CIÊNCIA DE MATERIAIS I
|
|
- Estela Fonseca Fernandes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CIÊNCIA DE MATERIAIS I ENUNCIADOS DE PROBLEMAS PARA AS LICENCIATURAS EM ENGENHARIA MECÂNICA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL ENGENHARIA QUÍMICA Compilação efectuada por Alexandre Velhinho, Lucelinda Cunha, Braz Fernandes 25 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DE MATERIAIS FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA
2 1 - Calcule a relação que existe entre o parâmetro de rede a o e o raio atómico para as estruturas cúbica simples(cs), cúbica de corpo centrado (ccc) e cúbica de faces centradas (cfc). 2 - Relacionar o volume por átomo com o parâmetro das redes cfc e ccc. 3 - Quantos átomos por célula unitária existem nas estruturas cs, ccc, cfc e hc. 4 - Calcule o factor de empacotamento atómico das estruturas cs, ccc e cfc e hc. 5 - Qual é a ordem de grandeza do número de átomos em 1 cm 3 dum metal? 6 - Mostrar que o valor ideal da relação c/a na estrutura hc é 1, Quais são as posições intersticiais de maior volume nas redes cfc e ccc? Calcular o raio máximo dos átomos que podem entrar nessas posições 8 - O cobre tem uma estrutura cfc e um raio atómico de 1,278 Å. Quantas camadas de planos {1} existem (ao longo da espessura) de uma película de 1 µm de espessura; suponha que os planos (1) são paralelos às superfícies (superior e inferior ) da película. 9 - a) A densidade do Al é 2,7 g/cm 3. O peso atómico é 26,98. Calcular os parâmetros da rede cfc do Al. - b) A densidade do Ni é 8,91 g/cm 3. O peso atómico é 58,71. Calcular os parâmetros da rede cfc do Ni. - c) A densidade do Fe-α é 7,87 g/cm 3. O peso atómico é 55,85. Calcular os parâmetros da rede ccc do Fe-α. - d) A densidade do Cr é 7,19 g/cm 3. O peso atómico é 52,. Calcular os parâmetros da rede ccc do Cr. - e) A densidade do Mg é 1,741 g/cm 3. O peso atómico é 24,31. Calcular os parâmetros da rede hc do Mg.
3 1 - Desenhe o plano (112) de um célula cs. Determinar a área por átomo no referido plano. 11- Determine os valores dos espaçamentos interplanares d 2 e d 111 no chumbo (que possui uma estrutura cfc). Dados: a Pb = 4,95 Å 12 - Quantos átomos por mm 2 existem nos planos (1) e (111) do chumbo? 13 - Quantos átomos por mm 2 existem nos planos (1) e (111) do Fe-α (que possui uma estrutura ccc)? 14 - a) Desenhe os planos com os seguintes índices de Miller i) (1) ii) ( 11) iii) (111) b) Sobre cada um dos planos anteriores desenhe, respectivamente, as direcções: i) [21] ii) [111] iii) 11 c) Listar por ordem decrescente de densidade atómica os seguintes planos : {1}, {11}, {21}, {111}, {211}, {311}, {221} Prove que numa rede de simetria cúbica a direcção [21] é perpendicular ao plano (21) Determine a direcção perpendicular ao plano (326), supondo que: a) (326) pertence ao sistema cúbico; b) (326) pertence a um sistema tetragonal, o qual é definido por a = b c e α = β = γ = 9º Determine o ângulo θ entre as direcções [21] e [13] do sistema cúbico Nos metais de estrutura cfc o escorregamento dá-se em planos do tipo {111} ao longo de direcções <11>, paralelas a esses planos. Escreva todas as possíveis combinações plano-direcção de escorregamento para estes metais Mostre que não pode haver uma deslocação totalmente em anel do tipo parafuso, ao contrário do que sucede com as deslocações do tipo cunha.
4 2 - Sabendo que os critérios para determinar a existência de difracção por parte de uma família de planos são: todos os índices possíveis, para a estrutura cúbica simples, a soma dos índices ser um número par, para a estrutura cúbica de corpo centrado, os índices serem todos pares ou todos ímpares, para a estrutura cúbica de faces centradas, assinale (com um X) nas colunas correspondentes as reflexões possíveis para cada caso. N2 h k l cs cfc ccc diamante x x x x x x x x x x
5 21 - A tabela apresentada na página anterior identifica as famílias de planos para as quais se poderá esperar a detecção de radiação difractada no caso da estrutura dita de diamante. O sílício, bem como o Ge e o Sn, (todos eles elementos do Grupo IV-A da tabela periódica) podem apresentar esse tipo de estrutura. Determine as posições (2θ) em que deverá obter os picos de difracção que aparecem nos espectros seguintes. Parâmetro de rede do Si: 5,439 Å Comprimento de onda da radiação: Cr K α : 2,291 Å Mo K α :,7173 Å Cu K α : 1,546 Å O espectro do Si em anexo, obtido para a gama 136 º < 2 θ < 138 º, permite constatar que a risca Cu Kα é realmente um dubleto e não uma componente monocromática. A partir dos dados apresentados nos enunciados anteriores, calcule os comprimentos de onda das componentes Cu Kα 1 e Cu Kα Usando a Lei de Bragg, calcule os ângulos de difracção 2θ para os três primeiros picos do Fe α (ccc) obtidos com uma ampola de cobre e com uma ampola de crómio. Dados: Raio atómico do Fe α, r Fe =1,24 Å Comprimento de onda da radiação Kα - do Cobre, λ CuKα = 1,54 Å - do Crómio, λ CrKα = 2,29 Å Compare os resultados obtidos a partir destes cálculos com os valores que se podem ler sobre os espectros em anexo do aço-ferramenta H A análise de um espectro de difracção conduziu aos seguintes resultados: 2 θ (º) 25,584 35,363 37,785 41,685 43,363 46,184 52,553 57,519 Int.(cps) Sabendo que a radiação utilizada foi a de uma ampola de cobre, identifique a substância. (Consultar ficha ICDD 1-173)
6 Intensidade Silício (Radiação Cr K α) Parâmetro de rede do Si: 5,439 Å Comprimento de onda da radiação: Cr K α : 2,29 Å Mo K α :,71 Å Cu K α : 1,54 Å θ Silício (Radiação Mo K α ) Intensidade θ Inensidade Silício (radiação Cu K α ) θ θ 138
7 2 15 Aço-ferramenta H13 Radiação Cu K α Intensidade θ Aço-ferramenta H13 Radiação Cr K α Intensidade θ 16
8 25 - Num dado sistema determinaram-se os coeficientes de difusão para várias temperaturas: T(ºC) D(cm 2.s -1 ) 8,9 x ,6 x 1-1 5,5 x 1-1 8,5 x 1-1 Calcule a energia de activação para a difusão, Q ( em kcal. mol -1 ) e o factor de frequência D o Calcular o coeficiente de difusão do carbono no Fe-α (ccc) e no Fe-γ (cfc)a 75 ºC, tendo em conta os valores da seguinte tabela: Q Soluto Solvente Do (m 2 /s) (kj/mol) (kcal/mol) Carbono Fe-α (ccc) 6,2 x Carbono Fe-γ (cfc) 2,3 x Calcular os coeficientes de difusão a 3 K nos seguintes casos, supondo que se trata de soluções sólidas diluídas: Espécie migrante Matriz D o (cm 2. s -1 ) Q (kcal. mol -1 ) Cobre Alumínio 2 33,9 Prata (difusão no interior dos grãos) Prata (difusão nos limites de grão) Prata,72 45, Prata,14 21,5 Qual a conclusão que pode tirar dos valores obtidos? 28 - A cementação de uma engrenagem feita com um aço AISI 12 foi efectuada a 927 ºC. Calcular o tempo necessário para que o teor em carbono a,5 mm de profundidade atinja o valor de,4%. Considere para tal que o teor em carbono à superfície é mantido constante (,9 % ) e que a especificação da composição química do aço AISI 12 indica um teor em carbono de,2 %.
9 29 - Usando os mesmos dados do problema anterior calcule o teor em carbono que previsivelmente se deverá obter a,5 mm de profundidade para um tratamento de cementação a 927 ºC durante 5 h. Compare o resultado agora obtido com o que obteve no problema anterior. 3 - Calcule a profundidade a que deverá poder obter uma concentração de 1 22 átomos/m 3 de gálio quando este é feito difundir em silício a 11 ºC ( D = 7 x 1-17 m 2 /s ) durante 3 h, sendo a concentração superficial de 1 24 átomos/m Analisar o diagrama de equilíbrio do sistema Fe-C, identificando as reacções presentes Estudar o arrefecimento, desde a fase líquida até à temperatura ambiente das seguintes ligas: a),6 % C. b) 2,5 % C A dopagem do silício por boro pode ser realizada em duas etapas: 1) o boro é introduzido por tratamento térmico numa atmosfera de B Cl 3 ou de B 2 O 3 ; utiliza-se para tal uma pressão de vapor suficientemente elevada para que se atinja à superfície a solubilidade máxima do boro no silício à temperatura considerada. Utilizando a solução adequada da lei de Fick, determinar a quantidade de boro introduzida após um tratamento com uma duração de 6 min a 11ºC, sabendo que a solubilidade máxima do boro no silício é de 3 x 1 2 átomos/cm 3 e o coeficiente de difusão é 4,1-13 cm 2 /s 2) Efectua-se em seguida um tratamento de difusão destinado a diminuir a concentração superficial e aumentar a profundidade da camada dopada. Considerando a zona de penetração do boro referida no parágrafo 1) como uma camada muito delgada localizada à superfície e supondo que não ocorre nenhuma perda de boro através da superfície, calcular a concentração obtida a uma profundidade de 4 µm após um tratamento de 8 min efectuado a 12ºC (D= 3 x 1-12 cm 2 /s) Durante 18 h aqueceu-se, sob vácuo, um disco de latão com uma secção de 5 cm², cuja superfície lateral, para evitar a evaporação do Zinco, foi cromada. Sabendo que o disco continha inicialmente 1 % de Zn (percentagem atómica) e que D = 1-1 cm 2. s -1 e supondo que o valor de Dt. é muito pequeno em relação à espessura do disco e que a difusão se efectua unicamente na direcção perpendicular à secção, calcular a perda de massa em Zn durante o aquecimento. Admitir que a concentração superficial em Zn é nula durante o tratamento sob vácuo e que a densidade da liga é a do cobre puro ( ρ = 8,9 g. cm -3 ) Dados m Cu = 63,54 d m Zn = 65,38 d
10
11 2 2 z Valores tabelados da função erro ( ) = exp ( ) erf z z dz π z erf(z),1,11283,2,22565,3,33841,4,45111,5,56372,6,67622,7,78858,8,978,9,11281,1,112463,11,123623,12,134758,13,145867,14,156947,15,167996,16,17912,17,189992,18,2936,19,21184,2,22273,21,233522,22,244296,23,25523,24,2657,25,276326,26,2869,27,297418,28,3788,29,318283,3,328627,31,33898,32,349126,33,359279,34,369365,35,379382,36,38933,37,39926,38,499,39,418739,4,428392,41,437969,42,447468,43,456887,44,466225,45,475482,46,484655,47,493745,48,5275,49,511668,5,525,51,529244,52,537899,53,546464,54, z erf(z),55,563323,56,571616,57,579816,58,587923,59,595936,6,63856,61,611681,62,619411,63,62746,64,634586,65,64229,66,649377,67,656628,68,663782,69,6784,7,67781,71,684665,72,691433,73,69814,74,74678,75,711155,76,717537,77,723821,78,731,79,73613,8,74211,81,7483,82,753811,83,759524,84,765143,85,77668,86,7761,87,78144,88,786687,89,791843,9,79698,91,81883,92,86768,93,811563,94,816271,95,82891,96,825424,97,82987,98,834231,99, , ,1, ,2, ,3, ,4, ,5, ,6, ,7, ,8, ,9,87683 z erf(z) 1,1,8825 1,11, ,12, ,13, ,14, ,15, ,16, ,17,92 1,18, ,19,9768 1,2, ,21, ,22, ,23,9185 1,24,9255 1,25,9229 1,26, ,27, ,28, ,29, ,3,9348 1,31, ,32, ,33,9415 1,34, ,35, ,36, ,37, ,38, ,39, ,4, ,41, ,42, ,43, ,44, ,45, ,46, ,47, ,48, ,49, ,5, ,51, ,52, ,53, ,54, ,55, ,56, ,57, ,58, ,59, ,6, ,61, ,62, ,63, ,64, z erf(z) 1,65, ,66, ,67, ,68, ,69, ,7, ,71, ,72,9853 1,73, ,74, ,75, ,76, ,77, ,78, ,79, ,8, ,81, ,82, ,83, ,84, ,85, ,86, ,87, ,88, ,89, ,9, ,91,9939 1,92, ,93, ,94, ,95, ,96, ,97, ,98, ,99, , ,1, ,2, ,3, ,4, ,5, ,6, ,7, ,8, ,9, ,1, ,11, ,12, ,13, ,14, ,15, ,16, ,17, ,18, ,19,99846 z erf(z) 2,2, ,21, ,22, ,23, ,24, ,25, ,26, ,27, ,28, ,29, ,3, ,31, ,32, ,33, ,34, ,35, ,36, ,37, ,38, ,39, ,4, ,41, ,42, ,43, ,44, ,45, ,46, ,47, ,48, ,49, ,5, ,51, ,52, ,53, ,54, ,55, ,56, ,57, ,58, ,59, ,6, ,61, ,62, ,63,9998 2,64, ,65, ,66, ,67, ,68, ,69, ,7, ,71, ,72, ,73, ,74,999893
12
13 Problemas sobre transformações de fases 35 - Para as ligas que têm por composição química 1, 3, 61,9 e 8% Sn (em peso), analise o arrefecimento a partir do estado líquido de modo a indicar: - temperaturas de início e final de solidificação, - a composição química de cada uma das fases presentes às temperaturas de 3, 2, 185, 183, 18 e 25 ºC, - a percentagem em que cada uma das fases está presente na liga às temperaturas acima indicadas. Faça uma estimativa da composição química da liga para a qual se obteve a curva de arrefecimento abaixo representada Temperatura (ºC) Tempo (s)
14 36 - Com base no diagrama TTT em anexo: - identifique sobre o diagrama os diferentes domínios de temperaturas próprios de cada uma das transformações por quanto tempo se poderá manter a austenite a 64 ºC sem que ela se comece a transformar nos seus produtos de decomposição próprios dessa temperatura (suponha que a austenite pode ser arrefecida desde a temperatura de austenitização até aos 64 ºC a uma velocidade tão grande que se pode desprezar o tempo de arrefecimento). - identifique a gama de temperaturas em que é máxima a velocidade média de transformação; -se o aço for arrefecido instantaneamente desde a temperatura de austenitização até 15 ºC, deverá, a essa temperatura, ter transformado toda a austenite? O que teria de fazer para completar a transformação da austenite? Diagrama TTT-TI do aço O1 (AISI) H V 7 Início Temperatura (ºC) Ms Final M f Tempo (s) 83
Ciência de Materiais. LEGI. ESTRUTURA CRISTALINA. 1. I) Desenhe em cubos unitários os planos com os seguintes índices de Miller:
1. I) Desenhe em cubos unitários os planos com os seguintes índices de Miller: a) ( 1 0 1) b) ( 0 3 1) c) ( 1 2 3) II) Desenhe em cubos unitários as direcções com os seguintes índices: a) [ 1 0 1] b) [
Leia maisFaculdade de Ciência e Tecnologia Universidade Fernando Pessoa Exercícios de Ciências dos Materiais
Faculdade de Ciência e Tecnologia Universidade Fernando Pessoa Exercícios de Ciências dos Materiais Isabel Abreu Maria Alzira Dinis UFP 2005/2006 ESTRUTURA ATÓMICA E LIGAÇÕES 1. Calcule: a. A massa em
Leia maisTecnologia Dos Materiais
Tecnologia Dos Materiais Aula 2: Estrutura Cristalina Conceitos Fundamentais Célula Unitária Estrutura Cristalina Por que estudar? As propriedades de alguns materiais estão diretamente associadas à sua
Leia mais1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão.
1. Difusão Com frequência, materiais de todos os tipos são tratados termicamente para melhorar as suas propriedades. Os fenômenos que ocorrem durante um tratamento térmico envolvem quase sempre difusão
Leia maisTM 704 - Metalurgia Fisica PIPE e PG-MEC
TM 704 - Metalurgia Fisica PIPE e PG-MEC Ana Sofia C. M. d Oliveira, Ph.D. Profa Titular/DEMEC Principais estruturas cristalinas dos metais Estruturas cristalinas Sistema cristalino Triclinico Monoclinico
Leia maisESTRUTURAS CRISTALINAS - TEORIA
ESTRUTURAS CRISTALINAS - TEORIA Introdução Sólidos são compostos que apresentam uma alta regularidade estrutural. Com exceção dos sólidos amorfos, nos quais essa regularidade só existe em um curto espaço,
Leia maisESTRUTURA CRISTALINA 1
ESTRUTURA CRISTALINA ARRANJO ATÔMICO Por que estudar? As propriedades de alguns materiais estão diretamente associadas à sua estrutura cristalina (ex: magnésio e berílio que têm a mesma estrutura se deformam
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 6 1 (UNIDADE III INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DOS MATERIAIS)
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CENTRO DE ENGENHARIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA DISCIPLINA: QUÍMICA APLICADA À ENGENHARIA PROFESSOR: FREDERICO RIBEIRO DO CARMO Estrutura cristalina
Leia maisEstrutura de Sólidos Cristalinos. Profa. Dra Daniela Becker
Estrutura de Sólidos Cristalinos Profa. Dra Daniela Becker Bibliografia Callister Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. LTC, 5ed., cap 3, 2002. Shackelford, J.F. Ciências dos Materiais,
Leia maisESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO.
Nome: Assinatura: P2 de CTM 2012.2 Matrícula: Turma: ESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO. NÃO SERÃO ACEITAS RECLAMAÇÕES POSTERIORES..
Leia maisTECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 08. Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) Tratamentos Termo-Físicos e Termo-Químicos
Aula 08 Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) e Termo-Químicos Prof. Me. Dario de Almeida Jané Tratamentos Térmicos Parte 2 - Introdução - - Recozimento - Normalização - Têmpera - Revenido
Leia maisTECNOLOGIA DOS MATERIAIS
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono
Leia maisEspectroscopia de Raios X
Espectroscopia de Raios X 1. Introdução Raios X O conhecimento da estrutura dos materiais, a maioria dos quais são cristalinos no estado sólido, s é fundamental para a caracterização das propriedades físicas
Leia maisDIAGRAMA Fe-C. DIAGRAMA Fe-Fe 3 C
1 DIAGRAMA Fe-C DIAGRAMA Fe-Fe 3 C ALOTROPIA DO FERRO PURO Na temperatura ambiente, o ferro puro apresenta estrutura cristalina cúbica de corpo centrado (CCC), denominada ferrita alfa (α). A estrutura
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP. Tecnologia Mecânica
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP Tecnologia Mecânica Tratamentos térmicos e termo-químicos Recozimento Normalização Têmpera Revenimento Cementação Nitretação Tratamentos Térmicos
Leia maisCapítulos 7 e 8 SOLIDIFICAÇÃO E DIFUSÃO ATÓMICA EM SÓLIDOS
Capítulos 7 e 8 SOLIDIFICAÇÃO E DIFUSÃO ATÓMICA EM SÓLIDOS 1*. Considere a nucleação homogénea durante a solidificação de um metal puro. Sabendo que a energia livre de Gibbs de um agregado de átomos aproximadamente
Leia maisMateriais / Materiais I
Materiais / Materiais I Guia para o Trabalho Laboratorial n.º 4 CORROSÃO GALVÂNICA E PROTECÇÃO 1. Introdução A corrosão de um material corresponde à sua destruição ou deterioração por ataque químico em
Leia maisDisciplina CIÊNCIA DOS MATERIAIS A. Marinho Jr. Materiais polifásicos - Processamentos térmicos
Tópico 7E Materiais polifásicos - Processamentos térmicos Introdução Já vimos que a deformação plástica de um metal decorre da movimentação interna de discordâncias, fazendo com que planos cristalinos
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TÉCNICAS DE ANÁLISE
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TÉCNICAS DE ANÁLISE CMA CIÊNCIA DOS MATERIAIS 2º Semestre de 2014 Prof. Júlio César Giubilei
Leia maisPROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa
PROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa QUESTÃO 01 Num laboratório químico, havia três frascos que continham, respectivamente, um alcano, um álcool e um alqueno. Foram realizados experimentos que envolviam
Leia maisO CRISTAL IDEAL Estrutura Cristalina. Livro Texto - Capítulo 3
46 O CRISTAL IDEAL Estrutura Cristalina Livro Texto - Capítulo 47 O Cristal Perfeito - Estrutura Cristalina Muitos materiais - metais, algumas cerâmicas, alguns polímeros - ao se solidificarem, se organizam
Leia maisArranjos Atômicos 26/3/2006 CM I 1
Arranjos Atômicos 26/3/2006 CM I 1 26/3/2006 CM I 2 Arranjo Periódico de Átomos Sólido: constituído por átomos (ou grupo de átomos) que se distribuem de acordo com um ordenamento bem definido; Esta regularidade:»
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Licenciatura em Engenharia Química. TERMODINÂMICA QUÍMICA II 3ª Série de Exercícios
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Licenciatura em Engenharia Química TERMODINÂMICA QUÍMICA II 3ª Série de Exercícios 1. Considere o seguinte diagrama de uma mistura binária dos
Leia maisDifração. Espectrometria por Raios X 28/10/2009. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://ww.walmorgodoi.com
Difração Espectrometria por Raios X Fenômeno encontrado enquanto ondas (sísmicas, acústicas, ondas de água, ondas eletromagnéticos, luz visível, ondas de rádio, raios X) encontram um obstáculo teia de
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO QUÍMICA APLICADA - MESTRADO
strado em Química Aplicada Seleção 2007 1/6 1 a etapa do Processo de Seleção 2007 - Parte 1 Questão 01: (A) Arranje, em ordem crescente de comprimento de onda, os seguintes tipos de fótons de radiação
Leia maisMateriais de Engenharia Michel Ashby e David Jones Copyright Elsevier, 2018
Lista de Exercícios Por Prof. Pedro Nascente (Revisor Técnico) 1. Considere um fio de uma liga de níquel com 5 m de comprimento e diâmetro de 0,75 mm. Os valores do módulo de Young e do coeficiente de
Leia maisLista de Exercício de Química - N o 6
Lista de Exercício de Química - N o 6 Profa. Marcia Margarete Meier 1) Arranje em ordem crescente de energia, os seguintes tipos de fótons de radiação eletromagnética: raios X, luz visível, radiação ultravioleta,
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO QUÍMICA CADERNO DE QUESTÕES 2014/2015
Informações de Tabela Periódica CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO QUÍMICA CADERNO DE QUESTÕES 2014/2015 Folha de Dados Elemento H C N O F Al Cl Zn Sn I Massa atômica (u) 1,00 12,0 14,0
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 2º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova
Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 2º semestre de 2014 Informações e instruções para a resolução da prova 1. A prova deve ser realizada sem consulta; 2. A duração da prova é
Leia maisCONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA
Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T3 Física Experimental I - 2007/08 CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA 1. Objectivo Verificar a conservação da energia mecânica de
Leia maisUNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA
UNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA 4.1. INTRODUÇÃO Em geral, todos os metais, grande parte dos cerâmicos e certos polímeros cristalizam-se quando se solidificam. Os átomos se arranjam em uma estrutura tridimensional
Leia maisCLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS
CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS EXERCÍCIOS Questão 01) O correto uso da tabela periódica permite determinar os elementos químicos a partir de algumas de suas características. Recorra a tabela periódica
Leia maisCiência de Materiais. LEGI. Ano lectivo ESTRUTURA CRISTALINA
1. I) Desenhe em cubos unitários os planos com os seguintes índices de Miller: a) ( 1 0 1) b) ( 0 3 1) c) ( 1 2 3) II) Desenhe em cubos unitários as direcções com os seguintes índices: a) [ 1 0 1] b) [
Leia maisLIGAS METÁLICAS IMPUREZAS NOS METAIS
LIGAS METÁLICAS 1 Os metais são geralmente utilizados na forma de ligas, ou seja; consistem em misturas de dois ou mais elementos químicos. Nas ligas metálicas, pelo menos um dos elementos é metal e a
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova
Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de 2014 Informações e instruções para a resolução da prova 1. A prova deve ser realizada sem consulta; 2. A duração da prova é
Leia maisDIFRAÇÃO DE RAIOS X DRX
DIFRAÇÃO DE RAIOS X DRX O espectro eletromagnético luz visível raios-x microondas raios gama UV infravermelho ondas de rádio Comprimento de onda (nm) Raios Absorção, um fóton de energia é absorvido promovendo
Leia maisResolução de Curso Básico de Física de H. Moysés Nussenzveig Capítulo 08 - Vol. 2
HTTP://COMSIZO.BLOGSPOT.COM/ Resolução de Curso Básico de Física de H. Moysés Nussenzveig Capítulo 08 - Vol. 2 Engenharia Física 09 Universidade Federal de São Carlos 10/31/2009 *Conseguimos algumas resoluções
Leia maisESTRUTURA CRISTALINA DOS METAIS
ESTRUTURA CRISTALINA DOS METAIS Estrutura cristalina dos metais 1 DEFINIÇÃO DE CRISTAL - Sólidos cristalinos: Uma substância pode ser considerada cristalina quando os átomos (ou moléculas) que a constitui
Leia maisESTRUTURA CRISTALINA E IMPERFEIÇÕES NOS SÓLIDOS ESTRUTURA CRISTALINA E IMPERFEIÇÕES NOS SÓLIDOS
ESTRUTURA CRISTALINA E IMPERFEIÇÕES NOS SÓLIDOS 1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS Materiais sólidos podem ser classificados de acordo com a regularidade com que os seus átomos ou íons estão arranjados um em relação
Leia mais1. Nesta figura, está representada, de forma esquemática, a órbita de um cometa em torno do Sol:
1. Nesta figura, está representada, de forma esquemática, a órbita de um cometa em torno do Sol: Nesse esquema, estão assinalados quatro pontos P, Q, R ou S da órbita do cometa. a) Indique em qual dos
Leia maisCiência e engenharia de materiais: Uma introdução Ciências dos Materiais
Diagrama de Fases Bibliografia Callister Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. LTC, 5ed., cap 9, 2002. Shackelford, J.F. Ciências dos Materiais, Pearson Prentice Hall, 6ed., cap
Leia maisTecnologia Mecânica I. Prof. Vinicius Karlinski de Barcellos ESTRUTURA CRISTALINA
Tecnologia Mecânica I Prof. Vinicius Karlinski de Barcellos 2011 ESTRUTURA CRISTALINA 3. Materiais cristalinos ASSUNTO -Estrutura cristalina: conceitos fundamentais célula unitária - Sistemas cristalinos
Leia maisDescobertas do electromagnetismo e a comunicação
Descobertas do electromagnetismo e a comunicação Porque é importante comunicar? - Desde o «início dos tempos» que o progresso e o bem estar das sociedades depende da sua capacidade de comunicar e aceder
Leia maisProtótipos: Conversão Fotovoltaica de Energia Solar
Protótipos: Conversão Fotovoltaica de Energia Solar Susana Viana LNEG Laboratório Nacional de Energia e Geologia Estrada do Paço do Lumiar, 1649-038 Lisboa, PORTUGAL susana.viana@lneg.pt 1 O Recurso Solar
Leia mais( ) ( ) ( ( ) ( )) ( )
Física 0 Duas partículas A e, de massa m, executam movimentos circulares uniormes sobre o plano x (x e representam eixos perpendiculares) com equações horárias dadas por xa ( t ) = a+acos ( ωt ), ( t )
Leia maisARRANJOS ATÔMICOS. Química Aplicada
ARRANJOS ATÔMICOS Química Aplicada Sólidos Sólidos 1. Arranjo Periódico de Átomos SÓLIDO: Constituído por átomos (ou grupo de átomos) que se distribuem de acordo com um ordenamento bem definido; Esta regularidade:
Leia maisDeterminação da condutividade térmica do Cobre
Determinação da condutividade térmica do Cobre TEORIA Quando a distribuição de temperatura de um corpo não é uniforme (ou seja, diferentes pontos estão a temperaturas diferentes), dá-se expontaneamente
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova
Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de 2013 Informações e instruções para a resolução da prova 1. A prova deve ser realizada sem consulta; 2. A duração da prova é
Leia maisExercícios Terceira Prova de FTR
Exercícios Terceira Prova de FTR 1) Existe uma diferença de 85 o C através de uma manta de vidro de 13cm de espessura. A condutividade térmica da fibra de vidro é 0,035W/m. o C. Calcule o calor transferido
Leia maisControle de vibração significa a eliminação ou a redução da vibração.
Quais são os métodos mais utilizados para controle de vibrações? Defina um absorvedor de vibração? Qual é função de um isolador de vibração? Por que um eixo rotativo sempre vibra? Qual é a fonte da força
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC BC-1105: MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) BC-1105: MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES Estrutura Cristalina - arranjo (organização espacial) - simetria -
Leia mais10 testes - GABARITO. Estrutura Atômica e Ligação Interatômica
10 testes - GABARITO Estrutura Atômica e Ligação Interatômica 1) Calcule o número de átomos de Cu em um cilindro de cobre maciço com 1 m de altura e 1 m de diâmetro. densidade do Cu = 8,9 g/cm ; massa
Leia maisO Polarímetro na determinação de concentrações de soluções
O Polarímetro na determinação de concentrações de soluções 1. O polarímetro Polarímetros são aparelhos que medem directamente a rotação de polarização, através da medição do ângulo de rotação de um analisador.
Leia mais5ª Experiência : Dilatação Térmica
5ª Experiência : Dilatação Térmica Objetivo Determinar o coeficiente de dilatação linear para três materiais: cobre, latão e alumínio. Introdução As conseqüências habituais de variações na temperatura
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova
Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de 2015 Informações e instruções para a resolução da prova 1. A prova deve ser realizada sem consulta; 2. A duração da prova é
Leia maisTratamentos Térmicos [7]
[7] Finalidade dos tratamentos térmicos: ajuste das propriedades mecânicas através de alterações da microestrutura do material. alívio de tensões controle da dureza e resistência mecânica usinabilidade
Leia maisFISICA. Justificativa: Taxa = 1,34 kw/m 2 Energia em uma hora = (1,34 kw/m 2 ).(600x10 4 m 2 ).(1 h) ~ 10 7 kw. v B. v A.
FISIC 01. Raios solares incidem verticalmente sobre um canavial com 600 hectares de área plantada. Considerando que a energia solar incide a uma taxa de 1340 W/m 2, podemos estimar a ordem de grandeza
Leia maisLicenciatura em Engenharia de Telecomunicações e Informática. 1ª Parte Frequência
ISCTE Ano Lectivo 2005/2006 Licenciatura em Engenharia de Telecomunicações e Informática Física Frequência / 2º Teste Duração: Frequência 3h, Teste 1h 30min. Não é permitido o uso de telemóveis durante
Leia maisMecânica 2007/2008. 6ª Série
Mecânica 2007/2008 6ª Série Questões: 1. Suponha a=b e M>m no sistema de partículas representado na figura 6.1. Em torno de que eixo (x, y ou z) é que o momento de inércia tem o menor valor? e o maior
Leia maisFenómenos Ondulatórios. Reflexão, refracção, difracção
Fenómenos Ondulatórios Reflexão, refracção, difracção Natureza dualística da radiação electromagnética A radiação electromagnética é um fenómeno ondulatório envolvendo a propagação de um campo magnético
Leia maisCAPÍTULO 4 NOÇÕES DE CRISTALOGRAFIA
73 CAPÍTULO 4 NOÇÕES DE CRISTALOGRAFIA Sumário Objetivos deste capítulo...74 4.1 Introdução...74 4. Posições atômicas em células unitárias cúbicas...74 4.3 Direções em células unitárias cúbicas...75 4.4
Leia maisQuímica. Resolução das atividades complementares. Q42 Ligação metálica
Resolução das atividades complementares 3 Química Q42 Ligação metálica p. 59 1 (Cefet-PR) Analise as afirmações a seguir: I. O metal X é leve, sofre pouca corrosão e é bastante utilizado na construção
Leia maisCOMPORTAMENTO DOS MATERIAIS SOB TENSÃO. Prof. Rubens Caram
COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS SOB TENSÃO Prof. Rubens Caram 1 TENSÃO X DEFORMAÇÃO O EFEITO DE TENSÕES NA ESTRUTURA DE METAIS PODE SER OBSERVADO NA FORMA DE DEFORMAÇÕES: EM ESTRUTURAS DE ENGENHARIA, ONDE
Leia maisFísica II Eng. Química + Eng. Materiais
Física II Eng. Química + Eng. Materiais Carga Eléctrica e Campo Eléctrico Lei de Gauss Potencial Eléctrico Condensadores 1. Nos vértices de um quadrado ABCD, com 10 cm de lado, estão colocadas cargas pontuais
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova
Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de 2016 Informações e instruções para a resolução da prova 1. A prova deve ser realizada sem consulta; 2. A duração da prova é
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Resposta. Resposta
Questão 1 Na natureza, muitos animais conseguem guiar-se e até mesmo caçar com eficiência, devido à grande sensibilidade que apresentam para a detecção de ondas, tanto eletromagnéticas quanto mecânicas.
Leia maisAlém do Modelo de Bohr
Além do Modelo de Bor Como conseqüência do princípio de incerteza de Heisenberg, o conceito de órbita não pode ser mantido numa descrição quântica do átomo. O que podemos calcular é apenas a probabilidade
Leia maisTecnologia Mecânica MATERIAIS. Roda de aço. Mapa do Brasil em cobre. Prof. Marcio Gomes
Alumínio Tecnologia Mecânica Ferro fundido MATERIAIS Roda de aço Mapa do Brasil em cobre Introdução Átomo: modelo de Bohr Tecnologia Mecânica O átomo, que não dá para a gente ver nem com um microscópio,
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 2º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova
Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 2º semestre de 2015 Informações e instruções para a resolução da prova 1. A prova deve ser realizada sem consulta; 2. A duração da prova é
Leia maisP R O V A DE FÍSICA II
1 P R O V A DE FÍSICA II QUESTÃO 16 A figura mostra uma barra rígida articulada no ponto O. A barra é homogênea e seu peso P está em seu ponto médio. Sobre cada uma de suas extremidades são aplicadas forças
Leia maisLista 04. F.02 Espelhos Planos e Esféricos
F.02 Espelhos Planos e Esféricos 2º Série do Ensino Médio Turma: Turno: Vespertino Lista 03 Lista 04 Questão 01) Obedecendo às condições de Gauss, um espelho esférico fornece, de um objeto retilíneo de
Leia maisCAPITULO 1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS 1.1 CIÊNCIAS TÉRMICAS
CAPITULO 1 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS 1.1 CIÊNCIAS TÉRMICAS Este curso se restringirá às discussões dos princípios básicos das ciências térmicas, que são normalmente constituídas pela termodinâmica,
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A L 0 H mola apoio sem atrito B A figura acima mostra um sistema composto por uma parede vertical
Leia maisFísica. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 9 (pág. 102) AD TM TC. Aula 10 (pág. 102) AD TM TC. Aula 11 (pág.
Física Setor B Prof.: Índice-controle de Estudo Aula 9 (pág. 102) AD TM TC Aula 10 (pág. 102) AD TM TC Aula 11 (pág. 104) AD TM TC Aula 12 (pág. 106) AD TM TC Aula 13 (pág. 107) AD TM TC Aula 14 (pág.
Leia mais)tvlfd,, 0,(QJ4XtPLFD. ²ž6HPHVWUH ÐSWLFD
)tvlfd,, 0,(QJ4XtPLFD Óptica Geométrica ²ž6HPHVWUH ÐSWLFD Exercício 1: Um feixe de luz cujo comprimento de onda é 650 nm propaga-se no vazio. a) Qual é a velocidade da luz desse feixe ao propagar-se num
Leia maisa) O tempo total que o paraquedista permaneceu no ar, desde o salto até atingir o solo.
(MECÂNICA, ÓPTICA, ONDULATÓRIA E MECÂNICA DOS FLUIDOS) 01) Um paraquedista salta de um avião e cai livremente por uma distância vertical de 80 m, antes de abrir o paraquedas. Quando este se abre, ele passa
Leia maisProblemas de Termodinâmica e Estrutura da Matéria
Problemas de Termodinâmica e Estrutura da Matéria 5 a série 5.1) O filamento de tungsténio de uma lâmpada incandescente está à temperatura de 800 C. Determine o comprimento de onda da radiação emitida
Leia maisQual o efeito da radiação solar na evaporação da água?
16 Qual o efeito da radiação solar na evaporação da água? E16-1 o que necessitas coador holofote com uma potência de 500 w filtros de café frasco com água salgada (do mar ou de qualquer compartimento da
Leia maisDRIFRAÇÃO DE RAIOS-X
DRIFRAÇÃO DE RAIOS-X Prof. Márcio Antônio Fiori Prof. Jacir Dal Magro O espectro eletromagnético luz visível raios-x microondas raios gama UV infravermelho ondas de rádio Comprimento de onda (nm) Absorção,
Leia maisAula 9 Calor e Dilatação Questões Atuais Vestibulares de SP
1. (Fuvest 2012) Para ilustrar a dilatação dos corpos, um grupo de estudantes apresenta, em uma feira de ciências, o instrumento esquematizado na figura acima. Nessa montagem, uma barra de alumínio com
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação
Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem MIG/MAG MIG e MAG indicam processos de soldagem por fusão que utilizam o calor de um arco elétrico formado entre um eletrodo metálico consumível
Leia mais1 a QUESTÃO Valor 1,0
1 a QUESTÃO Valor 1,0 Um esquimó aguarda a passagem de um peixe sob um platô de gelo, como mostra a figura abaixo. Ao avistá-lo, ele dispara sua lança, que viaja com uma velocidade constante de 50 m/s,
Leia maisFicha Formativa Energia do Sol para a Terra
ACTIVIDADE PRÁCTICA DE SALA DE AULA FÍSICA 10.º ANO TURMA A Ficha Formativa Energia do Sol para a Terra 1. Na figura seguinte estão representados os espectros térmicos de dois corpos negros, na zona do
Leia maishorizontal, se choca frontalmente contra a extremidade de uma mola ideal, cuja extremidade oposta está presa a uma parede vertical rígida.
Exercícios: Energia 01. (UEPI) Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas das frases abaixo. O trabalho realizado por uma força conservativa, ao deslocar um corpo entre dois pontos é da
Leia maisANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL
ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL CROMATOGRAFIA 2 1 6 Ed. Cap. 10 268-294 6 Ed. Cap. 6 Pg.209-219 6 Ed. Cap. 28 Pg.756-829 6 Ed. Cap. 21 Pg.483-501 3 Separação Química Princípios de uma separação. Uma mistura
Leia maisProva de Química e Biologia
Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência dos Cursos Superiores do IPVC dos Maiores de 23 Anos Prova de Química e Biologia Prova modelo Prova Específica de Química
Leia maisPPMEC UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI PROCESSO SELETIVO DO SEGUNDO SEMESTRE DE 2014
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI PPMEC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA PROCESSO SELETIVO DO SEGUNDO SEMESTRE DE 2014 PROVA DE SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS
Leia maisFase Identifica um estado uniforme de
DIAGRAMAS DE FASES Definições Fase Identifica um estado uniforme de matéria, não só no que se refere à composição química, mas também no que se refere ao estado físico. Número de fases numa mistura P 1
Leia mais18 a QUESTÃO Valor: 0,25
6 a A 0 a QUESTÃO FÍSICA 8 a QUESTÃO Valor: 0,25 6 a QUESTÃO Valor: 0,25 Entre as grandezas abaixo, a única conservada nas colisões elásticas, mas não nas inelásticas é o(a): 2Ω 2 V 8Ω 8Ω 2 Ω S R 0 V energia
Leia maisSoluções das Questões de Física do Processo Seletivo de Admissão à Escola Preparatória de Cadetes do Exército EsPCEx
Soluções das Questões de Física do Processo Seletivo de dmissão à Escola Preparatória de Cadetes do Exército EsPCEx Questão Concurso 009 Uma partícula O descreve um movimento retilíneo uniforme e está
Leia maisFísica IV. Interferência
Física IV Interferência Sears capítulo 35 Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Interferência Arco-íris = Bolha de sabão refração interferência Princípio da superposição Quando duas ou mais ondas se superpõem,
Leia maisC.(30 20) + 200.1.(30 20) + 125.0,2.(30 130) = + 2000 2500 =
PROVA DE FÍSIA 2º ANO - AUMULATIVA - 1º TRIMESTRE TIPO A 1) Assinale verdadeiro (V) ou falso (F) para as seguintes afirmativas. (F) Os iglus, embora feitos de gelo, possibilitam aos esquimós neles residirem,
Leia maisCiências Físico-Químicas Ano Lectivo 2010/2011
Ciências Físico-Químicas Ano ectivo 2010/2011 Nome 7.º Ano Turma Número Mudanças de estado físico, ponto de fusão, ponto de ebulição e concentração mássica 1. Indique, justificando, se a temperatura a
Leia maisSÉRIE: 2º ano EM Exercícios de recuperação final DATA / / DISCIPLINA: QUÍMICA PROFESSOR: FLÁVIO QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA
SÉRIE: 2º ano EM Exercícios de recuperação final DATA / / DISCIPLINA: QUÍMICA PROFESSOR: FLÁVIO QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA QUESTÃO 01 Em uma determinada transformação foi constatado que poderia ser representada
Leia maisProf. Rogério Eletrônica Geral 1
Prof. Rogério Eletrônica Geral 1 Apostila 2 Diodos 2 COMPONENTES SEMICONDUTORES 1-Diodos Um diodo semicondutor é uma estrutura P-N que, dentro de seus limites de tensão e de corrente, permite a passagem
Leia maisReceptores elétricos
Receptores elétricos 1 Fig.20.1 20.1. A Fig. 20.1 mostra um receptor elétrico ligado a dois pontos A e B de um circuito entre os quais existe uma d.d.p. de 12 V. A corrente que o percorre é de 2,0 A. A
Leia maisCapítulo 5 Estrutura dos materiais
Capítulo 5 Estrutura dos materiais *. O Molibdénio (Mo) apresenta estrutura cristalina cúbica de corpo centrado (CCC) sendo o seu raio atómico e o seu peso atómico 0,nm e 95,94g/mol, respectivamente. Número
Leia maisIvan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:
Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas
Leia maisEletroquímica e Termodinâmica
Eletroquímica e Termodinâmica Podemos relacionar a variação de energia livre de Gibbs de uma reação e a diferença de potencial da pilha através da seguinte equação: G(reação) = - nfe O potencial da célula
Leia maisEM-028 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL & AR COMPRIMIDO
EM-028 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL & AR COMPRIMIDO RESUMO AULA 6 - VENTILAÇÃO DE TANQUES 1 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS A ventilação por exaustão encontra muita aplicação nos tanques de processamento, por exemplo:
Leia mais