SEÇÃO 2 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL/SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SEÇÃO 2 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL/SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS"

Transcrição

1 SEÇÃO 2 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL/SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS

2 Sumário 2. SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL/SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS Sistema de Gestão Integrado Apresentação Geral/Objetivos Fase de Execução Histórico Atividades Desenvolvidas Resultados/Etapas Cumpridas/Produtos Entregues Sistema de Informação Geográfica SIG Componente Imageamento Componente Análise de Requisitos, Modelagem e Interface SIG-WEB Arquitetura de Hardware e Software Mapeamento da Base Fundiária Resultados/Etapas Cumpridas/Produtos Entregues Considerações Finais Ações Subsequentes Anexos... 20

3 Lista de Quadros QUADRO Procedimentos de Responsabilidade Direta da Diretoria de Sustentabilidade... 9 QUADRO Instruções Normativas da Presidência QUADRO Normas de Serviço da APO QUADRO Atividades do Sistema de Gestão Ambiental da UHE Santo Antônio Lista de Figuras FIGURA PDCA... 2 FIGURA Organograma da Macroestrutura atual da Diretoria de Sustentabilidade da Santo Antônio Energia FIGURA Diagrama do fluxo de relacionamento da equipe da Diretoria de Sustentabilidade para a implantação do SGI FIGURA Organograma das Coordenações dos Programas Ambientais da UHE Santo Antônio... 7 FIGURA Processo de trabalho para desenvolvimento da interface de entrada de dados da UHE Santo Antônio FIGURA Tela de entrada da interface-protótipo para consulta ao SIG via Internet (SIG-Web) Lista de Anexos ANEXO Procedimentos de Responsabilidade Direta da Diretoria de Sustentabilidade ANEXO Instruções Normativas da Presidência ANEXO Correspondência SAE/PVH: 427/2010 ANEXO Ofício IBAMA nº 040/2010 ANEXO Mapeamento do Cadastro Físico-Fundiário

4 2. SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL/SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS 2.1. Sistema de Gestão Integrado Apresentação Geral/Objetivos O Sistema de Gestão Ambiental - SGA, integrante da Seção 2 do Projeto Básico Ambiental - PBA da Usina Hidrelétrica Santo Antônio - UHE Santo Antônio, objetiva a elaboração de uma sistemática para o gerenciamento do canteiro de obras do empreendimento. Após a emissão da LI retificada nº 540/2008, o programa passou a incorporar como objetivo o estabelecimento de diretrizes para o monitoramento contínuo dos aspectos socioambientais da área abrangida pelo empreendimento. O programa fornece os meios para o empreendedor supervisionar o desenvolvimento dos programas ambientais, de modo a serem obtidos os resultados planejados, atendendo plenamente aos requisitos legais, aos requisitos previstos nos Princípios do Equador - EP e nas condicionantes de licenças e autorizações emitidas, além dos compromissos assumidos pela Santo Antônio Energia - SAE nessas áreas Fase de Execução O SGA será executado nas Fases de Implantação, Enchimento, Comissionamento, Operação e descomissionamento do empreendimento Histórico O escopo do Sistema de Gestão Ambiental proposto pela SAE foi apresentado na versão inicial do PBA do empreendimento, protocolado junto ao IBAMA/Sede em 13 de fevereiro de Inicialmente, o SGA aplicava-se às atividades de planejamento, construção, descomissionamento e recuperação de áreas impactadas pelo canteiro de obras da UHE Santo Antônio, incluindo todas as áreas de atividade construtiva ligada ao empreendimento. A condicionante 2.7 da LI retificada nº 540/2008 solicitou a implantação de um SGA mais amplo que contemplasse todos os programas e condicionantes ambientais, contando com recursos de geoprocessamento e com um Sistema de Informações Geográficas - SIG como ferramentas para acesso integrado às informações e dados de todos os programas ambientais. Com a integração entre as unidades da SAE em São Paulo e Porto Velho, bem como para o atendimento da condicionante 2.7, o Sistema de Gestão Ambiental foi estruturado como Sistema de Gestão Integrado - SGI. As questões relacionadas ao desenvolvimento do SGI para o canteiro de obras foram abordadas no Programa Ambiental para a Construção PAC, TOMO II Seção 1 deste documento. As atividades relacionadas à implantação do SGI para o monitoramento dos aspectos socioambientais ligados ao empreendimento são apresentadas abaixo. 1

5 Atividades Desenvolvidas O Sistema de Gestão Integrado - SGI da SAE considera como referência os conceitos de Sistema de Gestão e as práticas associadas à inspeção e auditoria ambiental da Norma ISO 14001: 2004, visando a alcançar o sucesso no gerenciamento do projeto. O sistema segue a metodologia PDCA da referida norma (Figura 2.1) e adota o Ciclo de Planejamento Macro, que compreende as fases de planejamento, implementação, verificação e ação corretiva, para atingir as metas propostas, buscando sempre a melhoria contínua do processo. FIGURA 2.1 PDCA O início das atividades de implementação do SGI aconteceu em janeiro de O SGI da UHE Santo Antônio pressupõe a instituição de um método sistemático para o acompanhamento da execução dos Programas Ambientais propostos no PBA, procurando estabelecer uma interação entre os resultados obtidos a partir desses programas e a visão integral do empreendimento. O SGI está sendo executado seguindo os cinco estágios definidos na Norma ISO 14001:2004 e de acordo com a Política Ambiental definida pela SAE. Estágio 1: Definição e Comprometimento com as Políticas de Meio Ambiente e Comunidades da Santo Antônio Energia, difundindo e obtendo o envolvimento de seus funcionários e das empresas contratadas na prática e implementação da referida política. Estágio 2: Planejamento - A equipe técnica da SAE é a responsável pela gestão da implantação dos Programas Ambientais, pelo atendimento das condicionantes de licenças e autorizações expedidas por instituições estaduais e federais e pelas obrigações assumidas no âmbito do processo de licenciamento ambiental, atendendo aos requisitos da legislação e regulamentações ambientais aplicáveis, estabelecendo e avaliando alternativas e delineando as ações e medidas práticas para atingi-las. 2

6 Estágio 3: Implementação - A SAE, na implementação de suas obrigações na área socioambiental, utiliza este Sistema para estabelecer responsabilidades, requisitos de preparação e controles operacionais do desenvolvimento dos Programas Ambientais, bem como para documentar os procedimentos adotados, de forma a assegurar o atendimento aos objetivos e metas estabelecidas. Estágio 4: Avaliação - A SAE monitora as operações de suas equipes próprias e de suas contratadas para avaliar se os objetivos e metas pactuados estão sendo atingidos e, caso sejam detectados desvios, realiza as ações corretivas requeridas. Estágio 5: Revisão - O SGI está sendo continuamente avaliado e modificado com o objetivo de otimizar sua eficácia. A prática das revisões periódicas dos resultados possibilita o ciclo de melhoria contínua de desempenho do SGI (PDCA). Política Ambiental da Santo Antônio Energia Aprimorar continuamente os processos, atividades, serviços e resultados da implantação dos programas socioambientais, em conformidade com as condicionantes das licenças e autorizações, com os padrões legais e requisitos dos órgãos financiadores, com os desafios da sua superação e com os programas previstos no atendimento às responsabilidades e compromissos assumidos pela SAE. Agir preventivamente, mitigando impactos e riscos: - à saúde dos trabalhadores; - à segurança das pessoas, das informações e do patrimônio e - ao meio ambiente, principalmente através da prevenção da poluição, da degradação ambiental e de impactos socioeconômicos. Promover o desenvolvimento dos seus empregados, de suas contratadas e das comunidades na área de influência do empreendimento, através da educação e pelo trabalho, de forma que atuem como agentes e promotores da melhoria da qualidade de vida e das condições ambientais e sociais da região. Estabelecer canais de comunicação com a sociedade, assegurando o diálogo e a transparência no atendimento aos compromissos na área socioambiental, resultando no bom relacionamento da Santo Antônio Energia com os demais atores envolvidos, almejando a consolidação de uma imagem positiva do empreendimento. 3

7 Equipe Técnica A equipe técnica que compõe a Diretoria de Sustentabilidade da SAE possui larga experiência e capacitação no acompanhamento de atividades de desenvolvimento de projetos, estando alocada nos municípios de Porto Velho (RO) e São Paulo (SP) (Figura 2.2). FIGURA ORGANOGRAMA DA MACROESTRUTURA ATUAL DA DIRETORIA DE SUSTENTABILIDADE DA SAE. MACRO-ESTRUTURA Dir. Sustentabilidade Analista de Logística Equipe de Apoio Assessoria de Controle de Contratos Gerência Sustentabilidade Coordenação Socioeconomia/PAC Equipe Técnica Coordenação Meio Físico Equipe Técnica Diretoria de Sustentabilidade Coordenação Meio Biótico Coordenação Saúde Pública Equipe Técnica Equipe Técnica Coordenação Comunicação Social Equipe Técnica Secretaria Coordenação de Reassentamento Equipe Técnica Gerência Fundiário Coordenação de Remanejamento Equipe Técnica Equipe de Cartografia Porto Velho São Paulo Assessoria Técnica Coordenação de Planejamento/Auditoria Coordenação de Planejamento Equipe Técnica Equipe Técnica 0 Dentro da Diretoria de Sustentabilidade, a Gerência de Sustentabilidade é responsável pela implementação do SGI da UHE Santo Antônio. As coordenações e equipes associadas têm as seguintes funções: planejar as Contratações e o desenvolvimento dos trabalhos; realizar todas as atividades do processo de tomada de preços para contratação de fornecedores; monitorar e controlar a qualidade da execução e dos produtos gerados pelos Programas Ambientais contratados; 4

8 prestar apoio na preparação de documentos e relatórios de apoio e na preparação de esclarecimentos na tramitação do processo de licenciamento ou obtenção de autorizações ambientais junto ao IBAMA e/ou Agências Ambientais Estaduais; emitir relatórios periódicos, mensais e trimestrais para nivelamento do Órgão Licenciador, das instituições financiadoras e outros órgãos intervenientes no processo de acompanhamento da implantação dos programas ambientais; gerenciar a elaboração de memoriais descritivos e processos de instrução para fins de obtenção de Resolução de Utilidade Pública para desapropriação de áreas destinadas a canteiro de obras, formação de reservatório, formação de APP e instituição de faixa de servidão do sistema de transmissão associado; gerenciar a elaboração de pesquisa de preços, laudos de avaliação e processos de aquisição/indenização de imóveis, regularização jurídico-patrimonial e concessão de benefícios para as famílias afetadas; gerenciar a elaboração de projetos de desmatamento, reposição florestal, uso do entorno, reaparelhamento dos serviços de educação, saúde e segurança, e de aplicação de verba de compensação ambiental conforme determinação do órgão licenciador; gerenciar a contratação e a elaboração dos estudos ambientais necessários ao processo de licenciamento ambiental do sistema de transmissão associado; gerenciar os processos de formalização de convênios e obtenção de autorizações e permissões, quando necessárias, junto às prefeituras municipais, Ministério dos Transportes, Marinha, IPHAN e outros agentes licenciadores e de fiscalização; avaliar o progresso dos trabalhos e atualizar os cronogramas físicos, confrontando os avanços realizados com os previstos; atualizar os controles financeiros, confrontando os avanços realizados com os previstos; emitir relatórios e fichas de medição para liberação de pagamentos aos fornecedores e prestadores de serviço. O fluxo de relacionamento da SAE para a implantação do Sistema de Gestão e a responsabilidade pela implantação de cada programa definido no PBA são apresentados na Figura 2.3 e na Figura

9 FIGURA DIAGRAMA DO FLUXO DE RELACIONAMENTO DA EQUIPE DA DIRETORIA DE SUSTENTABILIDADE PARA A IMPLANTAÇÃO DO SGI. 6

10 FIGURA ORGANOGRAMA DAS COORDENAÇÕES DOS PROGRAMAS AMBIENTAIS DA UHE SANTO ANTÔNIO COORDENAÇÕES E PROGRAMAS UHE SANTO ANTÔNIO SISTEMA SISTEMA DE GESTÃO DE GESTÃO AMBIENTAL Meio Físico e Controle do Canteiro de Obras Meio Biótico Meio Socioeconômico e Fundiário Meio Socioeconômico ACOMPANHAMENTO DO PAC/SGA DO CANTEIRO PROGRAMA DE MONITORAMENTO HIDROBIOGEOQUÍMICO PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PROGRAMA DE MONITORAMENTO DO LENÇOL FREÁTICO PROGRAMA DE MONITORAMENTO LIMNOLÓGICO PROGRAMA DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE AÇÕES A JUSANTE PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOLÓGICO PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE MACRÓFITAS AQUÁTICAS PROGRAMA DE REMANEJAMENTO DA POPULAÇÃO ATINGIDA PROGRAMA DE COMPENSAÇÃO SOCIAL PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO PROGRAMA DE MONITORAMENTO HIDROSSEDIMENTOLÓGICO E MODELAGEM DO RESERVATÓRIO PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DOS DIREITOS MINERÁRIOS E DA ATIVIDADE GARIMPEIRA PROGRAMA DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO PALEONTOLÓGICO PROGRAMA DE DESMATAMENTO DAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA DIRETA PROGRAMA DE APOIO ÀS COMUNIDADES INDÍGENAS PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA FLORA PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA FAUNA PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES DE DESMATAMENTO E RESGATE DE FAUNA NA AID PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA ICTIOFAUNA PROGRAMA DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DA INFRAESTRUTURA AFETADA PLANO AMBIENTAL DE CONSERVAÇÃO E USO DO ENTORNO DO RESERVATÓRIO PROGRAMA DE APOIO ÀS ATIVIDADES DE LAZER E TURISMO PROGRAMAS RELACIONADOS AO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO, PRÉ-HISTÓRICO E HISTÓRICO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS NO ENTORNO DO RESERVATÓRIO 7

11 Procedimentos Para a implementação do SGI foram elaborados documentos e procedimentos específicos para serem seguidos pela Diretoria de Sustentabilidade Ambiental da SAE, de forma a ordenar as informações, definir responsabilidades e avaliar as práticas e processos, assegurando o comprometimento com o Sistema de Gestão. Estes documentos descrevem as atividades essenciais ao atendimento dos requisitos da qualidade e são divulgados e implementados entre todos os participantes da Equipe Técnica. A Diretoria de Sustentabilidade, como responsável pela gestão das atividades socioambientais do empreendimento, deve atender a todos os procedimentos de cunho gerencial já estabelecidos pela SAE. Esses procedimentos são referentes à contratação, condições comerciais, condições de trabalho, entre outros. A diretoria também deve estabelecer os seus próprios procedimentos ora denominados Normas de Serviços (NS) procedimentos de inspeção, ações corretivas, auditoria e supervisão de meio ambiente da DS sobre as obras do CSAC (obra principal), obras complementares e programas ambientais. Além destes, deve estabelecer os procedimentos para as atividades de remanejamento e treinamento das equipes. Como parte de um processo de aperfeiçoamento contínuo e de sistematização das atividades em execução, alguns desses procedimentos já foram elaborados e estão listados a seguir e apresentados no Anexo 2.1. Outros procedimentos serão elaborados, conforme sua necessidade, uma vez que há um processo de constante aperfeiçoamento. 8

12 QUADRO PROCEDIMENTOS DE RESPONSABILIDADE DIRETA DA DIRETORIA DE SUSTENTABILIDADE PROCEDIMENTO DATA DE ELABORAÇÃO Nº DA REVISÃO NS-DS SGI-DS-SAE NS-DS Registro e Organização de Documentos NS-DS Padronização de Relatórios Internos e Externos NS-DS Envio de Documentos Internos e Externos NS-DS Elaboração e Controle de Documentos Internos e Externos 17/12/ NS-DS Comunicação Social NS-DS Supervisão de Meio Ambiente da SAE sobre os Programas Ambientais NS-DS Inspeção de Meio Ambiente da SAE sobre os Programas Ambientais NS-DS Auditoria de Meio Ambiente da SAE sobre os Programas Ambientais NS-DS Não Conformidades, Ação Corretiva e Ação Preventiva de Meio Ambiente SAE sobre Programas Ambientais NS-DS Supervisão de Meio Ambiente da SAE sobre as obras do CSAC NS-DS Auditoria de Meio Ambiente da SAE sobre as obras do CSAC NS-DS Inspeção de Meio Ambiente da SAE sobre as obras do CSAC NS-DS Não Conformidades, Ação Corretiva e Ação Preventiva de Meio Ambiente SAE sobre CSAC NS-DS Supervisão de Meio Ambiente da SAE sobre as obras complementares NS-DS Auditoria de Meio Ambiente da SAE sobre as obras complementares NS-DS Inspeção de Meio Ambiente da SAE sobre as obras complementares NS-DS Não Conformidades, Ação Corretiva e Ação Preventiva de Meio Ambiente SAE sobre as obras complementares NS-DS Remanejamento NS-DS Treinamento 30/12/ Em relação à execução direta das obras, os procedimentos são distintos e de responsabilidade direta do CSAC, consolidado no PI-SSTMA, cujos relatórios são apresentados no Programa Ambiental da Construção- PAC. A Diretoria de Sustentabilidade, por meio de relatórios semanais de atividades de SSTMA, inclusive das ações periódicas de treinamentos, acompanha os resultados das obras, somando-os ao presente sistema de supervisão. Os procedimentos de referência da UHE Santo Antônio tratam dos temas gerenciais e de documentação, de condições de trabalho e gestão de pessoas. Relacionados às Área de Planejamento & Organização - APO, citam-se os procedimentos relativos às questões indígenas e SST. Os QUADRO 2.2 e QUADRO 2.3 mostram a relação desses procedimentos e o Anexo 2.2 apresenta cada um dos procedimentos listados. 9

13 QUADRO INSTRUÇÕES NORMATIVAS DA PRESIDÊNCIA PROCEDIMENTO DATA DE ELABORAÇÃO N º DA REVISÃO IN-DP Documentos de Comunicação de Escrita Interna 04/09/ IN-DP Gestão de Riscos Financeiros 15/05/ IN-DP Identidade Visual 27/10/ IN-DP Procurações 04/09/ IN-DP Gestão Financeira 03/11/ IN-DP Gestão de Pessoas 17/06/ IN-DP Procedimento de Tecnologia da Informação e Comunicação 30/12/ IN-DP Cartões de Crédito Corporativos 02/12/ IN-DP Limites de Responsabilidade 30/12/ IN-DP Compras de Produtos e Contratação de Serviços de Terceiros EM REVISÃO IN-DP Viagens IN-DP Bens Patrimoniais 04/09/ IN-DP Veículos 04/09/ IN-DP Planejamento 04/09/ IN-DP Política Ambiental 03/05/ QUADRO NORMAS DE SERVIÇO DA APO PROCEDIMENTO DATA DE ELABORAÇÃO N º DA REVISÃO NS-APO Promoção e Contratação de Trabalhadores Indígenas NS-APO Conduta junto a Comunidades Indígenas NS-APO Encontro entre Trabalhadores e Índios Isolados NS-APO-SST Supervisão da Área de Saúde e Segurança do Trabalho NS-APO-SST Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE sobre CSAC, Obras NS-APO-SST Não Conformidades, Ação Corretiva e Ação Preventiva de Saúde e Segurança do Trabalho NS-APO-SST Inspeção de Saúde e Segurança sobre CSAC, Obras Complementares e Programas Ambientais NS-APO-SST Análise Preliminar de Risco - APR NS-APO-SST Equipamento de Proteção Individual 10

14 Treinamentos A equipe técnica que integra a Diretoria de Sustentabilidade da SAe foi treinada ao longo da implantação do SGI. Os treinamentos envolveram aspectos de conscientização ambiental, motivação e comunicação, envolvendo as seguintes etapas: identificação das necessidades de treinamento da organização; desenvolvimento de planos dirigidos de treinamento; verificação e avaliação da conformidade do programa de treinamento previsto com os requisitos legais ou organizacionais; treinamento de grupos específicos de dirigentes ou empregados; documentação do treinamento realizado e avaliação dos resultados do treinamento recebido Atividades As atividades do Sistema de Gestão Integrado foram divididas em dois blocos distintos (QUADRO 2.4). O primeiro englobou o gerenciamento da execução dos Programas Ambientais do PBA e o segundo encampou as ações voltadas para o processo de Licenciamento Ambiental. Ambas os blocos são acompanhados por instrumentos de Comunicação Social que viabilizam a troca de informações/reclamações entre empreendedor e comunidade. QUADRO ATIVIDADES DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO DA UHE SANTO ANTÔNIO BLOCO 1 GERENCIAMENTO DOS PROGRAMAS AMBIENTAIS Elaboração de especificações técnicas e processos de tomadas de preço, seleção de empresas para execução dos programas do PBA, suporte técnico da contratação das empresas. Supervisão e controle de qualidade da execução dos programas do PBA, incluindo mecanismos de monitoramento e avaliação. Acompanhamento específico da implantação do programa de indenização e remanejamento da população, atestando medições dos serviços executados pelos contratados, verificando elaboração de pesquisa de preços, laudos de avaliação e processos de aquisição/indenização de imóveis, regularização jurídico-patrimonial e concessão de benefícios para as famílias afetadas. BLOCO 2 GERENCIAMENTO DO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Acompanhamento da tramitação do processo ambiental e prestação de esclarecimentos junto ao IBAMA e/ou agências estaduais visando ao atendimento às condicionantes da Licença de Instalação e das Autorizações de Supressão Vegetal. Gerenciamento da elaboração de memoriais descritivos e processos de instrução para fins de obtenção de Resolução de Utilidade Pública para a desapropriação de áreas destinadas a canteiro de obras, formação de reservatório, instituição de faixa de APP, reassentamentos etc. Gestão dos processos de formalização de convênios e obtenção de autorizações e permissões junto às prefeituras municipais, Ministério dos Transportes, Marinha, IPHAN e outros agentes licenciadores e de fiscalização. 11

15 Continuação do Quadro 2.4 BLOCO 1 GERENCIAMENTO DOS PROGRAMAS AMBIENTAIS Gerenciamento técnico da elaboração de projetos de desmatamento, reposição florestal, uso do entorno, reaparelhamento dos serviços de educação, saúde e segurança, e de aplicação de verba de compensação ambiental. Avaliação dos cronogramas físico-financeiros. Emissão de relatórios de andamento. BLOCO 2 GERENCIAMENTO DO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Resultados/Etapas Cumpridas/Produtos Entregues As etapas cumpridas na implementação do Sistema de Gestão Integrado são: contratação e formação da equipe técnica de gestão; definição da Política Ambiental da Santo Antônio Energia; elaboração dos procedimentos do SGI; implantação do Sistema de Informações Geográficas (SIG); treinamentos da equipe; atendimento a auditorias em atendimento aos Princípios do Equador Sistema de Informação Geográfica SIG Todo o conjunto de informações obtidas em relação aos Programas Ambientais está sendo incorporado em um banco de dados do Sistema de Informações Geográficas (SIG) da UHE Santo Antônio. A Novaterra Geoprocessamento foi a empresa contratada, em abril de 2009, para implantar esse sistema. Em termos gerais, o SIG visa a promover a integração das informações relacionadas à UHE Santo Antônio, tornando a consulta e manipulação desses dados um processo ágil, que influencia diretamente e de forma positiva na construção de uma estrutura integrada que garanta maior velocidade na obtenção da informação de interesse. O Sistema foi desenvolvido a partir da tecnologia Apollo da ERDAS. A escolha dessa tecnologia também considera a possibilidade de integração a outros sistemas corporativos. A primeira fase de implantação do sistema correspondeu às atividades de Imageamento, Análise de Requisitos e Modelagem do Sistema. A segunda fase correspondeu à implantação propriamente dita do SIG, que compreende a entrada de dados e a capacitação dos usuários. O planejamento e o 12

16 desenvolvimento das principais atividades foram detalhados nos sete Relatórios de Andamento dos Programas Ambientais encaminhados ao IBAMA Componente Imageamento O componente Imageamento foi iniciado em maio de 2009 e compreendeu a aquisição das imagens de satélite das áreas de influência (AII e AID) do empreendimento. Foi adquirido até setembro de 2009 um total de 5000km 2 de imagens programadas de alta resolução (tamanho do pixel igual a 0,6 metros). As imagens, obtidas em diversas passagens do satélite, foram mosaicadas e ortorretificadas. Para isso, foi necessário o Modelo Digital de Terreno (MDT) e a tomada de pontos de controle tridimensionais sobre o MDT e base cartográfica de referência. Essa etapa foi iniciada em setembro de 2009, dividindose a área total de interesse em cinco blocos para mosaicagem, para processamento. Para a execução da ortorretificação foi usado um MDT híbrido, composto dos dados de alta precisão gerados por perfilamento a laser pela Hansa Luftbild, na área do reservatório e APP, e o modelo SRTM, disponibilizado pela NASA, nas demais áreas imageadas. Por meio da correspondência SAE/PVH n 0 427, de 13 de maio de 2010 (Anexo 2.3), a SAE encaminhou ao IBAMA as imagens adquiridas, em resposta ao Ofício IBAMA de nº 040, de 09 de março de 2010 (Anexo 2.4), que solicitou as imagens de satélite e de aerofotometria do reservatório em alta resolução Componente Análise de Requisitos, Modelagem e Interface SIG-WEB As atividades de análise do PBA pela Novaterra tiveram início em maio de A partir desta análise, foram iniciados os trabalhos de modelagem conceitual para os Programas Ambientais, sendo discutidos e propostos os elementos espaciais (feições geográficas, estações de coleta, propriedades, por exemplo), atributos a serem armazenados em banco de dados e documentos anexados às feições mapeadas no SIG-Web. O processo de trabalho para desenvolvimento da interface de entrada de dados da UHE Santo Antônio é apresentado na Figura

17 FIGURA PROCESSO DE TRABALHO PARA DESENVOLVIMENTO DA INTERFACE DE ENTRADA DE DADOS DA UHE SANTO ANTÔNIO Em junho de 2009, a fase de implantação do ambiente de produção foi iniciada, com a alocação de servidores e a instalação de licença própria do aplicativo para SIG-Web Apollo da ERDAS. Os trabalhos para a programação de algumas ferramentas consideradas de importância para o projeto, como um 14

18 construtor de consultas (Filtros) e uma ferramenta para associar documentos a feições no mapa (hiperlinks), ambos para a interface online do SIG, foram também iniciados. Foram buscados, analisados e testados scripts para estas funcionalidades. No período de 6 a 10 de julho de 2009, foi realizada uma visita pela Nova terra ao escritório da SAE em Porto Velho para a apresentação e orientação sobre o sistema a ser implantado. Os Programas considerados prioritários para a análise de requisitos e modelagem foram: Programa de Monitoramento Hidrossedimentológico; Programa de Monitoramento Limnológico; Programa de Monitoramento de Macrófitas Aquáticas; Programa de Conservação da Fauna; Programa de Conservação da Ictiofauna; Programa de Saúde Pública e Programa de Remanejamento da População Atingida. A homologação do modelo lógico e a elaboração de interfaces de entrada e de consulta para o SIG e para o banco de dados foram iniciadas no mês de agosto de Nesse mesmo mês, a partir da análise dos relatórios de execução dos Programas, a Novaterra revisou a maior parte dos modelos lógicos, antes baseados somente na análise do PBA, em função de algumas modificações na estruturação dos dados e planos de amostragem de alguns programas. Além disso, foi necessário estabelecer, junto aos coordenadores temáticos e especialistas contratados, variáveis sintéticas ou indicadores para os Programas Ambientais, de forma a facilitar a análise dos usuários que consultariam o sistema. No final do mês de agosto de 2009, foi finalizado o protótipo da interface do SIG-Web, nos módulos de consulta e entrada de dados. Atendendo à solicitação do IBAMA, foi realizada em 22 de setembro de 2009 uma apresentação do protótipo proposto para o SGI da UHE Santo Antônio (Figura 2.2.2). 15

19 FIGURA TELA DE ENTRADA DA INTERFACE-PROTÓTIPO PARA CONSULTA AO SIG VIA INTERNET (SIG-WEB). Em outubro de 2009 foi iniciada a análise de requisitos e modelagem de parte do segundo grupo de Programas Ambientais, composto pelos seguintes programas: Programa Ambiental para a Construção PAC; Programa de Acompanhamento dos Direitos Minerários e Atividade Garimpeira; Programa de Preservação do Patrimônio Paleontológico; Programa de Conservação da Flora; Programa de Desmatamento das Áreas de Interferência Direta; Programa de Acompanhamento das Atividades de Desmatamento e Resgate da Fauna na Área de Interferência Direta; Programa de Comunicação Social; Programa de Apoio às Comunidades Indígenas; Programas Relacionados ao Patrimônio Arqueológico, Pré-Histórico e Histórico e Programa de Recuperação da Infraestrutura Afetada. 16

20 Em novembro de 2009 o terceiro grupo de programas foi estabelecido, sendo iniciada a modelação dos seguintes: Programa de Compensação Ambiental; Programa de Ações a Jusante; Plano Ambiental de Conservação e Uso do Entorno do Reservatório Artificial; Programa de Apoio às Atividades de Lazer e Turismo e Programa de Educação Ambiental. Os demais programas tiveram análise de requisitos e modelagem ao longo do primeiro semestre de São eles: Programa de Monitoramento do Lençol Freático; Programa de Monitoramento Sismológico; Programa de Monitoramento Climatológico e Programa de Monitoramento Hidrobiogeoquímico. Em fevereiro de 2010 foi iniciada a elaboração de um Documento de Análise de Requisitos DAR para armazenar as informações de modelagem conceitual e lógica, responsável pela permeabilidade das disciplinas relacionadas ao programa ambiental, bem como de todas as disciplinas relacionadas à construção da interface de dados e seus instrumentos. O objetivo desse documento foi definir o processo de preenchimento da interface da entrada de dados e da simulação das atividades, permitindo o entendimento prático do trabalho. Reuniões com os coordenadores dos programas ambientais e com especialistas em Programas de Conservação e Manejo, Georreferenciamento, Mapeamento e SIG foram realizadas em março de 2010 para o acompanhamento da análise dos DARs. As reuniões consistiram em: apresentação básica do sistema SIG-WEB; apresentação dos modelos de banco de dados dos programas ambientais para os coordenadores e empresas contratadas; refinamento dos bancos elaborados a partir do PBA e recebimento de dados que compõem o sistema (shapefile, dados para alimentação). A continuidade do processo de construção do sistema de interface para a entrada de dados, que incluiu os campos necessários para o armazenamento das informações pertinentes a cada programa e a forma de inclusão e consulta, perdurou até o mês de setembro de O carregamento dos dados de todos os Programas Ambientais, atividade esta que fará parte do processo de atualização rotineira do SIG, continuam desde outubro de

21 A esse respeito cabe ressaltar que em 27 de outubro de 2010 foi enviada uma senha provisória para quatro analistas da equipe técnica do IBAMA/Sede para a visualização do estágio atual de implantação do sistema, através dos links de acesso: Entrada de Dados: < e SIG Web: < Toda a base de dados vetoriais, raster, alfanuméricos, iconográficos e documentos anexos são disponibilizados através do SIG, a partir de servidores instalados em datacenter e com permissão de acesso às partes interessadas, priorizando os usuários cadastrados do IBAMA e da própria Santo Antônio Energia. Os indicadores ambientais serão disponibilizados através da mesma plataforma Arquitetura de Hardware e Software Em função de a implantação do Sistema de Informações Geográficas demandar hardwares de bom desempenho, foi avaliada a alocação de recursos para uma nova configuração das estações de trabalho e a aquisição de uma estação extra, perfazendo quatro estações ao invés das três inicialmente previstas. Além disso, foi incluída uma unidade de storage para armazenamento do grande volume de dados da base geoespacial (ortofotos, imagens de satélite, modelo digital de terreno e vetores). O software inicialmente previsto para o SIG (ArcGIS da ESRI) foi substituído pelo sistema Apollo da ERDAS, em função da maior agilidade de implementação do SIG, devido ao suporte técnico em tempo real Mapeamento da Base Fundiária O mapeamento para atualização do cadastro físico fundiário de feições de interesse para retratar a Área de Influência antes da implantação da UHE Santo Antônio encontra-se em elaboração, sendo previsto o término desta atividade em 30 de dezembro de A situação atual é apresentada no Anexo Resultados/Etapas Cumpridas/Produtos Entregues As etapas cumpridas na implementação do Sistema de Informações Geográficas são listadas abaixo. Imageamento: aquisição de 5000 km 2 de imagens programadas de alta resolução. Análise de Requisitos e Modelagem de todos os Programas Ambientais. Integração Sistema SIG-Web: interface SIG WEB de todos os Programas Ambientais. Mapeamento da Base Fundiária: conclusão de 80% do mapeamento das propriedades em período anterior à implantação do empreendimento. 18

22 2.3. Considerações Finais O Sistema de Gestão Integrado SGI da UHE Santo Antônio estabeleceu as diretrizes para o gerenciamento dos programas ambientais e do processo de licenciamento ambiental, com vistas a supervisionar e controlar a qualidade da execução dos programas ambientais com a inclusão de mecanismos de monitoramento e avaliação a fim de atender ao proposto no PBA, bem como aos requisitos legais e aqueles previstos nos Princípios do Equador EP, nas condicionantes de licenças e autorizações emitidas, além dos compromissos assumidos pela Santo Antônio Energia nessas áreas. Sendo assim pode-se considerar que o presente programa vem atendendo aos preceitos contidos no processo de licenciamento da UHE Santo Antônio. O Sistema de Informações Georreferenciadas foi iniciado em maio de 2009 e em novembro de 2010 foi finalizada a integração Sistema SIG-WEB, com o processo de carregamento contínuo dos dados de todos os Programas Ambientais. Ressalta-se que o software previsto no início da implantação do sistema (ArcGIS da ESRI) foi substituído pelo Apollo da ERDAS, a fim de agilizar a implementação do SIG, em decorrência de suporte técnico em tempo real. A cartilha de instruções de como utilizar a ferramenta encontra-se em fase final de elaboração e todos os usuários cadastrados da SAE e do IBAMA receberão treinamento e permissão para o acesso às informações disponibilizadas por meio da plataforma de interface. O mapeamento da Base Fundiária já foi concluído em 80% e tem previsão de término em dezembro de Ações Subsequentes As ações subseqüentes estão elencadas no cronograma apresentado no TOMO III - Seção 1 deste documento. 19

23 2.5. Anexos Anexo Procedimentos de Responsabilidade Direta da Diretoria de Sustentabilidade Anexo Instruções Normativas da Presidência Anexo Correspondência SAE/PVH: 427/2010 Anexo Ofício IBAMA nº 040/2010 Anexo Mapeamento do Cadastro Físico-Fundiário 20

5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Jacaré Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Jacaré Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.1 Programa de Gerenciamento Ambiental NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 2 2. Justificativa... 4 3. Objetivos... 5 4. Área de Abrangência...

Leia mais

5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Fortuna II Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Fortuna II Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.1 Programa de Gerenciamento Ambiental NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 2 2. Justificativa... 4 3. Objetivos... 4 4. Área de Abrangência...

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

5.4 - Programa de Gestão Ambiental para a Operação... 1/5. 5.4.1 - Objetivos... 1/5. 5.4.2 - Justificativas... 1/5. 5.4.3 - Metas...

5.4 - Programa de Gestão Ambiental para a Operação... 1/5. 5.4.1 - Objetivos... 1/5. 5.4.2 - Justificativas... 1/5. 5.4.3 - Metas... 2818-00-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS ÍNDICE 5.4 - Programa de Gestão Ambiental para a Operação... 1/5 5.4.1 - Objetivos... 1/5 5.4.2 - Justificativas... 1/5 5.4.3 - Metas... 2/5 5.4.4

Leia mais

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1. ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página

Leia mais

5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.4 Programa de Comunicação Social Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Questões Ambientais e Licitações no DNIT

Questões Ambientais e Licitações no DNIT Questões Ambientais e Licitações no DNIT Brasília, Setembro de 2014 Aline Figueiredo Freitas Pimenta Sumário 1) Licenciamento Ambiental LP, LI e LO; estudos e condicionantes órgãos envolvidos (IPHAN, ICMBio,

Leia mais

Câmara Municipal de Barueri. Conheça a Norma SA8000. Você faz parte!

Câmara Municipal de Barueri. Conheça a Norma SA8000. Você faz parte! Câmara Municipal de Barueri Conheça a Norma SA8000 Você faz parte! O que é a Norma SA 8000? A SA 8000 é uma norma internacional que visa aprimorar as condições do ambiente de trabalho e das relações da

Leia mais

Projeto Básico Ambiental

Projeto Básico Ambiental Projeto Básico Ambiental 3. PLANO AMBIENTAL DE CONSTRUÇÃO 3.4 Programa de Saúde e Segurança 3.4.2 Projeto de Segurança e Alerta SETEMBRO 2011 RL-DS-001-802-020-29Set11=A Plano de sinalização viária e fluvial

Leia mais

Cláudia Araújo Coordenadora Diego Macêdo Programador Marcelo Rodrigues Suporte

Cláudia Araújo Coordenadora Diego Macêdo Programador Marcelo Rodrigues Suporte BCON Sistema de Controle de Vendas e Estoque Declaração de escopo Versão 1.0 Histórico de Revisão Elaborado por: Filipe de Almeida do Amaral Versão 1.0 Aprovado por: Marcelo Persegona 22/03/2011 Time da

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Foto 01. Foto 02. Foto 03. Apresentação da Empresa. Dezembro de 2014. Foto 05

Foto 01. Foto 02. Foto 03. Apresentação da Empresa. Dezembro de 2014. Foto 05 U compromisso Um i com o desenvolvimento sustentável, em harmonia com o ambiente natural. nat ral Foto 01 Foto 02 Foto 03 F 04 Foto Apresentação da Empresa Dezembro de 2014 Foto 05 HISTÓRICO A ECSA Engenharia

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES 21/11/28 Página 1 de 8 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REVISÃO DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 21/11/28 Emissão Inicial RESPONSÁVEL PELO DOCUMENTO: (ÁREA) FUNÇÃO/INICIAIS: R SO / VC RESPONSÁVEL PELA DISTRIBUIÇÃO : (ÁREA)

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015 DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO 1 / 5 ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS 1. CARGOS DE NÍVEL MÉDIO Cargo 01 Técnico em Administração Realizar atividades que envolvam a aplicação das

Leia mais

Política Ambiental das Empresas Eletrobras

Política Ambiental das Empresas Eletrobras Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação

Leia mais

Trabalho Social nos Empreendimentos De Saneamento Básico

Trabalho Social nos Empreendimentos De Saneamento Básico Trabalho Social nos Empreendimentos De Saneamento Básico Brasília, 01 de Dezembro de 2015 Definição O Trabalho Social: 1) compreende um conjunto de estratégias, processos e ações, 2) é realizado a partir

Leia mais

5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

5.1. Programa de Gerenciamento Ambiental. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.1 Programa de Gerenciamento Ambiental CAPA 5.1 - Programa de Gerenciamento Ambiental ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1/11 1.1. Ações já Realizadas... 2/11 2. Justificativa... 4/11

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA

REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA Art. 1º. A Secretaria de Tecnologia de Informação e Comunicação SETIC é um Órgão Suplementar Superior

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

AUDITORIA AMBIENTAL. A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental.

AUDITORIA AMBIENTAL. A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental. AUDITORIA AMBIENTAL A auditoria ambiental está intimamente ligada ao Sistema de Gestão Ambiental. O SGA depende da auditoria para poder evoluir na perspectiva de melhoria contínua. Ao se implementar um

Leia mais

ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL - ESPECIALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO/DESENVOLVIMENTO

ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL - ESPECIALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO/DESENVOLVIMENTO ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL - ESPECIALISTA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO/DESENVOLVIMENTO Requisitos: graduação em qualquer curso da área de Tecnologia da Informação - Elaborar

Leia mais

Orientações para o Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento Ambiental Rural

Orientações para o Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento Ambiental Rural Orientações para o Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento Ambiental Rural 1. Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento Ambiental Rural no bioma Amazônia... 2 2. Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento

Leia mais

Política Organizacional para Desenvolvimento de Software no CTIC

Política Organizacional para Desenvolvimento de Software no CTIC Política Organizacional para Desenvolvimento de Software no CTIC O CTIC/UFPA Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação da Universidade Federal do Pará define neste documento sua Política Organizacional

Leia mais

COMPATIBILIZANDO CADASTROS

COMPATIBILIZANDO CADASTROS COMPATIBILIZANDO CADASTROS EM PROJETO SIG Cristiane Vaz Domingues cristiane.vaz@uol.com.br FOTOGRAFIA Hoje nas instituiçõesições públicas existem: informações repetidas e/ou complementares distribuídas

Leia mais

SIG VOLTADO PARA A FISCALIZAÇÃO DA ATIVIDADE PROFISSIONAL DE ARQUITETO E URBANISTA

SIG VOLTADO PARA A FISCALIZAÇÃO DA ATIVIDADE PROFISSIONAL DE ARQUITETO E URBANISTA www.caubr.gov.br SIG VOLTADO PARA A FISCALIZAÇÃO DA ATIVIDADE PROFISSIONAL DE ARQUITETO E URBANISTA Máximo Miqueles Coordenador de Geotecnologia CAU/BR São Paulo, SP 07 de maio de 2014 SISTEMA IGEO OBJETIVO

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Treinamento 1 OBJETIVO:

Treinamento 1 OBJETIVO: 30/12/29 1 / 5 1 OBJETIVO: Este procedimento estabelece a forma e as ferramentas necessárias para a realização de treinamentos de integração de SSTMA entre outras atividades de capacitação para os colaboradores,

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Banco Interamericano de Desenvolvimento. Instrução Operacional CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO

Banco Interamericano de Desenvolvimento. Instrução Operacional CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO Instrução Operacional CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO SUMÁRIO Página INTRODUÇÃO 3 1. ÁREA DE ATUAÇÃO 4 2. DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS AO BNB 4 3. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS 5

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO... 4 5. GERENCIAMENTO DO RISCO... 5 6. ATIVIDADES PROIBITIVAS E RESTRITIVAS... 6 7. ANÁLISE DE CRÉDITO...

Leia mais

Estrutura da Gestão de Risco Operacional

Estrutura da Gestão de Risco Operacional Conceito No Brasil a Resolução n.º 3380, emitida pelo BACEN em 29 de junho de 2006, seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional, definiu como: A possibilidade de ocorrência de

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA - TNC FERRAMENTA PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE REGULARIZAÇÃO DE RESERVAS LEGAIS E APPS EM PROPRIEDADES RURAIS

TERMO DE REFERÊNCIA - TNC FERRAMENTA PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE REGULARIZAÇÃO DE RESERVAS LEGAIS E APPS EM PROPRIEDADES RURAIS ATUALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA FERRAMENTA CARGEO PARA CONTEMPLAR AS EXIGÊNCIAS E RELACIONAMENTOS PRESENTES NO NOVO CÓDIGO FLORESTAL APROVADO NO CONGRESSO NACIONAL EM 25/04/2012 O Instituto de Conservação Ambiental

Leia mais

Anexo 2 8 Padrão de Sistema de Envio do Banco de Dados Brutos via SGP e Consulta ao Geoexplo - R00

Anexo 2 8 Padrão de Sistema de Envio do Banco de Dados Brutos via SGP e Consulta ao Geoexplo - R00 6 RELATÓRIO CONSOLIDADO DE ANDAMENTO DO PBA E DO ATENDIMENTO DE CONDICIONANTES CAPÍTULO 2 ANDAMENTO DO PROJETO BÁSICO AMBIENTAL Anexo 2 8 Padrão de Sistema de Envio do Banco de Dados Brutos via SGP e Consulta

Leia mais

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DO QUADRO DE SERVIDORES DA COTEC

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DO QUADRO DE SERVIDORES DA COTEC MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DIRETORIA DE PLANEJAMENTO, ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA Coordenação-Geral de Administração e Tecnologia da Informação Coordenação

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO DE PROVIDÊNCIAS INICIAIS Março/2014 V 1.1 REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO

Leia mais

Vice-Presidência de Engenharia e Meio Ambiente Instrução de trabalho de Meio Ambiente

Vice-Presidência de Engenharia e Meio Ambiente Instrução de trabalho de Meio Ambiente Histórico de Alterações Nº de Revisão Data de Revisão Alteração Efetuada 1-Foi alterado o texto do item 2, onde foram suprimidas as referências anteriores e referenciada a PGR-4.3.2 e ao IPHAN. 2-No item

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...

Leia mais

Outubro 2009. Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini

Outubro 2009. Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini Outubro 2009 Carlos Eduardo Bizzotto Gisa Melo Bassalo Marcos Suassuna Sheila Pires Tony Chierighini Sustentabilidade Articulação Ampliação dos limites Sistematização Elementos do Novo Modelo Incubação

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES 20/11/28 Página 1 de 14 - MONITORAMENTO, MEDIÇÃO E MENSURAÇÃO DE DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REVISÃO DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 20/11/28 Emissão Inicial RESPONSÁVEL PELO DOCUMENTO: (ÁREA) FUNÇÃO/INICIAIS: R

Leia mais

XX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF

XX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF XX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF Sistema de Gestão Ambiental na Estação Antártica Comandante Ferraz SGA/EACF

Leia mais

SEÇÃO 5 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO

SEÇÃO 5 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO SEÇÃO 5 PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO Sumário 5. PROGRAMA DE MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO... 1 5.1. Apresentação Geral/Objetivos... 1 5.2. Fase de Execução... 1 5.3. Histórico... 1 5.4. Atividades

Leia mais

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos sistemas e demais aplicações informatizadas do TJAC.

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos sistemas e demais aplicações informatizadas do TJAC. Código: MAP-DITEC-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Sistemas Aprovado por: Diretoria de Tecnologia da Informação 1 OBJETIVO Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento

Leia mais

Mapeamento de Processos

Mapeamento de Processos Agência Nacional de Vigilância Sanitária Mapeamento de Processos Projeto a ser desenvolvido no âmbito da Gerência de Sistemas/GGTIN Brasília, agosto de 2006. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1. Título do

Leia mais

Apresentação. Módulos integrantes

Apresentação. Módulos integrantes Apresentação O Sistema de Informações Gerenciais de Acompanhamento de Projetos (SIGAP) tem por objetivo organizar informações referentes ao acompanhamento da execução de projetos de cooperação técnica

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Mini-curso Sistema de Gestão Ambiental. Ivo Neves Gerente de Consultoria. For the benefit of business and people

Mini-curso Sistema de Gestão Ambiental. Ivo Neves Gerente de Consultoria. For the benefit of business and people Mini-curso Sistema de Gestão Ambiental Ivo Neves Gerente de Consultoria For the benefit of business and people UNICAMP, Outubro 2005 1 Módulo I MÓDULO I VISÃO GERAL DE TEMAS AMBIENTAIS 2 1 Módulo I Conceitos

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

MPR MPR/SPI-801-R00 PARCERIAS COM INSTITUIÇÕES DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

MPR MPR/SPI-801-R00 PARCERIAS COM INSTITUIÇÕES DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO MPR MPR/SPI-801-R00 PARCERIAS COM INSTITUIÇÕES DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO 05/2015 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 18 de maio de 2015. Aprovado, Tiago Sousa Pereira 3 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO

Leia mais

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão 1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer o processo para concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento de certificações de Sistema de Gestão da Qualidade, conforme a Norma NBR ISO 9001 e Sistema de Gestão

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar

Leia mais

Anexo 2 5 Manual de Treinamento, Conscientização e Competência voltado ao Sistema de Gestão Ambiental

Anexo 2 5 Manual de Treinamento, Conscientização e Competência voltado ao Sistema de Gestão Ambiental CAPÍTULO 2 ANDAMENTO DO PROJETO BÁSICO AMBIENTAL Anexo 2 5 Manual de Treinamento, Conscientização e Competência voltado ao Sistema de Gestão Ambiental MANUAL GERENCIAL Superintendência de Recursos Humanos

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual

Leia mais

Manual dos Serviços de Interoperabilidade

Manual dos Serviços de Interoperabilidade MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Manual dos Serviços de Interoperabilidade Sumário Lista de Figuras...3 Lista de Tabelas...4 Introdução...5

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000

Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências

Leia mais

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes

Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009

RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009 RELATÓRIO TÉCNICO GESOL Nº 19/2009 Assunto: Gestão de barragens de rejeitos e resíduos em empreendimentos industriais e minerários de Minas Gerais. Referência: Resultados obtidos a partir das diretrizes

Leia mais

Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior

Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior O PDTI 2014 / 2015 contém um conjunto de necessidades, que se desdobram em metas e ações. As necessidades elencadas naquele documento foram agrupadas

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) nº 001/2009

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) nº 001/2009 TERMO DE REFERÊNCIA (TR) nº 001/2009 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultor (a) para desenvolver, treinar e implantar o Sistema de Gestão de Projetos do IBAMA. 2 JUSTIFICATIVA 2.1 Contextualização: O

Leia mais

Diretoria de Informática TCE/RN 2012 PDTI PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Brivaldo Marinho - Consultor. Versão 1.0

Diretoria de Informática TCE/RN 2012 PDTI PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Brivaldo Marinho - Consultor. Versão 1.0 TCE/RN 2012 PDTI PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Brivaldo Marinho - Consultor Versão 1.0 CONTROLE DA DOCUMENTAÇÃO Elaboração Consultor Aprovação Diretoria de Informática Referência do Produto

Leia mais

II SEMINÁRIO ENERGIA E MEIO AMBIENTE PERSPECTIVA LEGAL

II SEMINÁRIO ENERGIA E MEIO AMBIENTE PERSPECTIVA LEGAL II SEMINÁRIO ENERGIA E MEIO AMBIENTE PERSPECTIVA LEGAL PAINEL LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS DO SETOR ELÉTRICO O SETOR ELÉTRICO E AS INTERVENÇÕES SOCIAIS NOS EMPREENDIMENTOS DE GERAÇÃO DE ENERGIA

Leia mais

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação? O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

Etapa 01 Proposta Metodológica

Etapa 01 Proposta Metodológica SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon

Leia mais

COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO

COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO OBJETIVO DA SEÇÃO Esta seção apresenta a Competência, Conscientização e do Sistema da Qualidade da TELEDATA que atende ao item 6.2.2 Norma ISO 9001:2008. DIRETRIZES

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO

Leia mais

VALEC POLÍTICA AMBIENTAL. Título: POLÍTICA AMBIENTAL Identificador: POL 5.03.01.16-001. Proponente: DIPLAN. Folha: 1 / 12.

VALEC POLÍTICA AMBIENTAL. Título: POLÍTICA AMBIENTAL Identificador: POL 5.03.01.16-001. Proponente: DIPLAN. Folha: 1 / 12. POL 5.3.1.16-1 1 / 12 POL 5.3.1.16-1 2 / 12 POL 5.3.1.16-1 3 / 12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. DA VALEC S.A.... 6 3. OBJETIVOS PROPOSTOS E METAS PARA O PRIMEIRO ANO... 7 4. NORMAS AMBIENTAIS PROPOSTAS...

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL: ISO 14001. Material Didático: IBB 254 Gestão Ambiental / 2015 Curso: Ciências Biológicas - UFAM

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL: ISO 14001. Material Didático: IBB 254 Gestão Ambiental / 2015 Curso: Ciências Biológicas - UFAM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL: ISO 14001 Material Didático: IBB 254 Gestão Ambiental / 2015 Conceitos Gerais A gestão ambiental abrange uma vasta gama de questões, inclusive aquelas com implicações estratégicas

Leia mais

Política Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica

Política Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica Política Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica R E A L I Z A Ç Ã O : A P O I O : A Razão Diversos estados e municípios também estão avançando com suas políticas de mudanças

Leia mais

ACT entre OCB e MMA CAR REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL. Brasilia, 13 maio de 2013.

ACT entre OCB e MMA CAR REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL. Brasilia, 13 maio de 2013. entre OCB e MMA CAR REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL Brasilia, 13 maio de 2013. Fato motivador Lei 12.651/2012 Desoneração da regularização ambiental das propriedades, através da metodologia do cadastro ambiental

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília/DF 4, 5 e 6 de junho de 2012 SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Dayan Giubertti Margon Julia Sasso Aliguieri

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE GABINETE DA MINISTRA PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 419, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 Regulamenta a atuação dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal envolvidos no licenciamento

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC

CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC CONEXÃO DE GERAÇÃO AO SISTEMA CELESC FINALIDADE Reunir informações sintetizadas do Processo de Acesso ao Sistema Elétrico da Celesc com o objetivo de orientar os Acessantes, como proceder na condução do

Leia mais

Plano Básico Ambiental - PBA. Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-163 / RJ-151. Novembro de 2009. 4.1 Programa de Gestão Ambiental

Plano Básico Ambiental - PBA. Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-163 / RJ-151. Novembro de 2009. 4.1 Programa de Gestão Ambiental - PBA Estrada Parque Visconde de Mauá - RJ-163 / RJ-151 4.1 Programa de Gestão Ambiental Elaborado por: SEOBRAS Data: 18/11/2009 Revisão Emissão Inicial INDÍCE 4. Detalhamento dos Planos e Programas 4.1

Leia mais