03/11 a 08/11-8:30 as 11:00h Ementa: 1. Funções 2. Eq. Diferenciais Ordinárias de 1 a ordem 3. Sistemas de Equações

Leia mais

Capítulo 1: Fração e Potenciação

Capítulo 1: Fração e Potenciação 1 Capítulo 1: Fração e Potenciação 1.1. Fração Fração é uma forma de expressar uma quantidade sobre o todo. De início, dividimos o todo em n partes iguais e, em seguida, reunimos um número m dessas partes.

Leia mais

ANÁLISE DE SINAIS E SISTEMAS

ANÁLISE DE SINAIS E SISTEMAS ANÁLISE DE SINAIS E SISTEMAS AULA 2: :. Sinais de Tempo Contínuo e Sinais de Tempo Discreto; 2. Sinais Analógicos e Digitais; 3. Sinais Determinísticos e Sinais Aleatórios; 4. Sinais Pares e Sinais Ímpares;

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA II ONDAS SONORAS. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA II ONDAS SONORAS. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA II ONDAS SONORAS Prof. Bruno Farias Ondas Sonoras De todas as ondas mecânicas da natureza,

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira) 10 PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus Semana (Roberta Teixeira) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DIOGO ALEXANDRE AZEREDO DIAS COSTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DIOGO ALEXANDRE AZEREDO DIAS COSTA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DIOGO ALEXANDRE AZEREDO DIAS COSTA ANÁLISE DE RUÍDO DOS COMPONENTES DA UNIDADE EXTERNA DE UM APARELHO CONDICIONADOR DE AR

Leia mais

- Vamos começar fixando o valor de a em 1, e atribuindo alguns valores diferentes para n, com o domínio D = {x x 0}.

- Vamos começar fixando o valor de a em 1, e atribuindo alguns valores diferentes para n, com o domínio D = {x x 0}. Universidade Federal de Alagoas Instituto de Ciências e Biológicas e da Saúde BIOB- Biomatemática Prof. Marcos Vinícius Carneiro Vital 1. Definição. - Uma função potência é apenas ligeiramente diferente

Leia mais

Propagação da onda sonora Prof. Theo Z. Pavan

Propagação da onda sonora Prof. Theo Z. Pavan Propagação da onda sonora Prof. Theo Z. Pavan Física Acústica Aula 6 Definição de onda sonora Denomina-se onda ao movimento das partículas causado por uma perturbação que se propaga através de um meio.

Leia mais

Fenómenos ondulatórios

Fenómenos ondulatórios Fenómenos ondulatórios Interferência É o fenômeno resultante da superposição de duas ou mais ondas. Onda estacionária Figura de interferência determinada pela superposição de ondas de mesma frequência

Leia mais

AULA 7- FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS VERSÃO 1 - MAIO DE 2018

AULA 7- FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS VERSÃO 1 - MAIO DE 2018 CURSO DE BIOMEDICINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS MATEMÁTICA AULA 7- FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS VERSÃO 1 - MAIO DE 2018 Professor: Luís Rodrigo E-mail: luis.goncalves@ucp.br

Leia mais

Diodos e Introdução a Circuitos com Diodos

Diodos e Introdução a Circuitos com Diodos AULA 04 Diodos e Introdução a Circuitos com Diodos Prof. Rodrigo Reina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br T1 018 Conteúdo Curva Característica do Diodo Reta de Carga e Ponto Quiescente (Q) Circuitos Retificadores

Leia mais

b. Período, freqüência e freqüência angular;

b. Período, freqüência e freqüência angular; Nome: Matrícula: Data da entrega: Exercícios(Análise de Sinais e Decibel) 1. Dados os gráficos das tensões senoidais a seguir, pedem-se para ambos sinais: a. Valor da amplitude; b. Período, freqüência

Leia mais

Anexo II Desempenho das modulações mais empregadas em enlaces via satélite em condição geo-estacionária

Anexo II Desempenho das modulações mais empregadas em enlaces via satélite em condição geo-estacionária Anexo II Desempenho das modulações mais empregadas em enlaces via satélite em condição geo-estacionária II.1. Introdução Como as distâncias dos enlaces via satélite são muito grandes, faz-se necessário

Leia mais

ONDAS SONORAS. Nesta aula estudaremos ondas sonoras e nos concentraremos nos seguintes tópicos:

ONDAS SONORAS. Nesta aula estudaremos ondas sonoras e nos concentraremos nos seguintes tópicos: ONDAS SONORAS Nesta aula estudaremos ondas sonoras e nos concentraremos nos seguintes tópicos: Velocidade das ondas sonoras. Relação entre a amplitude do deslocamento e a pressão. Interferência de ondas

Leia mais

Velocidade do Som. Comprimento da Onda

Velocidade do Som. Comprimento da Onda Velocidade do Som A propagação do som no espaço envolve três partes: a fonte de onde o som se origina, o meio no qual ele se propaga e o receptor, onde este som será percebido. Hoje estudaremos o meio

Leia mais

RUÍDO. Engº Marcelo Fontanella Webster

RUÍDO. Engº Marcelo Fontanella Webster RUÍDO Engº Marcelo Fontanella Webster DEFINIÇÕES: SOM - Fenômeno acústico que consiste na propagação de ondas sonoras produzidas por um corpo que vibra em meio material elástico. (especialmente o ar) RUÍDO

Leia mais

Sala de Estudos FÍSICA Evandro 3 trimestre Ensino Médio 3º ano classe: Prof.Evandro Nome: nº Sala de Estudos: Máquinas térmicas e acústica.

Sala de Estudos FÍSICA Evandro 3 trimestre Ensino Médio 3º ano classe: Prof.Evandro Nome: nº Sala de Estudos: Máquinas térmicas e acústica. Sala de Estudos FÍSICA Evandro trimestre Ensino Médio º ano classe: Prof.Evandro Nome: nº Sala de Estudos: Máquinas térmicas e acústica. 1. (Unesp 018) A figura mostra uma máquina térmica em que a caldeira

Leia mais

Avaliação do Ruído. Avaliação do Ruído. Medição do som. SOM: Variações de pressão detectáveis pelo ouvido humano. Nível de pressão sonora

Avaliação do Ruído. Avaliação do Ruído. Medição do som. SOM: Variações de pressão detectáveis pelo ouvido humano. Nível de pressão sonora SOM: Variações de pressão detectáveis pelo ouvido humano 1 Medição do som Nível de pressão sonora Nível de intensidade sonora Nível de potência sonora P amplitude das flutuações de pressão p pressão de

Leia mais

TRANSMISSÃO DE DADOS

TRANSMISSÃO DE DADOS TRANSMISSÃO DE DADOS Aula 2: Dados e sinais Notas de aula do livro: FOROUZAN, B. A., Comunicação de Dados e Redes de Computadores, MCGraw Hill, 4ª edição Prof. Ulisses Cotta Cavalca

Leia mais

Correção do Fator de Potência

Correção do Fator de Potência Correção do Fator de Potência Prof. Marcello Mezaroba mezaroba@joinville.udesc.br Material elaborado e cedido pelo 1 Capítulo 1 Com o avanço dos dispositivos semicondutores, o número de cargas não-lineares

Leia mais

Mat. Monitor: Rodrigo Molinari

Mat. Monitor: Rodrigo Molinari Mat. Professor: Gabriel Miranda Monitor: Rodrigo Molinari Logaritmo 09 ago RESUMO Definição: Definimos como logaritmo de um número positivo a na base b o valor do expoente da potência de base b que tem

Leia mais

Diagramas de Bode. Introdução

Diagramas de Bode. Introdução Diagramas de Bode Introdução Sistemas e Sinais Diagramas de Bode Escala Logarítmica de Amplitude Escala Logarítmica de Frequência Análise dos Termos das Funções de Resposta em Frequência Composição do

Leia mais

Instrumentação e Medidas

Instrumentação e Medidas Impedância / ohm Ângulo / graus Instrumentação e Medidas Exame Escrito de de Julho de 4 TENÇÃO: s partes I e II devem ser resolvidas em cadernos separados PTE I. Medição Impedâncias Na figura da esquerda

Leia mais

FÍSICA RESOLUÇÃO/GABARITO LISTA DE EXERCÍCIOS ACÚSTICA ALEX SIQUEIRA. 01 A 02 D = 12 a) I = 1 w/m² 04

FÍSICA RESOLUÇÃO/GABARITO LISTA DE EXERCÍCIOS ACÚSTICA ALEX SIQUEIRA. 01 A 02 D = 12 a) I = 1 w/m² 04 Prof. Alex Siqueira FÍSCA RESOLUÇÃO/GABARTO LSTA DE EXERCÍCOS ACÚSTCA ALEX SQUERA Questão Resposta 01 A 0 D 03 4 + 8 = 1 a) = 1 w/m² 04 b) β = 90 db c) P = 7,5.10-7 W 05 A 06 C 07 D 08 D 09 C 10 C 11 a)

Leia mais

9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL Matemática. 1º Trimestre 45 questões 26 de abril (Sexta-feira)

9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL Matemática. 1º Trimestre 45 questões 26 de abril (Sexta-feira) 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL Matemática S º Trimestre questões 6 de aril (Sexta-feir 09 SIMULADO OBJETIVO 9º ANO º TRIMESTRE MATEMÁTICA A solução da expressão numérica + ( ) ( 9 ) GABARITO: E Resolvendo a

Leia mais

ALUNO(A): TURMA: TURNO: DATA: / / COLÉGIO:

ALUNO(A): TURMA: TURNO: DATA: / / COLÉGIO: ALUNO(A): PROVA COMENTADA OBF 2014 PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 Professor: Edney Melo Nº TURMA: TURNO: DATA: / / COLÉGIO: 01. Note que se trata de um gráfico em forma de pizza, dividido em 12 partes iguais, de

Leia mais

AULA 03 Exercícios Lista 01 Lista 02 Lista 03 Resolução de exercícios em sala

AULA 03 Exercícios Lista 01 Lista 02 Lista 03 Resolução de exercícios em sala AULA 03 Exercícios Lista 01 Lista 02 Lista 03 Resolução de exercícios em sala AULA 04 Tensão e Corrente alternada Ondas senoidais Ondas quadradas Ondas triangulares Frequência e período Amplitude e valor

Leia mais

Antes de prosseguir, um parêntesis...

Antes de prosseguir, um parêntesis... Antes de prosseguir, um parêntesis... Quando uma pessoa não ouve por problemas na cóclea, faz-se um implante cóclear. O aparelho de implante coclear não é um amplificador de som. Trata-se de um estimulador

Leia mais

Filtros Prof. Eng Luiz Antonio Vargas Pinto

Filtros Prof. Eng Luiz Antonio Vargas Pinto Filtros Prof. Eng Luiz Antonio Vargas Pinto Passivos e Ativos Passivos São associações elétrica que respondem a variação de freqüência, podendo produzir resultados satisfatórios em eliminar ou apenas filtrar

Leia mais