Workshop: Lições Aprendidas no Processo de Licenciamento Ambiental de Grandes Hidrelétricas na Amazônia

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1 Workshop: Lições Aprendidas no Processo de Licenciamento Ambiental de Grandes Hidrelétricas na Amazônia O Caso da UHE Jirau Jun/17

2 Concepção do Projeto 2 TRECHO ESTUDADO DO RIO MADEIRA Concepção de Usinas de Baixa Queda 1ª OPÇÃO: 1 USINA Menor Área de Inundação Menor Impacto Socioambiental 2ª OPÇÃO: 2 USINAS

3 A Empresa: Energia Sustentável do Brasil S.A. [NOME DA CATEGORIA] COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA ENGIE (40%) Gerar e comercializar energia com rentabilidade, confiabilidade e responsabilidade socioambiental, que maximizem a criação de valor para os acionistas, clientes, empregados e sociedade em geral. Eletrobrás Chesf (20%) [NOME DA CATEGORIA] 3 Ser a referência global em geração de energia sustentável na Amazônia. Ética Trabalho em equipe Integridade Comprometimento Austeridade

4 Localização e Características Básicas MW (em operação) MW (em operação) Energia: Capacidade instalada: MW Nº de turbinas: 50 (28 MD e 22 ME) Tipo: Bulbo com rotor Kaplan (maior turbina do tipo Bulbo do mundo) Potência Unitária Nominal: 75 MW Queda Bruta Média: 15,2 m Conectada ao SIN por 3 LTs de 500 kv Preço do leilão: RS 71,37/MWh (mai/08) (3ª menor tarifa) 600 MW (a ser implantada) AHE / GUAYARAMERÍN MW Usina Binacional (a ser implantada) Reservatório: Usina a fio d água Nível d água: 82,5 m - 90,0 m (variável) Vertedouro: Vazão de projeto: m 3 /s 18 vãos (22,7 m x 20,0 m cada) Investimento: aprox. R$ 19 bi.

5 Visão Geral 5 3ª maior usina hidrelétrica do Brasil 14ª maior usina hidrelétrica do mundo Casa de Força da Margem Direita - 28 UGs Barragem de Núcleo Asfáltico Vertedouro Principal Vertedouro de Troncos Casa de Força da Margem Esquerda - 22 UGs

6 Linha do Tempo Jul/07: Emissão da Licença Prévia (LP) nº 251/2007 Nov/08 Emissão da Licença de Instalação (LI) nº 563/2008 (Canteiro de Obras Pioneiro) Jun/09: Emissão da Licença de Instalação (LI) nº 621/2009 Abr/11: Aprovação das 6 UGs adicionais pelo IBAMA (ANEEL em jul/11) Set/11: Desvio do rio Madeira Out/12: emissão da Licença de Operação (LO) nº 1097/2012, com o início do enchimento do reservatório Set/13: Início da operação comercial (UG-29) Mai/14: Finalização do enchimento do reservatório (cota 90,0m) Nov/16: 50 UGs em operação comercial

7 Desafios 7 Otimização do Projeto Atendimento ao Cronograma Aumento da Capacidade Instalada (6 UG Adicionais) Desafios Tecnológicos Turbinas Bulbo; Log-Booms; Sedimentos Desafios de Logística Transportes Marítimo, Fluvial e Rodoviário Desafios das Obras Civis Logística do Canteiro de Obras; Elevados Volume de Insumos; Vazões do Rio Madeira Desafios do Licenciamento Ambiental Desafios Regulatórios Desafios da Operação (50 UGs, rio Madeira vazões, sedimentos, troncos)

8 Interfaces na Implantação da UHE Jirau INSTITUIÇÕES Ministério de Minas e Energia DNIT Governo Estadual Ministério de Meio Ambiente ANA Órgão Estadual de Meio Amb. Mini. Ciência, Tecn. e Inov. ANEEL Secretaria de Segurança Pública Min. Trabalho e Emprego ANTAQ Polícia Civil Ministério da Saúde Marinha Polícia Militar Ministério da Defesa Aeronáutica Secretaria de Saúde Casa Civil Exército Secretaria de Educação IBAMA Polícia Federal Secretaria da Fazenda ICMBio Polícia Rodoviária Federal Ministério Público Estadual FUNAI Ministério Público Federal Justiça Estadual DNPM Justiça Federal Prefeitura IPHAN Receita Federal Secretarias Municipais Interface com mais de 50 órgãos públicos e necessidade de obtenção de dezenas de licenças e autorizações 8

9 34 Programas Socioambientais Investimento: R$ 1,2 bi Meio Físico e Biótico Meio Socioeconômico P.01. Sistema de Gestão Ambiental (SGA) P.02. Programa Ambiental para Construção (PAC) P.03. Programa de Monitoramento do Lençol Freático P.04. Programa de Monitoramento Sismológico P.05. Programa de Monitoramento Climatológico P.06. Programa de Monitoramento Hidrossedimentológico P.07. Programa de Monitoramento Hidrobiogeoquímico P.10. Programa de Monitoramento Limnológico P.11. Programa de Monitoramento e Controle de Macrófitas Aquáticas P.12. Programa de Conservação da Flora P.13. Programa de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) P.14. Programa de Desmatamento do Reservatório P.15. Programa de Conservação da Fauna Silvestre P.16. Programa de Acompanhamento do Desmatamento e Resgate da Fauna Silvestre P.17. Programa de Conservação da Ictiofauna P.18. Programa de Resgate e Salvamento da Ictiofauna P.19. Programa de Compensação Ambiental P.26. Programa de Recuperação da Infraestrutura Atingida P.30. Programa de Monitoramento e Apoio à Atividade Pesqueira P.31. Programa de Gestão de Troncos e Detritos P.33. Programa de Monitoramento de Pontos Propensos à Instabilização de Encostas e Taludes Marginais 9 P.08. Programa de Monitoramento e Salvamento Paleontológico P.09. Programa de Acompanhamento dos Direitos Minerários e da Atividade Garimpeira P.20. Programa de Comunicação Social P.21. Programa de Educação Ambiental P.22. Programa de Saúde Pública P.23. Programa de Apoio às Comunidades Indígenas P.24. Programa de Prospecção e Salvamento do Patrimônio Arqueológico P.25. Programa. de Remanejamento das Populações Atingidas P.27. Programa de Compensação Social P.28. Plano de Uso do Entorno do Reservatório P.29. Prog. de Apoio às Atividades de Lazer e Turismo P.32. Prog. de Ações a Jusante P.34. Programa de Proteção e Monitoramento Ambiental e Patrimonial

10 Prog. de Monitoramento Hidrossedimentológico Impactos identificados no EIA: Alteração da dinâmica hidrossedimentológica do rio Madeira; Retenção de sedimentos e assoreamento do reservatório. Atividades desenvolvidas: Implantação e operação de estações fluviométricas e de réguas (leitura de NAs); Realização de medições de descargas líquida e sólida; Levantamento de seções topobatimétricas; Coleta de material e análises granulométricas; Modelo numérico de processos sedimentológicos (COPPE/UFRJ); Modelo reduzido tridimensional (Instituto Sogreah e USP); e Estudos específicos (ex. estudo de remanso). 10 Resultados: Modelo reduzido implantação de diques e definição de regra operativa (principalmente no período de seca) Monitoramento evolução do comportamento hidrossedimentológico

11 Prog. de Monitoramento Hidrobiogeoquímico 11 Impactos identificados no EIA: Alteração da dinâmica das diferentes espécies de mercúrio nas matrizes ambientais e humanas. Atividades desenvolvidas: Estudos ambientais: água, sedimentos, solo, macrófitas, peixes, plânctons e invertebrados aquáticos; Estudos de saúde humana: avaliação dos níveis de exposição do mercúrio; e Projeto de P&D. Resultados: Monitoramento demonstrou que os valores de mercúrio são compatíveis com outras áreas da região Amazônia, sem evidências de contaminação. Parcerias: UnB, UNESP, UNICAMP, INPA, PUC-GO, Venturo Consultoria.

12 Prog. de Desmatamento do Reservatório Impactos identificados no EIA: Necessidade de supressão de vegetação (possíveis efeitos negativos sobre a flora, fauna e qualidade da água). Atividades desenvolvidas: Estudos para ASV: inventário florestal, levantamento florístico e modelagem de qualidade de água; Supressão de vegetação monitoramento realizado através de fotos aéreas obtidas mensalmente através de veículo aéreo não tripulado; e Estocagem do material lenhoso em pátios para destinação. Principais Desafios: Destinação do material lenhoso alto custo de transporte/logística, ausência de mercado local; Atividades na margem esquerda limite com UC (impossibilidade de abertura de pátios). Obtenção/gestão de ASV e AUMPFs; Prazo reduzido para aproveitamento (deterioração); Alta frequência de incêndios cultura na região. 12

13 Prog. de Conservação da Ictiofauna Impactos identificados no EIA: Alteração nas comunidades de peixes; Interrupção de rotas migratórias. Atividades desenvolvidas: Monitoramento campanhas semanais, mensais, bimestrais, trimestrais e semestrais nas áreas de coleta do Programa; Implementação e operação o de 2 STPs seleção dos espécimes soltos a montante/jusante; Aplicação de técnicas de radiotelemetria no monitoramento de peixes migradores; Estudos genéticos avaliação do possível comportamento do tipo homing; Estudos específicos no Projeto Pacu Aquicultura determinação de densidade e dimensão de ovos e larvas para simulações em modelo reduzido. 13 Resultados: Mais de indivíduos capturados nos STPs (garantia do fluxo gênico) espécimes capturados e analisados (56 campanhas); Marcação e rastreamento de grandes migradores tipo LEA e 283 tipo rádio/acústica. Manutenção da abundância relativa das espécies entre as fases.

14 Prog. de Resgate da Ictiofauna 14 Impactos identificados no EIA Aprisionamento da ictiofauna nas ensedadeiras Aprisionamento da ictiofauna nas estruturas das UG Aprisionamento da ictiofauna nos vãos do vertedouro Ações Resgate, salvamento e manejo/destinação Interfaces entre as equipes de engenharia e meio ambiente Resgate, salvamento e manejo/destinação Adoção de procedimentos operativos específicos Resgate, salvamento e manejo/destinação Interfaces entre as equipes de operação e meio ambiente Resultados espécimes resgatados 0% de mortalidade espécimes resgatados nas comportas vagão e stop logs das UGs espécies resgatados nas estruturas internas das UGs Baixo nº de indivíduos encontrados e resgatados espécimes resgatados

15 Prog. de Gestão de Troncos e Detritos Flutuantes Impactos identificados no EIA: Perda de material lenhoso flutuante Atividades desenvolvidas: Campanhas de quantificação e caracterização do material lenhoso; Simulações em modelo reduzido; Implementação do SDT log-boom e vertedouro de troncos. Mês/Ano Quantidade Diária de Troncos Mês/Ano Quantidade Diária de Troncos Jan/ Jul/ Fev/ Ago/10 88 Mar/ Set/ Abr/ Out/ Mai/ Nov/ Jun/ Dez/ Total Anual TESTES EM MODELO REDUZIDO VERTEDOURO DE TRONCOS 15 LOG-BOOM

16 Prog. de Saúde Pública Impactos identificados no EIA: Alteração na dinâmica da população de vetores; Aumento na incidência da malária e de outras doenças. Investimentos ao longo de 481 km Atividades desenvolvidas : Monitoramento de vetores (70 meses de coleta) Plano de Ação para Controle de Malária (construção de PAs, disponibilização de recursos humanos, aquisição de veículos e equipamentos, distribuição de MILDs); Investimentos na melhoria de infraestruturas; Campanhas de educação em saúde, capacitações e mobilização social. Projeto de P&D de Mansonia. 16

17 Prog. de Apoio às Comunidades Indígenas NÃO EXISTEM IMPACTOS NAS TERRAS INDÍGENAS DECORRENTES DA IMPLANTAÇÃO DA 17 UHE JIRAU Impactos identificados no EIA: Pressão sobre as terras indígenas 1ª Fase: Planos Emergenciais: Segurança e Proteção das Terras Indígenas. TI KAXARARI 489 km HABITANTES TI IGARAPÉ RIBEIRÃO 479 km HABITANTES TI URU-EU-WAU-WAU km HABITANTES 2ª Fase: Diagnóstico etnoambiental e ações estruturantes nas áreas de educação, saúde, geração de renda, segurança e vigilância territorial, valorização cultural. TI IGARAPÉ LAGE km HABITANTES DIFICULDADE DE IMPLANTAÇÃO DAS AÇÕES EM FUNÇÃO DA MOROSIDADE DA FUNAI.

18 Prog. de Remanejamento das Populações Atingidas Impactos identificados no EIA: Ocupação da área (Canteiro de Obras, reservatório e APP) com alteração na organização social, econômica e política da população. Atividades desenvolvidas: Remanejamento das populações (CSE, levantamento físico fundiário, demolição, desinfeção, dentre outros); Assistência técnica e social; Desenvolvimento de projetos de geração de renda; Incentivo a organização social; Monitoramento da reinserção social e avaliação da recomposição da qualidade de vida. Monitoramento da viabilidade econômica das atividades reorganizadas. 3 modalidades de remanejamento: - Indenização - Carta de Crédito - Reassentamento Coletivo (urbano e rural) NOVA MUTUM PARANÁ 1600 CASAS COM INFRAESTRUTURA COMPLETA 18

19 Prog. de Compensação Social 19 Impactos identificados no EIA: Aumento da demanda por serviços públicos. RECURSOS PARA COMPENSAÇÃO SOCIAL Licenças Ambientais Protocolo de Intenções firmado entre a ESBR e o Governo de RO Protocolo de Intenções firmado entre a ESBR e a Prefeitura de PV Subcrédito Social BNDES R$ 45 milhões R$ 45 milhões R$ 69 milhões R$ 16 milhões Investimentos aplicados em parceria com os governos de Rondônia e Porto Velho Áreas: Infraestrutura, educação, saúde, turismo, segurança, dentre outros. Plano Complementar de Saúde Total R$ 13,5 milhões R$ 188,5 milhões NECESSIDADE DE DEFINIÇÃO, ANTES DA REALIZAÇÃO DO LEILÃO, DAS RESPONSABILIDADES DO EMPREENDEDOR E DO PODER PÚBLICO NO QUE SE REFERE À IMPLANTAÇÃO DE INFRAESTRUTURA SOCIAL.

20 Evolução do Orçamento Principais Desvios Prog. de Compensação Social Demandas do poder público: Protocolos de Intenção e condicionante da LI. Prog. de Desmatamento do Reservatório Altos custos das atividades de supressão de vegetação. Prog. de Apoio às Comunidades Indígenas Planos Emergenciais nas TIs. Definição das medidas do PBA após o diagnóstico (ex. 20 escolas e 6 postos de saúde). Morosidade da FUNAI (ex. ações de vandalismo). Novos Programas Prog. de Arqueologia Definição de medidas compensatórias adicionais na fase da LI. Prog. de Compensação Ambiental Morosidade na definição da Compensação Ambiental e assinatura do TCCA (atualização SELIC). Prog. de Acompanhamento do Desmatamento e do Enchimento Programa de Gestão de Troncos e Detritos Flutuantes e Submersos Programa de Ações a Jusante Programa de Monitoramento de Pontos Propensos à Instabilização de Encostas e Taludes Marginais Programas em Geral Execução das ações por períodos superiores aos inicialmente previstos (manifestação órgão ambiental). Longo período de enchimento (out/12 a mai/14). Cheia histórica / período de rescaldo.

21 Algumas Reflexões para Projetos Futuros Preparação prévia dos municípios/estados (gestão pública) para receber empreendimentos deste tipo/porte planejamento e gestão. Definição prévia das responsabilidades do poder público e empreendedor no que se refere ao atendimento às demandas relativas aos serviços públicos (educação, saúde, segurança). Cadastramento prévio, antes do leilão, de todos os públicos-alvo dos programas socioambientais (remanejamento, pescadores, garimpeiros, dentro outros). Melhoria na interface dos órgãos intervenientes no processo de licenciamento ambiental (IPHAN, FUNAI, dentre outros). Necessidade de "combate" aos falsos mitos ambientais criados antes/durante a implantação do empreendimento. Alinhamento entre as equipes técnicas dos órgãos envolvidos na implantação/operação (no caso de alterações de profissionais longo período de implantação dos projetos). Acompanhamento do licenciamento ambiental e diálogo entre empreendedores e poder público.

22 Thais Ferraz Soares /

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