XX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo
|
|
- Renata Salvado Benke
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo EDUCAR para PRESERVAR el suelo y conservar la vida en La Tierra Cusco Perú, del 9 al 15 de Noviembre del 2014 Centro de Convenciones de la Municipalidad del Cusco GENÓTIPOS DE VETIVER (Chrysopogon zizanioide (L.) Roberty) SUBMETIDOS A ESTRESSE SALINO Pedrotti, A. 1* ; Chagas, R. M. 1 ; Cunha Junior, C. H. S. 1 ; Prata, A. P. N. 1 ; Lucas, A. A. T. 1 ; Blank, A. F. 1 1 Universidade Federal de Sergipe *Autor de contacto: alceupedrotti@gmail.com, Av. Marechal Rondon, s/n, Jardim Rosa Elze, Departamento de Engenharia Agronômica (DEA), São Cristovão, Brasil, Telefone /6929 RESUMO Os solos afetados por sais representam atualmente um grave problema socioambiental. O Vetiver (Vetiveria zizanioides (L.) Nash) é uma espécie utilizada na produção de óleo essencial das raízes e em obras de bioengenharia com a finalidade de estabilização de encostas e controle de erosão. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o comportamento de cinco genótipos de capim Vetiver (UFS-VET006, UFS-VET007, UFS-VET008, UFS-VET009 e UFS-VET010) cultivados em solo salinizado artificialmente, em casa de vegetação. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado (DIC), em esquema fatorial 5x4 (5 genótipos de Vetiver e 4 doses de solução salina). Os valores de condutividade elétrica (CE) da solução aplicada nos vasos foram: 0,00278 ds.m -1 (D0 - testemunha); 12,3 ds.m -1 (D1); 18,53 ds.m -1 (D2); e 25,9 ds.m -1 (D3). Foram avaliados os efeitos sobre a produção de fitomassa verde (FV) e seca (FS) da parte aérea. A produção média de FV e FS, comparando-se os demais tratamentos com o tratamento testemunha, apresentou decréscimo de: UFS-VET006 (20,5% e 24,9% (D1); 8,9% e 10,45% (D2); 38,2% e 40,3% (D3)); UFS-VET007 (27% e 32,6% (D1); 28,7% e 32,8% (D2); 51% e 55,5% (D3)); UFS-VET008 (36,3% e 39,9% (D1); 37,7% e 40,2% (D2); 52,1% e 53,2% (D3)); UFS-VET009 (33% e 39% (D1); 46,9% e 49,3% (D2); 54,9% e 59,4% (D3)); UFS-VET010 (3,8% e 2,36% (D1); 29,5% e 34,5% (D2); 56,1% e 62,1% (D3)). Os resultados indicam ser o Vetiver uma espécie promissora para o uso em programas de fitorremediação de solos degradados por sais. PALAVRAS-CHAVES Salinidade; degradação do solo; fitorremediação
2 XX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo EDUCAR para PRESERVAR el suelo y conservar la vida en La Tierra Cusco Perú, del 9 al 15 de Noviembre del 2014 Centro de Convenciones de la Municipalidad del Cusco GENÓTIPOS DE VETIVER (Chrysopogon zizanioide (L.) Roberty) SUBMETIDOS A ESTRESSE SALINO Pedrotti, A. 1* ; Chagas, R. M. 1 ; Cunha Junior, C. H. S. 1 ; Prata, A. P. N. 1 ; Lucas, A. A. T. 1 ; Blank, A. F. 1 1 Universidade Federal de Sergipe *Autor de contacto: alceupedrotti@gmail.com, Av. Marechal Rondon, s/n, Jardim Rosa Elze, Departamento de Engenharia Agronômica (DEA), São Cristovão, Brasil, Telefone /6929 RESUMO Os solos afetados por sais representam atualmente um grave problema socioambiental. O Vetiver (Vetiveria zizanioides (L.) Nash) é uma espécie utilizada na produção de óleo essencial das raízes e em obras de bioengenharia com a finalidade de estabilização de encostas e controle de erosão. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o comportamento de cinco genótipos de capim Vetiver (UFS-VET006, UFS-VET007, UFS-VET008, UFS-VET009 e UFS-VET010) cultivados em solo salinizado artificialmente, em casa de vegetação. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado (DIC), em esquema fatorial 5x4 (5 genótipos de Vetiver e 4 doses de solução salina). Os valores de condutividade elétrica (CE) da solução aplicada nos vasos foram: 0,00278 ds.m -1 (D0 - testemunha); 12,3 ds.m -1 (D1); 18,53 ds.m -1 (D2); e 25,9 ds.m -1 (D3). Foram avaliados os efeitos sobre a produção de fitomassa verde (FV) e seca (FS) da parte aérea. A produção média de FV e FS, comparando-se os demais tratamentos com o tratamento testemunha, apresentou decréscimo de: UFS-VET006 (20,5% e 24,9% (D1); 8,9% e 10,45% (D2); 38,2% e 40,3% (D3)); UFS-VET007 (27% e 32,6% (D1); 28,7% e 32,8% (D2); 51% e 55,5% (D3)); UFS-VET008 (36,3% e 39,9% (D1); 37,7% e 40,2% (D2); 52,1% e 53,2% (D3)); UFS-VET009 (33% e 39% (D1); 46,9% e 49,3% (D2); 54,9% e 59,4% (D3)); UFS-VET010 (3,8% e 2,36% (D1); 29,5% e 34,5% (D2); 56,1% e 62,1% (D3)). Os resultados indicam ser o Vetiver uma espécie promissora para o uso em programas de fitorremediação de solos degradados por sais. PALAVRAS-CHAVES Salinidade; degradação do solo; fitorremediação
3 INTRODUÇÃO A salinidade é uma condição do solo que ocorre principalmente nas regiões áridas e semiáridas do mundo. A precipitação pluviométrica limitada nessas regiões, associada à baixa atividade bioclimática, menor grau de intemperização, a drenagem deficiente e a utilização de água de má qualidade, conduzem à formação de solos com alta concentração de sais (Holanda et al., 2007). A salinidade afeta as culturas de duas maneiras: pelo aumento do potencial osmótico do solo, quanto mais salino for um solo, maior será a energia gasta pela planta para absorver água e com ela os demais elementos vitais; pela toxidez de determinados elementos, principalmente o sódio, o boro, e o bicarbonatos e cloretos, que em concentração elevadas causam distúrbios fisiológicos nas plantas (Batista et al., 2002). O capim Vetiver (Poaceae) foi classificado inicialmente como uma das espécies do gênero Vetiveria, ficando então conhecido como Vetiveria zizanioides (L.) Nash, porém recentemente foi reclassificado como Chrysopogon zizanioide (L.) Roberty, gênero com mais de 40 espécies identificadas (Andrade e Chaves, 2013). Algumas das principais características do Vetiver (Truong et al., 2008): grande tolerância a secas prolongadas, inundações e a temperaturas que variam desde -15 C a +55 C; tolerante a uma faixa de ph no solo que vai de 3,3 a 12,5; alta tolerância a Al, Mn e a metais pesados; boa adaptação em solos salinos e sódicos; alto nível de tolerância a herbicidas e pesticidas; e eficiência em absorver N, P, Hg, Cd e Pb dissolvidos em corpos hídricos. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a tolerância de cinco acessos de capim vetiver (UFS- VET006, UFS-VET007, UFS-VET008, UFS-VET009 e UFS-VET010) à salinidade. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi instalado em casa de vegetação no Campus da Universidade Federal de Sergipe, localizado no município de São Cristóvão, no Estado de Sergipe, Região Nordeste do Brasil, cujas coordenadas são 10º55 S e 37º06 L, com altitude de 07 m, na porção centro litorânea. Foram utilizados cinco acessos de capim vetiver (UFS-VET006, UFS-VET007, UFS-VET008, UFS-VET009 e UFS-VET010) coletados no Banco Ativo de Germoplasma da Universidade Federal de Sergipe. As mudas foram preparadas a partir de perfilhos em tubetes de 110 cm 3. Foi plantada uma muda por vaso, cada vaso contendo 3,0 kg de solo. Foi adotado o delineamento inteiramente casualizado (DIC), em esquema fatorial 5x4 (5 genótipos de Vetiver e 4 doses de solução salina), com três repetições, totalizando 60 vasos. Os valores de condutividade elétrica (CE) da solução aplicada nos vasos foram: 0,00278 ds.m -1 (D0 - testemunha); 12,3 ds.m -1 (D1); 18,53 ds.m -1 (D2); e 25,9 ds.m -1 (D3). Para o tratamento testemunha foi utilizada água destilada. Para os demais tratamentos foi utilizado efluente salino, oriundo da indústria petrolífera, diluído em água destilada. Para todos os tratamentos, foram aplicados em cada vaso 800 ml de solução, volume suficiente para ocupar 100% do volume total de poros (VTP) do solo utilizado. A aplicação foi feita sete dias antes do plantio. Os valores de condutividade elétrica (CE) da solução aplicada nos vasos foram: 0,00278 ds.m -1 (D0 - testemunha); 12,3 ds.m -1 (D1); 18,53 ds.m -1 (D2); e 25,9 ds.m -1 (D3). O solo utilizado nos vasos apresenta os seguintes atributos, obtidos em análises físicoquímicas, realizadas em amostras coletadas na camada 0-20 cm: 72% de argila; ph (4,5); teores de P (50,0 mg.dm -3 ), K + (3,53 mg.dm -3 ), Ca +2 (8,9 cmol.dm -3 ) e Mg +2 (5,4 cmol.dm -3 ), determinados através de metodologias recomendadas pela EMBRAPA (1999).
4 Para avaliação dos acessos, foi considerada a produção de fitomassa verde (FV) e seca (FS) da parte aérea aos 180 dias após plantio nos vasos. A parte aérea das plantas foi cortada, pesada e colocada para secar em estufa de ventilação forçada à 60 C. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e, em seguida, as médias comparadas pelo teste de médias Tukey a 5% de probabilidade. Para a realização das análises estatísticas utilizou-se o programa estatístico Sisvar (Furtado, 2003). RESULTADOS E DISCUSSÃO Para os valores de fitomassa verde (FV), para todos os acessos, e em todas as doses, não houve diferença significativa, pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade (Tabela 1). Nas doses D2 e D3, o acesso UFS-VET006 apresentou os melhores resultados. Para dose D1 o acessso UFS- VET010 apresentou os melhores resultados, e no tratamento testemunha o acesso UFS-VET009. O menor valor médio de FV foi encontrado para o acesso UFS-VET010 na dose D3, conforme Tabela 1. Tabela 1. Valores médios de fitomassa verde (FV) da parte aérea (g.vaso -1 ) Doses D0 (testemunha) D1 D2 D3 UFS-VET ,84 aa 1 138,18 aa 158,38 aa 107,38 aa UFS-VET ,78 aa 125,35 aa 122,51 aa 84,10 aa UFS-VET ,85 aa 112,01 aa 109,53 aa 84,17 aa UFS-VET ,27 aa 116,71 aa 92,59 aa 78,61 aa UFS-VET ,90 aa 156,76 aa 114,77 aa 71,49 aa 1 Médias seguidas da mesma letra minúscula na coluna, dentro das profundidades e maiúscula na linha, dentro de cada sistema de preparo do solo, não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade Na Tabela 2 consta a taxa de decréscimo na produção média de FV dos acessos, em todas as doses, comparadas ao tratamento testemunha. Pode-se observar que os acessos UFS-VET006, UFS-VET007, UFS-VET008, UFS-VET009 e UFS-VET010, apresentaram decréscimo de (20,5%; 8,9%; e 38,2%), (27%; 28,7%; e 51%), (36,3%; 37,7%; e 52,1%), (33%; 46,9%; e 54,9%) e (3,8%; 29,5%; e 56,1%), respectivamente. Tabela 2. Taxa de decréscimo da produção de FV (%) dos acessos em relação ao tratamento testemunha Dose D1 D2 D3 UFS-VET006 20,5 8,9 38,2 UFS-VET007 27,0 28,7 51,0 UFS-VET008 36,3 37,7 52,1 UFS-VET009 33,0 46,9 54,9 UFS-VET010 3,8 29,5 56,1. Para os valores de fitomassa seca (FS), para todos os acessos, e em todas as doses, não houve diferença significativa, pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade (Tabela 3). O acesso UFS-VET006 apresentou os melhores resultados quanto à produção média de FS, nas doses D2 e D3. Na dose D1 o acesso que apresentou o melhor resultado foi o UFS-VET010. No tratamento
5 testemunha, o acesso UFS-VET007 apresentou o melhor resultado, conforme Tabela 3. O menor valor médio de FS foi encontrado para o acesso UFS-VET010 na dose D3, conforme Tabela 3. Tabela 3. Valores médios de fitomassa seca (FS) da parte aérea (g.vaso -1 ) Doses D0 (testemunha) D1 D2 D3 UFS-VET006 69,33 aa 1 52,00 aa 62,09 aa 41,37 aa UFS-VET007 72,29 aa 48,68 aa 48,57 aa 32,15 aa UFS-VET008 69,47 aa 41,72 aa 41,53 aa 32,52 aa UFS-VET009 71,35 aa 43,48 aa 36,18 aa 28,96 aa UFS-VET010 66,65 aa 65,08 aa 43,67 aa 25,28 aa 1 Médias seguidas da mesma letra minúscula na coluna, dentro das profundidades e maiúscula na linha, dentro de cada sistema de preparo do solo, não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade Na Tabela 4 consta a taxa de decréscimo na produção média de FV dos acessos, em todas as doses comparadas ao tratamento testemunha. Pode-se observar que os acessos UFS-VET006, UFS-VET007, UFS-VET008, UFS-VET009 e UFS-VET010, apresentaram decréscimo de (24,99%; 10,45%; e 40,33), (32,66%; 32,82%; e 55,53%), (39,95%; 40,22%; e 53,19%), (39,06%; 49,29%; e 59,41%) e (2,36%; 34,47%; e 62,08%), respectivamente. Tabela 4. Taxa de decréscimo da produção de FS (%) dos acessos em relação ao tratamento testemunha Dose D1 D2 D3 UFS-VET006 24,99 10,45 40,33 UFS-VET007 32,66 32,82 55,53 UFS-VET008 39,95 40,22 53,19 UFS-VET009 39,06 49,29 59,41 UFS-VET010 2,36 34,47 62,08 CONCLUSÃO Os acessos UFS-VET006 (tratamentos D2 e D3) e UFS-VET010 (tratamento D1) apresentaram os melhores resultados para os parâmetros avaliados. Os resultados gerais demonstram que os genótipos testados apresentam-se como plantas promissoras para o uso em programas de fitorremediação de solos salinizados. BIBLIOGRAFIA ANDRADE, A. G.; CHAVES, T. A. Capim vetiver: produção de mudas e uso no controle da erosão e na recuperação de áreas degradadas. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, p. BATISTA, M. J.; NOVAES, F.; SANTOS, D. G.; SUGUINO, H. H.; Drenagem como Instrumento de Dessalinização e Prevenção da Salinização de Solos. 2ª ed., rev. e ampliada. Brasília: CODEVASF, 216p., EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília: Embrapa, p. FURTADO, D. F. Sisvar. DEX/UFLA, Versão 4.6 (Build 62), Lavras, HOLANDA, A. C.; SANTOS, R. V.; SOUTO, J. S.; ALVES, A. R. Desenvolvimento Inicial de Espécies Arbóreas em Ambientes Degradados por Sais. Revista de Biologia e Ciências da Terra. v.7, n.1, p.39-50, 2007.
6 TRUONG, P., VAN TAN, T. E PINNERS, E. Sistema de aplicação vetiver manual de referência técnica. Rede Internacional de Vetiver. 116 p
XX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo
XX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo EDUCAR para PRESERVAR el suelo y conservar la vida en La Tierra Cusco Perú, del 9 al 15 de Noviembre del 2014 Centro de Convenciones
Leia maisPRODUÇÃO DE BIOMASSA RADICULAR E AÉREA DO CAPIM VETIVER EM SOLOS DE TEXTURA ARGILOSA E FRANCO-ARGILOSA
PRODUÇÃO DE BIOMASSA RADICULAR E AÉREA DO CAPIM VETIVER EM SOLOS DE TEXTURA ARGILOSA E FRANCO-ARGILOSA Fernando Y. S. REIS (1) ; Lilian V. A. PINTO (2) ; Michender W. M. PEREIRA (3) ; Neife S. ABRAÃO (4)
Leia mais17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA
17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA PRODUTIVIDADE DA SOJA O objetivo deste experimento foi avaliar a resposta do programa nutricional via foliar recomendado pela microquímica na cultura da soja
Leia mais15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM
15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM ASSOCIAÇÃO COM LOCKER NA CULTURA DA SOJA O objetivo neste trabalho foi avaliar o desempenho dos produtos (Seed e Crop+) e a sua associação com Locker em aplicação
Leia mais13 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO VIA
13 AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO VIA FOLIAR APLICADOS NA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi testar e avaliar o programa de nutrição foliar recomendado pela empresa Helena
Leia mais16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE
16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE EM RELAÇÃO AO FORMULADO PADRÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do fertilizante Farture (00-12-12) em diferentes dosagens em relação ao
Leia maisBOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 07 EFEITO DA SEMEADUR DIFERENTES ÉPOCAS E PLANTAS EM LUCAS DO RI Objetivo Avaliar o desempenho e atributos agronômicos da cultivar P98Y30 RR em três épocas de semeadura e populações de plantas em Lucas
Leia mais18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA
18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE MACRONUTRIENTES EM PÓS- EMERGÊNCIA DA CULTURA O objetivo neste trabalho foi avaliar a aplicação de macronutrientes de diversas fontes e épocas de aplicação
Leia mais11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO
11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO ESTÁDIO R3 DA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de diferentes fontes de potássio aplicados no estádio
Leia maisAVALIAÇÃO DO PERFILHAMENTO DE TOUCEIRAS DE CAPIM VETIVER (Chrysopogon zizanioides (l.) Roberty) APÓS A SEGUNDA PODA
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG AVALIAÇÃO DO PERFILHAMENTO DE TOUCEIRAS DE CAPIM VETIVER (Chrysopogon zizanioides
Leia maisINFILTRAÇÃO APROXIMADA DE ÁGUA NO SOLO DE TALUDE REVEGETADO COM CAPIM VETIVER EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG INFILTRAÇÃO APROXIMADA DE ÁGUA NO SOLO DE TALUDE REVEGETADO COM CAPIM VETIVER
Leia maisBOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 04 EFEITO DE DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTA SOJA Objetivo Avaliar a produtividade e atributos agronômicos de três cultivares de soja com hábitos de crescimento distintos em dois espaçamentos entre linhas
Leia maisABSORÇÃO DE NUTRIENTES E SÓDIO PELO CAUPI EM SOLOS SALINO-SÓDICOS CORRIGIDOS COM GESSO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO DISCIPLINA: SEMINÁRIO II PROFº: MARIO DE ANDRADE LIRA JR. Ciência do Solo ABSORÇÃO DE NUTRIENTES E SÓDIO PELO CAUPI EM SOLOS SALINO-SÓDICOS
Leia maisINFLUÊNCIA DOS ESPAÇAMENTOS DE PLANTIO E DO TEMPO DE PODA NA PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA DA GRAMÍNEA VETIVER
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG INFLUÊNCIA DOS ESPAÇAMENTOS DE PLANTIO E DO TEMPO DE PODA NA PRODUÇÃO DE
Leia maisBOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 01 AVALIAÇÃO DE CULTIVAR TECNOLOGIA RR (Roundu Objetivo Avaliar diferentes cultivares de soja com tecnologia RR (Roundup Ready) em duas épocas de semeadura em Lucas do Rio Verde MT. BOLETIM TÉCNICO 2015/16
Leia maisANÁLISE BIOMÉTRICA MENSAL DO CAPIM VETIVER CULTIVADO EM SOLOS DE TEXTURA ARGILOSA E FRANCO-ARGILOSA
ANÁLISE BIOMÉTRICA MENSAL DO CAPIM VETIVER CULTIVADO EM SOLOS DE TEXTURA ARGILOSA E FRANCO-ARGILOSA Neife Santos ABRAÃO (1) ; Lilian V. A. PINTO (2) ; Michender W. M. PEREIRA (3) ; Fernando Y. da S. REIS
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DO CAPIM VETIVER (Vetiveria zizanioides) AO EFLUENTE DA SUINOCULTURA, NUM SISTEMA DE CULTIVO HIDROPÔNICO.
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA DO CAPIM VETIVER (Vetiveria zizanioides) AO EFLUENTE DA SUINOCULTURA, NUM SISTEMA DE CULTIVO HIDROPÔNICO. Daniel SAVI 1, Henrique STOCKHAUSEN 1, Luciano ALVES 2, Cleder Alexandre
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO.
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO. Andréa dos Santos Oliveira, Renata Silva-Mann, Michelle da Fonseca Santos,
Leia maisCRESCIMENTO DA CULTIVAR DE MILHO AL-BANDEIRANTES SOB CONDIÇÕES DE ESTRESSE SALINO. Apresentação: Pôster
CRESCIMENTO DA CULTIVAR DE MILHO AL-BANDEIRANTES SOB CONDIÇÕES DE ESTRESSE SALINO Apresentação: Pôster Ricardo Gonçalves Santos 1 *; Dayane Carla Costa Paiva 2 ; Francisco Fábio Mesquita Oliveira 3 ; Leandro
Leia maisBOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 12 AVALIAÇÃO DO UBYFOL N-32 NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar a eficiência do na cultura da soja em Lucas do Rio Verde MT. BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 Lucas do Rio Verde, MT Agosto, 2015 Autores
Leia maisAVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE MILHOS HÍBRIDOS CONSORCIADOS COM Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ
AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE MILHOS HÍBRIDOS CONSORCIADOS COM Brachiaria brizantha cv. MARANDÚ Luanna de Andrade Silva¹; Aurélio Vaz-de-Melo²; 1 Aluna do Curso de Agronomia da UFT; Campus de Gurupi; e-mail:
Leia maisV Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012
Produtividade e proteína bruta do feijão guandu (Cajanus cajan cv. Mandarin) sob diferentes adubações e períodos de corte cultivado em um latossolo vermelho distrófico Arnon Henrique Campos ANÉSIO¹; Antônio
Leia maisAVALIAÇÃO DO DIÂMETRO AO NÍVEL DO SOLO DE PLANTAS DE CAPIM VETIVER
AVALIAÇÃO DO DIÂMETRO AO NÍVEL DO SOLO DE PLANTAS DE CAPIM VETIVER (Vetiveria zizanioides) EM FUNÇÃO DO ESPAÇAMENTO DE PLANTIO E DO TIPO DE MUDA Michender Werison Motta Pereira 1 ; Lilian Vilela de Andrade
Leia maisCRESCIMENTO DE CLONES DE
CRESCIMENTO DE CLONES DE Eucalyptus EM FUNÇÃO DA DOSE E FONTE DE BORO UTILIZADA Parceria RR Agroflorestal e VM Claudemir Buona 1 ; Ronaldo Luiz Vaz de A. Silveira 1 ; Hélder Bolognani 2 e Maurício Manoel
Leia maisBOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 08 DOSES E MÉTODOS DE APLICAÇÃO DE FÓSFORO NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar o efeito de diferentes doses e métodos de aplicação de fósforo na cultura da soja em Lucas do Rio Verde, MT. BOLETIM TÉCNICO
Leia maisEVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL
EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Gessí Ceccon (1), Neriane de Souza Padilha (2), Islaine Caren Fonseca (3), Rodrigo César Sereia (4) & Antonio Luiz Neto Neto (5)
Leia maisDensidade de um Argissolo Vermelho Amarelo sob culturas antecedentes e sistemas de cultivo com milho, após 13 anos de cultivo 1
1 Densidade de um Argissolo Vermelho Amarelo sob culturas antecedentes e sistemas de cultivo com milho, após 13 anos de cultivo 1 Alceu Pedrotti (2) ; Rogerio Moreira Chagas (3) ; Ana Paula Silva de Santana
Leia maisCaracterização de solos afetados por sais em Pernambuco e o uso da fitorremediação como alternativa de manejo
Química do Solo UFRPE Química do Solo UFRPE Caracterização de solos afetados por sais em Pernambuco e o uso da fitorremediação como alternativa de manejo Profa. Maria Betânia Galvão Santos Freire Departamento
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 561
Página 561 CRESCIMENTO INICIAL DA MAMONEIRA (Ricinus communis L.) EM ÁREAS DEGRADADAS DO SEMI-ÁRIDO. Gisnaldo Rodrigues Oliveira dos Santos 1 ; Rivaldo Vital dos Santos 1 ; Adriana de F. Meira Vital 2,
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5771-5775 AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ARROZ IRRIGADO NO USO DE NITROGÊNIO CARVALHO, Glaucilene Duarte 1 ; DE CAMPOS, Alfredo Borges 2 & FAGERIA,
Leia maisEFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS
EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS Carlos Hissao Kurihara (1), Bruno Patrício Tsujigushi (2) Introdução A adubação da cultura do milho safrinha
Leia maisAVALIAÇÃO DA PERDA DE SOLO POR EROSÃO HÍDRICA EM ENCOSTA COBERTA POR CAPIM VETIVER PLANTADO EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS
AVALIAÇÃO DA PERDA DE SOLO POR EROSÃO HÍDRICA EM ENCOSTA COBERTA POR CAPIM VETIVER PLANTADO EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS Michender Werison Motta Pereira 1 ; Lilian Vilela de Andrade Pinto 2 ; Rafael Xavier
Leia maisAPLICAÇÃO DE GLIFOSATO NO CONTROLE DA REBROTA DO SORGO EM DIFERENTES ÉPOCAS DE APLICAÇÃO E DOSE
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG APLICAÇÃO DE GLIFOSATO NO CONTROLE DA REBROTA DO SORGO EM DIFERENTES ÉPOCAS
Leia maisSELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM
SELETIVIDADE DO SORGO SACARINO A HERBICIDAS E O TRATAMENTO DE SEMENTES COM O BIOATIVADOR THIAMETHOXAM GOMES, L. J. P. (FCAV - UNESP, Câmpus de Jaboticabal/SP - leo_pgomes@hotmail.com), CORREIA, N. M. (EMBRAPA,
Leia maisBOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 02 AVALIAÇÃO DE CULTIVAR TECNOLOGIA RR2 (Intacta Objetivo Avaliar diferentes cultivares de soja com tecnologia RR2 (Intacta RR2 PRO) em duas épocas de semeadura em Lucas do Rio Verde MT. BOLETIM TÉCNICO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA DRENAGEM AGRÍCOLA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA DRENAGEM AGRÍCOLA Diagnóstico de drenagem Antenor de Oliveira de Aguiar Netto SÃO CRISTÓVÃO NOVEMBRO 2011 ESQUEMA DE APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO
Leia maisBOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 15 EFEITO DA APLICAÇÃO FOSFATADA VIA FOLIAR NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar o comportamento da cultura da soja mediante adubação complementar de fósforo via aplicação foliar através do produto Free
Leia maisEFEITO DOS NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO COMUM*
EFEITO DOS NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO COMUM* SILVEIRA, A.L. 1 ; SANTANA, M.J. ; BARRETO, A.C. ; VIEIRA, T.A. 3 * Projeto com apoio da FAPEMIG. 1 Estudante Agronomia
Leia maisANÁLISE DE CRESCIMENTO DE MUDAS DE MORINGA (Moringa oleífera Lam.) ADUBADAS COM ESTERCO BOVINO
ANÁLISE DE CRESCIMENTO DE MUDAS DE MORINGA (Moringa oleífera Lam.) ADUBADAS COM ESTERCO BOVINO Francisco Marto de Souza 1 ; Adriana da Silva Santos 1 ; Emmanuel Moreira Pereira 2 ; Ellen Caroline Santos
Leia maisPRODUÇÃO DO FEIJOEIRO SUBMETIDO A ESTRESSE SALINO INTRODUÇÃO
PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO SUBMETIDO A ESTRESSE SALINO 1 José Felipe Bezerra da Silva, 1 Mirandy dos Santos Dias; 2 Ligia Sampaio Reis Universidade Federal de Alagoas. Centro de Ciências Agrárias. BR 104, Km
Leia maisADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE
ADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1 ; Ramon Araújo de Vasconcelos 2 ; Liv Soares Severino 3 ; Máira Milani 4 ; Márcia Barreto de Medeiros
Leia maisXX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo
XX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo EDUCAR para PRESERVAR el suelo y conservar la vida en La Tierra Cusco Perú, del 9 al 15 de Noviembre del 2014 Centro de Convenciones
Leia maisPRODUÇÃO DE PROLINA NO CAPIM MOMBAÇA EM FUNÇÃO DO SUPRIMENTO DE CÁLCIO COMO AMENIZADOR DO ESTRESSE SALINO SÓDICO
PRODUÇÃO DE PROLINA NO CAPIM MOMAÇA EM FUNÇÃO DO SUPRIMENTO DE CÁLCIO COMO AMENIZADOR DO ESTRESSE SALINO SÓDICO Paulo Sérgio Santos Silva 1 ; Rubens Ribeiro da Silva 2 1 Aluno do Curso de Agronomia; Campus
Leia maisSELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis
SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis Cassio Henrique Pereira Nogueira¹, Núbia Maria Correia, Leonardo José Petean Gomes¹, Phellipe Sant Anna
Leia mais14 AVALIAÇÃO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA
14 AVALIAÇÃO DE HERBICIDAS PRÉ-EMERGENTES NA CULTURA DA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar a eficácia dos herbicidas Boral, Classic, e Spider visando o manejo do complexo
Leia mais08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA
08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA COM TECNOLOGIA INTACTA RR2 PRO EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja disponíveis comercialmente
Leia maisOcorrência, gênese e classificação
Universidade Federal Rural de Pernambuco Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo Seminário em Ciência do Solo Ocorrência, gênese e classificação de solos halomórficos no Brasil Orientador: Prof. Mateus
Leia maisINFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA NA CULTURA DA RÚCULA EM CULTIVO ORGÂNICO INTRODUÇÃO
INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA NA CULTURA DA RÚCULA EM CULTIVO ORGÂNICO 1 José Felipe Bezerra da Silva, 1 Mirandy dos Santos Dias; 2 Ligia Sampaio Reis Universidade Federal de Alagoas. Centro
Leia maisCircular. Técnica. Cultivo do vetiver para controle da erosão. Introdução. Autores ISSN
ISSN 1519-7328 Cultivo do vetiver para controle da erosão 31 Circular Técnica Seropédica, RJ Dezembro, 2011 Introdução O capim vetiver (Chrysopogon zizanioides) é uma planta perene de origem asiática utilizada
Leia maisDETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO ANTES E APÓS A COLHEITA DO MILHO (Zea mays L.) CULTIVADO EM SOLO HIDROMÓRFICO 1
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO ANTES E APÓS A COLHEITA DO MILHO
Leia maisAVALIAÇÃO AGRONÔMICA DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EM CRUZ DAS ALMAS, BAHIA
AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EM CRUZ DAS ALMAS, BAHIA Lauro Saraiva Lessa 1 ; Carlos Alberto da Silva Ledo 2 ; Vanderlei da Silva Santos 2 ; Patrícia
Leia maisBOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 09 INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE SEMEADURA NO POTENCIAL PRODUTIVO DA SOJA Objetivo Avaliar a influência de diferentes épocas de semeio na produtividade da cultivar de soja P98Y30 RR em Lucas do Rio Verde-MT
Leia maisEFEITO DO TRÁFEGO DE MÁQUINAS SOBRE ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO E DESENVOLVIMENTO DA AVEIA PRETA. Instituto Federal Catarinense, Rio do Sul/SC
EFEITO DO TRÁFEGO DE MÁQUINAS SOBRE ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO E DESENVOLVIMENTO DA AVEIA PRETA Vitória, Guilherme 1 ; Weber, Francieli S. 1 ; Lopes, Herberto 1 ; Salvador, Rodrigo 1 ; Alves, Tainah Triani
Leia maisSOLOS AFETADOS POR EXCESSO DE SAIS E SÓDIO SOLOS AFETADAS POR EXCESSO DE SAIS E SÓDIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AMBIENTAL SOLOS AFETADAS POR EXCESSO DE SAIS E SÓDIO Atributos físicos e
Leia maisSELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis
SELETIVIDADE DOS HERBICIDAS BENTAZON E NICOSULFURON PARA Crotalaria juncea e Crotalaria spectabilis NOGUEIRA, C. H. P (FCAV - UNESP, Jaboticabal/SP - nogueirachp@gmail.com), CORREIA, N. M. (Embrapa, Brasília/DF
Leia maisADEQUAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA PARA CULTIVARES TRADICIONAIS DE MANDIOCA DO ALTO JACUÍ
ADEQUAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA PARA CULTIVARES TRADICIONAIS DE MANDIOCA DO ALTO JACUÍ ROSSATO, Luciana 1 ; DAMBRÓZ, Alice P. B 1 ;GOLLE, Diego Pascoal 2, KOEFENDER, Jana 3 ; MANFIO, Candida
Leia maisTOLERÂNCIA DE CULTIVARES DE MAMONEIRA À TOXICIDADE DE ALUMÍNIO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA.
TOLERÂNCIA DE CULTIVARES DE MAMONEIRA À TOXICIDADE DE ALUMÍNIO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA Adriana Rodrigues Passos 1, Simone Alves Silva 1, Fernando Irajá Félix de Carvalho 2, Irineu Hartwig 2, Maraísa Crestani
Leia maisTAXAS DE CRESCIMENTO EM DIÂMETRO CAULINAR DA MAMONEIRA SUBMETIDA AO ESTRESSE HÍDRICO-SALINO(*)
TAXAS DE CRESCIMENTO EM DIÂMETRO CAULINAR DA MAMONEIRA SUBMETIDA AO ESTRESSE HÍDRICO-SALINO(*) Luis Nery Rodrigues 1, Aparecida Rodrigues Nery 2, Pedro Dantas Fernandes 3 e Napoleão Esberard de Macedo
Leia maisDESENVOLVIMENTO DA CANA-DE-AÇUCAR (Saccharum spp.) SOBRE DIFERENTES NÍVEIS DE TRÁFEGO CONTROLADO
DESENVOLVIMENTO DA CANA-DE-AÇUCAR (Saccharum spp.) SOBRE DIFERENTES NÍVEIS DE TRÁFEGO CONTROLADO Dalita Maria Cardoso (PIBIC-AFIS/Fundação Araucária/UEM), Fabrício Leite (Orientador), e-mail: fleite2@uem.br
Leia maisGERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DA COLORAÇÃO DO TEGUMENTO
Área: Tecnologia e Produção de sementes GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DA COLORAÇÃO DO TEGUMENTO Larisse Souza de Campos Oliva 1 ; Juliana Maria Espíndola Lima 2 ; Oscar José
Leia maisBOLETIM TÉCNICO 2015/16
1 08 AVALIAÇÃO DE HÍBRIDOS DE MILHO NA SEGUNDA SAFRA EM DOIS NÍVEIS DE TECNOLOGIA Objetivo Avaliar os atributos agronômicos e a produtividade de híbridos de milho cultivados em segunda safra em dois níveis
Leia maisEFEITO DO USO DE HIDROGEL NO DESENVOLVIMENTO DA SOJA CULTIVADA NO SUL DO ESTADO DO TOCANTINS
EFEITO DO USO DE HIDROGEL NO DESENVOLVIMENTO DA SOJA CULTIVADA NO SUL DO ESTADO DO TOCANTINS Nome dos autores: Danilo Alves Veloso; Rodrigo Ribeiro Fidelis Danilo Alves Veloso 1 ; Rodrigo Ribeiro Fidelis;
Leia maisBOLETIM TÉCNICO nº 19/2017
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação
Leia maisDESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DA MAMONEIRA EM FUNÇÃO DA SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO
Página 1311 DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DA MAMONEIRA EM FUNÇÃO DA SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO 1 João Batista dos Santos 1 ; Carlos Alberto Viera Azevedo 2 ; Lourival Ferreira Cavalcante 3 ; Napoleão
Leia maisAVALIAÇÃO DA FITOMASSA E COMPRIMENTO DAS RAÍZES DA MAMONEIRA BRS NORDESTINA INFLUENCIADOS PELA FERTILIZAÇÃO ORGÂNICA
AVALIAÇÃO DA FITOMASSA E COMPRIMENTO DAS RAÍZES DA MAMONEIRA BRS NORDESTINA INFLUENCIADOS PELA FERTILIZAÇÃO ORGÂNICA Márcia Maria Bezerra Guimarães 1, Vera Lúcia Antunes de Lima 1, Napoleão Esberard de
Leia maisV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus
Seleção e difusão de variedades melhoradas de mandioca no Assentamento Margarida Alves em Bambuí - MG. Raul Magalhães FERRAZ 1 ; Luiz Fernando Ghetti PEREIRA ¹ ; Willian Sabino RODRIGUES ¹ ; Raiy Magalhães
Leia maisGermination of seeds of Bauhinia cheilantha (Caesalpinaceae) and Myracrodruon urundeuva (Anacardiaceae) submitted to salt stress
Germinação de sementes de Myracrodruon urundeuva M. Allem. (Anacardiaceae) e Bauhinia cheilantha (Bong) Stend. (Caesalpiniaceae) em condições de estresse salino Germination of seeds of Bauhinia cheilantha
Leia maisCULTIVO DE MANJERICAO VERDE EM FIBRA DE COCO FERTIIRRIGADO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA
CULTIVO DE MANJERICAO VERDE EM FIBRA DE COCO FERTIIRRIGADO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA Jessilanne Plínia Barbosa de Medeiros Costa 1 ; Ricardo Carlos Pereira da Silva ; Carla Jamile Xavier Cordeiro Silva 3 ;
Leia maisEscoamento Superficial Em Encosta Coberta Por Capim Vetiver Plantado Em Diferentes Espaçamentos
4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Escoamento Superficial Em Encosta Coberta Por Capim Vetiver Plantado Em
Leia maisEFEITOS DA FERTILIZAÇÃO COM NITROGÊNIO E POTÁSSIO FOLIAR NO DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO NO MUNICÍPIO DE INCONFIDENTES- MG.
EFEITOS DA FERTILIZAÇÃO COM NITROGÊNIO E POTÁSSIO FOLIAR NO DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO NO MUNICÍPIO DE INCONFIDENTES- MG. Vinícius P. CAMPAGNOLI 1 ; Marcus Vinicius S. TAVARES 1 ; Cleber K. de SOUZA
Leia maisSeleção de Variedades de Cana-deaçúcar com Capacidade de Penetração de Raízes em Horizontes Coesos de Argissolos de Tabuleiros Costeiros
14 II Seminário de iniciação científica e pós - graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros Seleção de Variedades de Cana-deaçúcar com Capacidade de Penetração de Raízes em Horizontes Coesos de Argissolos
Leia maisANÁLISE DA EFICIÊNCIA DO CAPIM VETIVER PARA PROTEÇÃO DE ENCOSTAS: QUANTIFICAÇÃO DA PERDA DE SOLO POR EROSÃO HÍDRICA
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DO CAPIM VETIVER PARA PROTEÇÃO DE ENCOSTAS: QUANTIFICAÇÃO DA PERDA DE SOLO POR EROSÃO HÍDRICA Rafael Xavier Souza¹ Técnico em agropecuária (EAFI/2007), graduando em tecnologia em
Leia maisCRESCIMENTO DE DIFERENTES CULTIVARES DE SOJA SUBMETIDAS A ÉPOCAS DE SEMEADURAS DISTINTAS NO SEMIÁRIDO PIAUIENSE
CRESCIMENTO DE DIFERENTES CULTIVARES DE SOJA SUBMETIDAS A ÉPOCAS DE SEMEADURAS DISTINTAS NO SEMIÁRIDO PIAUIENSE Caio Nunes Gonçalves 1* ; Caike de Sousa Pereira 1 ; Lígia karinne Sousa Xavier 1 ; Manoel
Leia maisEficiência Agronômica de Compostos de Aminoácidos Aplicados nas Sementes e em Pulverização Foliar na Cultura do Milho 1. Antônio M.
Eficiência Agronômica de Compostos de Aminoácidos Aplicados nas Sementes e em Pulverização Foliar na Cultura do Milho 1 Antônio M. Coelho 2 1 Parcialmente financiado pela Sul Óxidos Industria e Comércio
Leia maisTEMPO DE COZIMENTO DE RAÍZES DE GENÓTIPOS DE MANDIOCA DE MESA (Manihot esculenta Crantz) SOB SISTEMA IRRIGADO E DE SEQUEIRO)
TEMPO DE COZIMENTO DE RAÍZES DE GENÓTIPOS DE MANDIOCA DE MESA (Manihot esculenta Crantz) SOB SISTEMA IRRIGADO E DE SEQUEIRO) Rosangela Nascimento da Silva Ribeiro 1 ; Maurício Antônio Coelho Filho 2 ;
Leia maisINFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA
INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA Edilene Carvalho Santos Marchi 1 ; Giuliano Marchi 1 Carlos Alberto Silva 2 ; Jarso Luiz de Souza Filho 2 ; Marco
Leia maisPERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO DAS PLANTAS DANINHAS NA BRS ENERGIA EM DUAS DENSIDADES DE PLANTIO
Página 1430 PERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO DAS PLANTAS DANINHAS NA BRS ENERGIA EM DUAS DENSIDADES DE PLANTIO Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 1, Gibran da Silva Alves 2, José Félix de Brito Neto 1, Lígia
Leia maisEnraizamento de estacas de mini-ixora (Ixora coccinea Compacta) sob diferentes substratos e reguladores de enraizamento
Enraizamento de estacas de mini-ixora (Ixora coccinea Compacta) sob diferentes substratos e reguladores de enraizamento Marcelo Dumont Moura ; Sheila Isabel do Carmo Pinto (2) Estudante de Agronomia. Instituto
Leia maisTAXA DE ACÚMULO DE FITOMASSA DO CAPIM-CORRENTE ADUBADO COM ESTERCO SUÍNO SOB DUAS ALTURAS DE CORTE EM TRÊS CICLOS CONSECUTIVOS INTRODUÇÃO
TAXA DE ACÚMULO DE FITOMASSA DO CAPIM-CORRENTE ADUBADO COM ESTERCO SUÍNO SOB DUAS ALTURAS DE CORTE EM TRÊS CICLOS CONSECUTIVOS Eduardo Henrique de Sá Júnior 1 ; Manoela Gomes da Cruz 1 ; Maurício Luiz
Leia maisINFLUÊNCIA DA SALINIDADE DO SOLO NA GERMINAÇÃO E NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DA MAMONA. UNESP - Unidade Diferenciada de Registro,
INFLUÊNCIA DA SALINIDADE DO SOLO NA GERMINAÇÃO E NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DA MAMONA Claudinei Paulo de Lima 1, Dirceu Maximino Fernandes 1, Tammy Aparecida Manabe Kiihl 2, Clarice Backes 1 e Leandro
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COORDENAÇÃO DE PESQUISA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COORDENAÇÃO DE PESQUISA Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PIBIC POTÊNCIAL DE UTILIZAÇÃO DO GESSO AGRÍCOLA
Leia maisAVALIAÇÃO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE FIBRA COLORIDA NOS MUNICÍPIOS DE ANGICAL E WANDERLEY-BA 1
Página 1280 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE FIBRA COLORIDA NOS MUNICÍPIOS DE ANGICAL E WANDERLEY-BA 1 Murilo Barros Pedrosa¹; Daniel Macedo Rios²; Lindoval Rodrigues do Nascimento³; Carlos Augusto
Leia maisPOTENCIAL DE USO DO CAPIM VETIVER PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL E/OU PRODUCÃO DE BRIQUETES: ESTUDO DOS TEORES DE FIBRAS
POTENCIAL DE USO DO CAPIM VETIVER PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL E/OU PRODUCÃO DE BRIQUETES: ESTUDO DOS TEORES DE FIBRAS Jaíne A. ANSELMO (1) ; Lilian V. A. PINTO (2) ; Michender W. M. PEREIRA (3) ; Eder C. dos
Leia maisEfeito da secagem na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Efeito da secagem na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso Cézar Augusto Mafia Leal (1), Roberto Fontes Araujo (2),
Leia maisEnriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de alface
Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de alface Paulo Ricardo Cambraia (1) ; Sheila Isabel do Carmo Pinto (2) (1) Estudante de Agronomia do IFMG-Bambuí. (2) Professor Orientador
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO EM SOLO COM MULCHING DE DIFERENTES CORES E LARGURAS
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO EM SOLO COM MULCHING DE DIFERENTES CORES E LARGURAS Leticia Gonçalves Do Nascimento 1, Marco Iony Dos Santos Fernandes 2, Renan Zampiroli 3, Paula Cristina Natalino
Leia maisSOBREVIVÊNCIA DE ESTACAS DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM SUBSTRATOS COM DIFERENTES DOSES DE AIB PLANTADAS EM TUBETE
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG SOBREVIVÊNCIA DE ESTACAS DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM SUBSTRATOS COM DIFERENTES
Leia maisDESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO
DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO E. D. ARAÚJO 1 ; A. M. A. AVILEZ 1 ; J. M. SANTOS 1 ; E. C. MANTOVANI 2 1 Estudante de Mestrado, Universidade Federal
Leia maisSELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSE DE SECA EM CASA DE VEGETAÇÃO
SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSE DE SECA EM CASA DE VEGETAÇÃO Marco Antônio Ferreira Varanda¹; Aurélio Vaz de Melo² 1 Aluno do Curso de Agronomia; Campus de Gurupi; e-mail: marcofv@uft.edu.br;
Leia maisEncontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 17 a 20 de outubro, ARTIGOS COMPLETOS
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 17 a 20 de outubro, 2011 189 ARTIGOS COMPLETOS... 190 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 17 a 20 de outubro, 2011
Leia maisTEOR DE ÓLEO E RENDIMENTO DE MAMONA BRS NORDESTINA EM SISTEMA DE OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO
TEOR DE ÓLEO E RENDIMENTO DE MAMONA BRS NORDESTINA EM SISTEMA DE OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1, Rosa Maria Mendes Freire 1, Catarina Chagas de Andrade 2, Liv Soares Serveino
Leia maisINFLUÊNCIA DA SUPRESSÃO DA IRRIGAÇÃO NOS DIFERENTES ESTÁGIOS FENOLÓGICOS DO FEIJÃO-CAUPI
INFLUÊNCIA DA SUPRESSÃO DA IRRIGAÇÃO NOS DIFERENTES ESTÁGIOS FENOLÓGICOS DO FEIJÃO-CAUPI 1 Mirandy dos Santos Dias; 1 José Felipe Bezerra da Silva; 2 Saniel Carlos dos Santos; 3 Mádson Correia dos Santos;
Leia maisTÍTULO: ACÚMULO DE BIOMASSA E COMPRIMENTO DE RAIZ DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DUAS DISPONIBILIDADES HÍDRICAS
TÍTULO: ACÚMULO DE BIOMASSA E COMPRIMENTO DE RAIZ DE ESPÉCIES DE BRACHIARIA SUBMETIDAS A DUAS DISPONIBILIDADES HÍDRICAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Leia maisPRODUÇÃO INTEGRADA DE ROSAS NO SUL DE MINAS GERAIS EFEITO DE DIFERENTES MULCHING SOBRE AS CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS DO SOLO - MICRONUTRIENTES.
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 4 de novembro de 2014 5 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG PRODUÇÃO INTEGRADA DE ROSAS NO SUL DE MINAS GERAIS EFEITO
Leia maisAVALIAÇÃO DE DIVERSAS FONTES DE BORO PARA A CULTURA DO GIRASSOL
AVALIAÇÃO DE DIVERSAS FONTES DE BORO PARA A CULTURA DO GIRASSOL Vladimir Batista Figueiredo 1 Leopoldo Luis de Souza Vigano 2 Thomaz Figueiredo Lobo 3 Roberto Lyra Villas Boas 4 RESUMO O girassol é uma
Leia maisProdução de Mudas de Abacaxizeiro Pérola Utilizando a Técnica do Estiolamento In Vitro
61 Produção de Mudas de Abacaxizeiro Pérola Utilizando a Técnica do Estiolamento In Vitro Aparecida Gomes de Araujo¹, Milena M. de J. Ribeiro 2, Zilna B. de R. Quirino 3, Ana da S. Lédo 4, Jaci L. Vilanova-Neta
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES E BIOMETRIA DE PLÂNTULAS DE MAMONA
Página 2144 QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES E BIOMETRIA DE PLÂNTULAS DE MAMONA Gabriella C. L. Vasconcelos¹; Katty Anne A. de Lucena Medeiros¹ ; Otonilson S. Medeiros¹; Valeria Veras Ribeiro¹; Nair Helena
Leia maisAVALIAÇÃO DE PARÂMETROS AGRONÔMICOS E INDUSTRIAIS DA PRIMEIRA CANA SOCA NA REGIÃO DE GURUPI-TO
AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS AGRONÔMICOS E INDUSTRIAIS DA PRIMEIRA CANA SOCA NA REGIÃO DE GURUPI-TO Rayna Régina Alves de Oliveira 1 ; Wilson Ferreira de Oliveira 2 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal;
Leia maisEFICIÊNCIA AGRÔNOMICA, DE ESTIRPES DE RIZOBIO NATIVO DO CERRADO DO TOCANTINS INOCULADOS EM FEIJÃO-CAUPI
EFICIÊNCIA AGRÔNOMICA, DE ESTIRPES DE RIZOBIO NATIVO DO CERRADO DO TOCANTINS INOCULADOS EM FEIJÃO-CAUPI Layssah Passos Soares 1 ; Aloisio Freitas Chagas Junior 2 1 Aluna do Curso de Agronomia; Campus de
Leia maisCRESCIMENTO DA MELANCIA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS NOS CARACTERES COMPRIMENTO DA PLANTA E DIÂMETRO DO CAULE
CRESCIMENTO DA MELANCIA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS NOS CARACTERES COMPRIMENTO DA PLANTA E DIÂMETRO DO CAULE Caio Nunes Gonçalves 1* ; Carla Michelle da Silva 2 ; Antônio Veimar da Silva 3 ; Wagner Rogério
Leia mais