ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DA REDE EDUCACIONAL DE ANGRA DOS REIS/RJ.

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1 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DA REDE EDUCACIONAL DE ANGRA DOS REIS/RJ. ELISSANDRA PARAÍSO SILVA 1 MÁRCIA DENISE PLETSCH 2 Resumo: Este texto pretende apresentar dados de uma pesquisa qualitativa em andamento realizada na Secretaria Municipal de Educação do Município de Angra dos Reis sobre o atendimento educacional especializado ofertado para alunos com altas habilidades/superdotação. A base teórica utilizada para refletir sobre os processos de ensino e aprendizagem desses alunos segue os pressupostos da teoria histórico-cultural, sobretudo de Vigotski. No que se refere à concepção sobre altas habilidades/superdotação empregaremos a teoria dos Três Anéis de Joseph S. Renzulli. Participaram dessa pesquisa oito alunos com indicadores de altas habilidades/superdotação em diferentes áreas, a saber: Matemática, Artes, Ciências e Produção Textual e seus respectivos professores. De forma sucinta, os resultados evidenciaram a importância do atendimento educacional especializado suplementar aos alunos com altas habilidades/superdotação, especialmente se considerarmos o desenvolvimento e o envolvimento dos mesmos nas atividades propostas e a participação com premiação em eventos envolvendo as áreas de interesse. Palavras-chave: atendimento educacional especializado; altas habilidades/superdotação; enriquecimento curricular. 1. INTRODUÇÃO O presente texto tem como objetivo discutir a implementação da política de atendimento educacional especializado para alunos com altas habilidades/superdotação na rede de ensino municipal de Angra dos Reis no Estado do Rio de Janeiro. É importante ter clareza que as necessidades educacionais especiais desse público não têm origem nas deficiências e sim na diferença qualitativa do seu desenvolvimento cognitivo, criativo e produtivo. Como fica evidente nas resoluções que discutimos, de forma sucinta, abaixo. A Resolução número 2, de 11 de setembro de 2001, que institui as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, diz que: 1 Psicóloga da Rede Municipal de Educação de Angra dos Reis/RJ e mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos contemporâneos e Demandas Populares (PPGEduc/UFRRJ). elisparaiso@hotmail.com 2 Orientadora da pesquisa de mestrado. Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares (PPGEduc/UFRRJ). marcia_pletsch@yahoo.com.br 2886

2 Consideram-se educandos com necessidades educacionais especiais os que, durante o processo educacional, apresentarem: (...) altas habilidades/superdotacão, grande facilidade de aprendizagem que os leve a dominar rapidamente conceitos, procedimentos e atitudes (BRASIL, 2001, Art. 5, III). A Resolução CNE/CEB número 4, de dois de outubro de 2009, que institui as Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial, define: (...) alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles que apresentam um potencial elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas: intelectual, liderança, psicomotora, artes e criatividade (BRASIL, 2009, Art. 4, III). Apesar do aparato legal, é comum ouvirmos relato dos alunos com altas habilidades sobre a rotina da escola regular e da repetição de conteúdos que eles já dominam, o que, muitas vezes, podem gerar desmotivação para o estudo e comportamentos indisciplinados por parte destes. O que reforça ainda mais a sua invisibilidade por parte do professorado que por vezes tem uma referência errônea das características da superdotacão. Vale salientar ainda que o conceito de altas habilidades/superdotação adotado em nossa investigação segue os pressupostos apontados por Joseph S. Renzulli (2002), que destaca dois tipos de superdotação de igual importância e que usualmente, estabelecem inter-relações: a superdotação do contexto educacional e a criativo-produtiva. O primeiro, mais próximo das expectativas do senso comum, estaria presente nos indivíduos que lidam bem com a dinâmica escolar, aprendem rapidamente e apresentam um nível de compreensão mais elevado. O segundo concerne aos aspectos da atividade humana na qual se valoriza o desenvolvimento de produtos originais, como o uso e aplicação da informação e processos de pensamento de maneira integrada, indutiva e orientada para problemas reais. Com base em suas pesquisas, Renzulli (1992, conforme SANTOS, 2010) propôs uma concepção de superdotação que inclui os seguintes componentes: (a) habilidade acima da média, tanto gerais como específicas; b) envolvimento com a tarefa componente motivacional, que inclui atributos como perseverança, dedicação, esforço, autoconfiança e crença na própria habilidade de desenvolver um importante trabalho; (c) criatividade. O autor ressalta que não é preciso que esses componentes estejam presentes ao mesmo tempo ou se manifestando com igual intensidade ao longo da vida, sendo o mais importante que estejam interagindo dinamicamente em algum grau. Dando ênfase ao comportamento de superdotação, Renzulli (2002) enfatiza a necessidade de três elementos fundamentais para a provisão da aprendizagem a serem levados em conta pelos sistemas educacionais interessados no desenvolvimento mais pleno do potencial de cada aluno: o próprio educando, o currículo e o professor. Tendo este último, o papel de destaque, visto que é o condutor da disciplina e o detentor da responsabilidade por meio do entusiasmo e do uso de práticas pedagógicas diversificadas como apontado por Treffinger & Renzulli (1986): É tarefa da escola estimular o desenvolvimento do talento criador e da inteligência em todos os seus alunos e não só naqueles que possuem um alto QI ou que tiram as melhores notas; desenvolver comportamentos superdotados em todos aqueles que têm potencial; nutrir o potencial da criança, rotulando o serviço e não o aluno; e 2887

3 desenvolver uma grande variedade de alternativas ou opções para atender às necessidades de todos os estudantes (apud VIRGOLIM, 2007, p. 37). Nessa direção, entendemos que pesquisar os processos de ensino e aprendizagem e desenvolvimento de alunos com necessidades educacionais especiais, no caso de sujeitos com indicadores de altas habilidades/superdotação, requer reflexões sobre o desenvolvimento humano de maneira geral, o que inclui a forma como aprendemos. Para tal as contribuições da concepção histórico-cultural de Vygotsky (1988) são significativas. De acordo com os pressupostos defendidos por esse autor, as relações do indivíduo com a cultura constituem condição essencial para seu desenvolvimento. Segundo ele, o desenvolvimento da inteligência e da personalidade é externamente motivado. É resultado da aprendizagem. Em outras palavras, o autor não nega as características inatas do indivíduo, mas esclarece que é na interação com a cultura por meio da mediação do outro que nos constituímos como seres humanos. Tomando como referência o exposto que objetivamos, neste trabalho, apresentar os resultados parciais de um estudo sobre o suporte educacional especializado para alunos com altas habilidades a partir do oferecimento de oficinas de enriquecimento curricular. 2. MÉTODO Para a realização do estudo, foram adotados os pressupostos da pesquisa qualitativa de cunho etnográfico (PLETSCH, 2005; PLETSCH & GLAT, 2007; FONTES, 2007). De acordo com essa perspectiva, foram utilizados na coleta de dados, os seguintes procedimentos: 1) Observação participante com registro em diário de campo; 2) Análise de documentos oficiais (legislações, decretos, documentos e registros fornecidos pela instituição escolar), assim como da literatura especializada; 3) Entrevistas abertas e semiestruturas; A pesquisa está sendo desenvolvida em uma sala de recursos multifuncional de uma escola pública localizada no Município de Angra dos Reis, no Estado do Rio de Janeiro. Todas as atividades foram devidamente autorizadas pela instituição escolar. Vale registrar que a coleta de dados vem sendo realizada no período de aproximadamente um ano. Ela acontece de forma sistemática e contínua com observações semanais das práticas pedagógicas realizadas nas salas de recursos multifuncionais da escola. O público alvo dessa pesquisa são os alunos com AH/SD que frequentam a Unidade de Trabalho Diferenciado atualmente representando um grupo de 68 alunos. Para realizar uma análise mais aprofundada selecionamos para participar da pesquisa 08 alunos, sendo 02 alunos da oficina de artes, 02 alunos da oficina de matemática, 02 alunos da oficina de ciências e 02 alunos da oficina de texto. Como a questão de gênero tem sido mais debatida ultimamente na área das altas habilidades, o grupo composto de 08 alunos selecionados para fazer parte da pesquisa, 04 são meninas e 04 são meninos, entre 10 e 15 anos de idade. Segue abaixo o quadro de caracterização dos alunos participantes. Os quadros a seguir apresentam os sujeitos da pesquisa de forma sucinta. 2888

4 Quadro 1. Caracterização dos alunos participantes: Identificação 3 Idade Apoio Especializado Descrição do Aluno João 12 Oficina de matemática É aluno da oficina de (AEE) matemática, foi medalhista de ouro na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) em 2011 e atualmente frequenta o Programa de Iniciação Científica Jr. (PIC) no Rio de Maria 13 Oficinas de matemática e artes (AEE) Janeiro. Participa das oficinas de matemática e texto, frequenta o Programa de Iniciação Científica Jr. (PIC) no Rio de Janeiro e atualmente está escrevendo um livro que pretende publicar. Henrique 13 Oficina de ciências (AEE) É aluno da oficina de Ciências e se destaca pela criatividade e por suas ideias inovadoras, cria vários experimentos na área e já produziu um vídeo sobre Angra dos Reis e o meio ambiente junto a seus colegas. Ana 13 Oficina de ciências (AEE) È aluna da oficina de ciências e matemática, demonstra interesses em várias áreas do conhecimento e destaca-se pelas boas notas na escola. Mariana 11 Oficina de texto (AEE) Frequenta a oficina de Texto e demonstra grande habilidade na produção textual, principalmente na criação de poesias. Seu texto foi eleito o melhor de Angra dos Reis no concurso do MEC (2012) e agora está indicado para concorrer no Estado do Rio de Janeiro. Jonas 11 Oficina de texto (AEE) Participa da oficina de texto e demonstra grande habilidade na escrita, produzindo poesias e outras formas textuais. Fabiana 16 Oficina de artes (AEE) Participa das oficinas de Matemática e Artes, já 3 Os nomes utilizados são fictícios para preservar a identidade dos alunos. 2889

5 participou de quatro exposições de artes no Município de Angra dos Reis e se destaca com suas criações por meio dos desenhos e pinturas de manequins. Leonardo 17 Oficina de artes (AEE) È o aluno mais antigo da oficina de artes e hoje se destaca pela qualidade dos traços e das pinturas que produz, já criou uma logomarca para um evento municipal sobre o meio ambiente. Também fazem parte do público alvo desta pesquisa os professores do 2º segmento do Ensino Fundamental que atuam no atendimento educacional especializado (AEE), ministrando as oficinas nas áreas de Ciências, Matemática, Texto e Artes. O quadro a seguir apresenta os sujeitos da pesquisa de forma sucinta. Quadro nº 2. Caracterização dos professores participantes: Identificação 4 Idade Oficina Atuação Profissional Jonas 51 Matemática É professor da rede regular de ensino no Município de Angra dos Reis há 15 anos e atua a 04 anos na sala de recursos, atualmente está realizando pós-graduação na área das AH/SD pela Universidade Gama Filho no Rio de Janeiro. Lucas 39 Artes É professor da sala de recursos na área de Artes e atua na rede regular de ensino no Município de Angra dos Reis há 09 anos. Ana 56 Texto É professora da rede regular de ensino do Município de Angra dos Reis há 20 anos e iniciou seu trabalho esse ano na sala de recursos ministrando a oficina de Texto. Denis 28 Ciências É professor da sala de recursos, Mestre em Educação pela Universidade Federal Fluminense no Rio de Janeiro e professor da rede regular de ensino no Município de Angra dos Reis há 07 anos. 4 Os nomes utilizados são fictícios para preservar a identidade dos professores. Todos os professores são efetivos da rede de ensino municipal de Angra dos Reis. 2890

6 2. RESULTADOS A partir dos dados parciais da pesquisa foi possível verificar que as escolas, de maneira geral, ignoram ou subestimam a importância do desenvolvimento de qualquer trabalho diferenciado com alunos considerados com altas habilidades/superdotação. Durante as entrevistas os professores apontaram que o conhecimento sobre o tema, na comunidade escolar, é inexistente. Os professores em geral voltam sua atenção para os alunos que não estão aprendendo, como podemos observar no relato abaixo: Na escola regular nunca tinha ouvido falar de alunos com altas habilidades, só passei a conhecer mais sobre o tema depois que fui convidado a ministrar a oficina de matemática na sala de recursos para esses alunos (Entrevista com o professor em fevereiro de 2012). Podemos observar ainda que o conhecimento referente às altas habilidades/superdotação não é difundido nas escolas e muitos professores desconhecem totalmente o assunto, como se evidencia no relato abaixo: Eu só compreendi o conceito das altas habilidades/superdotação depois que aceitei o convite para trabalhar com esse alunado e comecei a participar das coordenações pedagógicas e das assessorias na UTD (Entrevista com a professora em fevereiro de 2012). Os valores culturais têm se colocado naturalmente a favor de um atendimento especial voltado para alunos com dificuldades de aprendizagem, distúrbios de conduta e deficiências. A própria falta de conhecimento a respeito do tema evidencia esse contexto, o que ainda faz gerar muitos mitos. Para explicitar, Alencar (2007) lista e discorre sobre um conjunto de crenças comuns que estão presentes no imaginário da escola e que ajudariam a inibir a realização de atividades pedagógicas específicas com tais alunos. Entre elas estão: (a) a pessoa com AH/SD é um gênio, um jovem inventor, o melhor aluno ou a criança precoce; (b) o superdotado tem recursos intelectuais suficientes para desenvolver por conta própria o seu potencial e, portanto, se destacaria pelo excelente rendimento acadêmico; (c) a participação em programas especiais fortalece a arrogância e a vaidade desses alunos; (d) o superdotado é aquele individuo franzino, do gênero masculino, de classe média e com interesses restritos somente a leitura; (e) a aceleração escolar resulta em mais malefícios do que em benefícios; (f) o superdotado tem maior predisposição a apresentar problemas sociais e emocionais. Evidenciamos também com esse estudo, que os alunos com altas habilidades/superdotação apresentam desconhecimento em relação ao autoconceito e aos direitos em relação ao apoio especializado. Conseguem identificar várias características das AH/SD em si e nos seus pares que participam do atendimento educacional especializado, mas não se autodenominam como alunos superdotados ou talentosos. Percebem a importância de participar das oficinas do AEE e reconhecem que a escola especializada atende de forma satisfatória as áreas de talento, oportunizando estudos mais aprofundados e individualizados em concordância aos interesses de cada aluno. Segundo Glat (2009), a necessidade educacional especial é uma condição individual e específica, é uma demanda de um determinado aluno em relação a uma aprendizagem no contexto em que é vivida. Podemos considerar que: 2891

7 Necessidades educacionais especiais são, finalmente, apresentadas pelos alunos com diferenças qualitativas no desenvolvimento com origem nas deficiências físicas, motoras, sensoriais e/ou cognitivas, distúrbios psicológicos e/ou de comportamento (condutas típicas), e com altas habilidades. (GLAT, 2009, p.26). Os resultados deste estudo demonstram que atender às necessidades educacionais desses alunos em escolas regulares que, embora, muitas vezes, já tenham incorporado o discurso democrático, ainda reproduz práticas fragmentadas e que considera que todos aprendem no mesmo ritmo e da mesma maneira pode, contraditoriamente, configurar-se como uma prática excludente. 5. DISCUSSÕES E CONCLUSÕES: Podemos perceber que o atendimento aos alunos com AH/SD, no contexto educacional ainda apresenta-se como um desafio para vários Municípios do Brasil e de acordo com pesquisa publicada pelo CAPES intitulada Estado do conhecimento na área das Altas Habilidades/Superdotação no Brasil: Uma análise das últimas décadas, a produção científica relativa à área das AH/SD ainda é muito incipiente no contexto brasileiro e esse fato pode ter relação com os mitos e crenças populares sobre o tema, que não raramente impedem a identificação e mesmo o atendimento a essas pessoas (PEREZ e FREITAS, 2007). Apesar dessa realidade, em 2009, foram concebidas outras diretrizes em um novo documento, a Resolução nº 4, para implementação do Decreto /2009 (que dispõe sobre o Atendimento Educacional Especializado). Instituiu-se nela que os sistemas de ensino devem matricular os alunos com AH/SD, além das outras modalidades da Educação Especial, nas classes comuns do ensino regular e no Atendimento Educacional Especializado, ofertado em salas de recursos multifuncionais ou em centros específicos da rede pública ou de instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos (Art. 1). Esse duplo registro por aluno implica, obrigatoriamente, o aumento de investimento dos recursos públicos nos serviços de atendimento para os alunos com necessidades educacionais especiais, representando, em certa medida, um ganho para a área. Mais recentemente foi divulgado um novo decreto nº de 17 de novembro de 2011 que dispõe sobre a Educação Especial e o atendimento educacional especializado. Vejamos o fragmento do documento abaixo: A educação especial deve garantir os serviços de apoio especializado voltado a eliminar as barreiras que possam obstruir o processo de escolarização de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação (BRASIL, Art.2, 2011). O Atendimento Educacional Especializado vinculado à Secretaria Municipal de Educação favorece o remanejamento de professores das áreas para atuar no Enriquecimento Curricular, a formação continuada com os profissionais, a organização do trabalho e também nos traz alguns desafios como a falta de recursos adequados e a restrição dos atendimentos. 5 Vale esclarecer que o Decreto foi substituído pelo Decreto de 17 de Novembro de 2011, ambos citados nesse texto. 2892

8 Têm-se visto empenhos legais para o aprimoramento do atendimento a esses alunos, embora se pareçam, por vezes, um tanto incipientes ou contraditórios, tendo em vista que o Censo Escolar não aponta um número de alunos com AH/SD atendidos nas escolas das redes regulares de ensino compatível com o que a Organização Mundial de Saúde (3,5% a 5% da população apresentam indicadores de AH/SD) prevê para países como o Brasil. Portanto, entendemos que estudos dessa natureza podem contribuir na organização de suportes pedagógicos para o trabalho com alunos com altas habilidades, bem como, poderá contribuir com a produção de conhecimentos no campo da Educação Especial, no caso específico, sobre altas habilidades/superdotação. Evidencia-se, dessa forma, a importância da Educação Especial assumir a tarefa de além de realizar atendimento educacional especializado, disponibilizar recursos e serviços e orientar quanto à sua utilização para promoção do processo de ensino e aprendizagem dos alunos nas salas de aula de ensino regular. Por conseguinte, é preciso ressaltar que estudos dessa natureza tornam-se cada vez mais importantes em função das poucas pesquisas realizadas no Brasil, envolvendo a análise de práticas pedagógicas alternativas desenvolvidas para educandos com indicadores de altas habilidades. Nessa direção, esperamos que as reflexões, ainda que sucintas apresentadas neste texto possam contribuir com o estímulo a novas investigações. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ALENCAR, Eunice M. L. Soriano. Indivíduos com altas habilidades/superdotação: clarificando conceitos, desfazendo ideias errôneas. In: FLEITH, Denise de Souza (org.). A construção de práticas educacionais para alunos com altas habilidades/superdotação: volume 1: orientação a professores. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, P ANGRA DOS REIS. Educação Especial Organização Curricular da Rede Municipal de Ensino de Angra dos Reis. Angra dos Reis: Secretaria Municipal de Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação, (Série Cadernos Pedagógicos vol. II). BRASIL. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. MEC; SEESP, BRASIL. Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9394/96). Brasília, Decreto Brasília: Ministério da Educação, DELOU, Cristina M. Carvalho. Educação do Aluno com Altas Habilidades/Superlotação: Legislação e Políticas Educacionais para a Inclusão. In: FLEITH, Denise de Souza (org.). A 2893

9 construção de práticas educacionais para alunos com altas habilidades/superdotação: volume 1: orientação a professores. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, P FONTES, Rejane de Souza. O desafio da Educação Inclusiva no Município de Niterói: das propostas oficiais às experiências em sala de aula f. (Tese de Doutorado em Educação) Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro GLAT, Rosana. Educação Inclusiva: Cultura e Cotidiano Escolar. Rio de Janeiro: Sette Letras, PLETSCH, M. D. O professor itinerante como suporte para Educação Inclusiva em escolas da Rede Municipal de Educação do Rio de Janeiro. 122 f. (Dissertação de Mestrado em Educação) Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005., M. D. & GLAT, R.. O ensino itinerante como suporte para a inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais na rede pública de ensino: um estudo etnográfico. In: Revista Iberoamericana de Educación (online), v. 41, p. 1-11, 2007., M. D. Repensando a inclusão escolar: diretrizes políticas, práticas curriculares e deficiência intelectual. Editoras NAU & EDUR, Rio de Janeiro, RENZULLI, J. S. Emerging conceptions of giftedness: Building a bridge to the new century. In: Exceptionality, 10, REVISTA Sinpro Rio. Lidando com os problemas na aprendizagem e no comportamento. Parte 3 - Rio de Janeiro: Sinpro-Rio, SANTOS, Diogo Pinheiro. Diálogos da Prática Docente: Percorrendo caminhos a partir da ressignificação do conhecimento escolar. Dissertação do Programa de pós-graduação em Educação da Universidade Federal Fluminense (UFF), VYGOTSKY, Lev. Semenovich. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem, São Paulo, Icone/Edusp, VIRGOLIM, Ângela M. R. Altas habilidades/superdotacão: encorajando potenciais. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, PEREZ, Suzana e FREITAS, Soraia Napoleão, Estado do Conhecimento na Área das Altas Habilidades/Superdotação no Brasil, uma análise das últimas décadas. Disponível em: Acesso em: 10/01/

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