RELAÇÕES HÍDRICAS EM DUAS CULTIVARES DE BETERRABA SOB DIFERENTES NÍVEIS DE SALINIDADE
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- Lucas Gabriel Ribas Custódio
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1 RELAÇÕES HÍDRICAS EM DUAS CULTIVARES DE BETERRABA SOB DIFERENTES NÍVEIS DE SALINIDADE A. O. da Silva ; A. E. Klar ; Ê. F. de F. e Silva ; R. N. F. Monteiro ; J. F. Silva Júnior RESUMO: Tendo como objetivo determinar o efeito do estresse salino sobre o crescimento e as relações hídricas na cultura da beterraba, conduziu-se um experimento no departamento de engenharia rural da Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP. O experimento consistia em duas cultivares de beterraba submetida a cinco níveis de salinidade (,;,; 6,; 9,;, dsm - ) provocada com sais fertilizantes, em quatro repetições de blocos casualizados em um número total de vasos. Foram avaliados durante o experimento resistência difusiva (Rs), transpiração (T), e a temperatura foliar (Tf), condutância estomática (CS), mensurada através do uso de porômetro e o teor relativo de água da folha (TRA). Os resultados apontaram que não houve diferença significativa da Rs, T e Tf ao longo de um dia para os diferentes níveis de salinidade propostos. O TRA e CS apresentaram durante o ciclo uma redução de acordo com o incremento da salinidade do solo sendo a CS também variável entre as cultivares a % de probabilidade. PALAVRAS-CHAVE: Fertirrigação, Resistência difusiva, Condutância estomática WATER RELATIONS IN TWO BEET CULTIVARS UNDER DIFFERENT SALINITY LEVELS ABSTRACT: Aiming to determine the effect of salt stress on growth and water relations in the sugar beet crop, we conducted an experiment in rural engineering department of the Departamento de Engenharia Rural in the Faculdade de Ciências Agronômicas in UNESP. The experiment consisted of two beet cultivars subjected to five salinity levels (.,., 6., 9.,. ds m - ) induced with fertilizer salts in four replications in a randomized block a total number of pots. Were evaluated during the experiment diffusive resistance (Rs), transpiration (T), and leaf temperature (LT), stomatal conductance (SC), measured by using porometer and relative water content of the leaf (TRA). The results showed that there was no significant difference of R, T and Tf over a day to different salinity levels proposed. The TRA and SC showed over the cycle a reduction according with the increment of soil salinity being the CS also changeable among cultivars to % probability. KEYWORDS: Fertigation, diffusive resistance, stomatal conductance Pós-Graduando Agronomia (Irrigação e Drenagem), UNESP/FCA. E.mail:alexsandro@fca.unesp.br ²Prof. Dr. Titular. Departamento de Engenharia Rural, UNESP/FCA. Klar@fca.unesp.br ³Prof. Dr. Adjunto. Departamento de Tecnologia Rural, UFRPE. Enio.silva@dtr.ufrpe.br
2 A. O. da Silva et al. INTRODUÇÃO A água está presente em todas as partes da planta. Cada célula vegetal está envolvida ou impregnada com água, sendo, portanto, a molécula em atividade mais abundante das células e órgãos da planta, constituindo, na maior parte das vezes mais de 8% do peso verde, exercendo atividades físicas, como a ação mecânica no crescimento celular e químicas, como reagente em inúmeras reações metabólicas entre as quais podem-se citar a do ciclo de ácido tricarboxílico e a fotossíntese, de uma maneira geral (Klar, 988). Em vista de sua extrema importância existem estudos constantes sobre os teores de águas nas mais diversas plantas cultivadas e de importância agrícola no mundo. Considerando este aspecto desenvolver estudos relacionando as relações hídricas das plantas e sua relação com o teor salino das plantas se faz necessário. Segundo Tavora et al. (), a presença de sais no solo provocam a redução generalizada do das plantas cultivadas com sérios prejuízos para a atividade agrícola. A redução no crescimento é conseqüência de respostas fisiológicas, incluindo modificações no balanço de íons, potencial hídrico, nutrição mineral, fechamento de estômatos, eficiência fotossintética e alocação e utilização de carbono. Esses estudos assumem papel importante em vista que vários tipos de vegetação encontrados na natureza a produtividade é considerada mais intimamente relacionada com água disponível para as plantas do que qualquer outro fator ambiental. Portanto, a capacidade de as plantas se manterem túrgidas é tida como uma característica necessária para a garantia da produção, em locais onde ocorre o déficit hídrico (Nogueira et al. ). O objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos do estresse salino sobre as relações hídricas, de dois cultivares de beterraba submetidos a diferentes manejos de fertirrigação. MATERIAIS E METODOS O trabalho experimental foi desenvolvido no município de Botucatu-SP, foi utilizado material de solo coletado no Departamento de Engenharia Rural da Faculdade de Ciências Agronômicas de Botucatu-SP em um perfil classificado como Latossolo Vermelho Amarelo, fase argilosa, próximo a casa de vegetação em que foi realizado a pesquisa. Os tratamentos foram compostos em um esquema fatorial (x) com: níveis de salinidade inicial do solo (S=, S =, S6 = 6, S9 = 9, S = ds m - ); cultivares (C = Early ; C = Itapuã). O delineamento estatístico adotado foi em blocos casualizados, com repetições, resultando em parcelas experimentais, ou seja 8 vasos de L. A cultura utilizada foi a beterraba com duas variedades: Early (C) utilizada em todo o país e a cultivar Itapuã (C) como cultivar local. Foi adotado um sistema de irrigação por gotejamento, utilizando um emissor com vazão de, L h - por planta, para eventos de fertirrigação foi utilizado um venturi de ¾. As fitas gotejadoras possuíam um registro de controle cada para controle das soluções nutritivas quando necessárias. O manejo da irrigação foi baseado em dados de umidade do solo monitorados diariamente através da tensão medida por tensiômetros instalados a cm de profundidade do solo e de curvas características de retenção de água do solo construídas antes da instalação do experimento. A
3 A. O. da Silva et al. aplicação dos fertilizantes foi realizada via água de irrigação sendo o manejo feito através de extratores de solução o solo medindo-se a condutividade elétrica do solo (CE dsm - ). Foram seguidas as recomendações para solução nutritivas proposta pelo IAC (998) para hortaliças. As medições das variáveis fisiológicas: resistência difusiva ao vapor (Rs), transpiração (T), Temperatura foliar (Tf), e condutância estomática foram efetuadas utilizando-se de um porômetro em estado de equilibrio dinâmico (Steady State Porometer, LI-6 da LICOR). As medições de Rs, Te Tf, foram feitas nas faces adaxial e abaxial das folhas da cultura da beterraba, localizadas na parte superior da planta expostas a radiação solar sendo as leituras feitas ao longo do dia (8 às 6 h), enquanto a CS foi realizada ao longo do ciclo da cultura. Também foi avaliado o teor relativo de água (TRA) retirado-se 6 discos foliares com diâmetro aproximado de 7 mm cada um e imediatamente pesados (Pf) em balança com precisão de mg. Em seguida, foram colocados em frascos de vidro, completados com água destilada e levados à geladeira (+ ou - C). Após seis horas, as superfícies dos discos foliares foram secas em papel toalha e pesadas novamente (Pst). Após esta operação o material foi colocado em estufa com circulação forçada de ar (8 C) por horas, obtendo-se assim o peso de matéria seca (Ps). A equação () mostra a formula contida em Klar (988) para o calculo do TRA: TRA =[(Pf-Ps) / (Pst -Ps)]. (eq.) As variáveis TRA e Rs foram submetidas ao Teste F e posteriormente ao teste de médias por Tukey a % de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÕES O comportamento das características Rs, T e Tf das plantas de beterraba ao longo do dia estão apresentados na Figura. Verifica-se que para a Rs, os maiores valores foram encontrados entre e h do dia com pico máximo as h, com temperaturas acima de 8 C, o mesmo pode ser verificado para T, Tf. Não houve uma variação significativa nas características avaliadas entre os níveis de salinidade em que ambas as cultivares foram submetidas ao longo do dia. Távora et. al. () em estudos sobre o comportamento de plantas de goiabeira submetidas em NaCl apresentaram uma redução de acordo com o aumento de sais. O teor relativo de água e a resistência difusiva ao vapor de água apresentaram diferenças significativas quanto aos níveis de salinidade em que foram submetidas as duas cultivares, apresentando assim uma redução de acordo com o aumento de sais no solo tal como mostra a Tabela. Segundo Silva et al. () a redução dos teores de água nas plantas submetidas a elevados níveis de sais no solo pode ser explicada apartir do baixo consumo de água que apresentam tais plantas pois o aumento da salinidade diminui o consumo hídrico da planta. Na figura, observa-se os tratamentos submetidos a regressão para TRA e RS para as duas cultivares de beterraba. Távora et al. () em experimento com águas salinas no cultivo da goiabeira. O TRA entre as cultivares tiveram valores bem aproximados entre 6 e % não havendo portanto diferenças significativas entre as mesmas, podendo teoricamente ter sido causado pelo mesmo regime de irrigação nas quais ambas foram submetidas.
4 Tf ( C) Tf ( C) T(mmol m - s - ) T(mmol m - s - ) Rs (s cm - ) Rs (s cm - ) A. O. da Silva et al. CONCLUSÕES O teor relativo de água e a condutância estomática decrescem como incremento da salinidade devido ao tempo de exposição ao estresse salino em que as plantas foram submetidas. Ao longo de um dia os valores de transpiração, resistência difusa e temperatura foliar apresentaram valores semelhantes entre as cultivares. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS KLAR, A. E. A Água no sistema solo-planta-atmosfera. São Paulo: Nobel, 98. 8p. NOGUEIRA, R. M. C.; MORAES, J. A. P. V. de.; BURITY, H. A.; BEZERRA NETO, E. Alterações na resistência à difusão de vapor das folhas e relações hídricas em acerolas submetidas a déficit de água. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal. Campinas-SP, v., n., p.7-87,. TÁVORA, F. J. A. F.; FERREIRA, R. G.; HERNANDEZ, F. F. F. Crescimento e relações hídricas em plantas de goiabeira submetidas a estresse salino com NaCl. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v., n., p.-6,. SANTOS, A. B. A. dos.; KLAR, A. E.; JADOSKI, J. C. Parametros fisiológicos de cultivares de cevada sob déficits hídricos. Irriga, Botucatu, v., n., p.8-8, 8. SILVA, A. O.; RODRIGUES, D. J.; SOARES, T. M.; SILVA, E. F. F.; SANTOS, A. N.; ROLIM, M. M. Produção de rúcula em sistema hidropônico NFT utilizando água salina do semiárido PE e rejeito de dessalinizador. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, Recife, v.6, n., p. 7-,. 6 6 Itapuã 8: : : 6: 8: : : 6: 8: : : 6: 8: : : 6: 8 6 8: : : 6: 8 6 8: : : 6: Figura. Valores de resistência difusiva ao vapor (RS), Transpiração (T), temperatura da folha (Tf).
5 RS (mmolm - s - ) Rs (mmol m - s - ) A. O. da Silva et al. Tabela. Comparação das médias dos tratamentos pelo Teste de Tukey¹ CE Rs (dsm - ) Itapuã Itapuã 6,a 6,7a,a,a 7,ab,ab,a,a 6,bc,b,a,a 9 6,7cd,bc,7a,ab,7d,c,b,b ¹Médias seguidas de mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey a % de probabilidade y = -,x + 6,86 R² =,797** 6 9 CE (dsm - ) Série Linear (Série) A. B. 8 7 Itapuã 7 Série 6 6 y = -,89x + 6,9 R² =,7** 6 9 CE (dsm - ),6,,8, C. y = -,8x +,678 R² =,9 6 9 CE (d Sm - ),,, D. Itapuã y = -,86x +,6 R² =, CE ds m - Figura. Teor relativo de água em diferentes níveis de salinidade para as cultivares (A) e Itapuã (B) e a resistência difusiva ao vapor para a (C) e Itapuã (D).
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