Palavras - chaves: Educação; Literatura infantil; Relações étnico-raciais; PNBE.

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1 Literatura infantil e a presença da criança negra: uma analise dos livros de literatura infantil recomendados pelo Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE) de LOPES, Naiane Rufino Lopes. Mestranda em Educação 1 Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho UNESP Campus de Marília. Departamento de Didática, Universidade Estadual Paulista Campus de Marília. Grupo de Pesquisa Processo de Leitura e de Escrita: Apropriação e Objetivação / PROLEAO (arena@marilia.unesp.br). Programa de Pós-Graduação em Educação Faculdade de Filosofia e Ciências, UNESP Campus de Marília. Eixo 4: Pesquisa em Pós-Graduação em Educação e Movimentos Sociais / Apresentação: Pôster Resumo Entre os materiais largamente utilizados pela escola destacam-se os livros de literatura infantil, muitos dos quais recomendados pelo Programa Nacionais Biblioteca da Escola (PNBE), que reproduzem geralmente o padrão eurocêntrico contemplando apenas as crianças brancas de forma positiva. Por essa razão, este pesquisa tem como objetivo analisar a presença dos personagens negros nos livros de literatura infantil recomendados pelo Programa Nacional Biblioteca Escolar (PNBE) no ano de 2010 em busca de compreender como as crianças do primeiro e do quinto ano do ensino fundamental I vêem a presença do personagem negro na literatura infantil. A escolha pela série inicial e pela série final do ensino fundamental I deu-se a fim de investigar se as percepções acerca dos personagens negros são diferentes no decorrer do processo escolar, ou seja, analisar se as crianças pequenas possuem representações diferentes das crianças maiores. Por tratar-se da proposição de uma pesquisa de tipo etnográfico, serão realizadas observações para analisar e interpretar aspectos da literatura infantil veiculada na escola, entrevista semi-estruturada para compreender como as crianças vêem a presença do personagem negro na literatura infantil, revisão bibliográfica e análise dos livros de literatura infantil recomendados pelo Programa Nacional Biblioteca Escolar (PNBE) de Foi escolhido o último ano do programa com o intuito de analisar as obras que estão em circulação atualmente. Palavras - chaves: Educação; Literatura infantil; Relações étnico-raciais; PNBE. 1 ARENA, Dagoberto Buim.(orientador)

2 Introdução, Iniciando leituras referentes ao racismo no Brasil e suas manifestações na escola, percebi que as crianças negras são submetidas a inúmeras discriminações raciais ao longo dos anos, devido à forte negação do racismo presente no território nacional. A sociedade brasileira é permeada pelo mito da democracia racial, que nada mais é do que uma construção ideológica que nega a existência do racismo. Ao longo do processo histórico, social e político do Brasil foi construído um discurso que narra uma falsa harmonia racial entre negros e brancos, com a intenção de desviar o olhar da população acerca das atrocidades cometidas contra os africanos que foram escravizados e seus descendentes. Esta falsa harmonia entre brancos e negros traz o silêncio acerca das relações étnico-raciais. Cavalleiro (2000) nos mostra que este silêncio que dificulta as discussões políticas sobre a presença do negro na sociedade brasileira é o mesmo que impossibilita inúmeras vezes questionamentos referentes ao racismo no espaço escolar e o padrão eurocêntrico tão presente nos livros de literatura infantil. Silenciando as discriminações raciais, as escolas passam a ensinar, já nos primeiros anos, que existe um padrão a ser seguido, o padrão das crianças brancas, deixando que as crianças negras sintam-se menosprezadas e busquem anular a marca da negritude. Diante do silêncio do qual as crianças negras são vítimas, as discussões realizadas no grupo de pesquisa Processo de Leitura e de Escrita: Apropriação e Objetivação (PROLEAO) coordenado pelo orientador desta pesquisa, Dr. Dagoberto Buim Arena, deram origem a um projeto de pesquisa intitulado: Literatura infantil: a influência na (des)construção da identidade negra, que foi financiado pela Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), e resultou em meu Trabalho de Conclusão de Curso. A pesquisa teve como objetivos analisar a presença dos personagens negros como protagonistas nos livros de literatura infantil, mapear quais as possíveis contribuições dos personagens negros para a construção da identidade étnico-racial positiva das crianças negras e qual a percepção que as crianças possuem acerca da ausência dos personagens negros na literatura infantil. O desenvolvimento da pesquisa aconteceu em uma escola municipal de educação infantil na cidade de Marília, interior de São Paulo, de caráter etnográfico que teve como instrumentos para a coleta de dados: a observação, o registro de campo, entrevistas semiestruturadas e atividades pedagógicas de intervenção.

3 Na busca de livros com personagens negros como protagonistas para a realização da pesquisa me deparei com uma grande quantidade de livros que possuíam apenas crianças brancas representadas em grande quantidade. Em uma pesquisa realizada por Rosemberg (1985), podemos notar que a presença do negro na literatura infantil comumente está vinculada a empregos socialmente desvalorizados associando a cor da pele a estereótipos negativos, como: sujeira e feiúra. As mulheres negras são vítimas de estereótipos ainda mais marcantes, porque são vinculadas a toda sorte de empregos domésticos, com destaque para um erotismo exacerbado. A autora conclui que a literatura infantil apresenta inúmeras vezes a discriminação contra os não brancos, não somente na forma aberta, mas também de forma camuflada sem um discurso claramente preconceituoso. Os livros didáticos e de literatura infantil contribuem para afirmação do padrão eurocêntrico reproduzindo imagens e histórias negativas da população negra. Lima (2005, p.103) relata que geralmente os personagens negros são vinculados à escravidão nas histórias, o que reforça a associação com a dor e a condição de interiorização pela qual a humanidade negra passou. Estas representações negativas levam as crianças negras a experimentarem o desejo de eliminarem sua cor (característica mais perceptível do estigma de inferioridade). Na impossibilidade, só lhes restam o desejo de serem cópias das crianças brancas que são aceitas e respeitadas no espaço escolar. Com o desenvolvimento da pesquisa foi possível notar diante das observações que o negro não está representado no espaço escolar. Diante das entrevistas com as crianças ficou evidente a ausência da representação positiva da população negra e que grande parte dos alunos não conhecem protagonistas negros. A literatura infantil é utilizada em muitos momentos para estigmatizar, entretanto pode ser utilizada também como um caminho de reinvenção da identidade negra. Diante de tais formulações e da importância da literatura infantil, esta pesquisa de mestrado, em andamento, tem como objetivo principal analisar a presença dos personagens negros nos livros recomendados pelo Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE) no ano de 2010, um grande agente de distribuição dos livros utilizados na escola. Metodologia de pesquisa Para entender as relações étnico-raciais no espaço escolar é necessário estudar e analisar o cotidiano e compreender como é desempenhado o papel socializador pela escola e a importância da literatura infantil nesse espaço. Diante de tais inquietações, esta pesquisa tem

4 como base a pesquisa do tipo etnográfica, pois como afirmam Ludke e André (1986, p.14), [...] a etnografia tem um sentido próprio: é a descrição de um sistema de significados culturais a ciência da descrição cultural (LUDKE e ANDRÉ, 1986, p.15), ou seja, os hábitos, crenças e valores do grupo estudado. Por se tratar da proposição de uma pesquisa de tipo etnográfico, serão realizadas observações para analisar e interpretar aspectos da literatura infantil veiculada na escola, entrevistas semi-estruturadas para compreender como as crianças vêem a presença do personagem negro na literatura infantil, revisão bibliográfica e análise dos livros de literatura infantil recomendados pelo Programa Nacional Biblioteca Escolar (PNBE) de A escola escolhida para a realização da pesquisa é localiza no Jardim Comerciários em Marília, por estar localizada na periferia com grande número de famílias negras e mestiças, o que caracteriza alunos em grande maioria negros. Foram selecionadas duas salas uma do primeiro ano e uma do quinto ano. A escolha pela série inicial e pela série final do ensino fundamental I atende a finalidade de investigar se as percepções acerca dos personagens negros são diferentes ao decorrer do processo escolar, ou seja, analisar se as crianças pequenas possuem representações diferentes das crianças maiores. Inicialmente está sendo analisada a lista de livros recomendados pelo PNBE de 2010, para elencar e selecionar os livros que possuem personagens negros como protagonistas. Foram selecionados os livros direcionados para a educação infantil nos anos finais, devido ao fato que muitas crianças que estão no primeiro ano do ensino fundamental são oriundas de escolas de educação infantil, portanto estavam em contato com os livros recomendados e distribuídos pelo PNBE para educação infantil em 2010, e os livros recomendados para as séries iniciais do ensino fundamental também foram selecionados por serem os que estão disponíveis para as crianças tanto no primeiro quanto no quinto ano. Estão previstas 08 sessões com duração de cinco horas destinadas a observar e analisar a biblioteca da escola, comparando a relação de livros recomendados pelo PNBE e os livros que podem ser encontrados no acervo da escola, separando e selecionando os livros com personagens negros como protagonistas. Com o término das observações serão realizadas as leituras dos livros e entrevistas para que as crianças analisem por conta própria a presença de personagens negros nos livros. Para que as crianças fiquem à vontade e eu consiga os dados, foi escolhida a entrevista semiestruturada, pois a ausência de uma estrutura rígida possibilita as adaptações necessárias para obtenção das informações. Segundo André e Ludke (1986) a entrevista semi-estruturada se desenvolve a partir de um esquema básico que permite ao entrevistador fazer as adaptações que julgar necessárias.

5 Os livros analisados e selecionados que estiverem disponíveis no acervo da escola, serão apresentados e lidos para as crianças do primeiro ano pela pesquisadora, sendo uma sessão de leitura por semana; após cada sessão de leitura serão realizadas as entrevistas com os alunos. No quinto ano os livros serão apresentados e disponibilizados para os alunos, será organizada uma forma de rodízio para que todos os alunos leiam os livros que foram selecionados. Semanalmente a pesquisadora estará presente na escola para realizar as entrevistas de acordo com a leitura dos livros. Considerações finais Um encaminhamento necessário para o fim da omissão acerca do racismo na escola é a realização de um questionamento profundo referente aos livros de histórias infantis que são trabalhados em sala de aula e estão longe de representar positivamente toda a diversidade étnica do nosso país. As princesas e os príncipes são em grande maioria brancos, loiros de olhos claros (Cinderela, Branca de Neve, Bela Adormecida,etc.). Negrão (1985, p.87) destaca que somente quando esta literatura incorporar a presença do ser negro, as crianças negras terão a oportunidade de torna-se um interlocutor no processo de comunicação. Segundo Yunes (1989), o processo psíquico de identificação, ou seja, as interações subjetivas que lançam o leitor para dentro do livro são mais fortes na criança do que no adulto; os papéis dos personagens são vividos pela imaginação infantil como um drama real onde texto e leitor se fundem. Para as crianças, a leitura é um modo de representação do real, sendo assim, o texto ajuda na construção de imagens, representações e modelos de comportamentos. Ao difundir tais preconceitos a literatura infantil proporciona que a construção de imagens e representações da criança negra sejam todas de negação da própria identidade racial e de grande identificação com o grupo branco que é respeitado e representado de forma positiva. As palavras estão sempre carregadas das marcas de vivência como nos mostra Arena (1992, p.80): A palavra e a enunciação estarão sempre carregadas da ideologia e das marcas de vivência nos conflitos gerados pela interação social. As enunciações das histórias de literatura infantil silenciosamente vão fortalecendo o padrão eurocêntrico e negligenciando a negritude e assim mentiras tornam-se verdades, e os estereótipos que assolam a população negra se fazem presentes no espaço escolar. As crianças negras passam então a utilizar o discurso que consideram como verdadeiro, ou seja, o discurso das crianças brancas que são respeitadas, valorizadas e representadas de forma positiva. Para que aconteça um trabalho pedagógico que utilize a literatura infantil com personagens negros para a construção da identidade étnico-racial, é necessário que o material esteja disponível na escola. O Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNEB) é responsável

6 pela distribuição de acervos de obras literárias, pesquisa e de referências para as escolas. Tendo como objetivo promover o acesso á cultura e o incentivo á formação de hábitos da leitura nos alunos, foi criado em 1997 o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), portanto é de fundamental importância que o PNEB ofereça subsídio às escolas ofertando livros que representem os personagens negros de forma positiva, para que realmente as crianças negras sintam-se como agentes participativos da construção da sociedade e se orgulhem da negritude. Referências bibliográficas ARENA, D. B. Bakhtin e Alfabetização. Revista do centro de Educação. Santa Maria, n. 1, v.17, p , CAVALLEIRO, E. dos S. Do silencio do lar ao silencio escolar: racismo preconceito e discriminação na educação infantil. São Paulo: Contexto, LIMA, H P. Personagens Negros: um breve perfil na literatura infanto-juvenil. In: MUNANGA, Kabenguele (ORG.). Superando o racismo na escola. Brasília: Ministério da educação, Secretária da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, LÜDKE, M. e ANDRÉ, M.E.D.A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU NEGRÃO, E. V. A discriminação racial em livros didáticos e infanto- juvenis. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 63, p , nov YUNES, E.; PONDÉ, G. Leitura e leituras da literatura infantil. São Paulo: FTD, SILVA, Petronilha Beatriz G. Aprender, ensinar e relações étnico-raciais na educação. In: Educação, Porto Alegre/RS, ano XXX, n. 3 (63), p , set./dez MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (PNBE). Disponível em: < Acesso em: 03 de março de 2011.

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