Capítulo 5 Estrutura dos materiais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Capítulo 5 Estrutura dos materiais"

Transcrição

1 Capítulo 5 Estrutura dos materiais *. O vanádio (V) apresenta estrutura cúbica de corpo centrado (CCC), sendo o parâmetro da rede 0,04nm e o peso atómico 50,94g/mol. O número de Avogadro é N 0 0 A =, / mol. (a) A densidade teórica do V é:, 0 g/cm, 04g/cm, 0 g/cm (b) A disposição dos átomos nos planos { 0 } do V é: A B C (c) A densidade atómica planar, em átomos/mm, dos planos referidos na alínea (b) é:, 4 0 5, 0 0 0, 8 0 (d) Os índices das direcções de escorregamento mais prováveis do V, contidas no plano ( 0 ) são: 0 [ ] e [ ] (e) O ângulo de difracção, θ, para o qual ocorre a difracção pelos planos { 0 }, utilizando raios-x cujo comprimento de onda é,548å, é: 4,0º

2 9,º,0º. O Molibdénio (Mo) apresenta estrutura cristalina cúbica de corpo centrado (CCC) sendo o seu raio atómico e o seu peso atómico 0,nm e 95,94g/mol, respectivamente. Número de Avogadro =,0 0²³/mol. (a) Um átomo de Mo pesa:,59g, kg, kg (b) O parâmetro de rede a do Mo é:, cm, cm,5 0-8 cm (c) O número de átomos que existem num centímetro cúbico de Mo é:,98 0,4 0,04 0 (d) A densidade teórica do Mo é:, g/cm 0,5 0 kg/m 9,88 g/cm (e) O factor de compacidade atómica do é: 5% 8% 74%

3 (f) A disposição dos átomos no plano ( 0 ) da estrutura do Mo é: A B C (g) O número de átomos que existem num centímetro quadrado do plano referido na alínea (f) é: 4, ,47 0 5, 0 5 (h) Os índices das direcções de máxima compacidade contidas no plano ( ) Mo são: [ ] e [ ] [ ] e [ ] 0 do (i) O número de átomos que existem em cm de comprimento das direcções referidas na alínea (h) é:, ,7 0 7, (j) A estrutura cristalina do Mo foi determinada utilizando difracção de raios-x. Sabendo que a difracção (de primeira ordem) pelos planos { 0 } ocorreu para um ângulo θ=40,54º, o comprimento de onda λ dos raios-x utilizados seria:,54nm,54å 0,77Å

4 . O tântalo (Ta) apresenta estrutura cúbica de corpo centrado (CCC), sendo a sua densidade e peso atómico, respectivamente,, g/cm e 80,9g/mol. (a) A rede cristalina do Ta é: cúbica simples cúbica de faces centradas cúbica de corpo centrado (b) O número de coordenação do Ta é: 8 (c) O número de átomos existentes em cm de Ta é: 5, , , 57 (d) O volume (em cm ) de uma célula unitária (célula estrutural) de Ta é:, 9 0, 9 0 7, 0 0 (e) O raio atómico do Ta (em nm) é:,4 0,4 0,804 (f) A densidade atómica planar dos planos { } 00 (em átomos/ cm ) é: 9, ,

5 5, (g) Os índices das direcções de máxima compacidade do Ta são: 0 { } (h) Utilizando raios-x de comprimento de onda 0,54nm, fez-se um ensaio de difracção de uma amostra de Ta. Verificou-se que ocorreu difracção para um ângulo θ=8,45º. Os índices de Miller dos planos cristalográficos que originaram essa difracção são: { 00 } { 0 } { } 4*. O irídio (Ir) apresenta estrutura cristalina cúbica de faces centradas (CFC) sendo o seu raio atómico 0,5nm. O peso atómico do Ir é 9,g/mol. Número de Avogadro =,0 0 /mol. (a) Calcule o parâmetro de rede a do Ir. (b) Calcule o número de átomos de Ir que existem num centímetro cúbico do material. (c) Calcule a densidade teórica do Ir, em g/cm. (d) Considere que o plano do papel representa o plano Represente a disposição dos átomos nesse plano. da estrutura do Ir. (e) Indique os índices das direcções de máxima compacidade contidas no plano. (f) Calcule a densidade atómica linear nas direcções do Ir referidas na alínea (e), em átomos/mm. (g) Indique quais os sistemas de escorregamento mais prováveis para o Ir. (h) A estrutura cristalina do Ir foi determinada utilizando difracção de raios-x, cujo comprimento de onda era 0,54nm. Calcule o ângulo θ correspondente à difracção pelos planos { } (considerando difracção de primeira ordem, n=).

6 5. O ouro (Au) apresenta estrutura cúbica de faces centradas (CFC), sendo o parâmetro da rede 0,408nm e o peso atómico 9,97g/mol. (a) O factor de compacidade atómica do ouro é: 78% 74% 8% (b) A densidade do ouro é: 9,4g/cm 970kg/m 9,7 g/cm (c) A densidade atómica planar do plano ( 0) em átomos/mm é: 8,5 x 0 8,5 x 0 4,7 x0 (d) O plano ( 0) contém a direcção de máxima compacidade: [ 0] [ ] [ 00 ] (e) Utilizando raios-x cujo comprimento de onda é,548å, a difracção de ª ordem pelos planos 0 0,74 0,074 0,85 ( ) ocorre para um ângulo de Bragg θ tal que sen θ é: *. O paládio (Pd) apresenta estrutura cristalina cúbica de faces centradas (CFC) sendo a sua densidade e o seu peso atómico,0g/cm³ e 0,4g/mol, respectivamente. Número de Avogadro =,0 0²³/mol. (a) Um átomo de Pd pesa:

7 ,77 0 kg 7,7 0 g,77 0 g (b) No Pd, a % do volume ocupada pelos átomos é: (c) O parâmetro da rede a do Pd é:,45å 0,890nm 0,95nm (d) O raio atómico do Pd é: 0,84nm,945Å 0,75nm (e) O número de átomos existentes em cm³ de Pd é:,8 0,8 0,4 0 (f) A disposição dos átomos no plano ( ) da estrutura do Pd é: A B C

8 (g) O número de átomos que existem num milímetro quadrado do plano referido na alínea (f) é: 9 0, (h) A distância interplanar dos planos referidos na alínea (f) é: 0,nm 0,97nm 0,45nm (i) Os índices das direcções de máxima compacidade contidas no plano ( ) Pd são: [ 0 ], [ 0 ] e [ 0 ] 0 [ ], [ ] e [ ] do (j) O número de átomos que existem num milímetro das direcções referidas na alínea (i) é: , 0 (l) Em relação às direcções referidas na alínea (i), a direcção [ ] é: igualmente compacta mais compacta menos compacta (m) A estrutura cristalina do Pd foi determinada utilizando difracção de raios-x cujo comprimento de onda era λ=0,54nm. O ângulo θ para o qual ocorreu a difracção (de primeira ordem) pelos planos { } foi: 0,09º

9 0,07º 40,45º 7. O cobre apresenta estrutura cúbica de faces centradas (CFC), sendo o seu parâmetro da rede a = 0,5nm. A massa atómica do cobre é,54g/mol. (a) A massa, em gramas, de um átomo de cobre é:,54 0 g,055g,055 0 g (b) O número de átomos existentes em g de cobre é: 9,479 0, , (c) O factor de compacidade atómica do cobre è: 0,50 0,8 0,74 (d) O raio atómico do cobre é: 0,57nm,78Å,808Å (e) A densidade teórica do cobre é:,g/cm 4,4g/cm

10 8,9g/cm (f) Os índices de Miller e a densidade atómica planar, em átomos/mm, dos planos de máxima compacidade do cobre são, respectivamente: { 00 } e { } e,77 0,5 0 { } e,77 0 (g) O espaçamento interplanar dos planos ( ) é: 0,087nm 0,044nm 0,474nm (h) Os índices das direcções de máxima compacidade contidas no plano ( ) são: 0 [ ] e [ ] [ 0 ], [ ] 0 e [ 0] (i) Segundo a direcção [ 0 ], o número de átomos que existem num milímetro é:,9 0 9,77 0,9 0 (j) A determinação da estrutura cristalina do cobre foi feita utilizando difracção de raios-x. Verificou-se que a difracção pelos planos { } ocorreu para um ângulo θ = 48,4º. O comprimento de onda dos raios-x utilizados foi de: 0,77Å 0,08nm 0,54nm

11 8*. O cobalto (Co) apresenta estrutura cristalina hexagonal compacta (HC) com uma relação c a =,. O raio atómico do cobalto é 0,5nm e a massa atómica é 58,9g/mol. (a) O número de coordenação do cobalto é: 8 (b) O número de átomos existentes na célula estrutural do cobalto é: (c) O parâmetro a da rede do cobalto é: 0,544nm 0,50nm 0,894nm (d) O número de átomos existentes em g de cobalto é: 9,479 0,574 0,0 0 (e) A densidade teórica do cobalto é: 5,07g/cm 4,4g/cm 8,84g/cm

12 (f) Os índices de Miller-Bravais e a densidade atómica planar, em átomos/mm, dos planos de máxima compacidade do cobalto são, respectivamente: { 000 } e { 000 } e { 000 } e,89 0,59 0, (g) Os índices das direcções de máxima compacidade contidas nos planos referidos na alínea (f) são: [ 00], [ 00] e [ 0 ] 00 [ 0], [ 0] e [ 00 ] (h) A densidade atómica linear das direcções referidas na alínea (g) é:,990 0 átomos/mm,459 0 átomos/mm 9,990 0 átomos/mm 9*. O ferro (Fe) sofre, ao ser aquecido, uma transformação ao atingir-se a temperatura de 9ºC, passando a estrutura cristalina de cúbica de corpo centrado (CCC) para cúbica de faces centradas (CFC). À temperatura de 9ºC, o raio atómico do Fe é 0, nm e o seu peso atómico é 55,8 g/mol. Número de Avogadro =,0 0 /mol. (a) A massa de um átomo de Fe é: 55,8 g 9,4 0 kg 9,4 0 kg (b) A transformação isotérmica que o Fe sofre ao atingir-se a temperatura de 9ºC designa-se:

13 fusão alotrópica evaporação (c) A uma temperatura ligeiramente superior a 9ºC, o número de coordenação do Fe é: 8 (d) O parâmetro de rede do Fe à temperatura referida na alínea (c) é: a = 0,90 nm a = 7 0,54 0 cm a = 0,50 µm (e) À temperatura referida na alínea (c) a densidade teórica do Fe é: 7,59 g/cm 8,87 g/cm 978 kg/m (f) À temperatura ambiente, o factor de compacidade atómica do Fe é: 74% 8% 5% (g) A percentagem de variação de volume que ocorre quando a estrutura cristalina do Fe passa de CCC para CFC é: +8,44% -8,44% -5,078

14 (h) A uma temperatura ligeiramente inferior a 9ºC. a disposição dos átomos no 0 da estrutura do Fe é: plano ( ) A B C (i) A densidade atómica planar do plano ( 0) alínea (h) é: do Fe, nas condições referidas na 4,7 0 átomos/mm,70 0 átomos/mm, 0 átomos/mm (j) Os índices das direcções de máxima compacidade contidas no plano ( 0) Fe, nas condições referidas na alínea (h), são: [ ] e [ ] [ 0] e [ 0] do (l) A densidade atómica linear das direcções referidas na alínea (j) é:,98 0 átomos/mm,47 0 átomos/mm,80 0 átomos/mm (m) Efectuou-se um ensaio de difracção de raios-x numa amostra de Fe a uma temperatura ligeiramente superior a 9ºC, utilizando raios-x de comprimento de onda 0,54 nm. Verificou-se que ocorreu difracção de ª ordem pelos planos { } para o ângulo θ:

15 4,98 48,499 4,50 0*. Considere o óxido de ferro (FeO) que apresenta a estrutura do NaCl. Os raios + - iónicos do Fe e do O são, respectivamente, 0,087nm e 0,nm. Os pesos atómicos do Fe e do O são, respectivamente, 55,847g/mol e,000g/mol. (a) A rede cristalina do FeO é: cúbica de faces centradas cúbica de corpo centrado cúbica simples (b) O número de coordenação do FeO é: 4 8 (c) O parâmetro de rede (a) da célula estrutural do FeO é: 0,5nm 0,5nm 0,48nm (d) A densidade do FeO, em 5,78 4,59,89 g/cm, é: (e) A densidade planar, em iões por nanómetro quadrado, nos planos ( 0 ) do FeO é: 7,75 4,74 5,58

16 (f) A densidade linear, em iões por nanómetro, na direcção [ 0 ] do FeO é:,457,88 4,84 *. Indique os índices das direcções e dos planos representados nas figuras. *. Desenhe em cubos unitários (a) os planos com os seguintes índices de Miller:

17 i) ( ); ii) ( 0 ); iii) ( ); iv) ( ); v) ( 5) (b) as direcções com os seguintes índices: i) [ ]; ii) [ 0 ]; iii) [ ]; iv) [ ]; v) [ 5] *. Num metal com estrutura CFC., uma deslocação é paralela à intersecção de dois planos { }, respectivamente ( )e ( ). O vector de Burgers da deslocação é r b = a [ 0 ]. (a) Classifique a deslocação e indique os índices de Miller do plano de escorregamento. Justifique. (b) Suponha que se aplica uma tensão normal de valor = 00 MPa, sendo a respectiva força aplicada ao longo da direcção [ ]. Usando a lei de Schmid, τ = σcosλcosϕ, calcule a tensão de corte que actua no sistema de escorregamento formado pelo plano de escorregamento que determinou na alínea (a) e pela direcção de escorregamento [ 0]. Outros exercícios do livro Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais, William F. Smith, McGraw-Hill de Portugal Lda., Lisboa, ;..;..;.4.;.5.;.5.5;..;..;..0;..4;..5;.7.;.9.;.0.;..;..8; 4.4.; 4.4.;.5.;.5.4;.5.5; 0..5; 0..7

Capítulo 5 Estrutura dos materiais

Capítulo 5 Estrutura dos materiais Capítulo 5 Estrutura dos materiais *. O Molibdénio (Mo) apresenta estrutura cristalina cúbica de corpo centrado (CCC) sendo o seu raio atómico e o seu peso atómico 0,nm e 95,94g/mol, respectivamente. Número

Leia mais

Capítulo 6 Estrutura dos materiais

Capítulo 6 Estrutura dos materiais Capítulo Estrutura dos materiais. O Molibdénio (Mo) apresenta estrutura cristalina cúbica de corpo centrado (CCC) sendo o seu raio atómico 0, nm. O peso atómico do Mo é 95,94 g/mol e a sua densidade é

Leia mais

CORRECÇÃO do 1º Teste de Ciência de Materiais COTAÇÕES. Cotaçãoo

CORRECÇÃO do 1º Teste de Ciência de Materiais COTAÇÕES. Cotaçãoo CORRECÇÃO do 1º Teste de Ciência de Materiais COTAÇÕES Pergunta Cotaçãoo 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 2. (a) 0,50 2. (b) 0,50 2. (c) 0,50 2. (d) 0,50 3. (a) 0,50 3. (b) 0,50 3. (c) 0,50 3. (d) 0,50 3. (e) 0,50

Leia mais

Resolução do 1º Teste de Ciência de Materiais. Lisboa, 27 de Abril de 2010 COTAÇÕES

Resolução do 1º Teste de Ciência de Materiais. Lisboa, 27 de Abril de 2010 COTAÇÕES Resolução do 1º Teste de Ciência de Materiais Lisboa, 27 de Abril de 2010 COTAÇÕES Pergunta Cotação 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c) 0,50 1. (d) 0,50 2. (a) 0,50 2. (b) 0,50 2. (c) 0,50 2. (d) 0,50 2. (e)

Leia mais

Ciência de Materiais. LEGI. ESTRUTURA CRISTALINA. 1. I) Desenhe em cubos unitários os planos com os seguintes índices de Miller:

Ciência de Materiais. LEGI. ESTRUTURA CRISTALINA. 1. I) Desenhe em cubos unitários os planos com os seguintes índices de Miller: 1. I) Desenhe em cubos unitários os planos com os seguintes índices de Miller: a) ( 1 0 1) b) ( 0 3 1) c) ( 1 2 3) II) Desenhe em cubos unitários as direcções com os seguintes índices: a) [ 1 0 1] b) [

Leia mais

Ciência dos Materiais Lista de Exercícios II - Estrutura dos Sólidos Cristalinos

Ciência dos Materiais Lista de Exercícios II - Estrutura dos Sólidos Cristalinos 1. Qual a diferença entre estrutura atômica e estrutura cristalina? 2. Considere os sistemas cristalinos (a) Cúbico Simples (CS), (b) Cúbico de Faces Centradas (CFC) e (c) Cúbico de Corpo Centrado (CCC).

Leia mais

RESOLUÇÃO. Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior Técnico. Ciência de Materiais 1º Teste (21.Abril.2012)

RESOLUÇÃO. Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior Técnico. Ciência de Materiais 1º Teste (21.Abril.2012) Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais 1º Teste (21.Abril.2012) RESOLUÇÃO Pergunta Cotação 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c) 0,50 1. (d) 0,50 1. (e) 0,50 1. (f) 0,50

Leia mais

Física da Matéria Condensada

Física da Matéria Condensada Física da Matéria Condensada II Redes e estruturas cristalinas 1. Indique a rede subjacente aos desenhos das figuras 1 e 2. Encontre três conjuntos de vectores fundamentais primitivos para a fig. 1 e dois

Leia mais

ESTRUTURA DOS SÓLIDOS

ESTRUTURA DOS SÓLIDOS ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais ESTRUTURA DOS SÓLIDOS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 2º semestre de

Leia mais

ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS. Mestranda: Marindia Decol

ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS. Mestranda: Marindia Decol ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS Mestranda: Marindia Decol Bibliografia Callister Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. LTC, 5ed., cap 3, 2002. Shackelford, J.F. Ciências dos Materiais,

Leia mais

ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS CAP. 03

ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS CAP. 03 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS CAP. 03 CMA CIÊNCIA DOS MATERIAIS 2º Semestre de 2014 Prof.

Leia mais

TP064 - CIÊNCIA DOS MATERIAIS PARA EP. FABIANO OSCAR DROZDA

TP064 - CIÊNCIA DOS MATERIAIS PARA EP. FABIANO OSCAR DROZDA TP064 - CIÊNCIA DOS MATERIAIS PARA EP FABIANO OSCAR DROZDA fabiano.drozda@ufpr.br 1 AULA 03 ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS 2 BREVE REVISÃO AULA PASSADA LIGAÇÕES QUÍMICAS Ligações primárias ou fortes

Leia mais

estrutura atômica cristalino

estrutura atômica cristalino Aula 0b estrutura atômica cristalina ZEA 1038 Ciência e Tecnologia dos Materiais Prof. João Adriano Rossignolo Profa. Eliria M.J.A. Pallone estrutura atômica cristalino 1 CRISTAL ESTRUTURA CRISTALINA Muitos

Leia mais

30 Exercícios Resolvidos CAPÍTULO 3 ESTRUTURA CRISTALINA

30 Exercícios Resolvidos CAPÍTULO 3 ESTRUTURA CRISTALINA IFRS - Mestrado em Tecnologia e Engenharia de Materiais DISCIPLINA: Ciência dos Materiais PROFESSOR: Juliano Toniollo ALUNO: PAULO CESAR FRITZEN 30 Exercícios Resolvidos CAPÍTULO 3 ESTRUTURA CRISTALINA

Leia mais

Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 2º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova

Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 2º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 2º semestre de 2013 Informações e instruções para a resolução da prova 1. A prova deve ser realizada sem consulta; 2. A duração da prova é

Leia mais

PMT Fundamentos de Ciência e Engenharia dos Materiais 2º semestre de 2014

PMT Fundamentos de Ciência e Engenharia dos Materiais 2º semestre de 2014 ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais PMT 3100 - Fundamentos de Ciência e Engenharia dos Materiais 2º semestre de 2014 ESTRUTURA DOS SÓLIDOS

Leia mais

10 testes - GABARITO. Estrutura Atômica e Ligação Interatômica

10 testes - GABARITO. Estrutura Atômica e Ligação Interatômica 10 testes - GABARITO Estrutura Atômica e Ligação Interatômica 1) Calcule o número de átomos de Cu em um cilindro de cobre maciço com 1 m de altura e 1 m de diâmetro. densidade do Cu = 8,9 g/cm ; massa

Leia mais

Prova escrita de: 1º Teste de Ciência de Materiais. Lisboa, 24 de Abril de Nome: FOLHA DE RESPOSTAS

Prova escrita de: 1º Teste de Ciência de Materiais. Lisboa, 24 de Abril de Nome: FOLHA DE RESPOSTAS Prova escrita de: 1º Teste de Ciência de Materiais Lisboa, 4 de Abril de 008 Nome: Número: Curso: FOLHA DE RESPOSTAS Pergunta Cotação Resposta 1 3 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c) 1,00 1. (d) 0,50 1. (e)

Leia mais

ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS CAP. 03 Parte II

ESTRUTURA DOS SÓLIDOS CRISTALINOS CAP. 03 Parte II UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS - PGCEM ESTRUTURA DOS SÓLIDOS

Leia mais

Introdução a Engenharia e Ciência dos Materiais

Introdução a Engenharia e Ciência dos Materiais Introdução a Engenharia e Ciência dos Materiais Estrutura Cristalina Prof. Vera L Arantes 2014 25/3/2014 ESTRUTURA CRISTALINA 2 ARRANJO ATÔMICO Por que estudar? As propriedades de alguns materiais estão

Leia mais

Resolução do 2º Exame Final de Ciência de Materiais. Lisboa, 6 de Fevereiro de Resolução COTAÇÕES

Resolução do 2º Exame Final de Ciência de Materiais. Lisboa, 6 de Fevereiro de Resolução COTAÇÕES Resolução do 2º Exame Final de Ciência de Materiais Lisboa, 6 de Fevereiro de 2010 Resolução COTAÇÕES Pergunta Cotação 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c) 0,50 2. (a) 1,00 2. (b) 1,00 2. (c) 1,00 2. (d) 0,50

Leia mais

Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 2º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova

Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 2º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 2º semestre de 2015 Informações e instruções para a resolução da prova 1. A prova deve ser realizada sem consulta; 2. A duração da prova é

Leia mais

Aula 3 Estrutura electrónica e cristalográfica

Aula 3 Estrutura electrónica e cristalográfica Aula 3 Estrutura electrónica e cristalográfica Tópicos a abordar Estrutura electrónica, cristalográfica e metalo(materialo)gráfica Estrutura electrónica Estrutura cristalográfica Organização dos átomos

Leia mais

Aula 6: Estrutura Cristalina dos Metais

Aula 6: Estrutura Cristalina dos Metais Aula 6: Estrutura Cristalina dos Metais - Como a ligação metálica é não-direcional, não há restrições quanto ao número e posições dos vizinhos mais próximos. - A estrutura cristalina dos metais têm um

Leia mais

Estrutura de Sólidos Cristalinos. Profa. Dra Daniela Becker

Estrutura de Sólidos Cristalinos. Profa. Dra Daniela Becker Estrutura de Sólidos Cristalinos Profa. Dra Daniela Becker Bibliografia Callister Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. LTC, 5ed., cap 3, 2002. Shackelford, J.F. Ciências dos Materiais,

Leia mais

ESTRUTURA CRISTALINA E IMPERFEIÇÕES NOS SÓLIDOS ESTRUTURA CRISTALINA E IMPERFEIÇÕES NOS SÓLIDOS

ESTRUTURA CRISTALINA E IMPERFEIÇÕES NOS SÓLIDOS ESTRUTURA CRISTALINA E IMPERFEIÇÕES NOS SÓLIDOS ESTRUTURA CRISTALINA E IMPERFEIÇÕES NOS SÓLIDOS Prof. M.Sc.: Anael Krelling 1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS Materiais sólidos podem ser classificados de acordo com a regularidade com que os seus átomos ou íons

Leia mais

Faculdade de Ciência e Tecnologia Universidade Fernando Pessoa Exercícios de Ciências dos Materiais

Faculdade de Ciência e Tecnologia Universidade Fernando Pessoa Exercícios de Ciências dos Materiais Faculdade de Ciência e Tecnologia Universidade Fernando Pessoa Exercícios de Ciências dos Materiais Isabel Abreu Maria Alzira Dinis UFP 2005/2006 ESTRUTURA ATÓMICA E LIGAÇÕES 1. Calcule: a. A massa em

Leia mais

Capítulo 9 Diagramas de equilíbrio de fases

Capítulo 9 Diagramas de equilíbrio de fases 1. Considere o diagrama de equilíbrio de fases Molibdénio (Mo)-Zircónio (Zr) representado na figura junta. a) Enuncie todas as reacções isotérmicas presentes neste diagrama. b) Qual deverá ser o teor em

Leia mais

Índices de Miller - Planos

Índices de Miller - Planos Os índices de Miller (hkl) definem a orientação de um plano de átomos na célula unitária. Os índices de Miller são definidos pela intersecção desse plano com os eixos do sistema de coordenadas da célula.

Leia mais

Tecnologia Dos Materiais

Tecnologia Dos Materiais Tecnologia Dos Materiais Aula 2: Estrutura Cristalina Conceitos Fundamentais Célula Unitária Estrutura Cristalina Por que estudar? As propriedades de alguns materiais estão diretamente associadas à sua

Leia mais

Fotografia de vários cristais de fluorita CaF 2 3-0

Fotografia de vários cristais de fluorita CaF 2 3-0 Arranjos Atômicos Fotografia de vários cristais de fluorita CaF 2 3-0 Conceito de Cristalinidade Cristalinidade corresponde a forma de organização da estrutura em um modelo ordenado e repetitivo de longo

Leia mais

Defeitos cristalográficos e deformação. Rui Vilar Professor Catedrático Instituto Superior Técnico

Defeitos cristalográficos e deformação. Rui Vilar Professor Catedrático Instituto Superior Técnico Defeitos cristalográficos e deformação Rui Vilar Professor Catedrático Instituto Superior Técnico 1 Defeitos em sólidos Não existem cristais perfeitos O que são defeitos cristalográficos? Qual a sua importância?

Leia mais

Capítulo 1 - Cristais

Capítulo 1 - Cristais 1. Cristais 1.1. Introdução O materiais no estado sólido podem apresentar estruturas cristalinas ou amorfas. Na estrutura cristalina os átomo (moléculas) apresentam um ordenamento periódico nas posições

Leia mais

Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Departamento de Química. Programa do 10º ano e do 11º ano de Química do Ensino Secundário

Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Departamento de Química. Programa do 10º ano e do 11º ano de Química do Ensino Secundário Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Departamento de Química Programa da Prova de Acesso de Química (2016): Exemplos de exercícios 1.Indique a afirmação correcta. Programa do 10º ano e do 11º

Leia mais

Introdução aos Materiais A Estrutura em Sólidos Cristalinos Metais DEMEC TM229 Prof. Adriano Scheid

Introdução aos Materiais A Estrutura em Sólidos Cristalinos Metais DEMEC TM229 Prof. Adriano Scheid Introdução aos Materiais A Estrutura em Sólidos Cristalinos Metais DEMEC TM229 Prof. Adriano Scheid Introdução: Diversas propriedades dos sólidos estão relacionadas à Estrutura Cristalina. Não somente

Leia mais

A4 Estrutura cristalina perfeição

A4 Estrutura cristalina perfeição A4 Estrutura cristalina perfeição TEM Muitos dos materiais aplicados em engenharia têm estrutura cristalina: os átomos do material estão dispostos de modo regular e repetitivo Estrutura cristalina A célula

Leia mais

ARRANJOS ATÔMICOS. Química Aplicada. Profº Vitor de Almeida Silva

ARRANJOS ATÔMICOS. Química Aplicada. Profº Vitor de Almeida Silva ARRANJOS ATÔMICOS Química Aplicada Profº Vitor de Almeida Silva 1. Arranjo Periódico de Átomos SÓLIDO: Constituído por átomos (ou grupo de átomos) que se distribuem de acordo com um ordenamento bem definido;

Leia mais

ORDEM. Periocidade. SÓLIDO CRISTALINO OU CRISTAL agregado ordenado e periódico de átomos, moléculas ou iões, formando uma estrutura cristalina regular

ORDEM. Periocidade. SÓLIDO CRISTALINO OU CRISTAL agregado ordenado e periódico de átomos, moléculas ou iões, formando uma estrutura cristalina regular Capítulo I ESTRUTURA CRISTALINA DE SÓLIDOS ORDEM curto alcance médio alcance longo alcance Periocidade unidimensional bidimensional tridimensional SÓLIDO CRISTALINO OU CRISTAL agregado ordenado e periódico

Leia mais

Capítulos 7 e 8 SOLIDIFICAÇÃO E DIFUSÃO ATÓMICA EM SÓLIDOS

Capítulos 7 e 8 SOLIDIFICAÇÃO E DIFUSÃO ATÓMICA EM SÓLIDOS Capítulos 7 e 8 SOLIDIFICAÇÃO E DIFUSÃO ATÓMICA EM SÓLIDOS 1*. Considere a nucleação homogénea durante a solidificação de um metal puro. Sabendo que a energia livre de Gibbs de um agregado de átomos aproximadamente

Leia mais

Aula 02 (Revisão): Ligação Química e Estruturas Cristalinas

Aula 02 (Revisão): Ligação Química e Estruturas Cristalinas Aula 02 (Revisão): Ligação Química e Estruturas Cristalinas Prof. Dr. André Luiz Molisani Curso de Engenharia de Materiais e-mail: andre.molisani@fsa.br 2017 1 MATERIAL RECOMENDADO PARA ESTUDO: Capítulo

Leia mais

Ligação metálica corrente elétrica

Ligação metálica corrente elétrica Ligações Metálicas Ligação metálica É o tipo de ligação que ocorre entre os átomos de metais. Quando muitos destes átomos estão juntos num cristal metálico, estes perdem seus elétrons da última camada.

Leia mais

Estrutura Cristalina

Estrutura Cristalina Estrutura Cristalina Para todos os tipos de sólidos (metálicos, iónicos, covalentes ou moleculares), a energia de ligação é máxima para uma distância de equílibrio específica r 0. Um sistema de átomos

Leia mais

Arranjos Atômicos 26/3/2006 CM I 1

Arranjos Atômicos 26/3/2006 CM I 1 Arranjos Atômicos 26/3/2006 CM I 1 26/3/2006 CM I 2 Arranjo Periódico de Átomos Sólido: constituído por átomos (ou grupo de átomos) que se distribuem de acordo com um ordenamento bem definido; Esta regularidade:»

Leia mais

MÓDULOS 45 e 46 QUÍMICA. Cristais. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias 1. CONCEITO DE CELA OU CÉLULA UNITÁRIA

MÓDULOS 45 e 46 QUÍMICA. Cristais. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias 1. CONCEITO DE CELA OU CÉLULA UNITÁRIA II Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias QUÍMICA MÓDULOS 45 e 46 Cristais. CONCEITO DE CELA OU CÉLULA UNITÁRIA É a menor unidade que se repete em um cristal, isto é, o retículo cristalino

Leia mais

CAPÍTULO 3 ESTRUTURAS CRISTALINAS E GEOMETRIA DOS CRISTAIS

CAPÍTULO 3 ESTRUTURAS CRISTALINAS E GEOMETRIA DOS CRISTAIS 58 CAPÍTULO ESTRUTURAS CRISTALINAS E GEOMETRIA DOS CRISTAIS Sumário Objetivos deste capítulo...59.1 Introdução...59.2 Rede espacial e células unitárias...59. Sistemas cristalográficos e redes de bravais...60.4

Leia mais

ESTADOS EXCITADOS: fonões, electrões livres

ESTADOS EXCITADOS: fonões, electrões livres Capítulo III.1 DEFEITOS (IMPERFEIÇÕES) NOS SÓLIDOS CRISTALINOS ESTADOS EXCITADOS: fonões, electrões livres DEFEITOS TRANSIENTES: fotões, electrões, neutrões tõ IMPERFEIÇÕES ESTRUTURAIS IMPORTÂNCIA DEFEITOS

Leia mais

CAPÍTULO 4 NOÇÕES DE CRISTALOGRAFIA

CAPÍTULO 4 NOÇÕES DE CRISTALOGRAFIA 73 CAPÍTULO 4 NOÇÕES DE CRISTALOGRAFIA Sumário Objetivos deste capítulo...74 4.1 Introdução...74 4. Posições atômicas em células unitárias cúbicas...74 4.3 Direções em células unitárias cúbicas...75 4.4

Leia mais

CIÊNCIA DE MATERIAIS I

CIÊNCIA DE MATERIAIS I CIÊNCIA DE MATERIAIS I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS PARA AS LICENCIATURAS EM ENGENHARIA MECÂNICA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL ENGENHARIA QUÍMICA Compilação efectuada por Alexandre Velhinho, Lucelinda Cunha,

Leia mais

5 Discussão de resultados 5.1. Variação dos parâmetros de rede com a composição (x)

5 Discussão de resultados 5.1. Variação dos parâmetros de rede com a composição (x) 5 Discussão de resultados 5.1. Variação dos parâmetros de rede com a composição (x) As análises de difração de raios-x, a temperatura ambiente, para as soluções sólidas: Cr 2x Fe 2-2x Mo 3 O 12, Al 2x

Leia mais

INDICE GERAL. xv xvii. Nota dos tradutores Prefácio

INDICE GERAL. xv xvii. Nota dos tradutores Prefácio r INDICE GERAL Nota dos tradutores Prefácio xv xvii CAPíTULO 1 INTRODUÇÃO À CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS 1.1 Materiais e engenharia 1.2 Ciência e engenharia de materiais 1.3 Classes de materiais 1.4

Leia mais

ESTRUTURA CRISTALINA 1

ESTRUTURA CRISTALINA 1 ESTRUTURA CRISTALINA ARRANJO ATÔMICO Por que estudar? As propriedades de alguns materiais estão diretamente associadas à sua estrutura cristalina (ex: magnésio e berílio que têm a mesma estrutura se deformam

Leia mais

Estrutura de Sólidos Cristalinos. Profa. Dra Daniela Becker

Estrutura de Sólidos Cristalinos. Profa. Dra Daniela Becker Estrutura de Sólidos Cristalinos Profa. Dra Daniela Becker Bibliografia Callister Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. LTC, 5ed., cap 3, 2002. Shackelford, J.F. Ciências dos Materiais,

Leia mais

ESTRUTURAS CRISTALINAS - TEORIA

ESTRUTURAS CRISTALINAS - TEORIA ESTRUTURAS CRISTALINAS - TEORIA Introdução Sólidos são compostos que apresentam uma alta regularidade estrutural. Com exceção dos sólidos amorfos, nos quais essa regularidade só existe em um curto espaço,

Leia mais

numérico é: a) H 2 CO 3 b) H 4 P 2 O 7 c) C 6 H 12 O 6 d) Al 2 (SO 4 ) 3 e) Fe 2 (CO 3 ) 3 f) Ca 3 (PO 4 ) 2 g) (NH 4 ) 2 S

numérico é: a) H 2 CO 3 b) H 4 P 2 O 7 c) C 6 H 12 O 6 d) Al 2 (SO 4 ) 3 e) Fe 2 (CO 3 ) 3 f) Ca 3 (PO 4 ) 2 g) (NH 4 ) 2 S Constante de Avogadro (antigamente chamada número de Avogadro é o número de átomos de 1 C contidos em 0,01 kg de 1 C. Seu valor numérico é: Cálculos Químicos Massa atômica, massa molecular e mol átomo

Leia mais

Determinar a massa de um corpo ("pesá-lo") é comparar sua massa com um padrão de massa conveniente e previamente escolhido

Determinar a massa de um corpo (pesá-lo) é comparar sua massa com um padrão de massa conveniente e previamente escolhido Relações de massa Determinar a massa de um corpo ("pesá-lo") é comparar sua massa com um padrão de massa conveniente e previamente escolhido Quando pesamos um pacote de arroz e dizemos o quanto ele pesa

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO FÍSICA E QUÍMICA DE MATERIAIS 2 SEMESTRE DE 2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI

PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO FÍSICA E QUÍMICA DE MATERIAIS 2 SEMESTRE DE 2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO FÍSICA E QUÍMICA DE MATERIAIS 2 SEMESTRE DE 2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FÍSICA E QUÍMICA DE MATERIAIS NÍVEL:

Leia mais

ª Fase. 5 pontos

ª Fase. 5 pontos 45 20 pontos 46 10 pontos 47 10 pontos 48 20 pontos AECVEXFQ10/11-04 49 10 pontos 50 10 pontos 20 pontos 51 10 pontos 52 20 pontos TOTAL Prova Escrita de Física e Química A, 2008 200 pontos 11.º/12.º Anos

Leia mais

8.2. Na extremidade de uma corda suficientemente longa é imposta uma perturbação com frequência f = 5 Hz que provoca uma onda de amplitude

8.2. Na extremidade de uma corda suficientemente longa é imposta uma perturbação com frequência f = 5 Hz que provoca uma onda de amplitude Constantes Velocidade do som no ar: v som = 344 m /s Velocidade da luz no vácuo c = 3 10 8 m/s 8.1. Considere uma corda de comprimento L e densidade linear µ = m/l, onde m é a massa da corda. Partindo

Leia mais

Aula 7: Cristais 0,0,1 1/2,1/2,1/2 0,0,0 0,1/2,0 0,1,0 1/2,1/2,0 1,0,0. Aula 7 - Profa. Adélia

Aula 7: Cristais 0,0,1 1/2,1/2,1/2 0,0,0 0,1/2,0 0,1,0 1/2,1/2,0 1,0,0. Aula 7 - Profa. Adélia Aula 7: Cristais Para poder descrever a estrutura cristalina é necessário escolher uma notação para posições, direções e planos As posições são definidas dentro de um cubo com lado unitário. 0,0,1 1/2,1/2,1/2

Leia mais

ESTRUTURA CRISTALINA DOS METAIS

ESTRUTURA CRISTALINA DOS METAIS ESTRUTURA CRISTALINA DOS METAIS Estrutura cristalina dos metais 1 DEFINIÇÃO DE CRISTAL - Sólidos cristalinos: Uma substância pode ser considerada cristalina quando os átomos (ou moléculas) que a constitui

Leia mais

ARRANJOS ATÔMICOS. Química Aplicada

ARRANJOS ATÔMICOS. Química Aplicada ARRANJOS ATÔMICOS Química Aplicada Sólidos Sólidos 1. Arranjo Periódico de Átomos SÓLIDO: Constituído por átomos (ou grupo de átomos) que se distribuem de acordo com um ordenamento bem definido; Esta regularidade:

Leia mais

1ª QUESTÃO Valor 1,0 = 1. Dados: índice de refração do ar: n 2. massa específica da cortiça: 200 kg/m 3. 1 of :36

1ª QUESTÃO Valor 1,0 = 1. Dados: índice de refração do ar: n 2. massa específica da cortiça: 200 kg/m 3. 1 of :36 1ª QUESTÃO Valor 1,0 Uma lâmpada é colocada no fundo de um recipiente com líquido, diretamente abaixo do centro de um cubo de cortiça de 10 cm de lado que flutua no líquido. Sabendo que o índice de refração

Leia mais

O aluno deverá elaborar resumos teóricos dos textos do livro e de outras fontes sobre os tópicos do conteúdo.

O aluno deverá elaborar resumos teóricos dos textos do livro e de outras fontes sobre os tópicos do conteúdo. Disciplina QUÍMICA Curso ENSINO MÉDIO Professor GUILHERME Série 1ª SÉRIE ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO 1º SEMESTRE / 2012 Aluno (a): Número: 1 - Conteúdo: Ácidos e bases propriedades, conceito

Leia mais

Difracção de electrões

Difracção de electrões Difracção de electrões Objectivos: i) Verificar que electrões com energias da ordem de -0 kev são difractados por um filme de grafite, exibindo o seu carácter ondulatório; ii) verificar a relação de de

Leia mais

LISTA 02 - TEORIA ATÔMICA MOLECULAR

LISTA 02 - TEORIA ATÔMICA MOLECULAR LISTA 02 - TEORIA ATÔMICA MOLECULAR 1º ano QUÍMICA PROF. PEDRO 2º Bimestre Questão 01) A massa de uma molécula de ácido acético, CH 3 COOH, é: a) 1,0. 10-21 g b) 1,0. 10-22 g c) 1,0. 10-23 g d) 1,0. 10-24

Leia mais

O Elétron como Onda. Difração de Bragg

O Elétron como Onda. Difração de Bragg O Elétron como Onda Em 1924, de Broglie sugeriu a hipótese de que os elétrons poderiam apresentar propriedades ondulatórias além das suas propriedades corpusculares já bem conhecidas. Esta hipótese se

Leia mais

Uma Escola Pensando em Você Aluno(a): nº Série: 2 col C Disciplina: Física. Ensino: Médio Professor: Renato Data:, de 2010

Uma Escola Pensando em Você Aluno(a): nº Série: 2 col C Disciplina: Física. Ensino: Médio Professor: Renato Data:, de 2010 Uma Escola Pensando em Você luno(a): nº Série: 2 col C Disciplina: Física Ensino: Médio Professor: Renato Data:, de 21 Trabalho de Recuperação de Física (1º e 2 imestres) Instruções: 1. O trabalho deverá

Leia mais

N P P N. Ciências de Materiais I Prof. Nilson C. Cruz. Aula 2 Ligação Química. Átomos. Diferença entre materiais = Diferença entre arranjos atômicos e

N P P N. Ciências de Materiais I Prof. Nilson C. Cruz. Aula 2 Ligação Química. Átomos. Diferença entre materiais = Diferença entre arranjos atômicos e Ciências de Materiais I Prof. Nilson C. Cruz Aula 2 Ligação Química Átomos Diferença entre materiais = Diferença entre arranjos atômicos e N P P N e N P e Carga (x 1,6x10-19 C) 0 1-1 Massa (x 1,673x10-24

Leia mais

ATMOSFERA Temperatura, pressão, densidade e volume molar

ATMOSFERA Temperatura, pressão, densidade e volume molar ATMOSFERA Temperatura, pressão, densidade e volume molar As camadas na atmosfera são: Troposfera. Estratosfera. Mesosfera Termosfera Exosfera A variação da temperatura com a altitude permite definir 5

Leia mais

ES 542 Tratamentos Térmicos. Professor: Felipe Bertelli Site :

ES 542 Tratamentos Térmicos. Professor: Felipe Bertelli   Site : ES 542 Tratamentos Térmicos Professor: Felipe Bertelli E-mail: febertelli@fem.unicamp.br Site : www.gps.dema.fem.unicamp.br Pré-requisito para a disciplina: ter cursado a disciplina ES 242 Materiais de

Leia mais

Aluno(a): nº: Turma: Data: / /2016. Matéria: Física

Aluno(a): nº: Turma: Data: / /2016. Matéria: Física Aluno(a): nº: Turma: Nota Ano: 2º Ano EM Data: / /2016 Trabalho Recuperação Professor(a): Clayton Matéria: Física VALOR: 15,0 1-Sabe-se que a densidade da água é 1g/cm 3. A tabela abaixo fornece as massas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ANÁLISE DE DIFRAÇÃO DE RAIOS X: PRINCÍPIOS E APLICAÇÕES PARA INVESTIGAÇÃO

Leia mais

Dado: g = 10 m/s 2. (A) 5,6 x 10 2 J (D) 1,4 x 10 2 J (B) 1,4 x 10 3 J (C) 3,5 x 10 3 J

Dado: g = 10 m/s 2. (A) 5,6 x 10 2 J (D) 1,4 x 10 2 J (B) 1,4 x 10 3 J (C) 3,5 x 10 3 J 41 A quantidade de calor Q transferida para o ar durante o tempo t através da superfície aquecida de um ferro de passar roupa de área A é dada por Q = h t A (q - q 0 ), onde q é a temperatura da superfície

Leia mais

Espectroscopia de Raios X

Espectroscopia de Raios X Espectroscopia de Raios X 1. Introdução Raios X O conhecimento da estrutura dos materiais, a maioria dos quais são cristalinos no estado sólido, s é fundamental para a caracterização das propriedades físicas

Leia mais

Os processos de fabricação mecânica podem ser agrupados em 5 grupos principais.

Os processos de fabricação mecânica podem ser agrupados em 5 grupos principais. Os processos de fabricação mecânica podem ser agrupados em 5 grupos principais. a) Fundição d) Metalurgia do pó b) Usinagem c) Soldagem E) CONFORMAÇÃO MECÂNICA Esquema geral dos processos de conformação

Leia mais

Física e Química A 715 (versão 1)

Física e Química A 715 (versão 1) Exame (Resolução proposta por colaboradores da Divisão de Educação da Sociedade Portuguesa de Física) Física e Química A 715 (versão 1) 0 de Junho de 008 1. 1.1. Átomos de ferro A espécie redutora é o

Leia mais

Conteúdo de metal nobre < 25% (ouro, Tabela 2 Classificação das ligas para fundição odontológica em função da nobreza e indicação clínica

Conteúdo de metal nobre < 25% (ouro, Tabela 2 Classificação das ligas para fundição odontológica em função da nobreza e indicação clínica 1. Ligas de ouro tradicionais ou clássicas As ligas de ouro tradicionais já estavam bem estudadas até o início da década de 30. Elas foram classificadas em 4 tipos em função da dureza, que por sua vez

Leia mais

CAPÍTULO 3 ESTRUTURA CRISTALINA

CAPÍTULO 3 ESTRUTURA CRISTALINA CAPÍTULO 3 ESTRUTURA CRISTALINA Ciência dos Materiais-DEMAT-EE-UFRGS 3. ESTRUTURA CRISTALINA 3-1 INTRODUÇÃO 3-2 ORDENAÇÃO DOS ÁTOMOS 3-3 CÉLULAS UNITÁRIAS 3-4 DIREÇÕES E PLANOS NO CRISTAL 3-5 METAIS 3-6

Leia mais

Física e Química A 10º ANO FICHA DE APOIO N.º 3

Física e Química A 10º ANO FICHA DE APOIO N.º 3 Física e Química A º ANO FICHA DE APOIO N.º 3 TEMA: MOLE, MASSA MOLAR E VOLUME MOLAR I A mole Quando estamos a estudar uma porção de matéria, seja ela no estado sólido, líquido ou gasoso, eiste um número

Leia mais

Física Geral e Experimental III. Dilatação

Física Geral e Experimental III. Dilatação Física Geral e Experimental III Dilatação 6. Em um dia quente em Las Vegas um caminhão-tanque foi carregado com 37.000 L de óleo diesel. Ele encontrou tempo frio ao chegar a Payson, Utha, onde a temperatura

Leia mais

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T4 FÍSICA EXPERIMENTAL I - 007/08 MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO 1. Objectivo Estudo do movimento de rotação de um corpo

Leia mais

4- IMPERFEIÇÕES CRISTALINAS

4- IMPERFEIÇÕES CRISTALINAS ASSUNTO 4- IMPERFEIÇÕES CRISTALINAS - Defeitos pontuais - Defeitos de linha (discordâncias) - Defeitos de interface (grão e maclas) - Defeitos volumétricos (inclusões, precipitados) Eleani Maria da Costa

Leia mais

Mecânica dos solos AULA 4

Mecânica dos solos AULA 4 Mecânica dos solos AULA 4 Prof. Nathália Duarte Índices físicos dos solos OBJETIVOS Definir os principais índices físicos do solo; Calcular os índices a partir de expressões matemáticas; Descrever os procedimentos

Leia mais

Defeitos cristalinos. (monocristais) Ponto. Superfície

Defeitos cristalinos. (monocristais) Ponto. Superfície [7] Defeitos cristalinos 1> Ligações atômicas propriedades resistência teórica (monocristais) causa da discrepância > resistência experimental defeitos cristalinos Ponto Defeitos cristalinos Linha Superfície

Leia mais

Cursos Profissionais-Física e Química 10º ano

Cursos Profissionais-Física e Química 10º ano 3.1.4. Parâmetros da ligação covalente A. O comprimento da ligação nas moléculas diatómicas Como já se referiu, quando os átomos se aproximam formando ligações dão origem a uma nova unidade estrutural-

Leia mais

Ficha formativa 10ªano-Química-unidade1 Nome: Nº Turma:

Ficha formativa 10ªano-Química-unidade1 Nome: Nº Turma: ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADA Física Química A 11º Ano Ficha formativa 10ªano-Química-unidade1 Nome: Nº Turma: 1 Os astrónomos identificaram uma nova estrela, cuja luz demora 200 anos, 300 dias e 6 horas

Leia mais

Líquido Sólido Amorfo Sólido Cristalino

Líquido Sólido Amorfo Sólido Cristalino INTRODUÇÃO AOS MATERIAIS METÁLICOS Os processos de fabricação que se encarregam de dar forma à matéria-prima, entre outras coisas, modificam a estrutura interna da mesma apresentada em cada etapa do processamento,

Leia mais

Professora: Daniela Becker Mestranda: Jéssica de Aguiar

Professora: Daniela Becker Mestranda: Jéssica de Aguiar Professora: Daniela Becker Mestranda: Jéssica de Aguiar JOINVILLE SC BRASIL 2016 Estruturas Cerâmicas São compostas por pelo menos dois elementos; Em geral são mais complexas do que a dos metais; Ex.:

Leia mais

Difracçãoderaios-X XRD, PXRD

Difracçãoderaios-X XRD, PXRD 8 Difracçãoderaios-X XRD, PXRD http://en.wikipedia.org/wiki/powder_diffraction A difracção de raios-x fornece informação sobre características estruturais de materiais Idealmente, numa amostra em pó, qualquer

Leia mais

Tarefa nº_ 2.2. (A) Um ponto (B) Uma reta (C) Um plano (D) Nenhuma das anteriores

Tarefa nº_ 2.2. (A) Um ponto (B) Uma reta (C) Um plano (D) Nenhuma das anteriores Tarefa nº_. MATEMÁTICA Geometria Nome: 11º Ano Data / / 1. Num referencial o.n. Oxyz, qual das seguintes condições define uma recta paralela ao eixo Oz? (A) x = y = 1 (C) z = 1 (B) (x, y, z) = (1,,0) +

Leia mais

Estequiometria. Índice. Por Victor Costa

Estequiometria. Índice. Por Victor Costa Estequiometria Por Victor Costa Índice 1. Massa atômica 2. Mol 3. Massa molar 4. Massa molecular 5. Composição percentual 6. Reação química 7. Balanceamento 8. Reagente limitante 9. Rendimento Essa aula

Leia mais

2. Num capilar de vidro, a água sobe enquanto o mercúrio desce. Porquê? 3. O que entende por surfactante e por concentração micelar crítica?

2. Num capilar de vidro, a água sobe enquanto o mercúrio desce. Porquê? 3. O que entende por surfactante e por concentração micelar crítica? Perguntas e Problemas retirados de Testes anteriores Cap. 1 1. Esboce e explique o diagrama de energia potencial de uma molécula de O 2 em função da distância a uma superfície de tungsténio (W), sabendo

Leia mais

O CRISTAL IDEAL Estrutura Cristalina. Livro Texto - Capítulo 3

O CRISTAL IDEAL Estrutura Cristalina. Livro Texto - Capítulo 3 46 O CRISTAL IDEAL Estrutura Cristalina Livro Texto - Capítulo 47 O Cristal Perfeito - Estrutura Cristalina Muitos materiais - metais, algumas cerâmicas, alguns polímeros - ao se solidificarem, se organizam

Leia mais

Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Ciência dos Materiais 1. Estruturas dos sólidos cristalinos

Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Ciência dos Materiais 1. Estruturas dos sólidos cristalinos Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Ciência dos Materiais 1 Estruturas dos sólidos cristalinos 1º semestre / 2016 Estruturas dos sólidos cristalinos

Leia mais

ESCOLA SALESIANA DE MANIQUE FICHA DE AVALIAÇÃO DE QUÍMICA ANO LECTIVO 2010/2011

ESCOLA SALESIANA DE MANIQUE FICHA DE AVALIAÇÃO DE QUÍMICA ANO LECTIVO 2010/2011 ESCOLA SALESIANA DE MANIQUE FICHA DE AVALIAÇÃO DE QUÍMICA ANO LECTIVO 2010/2011 Nome: 12.º Ano Turma Nº: Encarregado de Educação: Classificação: Professor: 1. A maioria das reacções químicas ocorre com

Leia mais

Exercícios de Revisão

Exercícios de Revisão Professor: Cassio Kiechaloski Mello Disciplina: Matemática Exercícios de Revisão Geometria Analítica Geometria Plana Geometria Espacial Números Complexos Polinômios Na prova de recuperação final, não será

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC BC-1105: MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC BC-1105: MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) BC-1105: MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES Estrutura Cristalina - arranjo (organização espacial) - simetria -

Leia mais

1ª e 2 ª Lista de Exercícios de Química Geral - Estrutura Atômica

1ª e 2 ª Lista de Exercícios de Química Geral - Estrutura Atômica 1ª e 2 ª Lista de Exercícios de Química Geral - Estrutura Atômica Prof. Dr. Newton Luiz Dias Filho 1) a) Qual é a frequência de radiação que tem um comprimento de onda de 0,452 pm? b) Qual é o comprimento

Leia mais

VESTIBULAR UFPE UFRPE / ª ETAPA

VESTIBULAR UFPE UFRPE / ª ETAPA VESTIBULAR UFPE UFRPE / 1998 2ª ETAPA NOME DO ALUNO: ESCOLA: SÉRIE: TURMA: FÍSICA 1 VALORES DE ALGUMAS GRANDEZAS FÍSICAS Aceleração da gravidade : 10 m/s 2 Número de Avogadro : 6,0 x 10 23 /mol Constante

Leia mais

Revisão Específicas. Química Monitores: Luciana Lima e Rafael França 02-08/11/2015. Material de Apoio para Monitoria

Revisão Específicas. Química Monitores: Luciana Lima e Rafael França 02-08/11/2015. Material de Apoio para Monitoria Revisão Específicas 1. As conchas marinhas não se dissolvem apreciavelmente na água do mar, por serem compostas, na sua maioria, de carbonato de cálcio, um sal insolúvel cujo produto de solubilidade é

Leia mais