REPRESENTAÇÕES DA POPULAÇÃO NEGRA EM LIVROS DIDÁTICOS DE HISTÓRIA UTILIZADOS EM ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA
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1 REPRESENTAÇÕES DA POPULAÇÃO NEGRA EM LIVROS DIDÁTICOS DE HISTÓRIA UTILIZADOS EM ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA Marisleila Júlia Silva *(PG), Raimundo Márcio Mota de Castro 1 (PQ) * Pós-graduanda e Bolsista FAPEG do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Educação, Linguagem e Tecnologias da Universidade Estadual de Goiás. 1 Pesquisador do Programa do Mestrado em Educação, Linguagem e Tecnologias da Universidade Estadual de Goiás. Universidade Estadual de Goiás, Câmpus de Ciências Sócio-Econômicas e Humanas de Anápolis (CCSEH), Av. Juscelino Kubitschek, n 146, Caixa Postal: Bairro Jundiaí Anápolis-GO. CEP: RESUMO: A pesquisa aqui descrita terá como objeto de estudo: livros didáticos de História do Ensino Fundamental distribuídos pelo PNLD no período de 2014 a 2016 em escolas públicas situadas na zona urbana do município de São Luís de Montes Belos. Onde será investigada a presença ou não de representações estereotipadas referentes aos papéis e às características atribuídas aos personagens negros e que possam interferir de alguma forma no processo de construção da identidade social dos (as) educandos (as). A análise perpassa pela promulgação da Lei /03 que acrescentou à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei nº 9.394/96, a obrigatoriedade em estabelecer o ensino sobre cultura e história afro-brasileiras e especifica que o ensino deve privilegiar o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional. Propomos ainda identificar a atuação do professor como mediador desse complexo processo de aquisição de conhecimentos, a produção de valores, normas e identidades no uso de materiais didáticos no cotidiano pedagógico. Palavras-chaves: Ensino. Cultura Afro-brasileira. Estereótipos. Livros didáticos. Introdução As questões que se farão presentes para iniciar a reflexão sobre a pesquisa que propomos, surgem das inquietações advindas de estudos sobre diversidade presentes nos discursos dos livros didáticos de história. Pretendemos também identificar se há diferença no trabalho docente dos professores das escolas analisadas em relação às interpretações/análises em relação ao material didático. A pesquisa parte do pressuposto de que o livro didático é apresentado como um dos instrumentos no processo de socialização das crianças, e, sobretudo como veículo condutor de linguagem simbólica (BAKHTIN, 1997), considerando também, o princípio que os seres humanos estão inseridos, necessariamente, em um sistema de signos que é a linguagem. Este sistema tem na linguagem visual um dos
2 elementos modeladores do nosso pensamento, das nossas emoções, dos nossos esforços e atos. Nesse sentido, nos propomos ainda, identificar a atuação do professor como mediador desse complexo processo de aquisição de conhecimentos, a produção de valores, normas e identidades no uso de material didático no cotidiano pedagógico. Como a população negra brasileira é representada nos livros didáticos de História de quinto ano utilizados em escolas do município de São Luís de Montes Belos? Que estereótipos marcam os discursos presentes nessas representações? Como se dá a escolha dos livros nas diferentes instituições pesquisadas? Com a promulgação da Lei /03 acrescentou-se à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei nº 9.394/96, os artigos 26-A, 79-A e 79-B. O artigo 26-A estabelece o ensino sobre cultura e história afro-brasileiras e especifica que o ensino deve privilegiar o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional. Já o artigo 79-B inclui no calendário escolar o Dia Nacional da Consciência Negra, comemorado em 20 de novembro. Contudo, a publicação da lei, foi apenas um primeiro passo que havia sido dado mediante a batalha que deveria ser travada para operacionalização da Lei nas unidades de ensino. Pois eram necessários investimentos em materiais didáticos, que apresentassem a diversidade etnicorracial como fenômeno estrutural da história e cultura brasileira e, especialmente, investimentos na formação de professores. Entretanto, conforme indica o estudo de Canen (2001), os preconceitos e estereótipos estão também nas representações dos professores sobre o universo sociocultural dos alunos. Consideramos então que a escola, como instituição social responsável pelo processo de socialização, tem um importante papel sobre a formação da consciência histórica dos educandos, e para desmistificar os estereótipos raciais, os livros didáticos são ferramentas políticas e culturais, disponibilizadas aos professores e aos alunos, conforme Fonseca, (2010) o livro didático é, o produto cultural de maior divulgação entre os brasileiros que têm acesso á educação escolar e estes, podem colaborar com processo de desmistificação da História do Negro no Brasil, desde que esse recurso não reproduza no uso pedagógico, os conceitos e ideologias de senso comum e da ideologia do branqueamento, onde o negro é visto como sujeitos ex-escravizados
3 pelos os europeus e incapazes de produzir cultura. Conforme apresenta Bitencourt (2002) o livro didático é um importante portador de um sistema de valores, de uma ideologia, de uma cultura. Nesse trabalho nos dispomos a investigar tais práticas com intuito de responder aos questionamentos acima mencionados. Material e Métodos A pesquisa que aqui se apresenta é de caráter qualitativo/interpretativista. (FLICK, 2009, p. 23) direciona alguns aspectos relevantes para a escolha dessa metodologia de pesquisa, sendo estes; apropriabilidade de métodos e teorias, perspectivas dos participantes e sua diversidade, reflexibilidade do pesquisador e da pesquisa e variedade de abordagens métodos na pesquisa. O objetivo central do trabalho é investigar as representações da população negra em livros didáticos de História utilizados em escolas de Educação Básica nos anos iniciais do ensino fundamental. Serão analisadas coleções distribuídas pelo PNLD no período de 2014 a Será realizado um levantamento dos livros didáticos de história adotados no maior numero de escolas para, assim, se chegar á coletânea a ser analisada nas turmas de primeiro ao quinto ano. Os lócus escolhidos serão as escolas de ensino fundamental da rede pública municipal de São Luís de Montes Belos. Os sujeitos da pesquisa serão os professores que atuam nos anos iniciais do ensino fundamental e os estudantes dessas mesmas turmas. Para realização da pesquisa de campo serão inicialmente providenciados os documentos necessários em relação ao consentimento das instituições e sujeitos envolvidos o que será realizado por meio de pedido de autorização via Secretaria Municipal de Educação e carta de aceite, em seguida, passaremos a construção dos dados por meio de entrevistas semiestruturada que serão realizadas junto aos professores, etapa em que pretendemos deixar também o entrevistado livre para acrescentar informações. Inicialmente, após seleção dos livros didáticos proceder-se-á a análise dos textos, ilustrações e atividades em interlocução com os autores citados na justificava, tais como; BAKHTIN, (1997), BITENCOURT, (2002), CANEN, (2001), FONSECA, (2010) MOSCOVICI, (2001), onde será investigada a presença ou não de representações estereotipadas referentes aos papéis e às características atribuídas aos personagens negros e que possam interferir de alguma forma no processo de construção da identidade social dos (as) educandos (as).
4 Na segunda etapa será realizada a pesquisa de campo interpretativa com o registro, coleta, seleção e análise de dados construídos por meio dos instrumentos já mencionados. Outros instrumentos ainda poderão ser utilizados no decorrer da realização da pesquisa com o intuito de oportunizar informações relevantes para o alcance dos objetivos propostos. Ressaltamos que a análise dos dados se dará ao longo do processo e todas as informações serão analisadas das em confronto às teorias que fundamentam a pesquisa. Como nos orienta (LUDKE e ANDRÉ, 1986), a organização dos dados prepara uma fase mais complexa de análise, que ocorre à medida que o pesquisador vai reportar os seus achados, repensá-los e analisa-los.. Resultados e Discussão Com o intuito de identificar a presença ou não de estereótipos veiculados por discursos que permeiam as representações da população negra brasileira em LD de história e refletir sobre os discursos proferidos pelos professores durante as aulas ministradas busca-se uma investigação de cunho bibliográfico e de campo. Para análise das coletâneas escolhidas e fundamentação teórica para essa pesquisa nos pautamos, primeiramente, nos critérios do Guia de Seleção do Livro Didático nos anos iniciais do Ensino Fundamental, do MEC (2014), em algumas leis - LDB n. 9394/96 (BRASIL, 1996); Constituição da República Federativa do Brasil, art. 208 (BRASIL, 1998); Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) do primeiro e segundo ciclos do ensino fundamental (BRASIL,1997); Estatuto da Criança e do Adolescente (BRASIL, 1991) Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, além de alguns autores que julgamos relevantes para a discussão das questões propostas para esta pesquisa; BITENCOURT, (2002), CADAU, (2008), (2013), (2002), CANEN (2001), FONSECA (2004), MCLAREN, (1997), MOSCOVICI, (2001), ROJO, (2003) entre outros. Para Bittencourt, (2011, p. 314) o livro didático procura universalizar leitores distintos e estabelecer uma cadeia de transferência do conhecimento histórico sem divergências, diante dessa realidade é essencial que a prática de leitura desse material seja sempre mediada por interferências do professor em um processo de mediação entre o aluno e o livro. É notório que a escola sempre teve dificuldades em
5 lidar com a pluralidade e a diferença. No entanto faz-se necessário abrir espaços para a diversidade e para o cruzamento de culturas, este é um dos grandes desafios a ser enfrentado, e partindo desse pressuposto, ressaltamos outro aspecto que integra nossa pesquisa que diz respeito ao olhar do professor sobre as questões inerentes à diversidade que se faz presente na escola, em especial no que se refere à diversidade étnico-racial que é tema de investigação do nosso trabalho entendendo que a escola é lugar de diálogo no qual todos estão em um ambiente de constante aprendizado. Relacionar-se com o outro e conviver no mundo atual requer o reconhecimento da pluralidade e diversidade de sujeitos e de culturas tal discussão se encontra coadunado às ideias de Canen, (2001,p.222), que afirma reconhecer a diversidade de universos culturais dos alunos no âmbito de práticas docentes implica não só a conscientização acerca do peso dessas práticas no sucesso ou fracasso destes alunos, entendendo que isto se faz essencialmente, no respeito às diferenças que implica em uma reciprocidade de direitos Batista apud Rojo, 2003, afirma que o livro didático (LD), tem se constituído o principal estruturador do trabalho pedagógico em sala de aula. O que se observa na realidade de muitas escolas é que o LD é no único material do professor e também para o aluno, o que reforça a importância da intervenção e mediação por parte do professor, diante dos conhecimentos acessíveis ao aluno. A escola, como instituição social responsável pelo processo de socialização, tem um importante papel sobre a formação da consciência histórica dos educandos, e para desmistificar os estereótipos raciais, os livros didáticos são ferramentas políticas e cultural, disponibilizadas aos professores e aos alunos, que podem colaborar com processo de desconstrução da História do Negro no Brasil, desde que esse recurso não reproduza no ato pedagógico, os conceitos e ideologias de senso comum e da ideologia do branqueamento, onde o negro é visto como sujeitos ex-escravizados pelos europeus e incapazes de produzir cultura. Considerações Finais A problemática que envolve os negros como inferiorizados, empobrecidos e marginalizados, comporta um inegável componente étnico-racial. Os negros experimentaram, desde o Brasil Colonial, uma realidade que os manteve em uma
6 situação de subalternidade, sendo que, naquele período, foi alocado na base de uma sociedade sustentada pelo trabalho escravo. Após a abolição da escravatura, os negros deixaram a condição de escravizados e, além de terem pouca ou nenhuma qualificação profissional e nenhum prestígio social, não encontraram uma estrutura socioeconômica e política que conseguisse absorvê-los de maneira equânime. Muitas vezes, nas histórias contadas nos livros didáticos, o negro aparece sendo dominado pelo branco, reforçando a ideia de que a dominação sofrida pelo negro é natural. Com a promulgação da lei /03, que torna obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana em todas as escolas, públicas e particulares, do ensino fundamental até o ensino médio, observam-se algumas mudanças nas produções de livros didáticos e paradidáticos. Mudanças que visam contribuir com a valorização de textos e imagens dos negros no intuito de desmistificar alguns estereótipos desse segmento populacional. O que aqui apresentamos são resultados de pesquisas em referencial bibliográfico que serão o suporte para o trabalho de campo e posterior apresentação de novos resultados. Agradecimentos Agradecemos primeiramente a Instituição Universidade Estadual de Goiás pela oportunidade concedida na busca da formação continuada tão necessária na atuação docente e a FAPEG pelo incentivo com a bolsa. Referências BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997 BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: primeiro e segundo ciclos: apresentação dos temas transversais. Brasília: MEC/SEF, BRASIL. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnicoraciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: MEC, BRASIL. Constituição Federativa do Brasil. Brasília: Congresso Nacional, BRASIL. Lei n. 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996.
7 BRASIL. Lei nº de 09 de janeiro de BITENCOURT, Circe. A importância do livro didático. Curitiba: Moderna, CANDAU, Vera Maria. (Org). Sociedade, Educação e Cultura(s): Questões e Propostas. Petróplois; R.J. Vozes, CANEN, Ana. Universos culturais e representações docentes: subsídios para a formação de professores para a diversidade cultural. Educação & Sociedade, a. 22, n. 77, p , Dez/2001. Diário Oficial da União, Brasília CAVALLEIRO, Eliane. Do silêncio do lar ao silêncio escolar. FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed/Bookman, FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história. Campinas, SP: Papirus, GOMES, Nilma Lino. Educação e Relações Raciais: Refletindo sobre algumas estratégias de atuação. In: Superando o racismo na escola, 2ª Edição Revisada/Kabengele Munanga, org. [Brasília]: Ministério da Educação, Secretária de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. (Orgs.). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, MCLAREN, Peter. A Vida nas Escolas. Uma Introdução à Pedagogia Critica nos Fundamentos da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, A Pedagogia da Utopia. Conferências na Unisc. Santa Cruz do Sul, Edunisc, 2001 MOSCOVICI. Serge. Representações Sociais. Petrópolis: Vozes, THOMPSON. John B. A mídia e a modernidade. Petrópolis: Vozes, SILVA, Ana Célia da. A representação social do negro no livro didático: o que mudou? por que mudou?. EDUFBA, ROJO.Roxane. In Luiz Paulo da Mota Lopes. Linguística aplicada na modernidade recente: festschrift para Antonieta Celani. 1ªedição. São Paulo: Parábola, 2013.
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