A CONCEPÇÃO RUSSELIANA SOBRE FRASES EXISTENCIAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A CONCEPÇÃO RUSSELIANA SOBRE FRASES EXISTENCIAIS"

Transcrição

1 A CONCEPÇÃO RUSSELIANA SOBRE FRASES EXISTENCIAIS João de Jesus Barbosa 1 Valdetônio Pereira de Alencar 2 1. As interpretações do verbo existir e suas consequências ontológicas A partir das ferramentas lógico-filosóficas criadas por Frege, a discussão acerca do conceito de existência tem sido realizada a partir de três questões fundamentais (BRANQUINHO; MURCHO; GOMES, 2006, pp ): (1) Qual a forma lógica de afirmações de existência (e de não existência)? (2) Existência é um atributo de ordem superior (uma propriedade de propriedades) ou é um predicado a ser atribuído a indivíduos? (3) Qual a conexão entre existência e ser (entendido aqui, numa formulação um tanto obscura, como tudo o que há)? A existência seria um departamento do ser, o conjunto daquelas entidades suscetíveis de uma localização no espaço e no tempo (ou mesmo abstratas, mas imprescindíveis para fins teóricos rigorosos), havendo outras entidades não-existentes? Tomemos a primeira questão como ponto de partida, para então passarmos às subsequentes e estabelecer as relações que existem entre as três. Para tratá-la, façamos primeiro uma distinção interna ao problema. Neste ponto, podemos identificar três tipos principais de frase (BRANQUINHO; MURCHO; GOMES, 2006, p. 296): a) frases existenciais singulares em que o predicado gramatical existe aparece, precedido ou não por não, combinado com termos singulares logicamente simples, em especial nomes próprios (ex. Raul Seixas existe ; Quincas Borba não existe ); b) frases existenciais singulares em que o predicado gramatical existe aparece, precedido ou não por não, combinado com termos singulares logicamente complexos, em especial descrições definidas (ex. O compositor de Gita existe ; O personagem de Machado de Assis não existe ; c) frases existenciais gerais em que o predicado gramatical existe aparece, precedido ou não por não, combinado com termos gerais logicamente simples ou complexos (ex. Patos brancos existem ; Mulas-sem-cabeça não existem ). Começaremos pelas frases do tipo c), por serem menos problemáticas filosoficamente, como veremos a seguir, para depois passar às demais, numerando os últimos dois exemplos como 1 e 2, respectivamente. É muito difundido o ponto de vista que afirma que a forma lógica de frases desse gênero é corretamente especificada pela formalização que lhes atribui a lógica clássica de primeira ordem (BRANQUINHO; MURCHO; GOMES, 2006, p. 298). Nela, as formalizações das frases são: 1*) x (Px & Bx); 2*) x Mx; onde as letras P, B e M, significam pato, branco e mula-sem-cabeça, respectivamente. Podemos lê-las da seguinte maneira: 1*) existe um x, tal que x é pato e x é branco ; 2*) não existe x, tal que x é mula-sem-cabeça. Entretanto, há outros modos de formalizar as frases supracitadas que, 1 Graduando em filosofia, Universidade Federal do Ceará, Ceará, Juazeiro do Norte, joaobarbosa@alu.ufc.br 2 Mestre em filosofia, Universidade Federal do Ceará, Ceará, Juazeiro do Norte, valdetonio_alencar@yahoo.com.br 1

2 embora sejam menos usuais, podem, aparentemente, representar suas formas lógicas de maneira satisfatória, por exemplo: 1**) x [(Px & Bx) & Ex] e 2**) x (Mx & Ex); onde as letras têm os mesmos significados supracitados, mas outra é introduzida, o E, que significa existe. Esses dois modos de representar pressupõe diferentes maneiras de interpretar o verbo existir. No primeiro, esse verbo não funciona como um predicado no sentido lógico do termo, porque não é representado por uma letra predicativa monádica da lógica de primeira ordem, mas sim como um quantificador existencial, ou seja, um predicado de segunda ordem que indica que há ao menos um indivíduo que instancia a propriedade citada (o predicado só é verdadeiro se, e somente se, for verdadeiro em pelo menos um elemento do domínio). Esse modo de entender a forma lógica das afirmações de existência foi defendido por Frege, mas já podemos encontrá-lo em Kant (TUNGENDHAT; WOLF, 1997, p. 146), embora seja sensato salientar os diferentes caminhos filosóficos que os levaram a essa conclusão: enquanto Kant desenvolve suas concepções a respeito da questão em um contexto epistemológico, tentando garantir que além do aspecto conceitual o conhecimento deva possuir uma contrapartida na intuição, Frege o faz tendo em vista a rigorização das expressões que constituem a linguagem, movido por suas pretensões lógicas (VAZ, 2006, p. 7). No segundo modo, podemos ler as fórmulas da seguinte maneira: 1**) existe um x, tal que x é pato e x é branco e x existe ; 2**) existe um x, tal que x é uma mula-sem-cabeça e x não existe. Aqui, o verbo existir é usado tanto como quantificador existencial quanto como predicado gramatical. Pode-se levantar a objeção de que esse tipo de formalização levaria a um uso ambíguo de verbo existir sendo, portanto, inaceitável. Mas esse questionamento não é convincente. É notável que algumas palavras desempenham funções diferentes em construções diversas, sem por isso perderem sua precisão. Tomemos como exemplo o verbo ser. Nas frases, A baleia branca é uma mamífero, Moby Dick é uma baleia, Aquela baleia é Moby Dick e Esse anel é de osso de baleia, encontramos o é com formas lógicas diferentes (inclusão, exemplificação, identificação e constituição, respectivamente), sem que, por isso, apareça de maneira obscura. Analisando as formalizações, podemos notar que as questões (2) e (3) a que nos referimos no início do texto estão imbricadas com a questão (1). Dependendo do modo como respondamos a elas faremos a escolha por um ou por outro modo. Se supusermos que existência não é um predicado de particulares, escolheremos a primeira; se acolhermos a tese de que, pelo menos em alguns casos, pode aparecer como predicado de particulares, escolheremos a segunda. Se estivermos dispostos a aceitar a existência de seres sem localização no tempo e no espaço, ontologicamente independentes e prescindíveis para fins teóricos mais rigorosos (diferente de números, projeções mentais, etc.), aceitaremos a segunda opção; se isso nos for intragável, tomaremos à primeira. O uso de existe como uma propriedade de indivíduos parte de um pressuposto fundamental: que, para falarmos de uma coisa, mesmo que seja para afirmar a sua inexistência, temos que pressupor que ela existe, de algum modo. Quine chamou essa tese de barba de Platão (1975, p. 223). Ela traz um número acentuado de problemas filosóficos, como Quine afirma, no mesmo texto (p. 225): O cortiço do Sr. Y [o filósofo emaranhado nas barbas de Platão] é um terreno propício à proliferação de elementos desordeiros. Considere-se, por exemplo, um homem gordo possível no umbral daquela porta; e agora o homem calvo possível no 2

3 umbral daquela porta. São eles o mesmo homem possível ou dois homens possíveis? Como decidir? Quantos homens possíveis há no umbral daquela porta? Há mais magros do que gordos possíveis? Quantos deles são semelhantes? Ou o fato de serem semelhantes torna-os um único? Duas coisas possíveis nunca são semelhantes? Isso é o mesmo que afirmar ser impossível que duas coisas sejam semelhantes? Ou, finalmente, é o conceito de identidade simplesmente inaplicável a possíveis não realizados? Mas que sentido há em falar de entidades que não podem significativamente ser ditas idênticas a si mesmas e distintas uma da outra? Esses elementos são praticamente incorrigíveis. [colchetes meus] 2. A solução de Russell Para se esquivar de tais dificuldades (bem como de vários outros problemas filosóficos), Bertrand Russell procurou demonstrar como é desnecessário pressupor a existência dessas entidades subsistentes para explicar o funcionamento da linguagem. O fez construindo a teoria das descrições definidas, teoria segundo a qual muitos dos termos que consideramos serem nomes próprios são, na verdade, contrações de descrições definidas (como as que aparecem em frases do tipo b), listadas no começo do texto). Russell se dedicou aos nomes próprios e às descrições definidas porque essas categorias de termos são as candidatas naturais para ocupar a posição de sujeito gramatical em frases (denotando a substancia que instancia propriedades de primeira ordem). Se nomes próprios forem descrições de indivíduos, e não uma referência direta a eles, não é necessário supor sua existência, efetiva ou possível, para que se possa falar em qualquer coisa. O predicado de existência poderia ser, portanto, interpretado como sendo sempre um quantificador existencial, indicando se há algum indivíduo que cai sob o conceito em questão. No caso de frases do tipo c), a solução é simples: termos gerais são conceitos que podem ou não corresponder a objetos existentes. São universais, portanto, não há necessariamente um objeto que caia sob o seu conceito, como admitem ambas as formalizações, ao fazerem uso do quantificador existencial. O problema de saber o quê o universal denota (se é uma entidade objetiva e ontologicamente independente, se é uma construção humana) não está no escopo do problema que tratamos aqui. Vamos tomar uma frase do tipo b) ( O compositor de Gita existe ) e aplicar-lhe a formalização proposta por Russell em sua teoria, para em seguida passarmos aos nomes próprios. Na fórmula x [Cx & y (Cy y = x)], onde C significa compositor de Gita, de maneira análoga às formalizações 1*) e 2*) propostas acima para frases do tipo c), o verbo existir é interpretado enquanto quantificador existencial e não como predicado de primeira ordem. No entanto, há algo novo que é determinante aqui: a interpretação do artigo definido (o, a) como indicador da unicidade do objeto. Russell esclarece essa interpretação (1974b, p. 11): Tome-se como exemplo o pai de Carlos II foi executado. Esta proposição afirma que havia um x que era o pai de Carlos II e foi executado. Ora, o, quando é usado rigorosamente, envolve unicidade; é verdade que falamos o filho de fulano de tal mesmo quando fulano de tal tem vários filhos, mas seria mais correto dizer um filho de fulano de tal. Logo, para nossos propósitos tomamos o envolvendo unicidade. Portanto, quando dizemos x era o pai de Carlos II, não somente dizemos que x tinha uma certa relação, mas também que nada mais tinha essa relação. 3

4 Portanto, podemos ler a fórmula assim: existe um x, tal que x é compositor de Gita e, para todo y, se y é compositor de Gita, é idêntico a x. O artigo definido tem a função de especificar que há apenas um objeto no domínio que cai sob o conceito expresso na descrição. Ou seja, a descrição é apenas um conceito para o qual pode ou não haver a correspondência de um objeto no mundo real, e mesmo assim podemos falar de um único objeto sem necessariamente estarmos nos referindo diretamente a uma substância. É fácil notar que frases do tipo b) não se referem diretamente a objetos. E quanto às frases do tipo a)? A estratégia proposta por Russell é, como já dissemos, de interpretar termos ocorrem na linguagem natural e que consideramos nomes próprios como contrações de descrições definidas, recursos retóricos úteis por sua brevidade. Russell argumenta que, de fato, a maior parte dos termos que consideramos como nomes são descrições: podemos ir até o ponto de dizer que, em todos os conhecimentos que podem ser expressados por palavras ( ) nenhum nome, no sentido estrito, ocorre, e que, o que parece ser nomes, constitui, na realidade, descrições. (RUSSELL, 1974a, p. 170). Ele faz uma distinção entre nomes logicamente próprios e descrições definidas (PENCO, 2006, p. 71). Nomes logicamente próprios são referências diretas a objetos, prescindindo de qualquer propriedade, como as constantes da lógica matemática. As descrições são expressões válidas para todo aquele que possua o conjunto de propriedades elencadas por elas. Enquanto nomes são símbolos simples, que significam particulares e esgotam totalmente seu significado neles (de modo independente das frases em que os nomes aparecem), as descrições definidas são compostas e seu significado é dado em função do significado das palavras que as compõem (RUSSELL, 1974a, 166). Os nomes de objetos dos quais podemos duvidar de maneira significativa são descrições definidas contraídas, de modo que podem ser reduzidas ao caso b), e os problemas filosóficos podem ser solucionados da mesma maneira que se fez neste caso. Na frase Quincas Borba existe, que listamos acima, Quincas Borba corresponde a o filósofo, personagem de Machado de Assis, fundador do Humanitismo... do qual podemos contestar a existência de maneira informativa, tanto que a afirmação acima é falsa. Para Russell, se Quincas Borba fosse um nome logicamente próprio, a afirmação Quincas Borba existe seria trivial. Neste ponto, ele segue a tese da pressuposição semântica de Frege, segunda a qual expressões que denotam um só objeto (um indivíduo) pressupõe a existência do indivíduo em questão (PENCO, 2006, p.69). Dessa forma Russell pode se livrar dos inconvenientes das entidades subsistentes e manter em paz seu vívido senso de realidade. 3. Conclusão A teoria de Russell não está isenta de críticas. Uma primeira crítica possível se refere ao âmbito do quantificador universal (TUNGENDHAT; WOLF, 1997, p. 151). Quando digo para todo x (ou mesmo para alguns x ), qual é o todo que tenho em mente? Por exemplo, se afirmo que Quincas Borba não existe, estou dizendo que ele não existe como um objeto dotado de localização espácio-temporal; mas ele existe como personagem na literatura. Não está claro a priori por que o âmbito do quantificador deveria se manter dentro daquele limite. Também pode ser feita uma crítica de teor epistêmico (BRANQUINHO; MURCHO; GOMES, 2006, p. 299). Quando faço uma afirmação de existência, pareço realmente querer me referir a objetos. É possível imaginar uma pessoa que simplesmente não seja sofisticada ao ponto de pensar em termos de propriedades, classes, conceitos. Portanto, podemos questionar a capacidade que o quantificador tem de captar o modo como usamos as 4

5 afirmações de existência. Universidade Federal do Ceará - Campus Cariri Bibliografia ABBAGNANO, Niccola. Dicionário de filosofia. Tradução da 1ª ed. Brasileira coordenada e revisada por Alfredo Bosi. Revisão da tradução e tradução dos novos textos Ivone Castilho Benedetti. São Paulo: Martins Fontes, BRANQUINHO, João; MURCHO, Desidério; GOMES, Nelson Gonçalves. Enciclopédia de termos lógico-filosóficos. Martins Fontes, PENCO, Carlo. Introdução à filosofia da linguagem. Petrópolis: Vozes, QUINE, Willard Van Orman. Sobre o que há. In: Ryle, Austin, Quine, Strawson. Coleção Os pensadores. 1ª ed. São Paulo: Abril, RUSSELL, Bertrand. Introdução à filosofia matemática. Tradução de Giasone Rebuá. 4ª ed. Rio de Janeiro: Zahar editores, 1974a.. Da denotação. In: Russell, Moore. Coleção Os pensadores. 1ª ed. São Paulo: Abril, 1974b. TUNGENDHAT, Ernst; WOLF, Ursula. Propedêutica lógico-semântica. Tradução de Fernando Augusto da Rocha Rodrigues. 1ed. Petrópolis: Editora Vozes, VAZ, Bruno Rafaelo Lopes. A recepção de Frege da noção kantiana de existência f. Tese (Mestrado em Filosofia). Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria,

Exercício. Exercício

Exercício. Exercício Exercício Exercício Aula Prática Utilizar o banco de dados ACCESS para passar o MER dos cenários apresentados anteriormente para tabelas. 1 Exercício oções básicas: ACCESS 2003 2 1 Exercício ISERIDO UMA

Leia mais

CEDERJ MÉTODOS DETERMINÍSTICOS 1 - EP4. Prezado Aluno,

CEDERJ MÉTODOS DETERMINÍSTICOS 1 - EP4. Prezado Aluno, CEDERJ MÉTODOS DETERMINÍSTICOS 1 - EP4 Prezado Aluno, Neste EP daremos sequência ao nosso estudo da linguagem da lógica matemática. Aqui veremos o conectivo que causa mais dificuldades para os alunos e

Leia mais

Silogística Aristotélica

Silogística Aristotélica Silogística Aristotélica Prof. Paulo Margutti Com base na possibilidade de padronizar todas as sentenças de conformidade com os tipos A, E, I e O, Aristóteles considerava que todos os argumentos poderiam

Leia mais

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC Campinas Fevereiro 2014 2 opyleft Gildenir C. Santos, 2014. Biblioteca - Faculdade

Leia mais

O papel do Professor como mediador 1

O papel do Professor como mediador 1 O papel do Professor como mediador 1 Uma qualidade importante da profissão do professor na escola, na práxis de sala de aula, tem a ver com a necessidade de integrar o total das competências e exigências

Leia mais

Entrevista com o Prof. José Sérgio Fonseca de Carvalho

Entrevista com o Prof. José Sérgio Fonseca de Carvalho Entrevista com o Prof. José Sérgio Fonseca de Carvalho Projeto Revoluções - Como podemos explicar a relação entre educação e direitos humanos? Prof. José Sérgio - Trata-se aqui de uma relação dupla e complementar.

Leia mais

Lógica de Predicados

Lógica de Predicados Lógica de Predicados Conteúdo Correção dos Exercícios (Rosen 47) Prioridade dos Quantificadores (Rosen 38) Ligando Variáveis (Rosen 38) Predicados com duas variáveis. Equivalências lógicas (Rosen 39) Negando

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL AMBIENTAL - EXERCÍCIO COMENTADO Prof Alan

BALANÇO PATRIMONIAL AMBIENTAL - EXERCÍCIO COMENTADO Prof Alan FACULDADE EVANGÉLICA CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: CONTABILIDADE AMBIENTAL E SOCIAL TURMA: 3º, 4º e 5º PERÍODOS BALANÇO PATRIMONIAL AMBIENTAL - EXERCÍCIO COMENTADO Prof Alan Considere os fatos contábeis

Leia mais

CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS. Criação de Tabelas no Access

CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS. Criação de Tabelas no Access CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS Criação de Tabelas no Access Sumário Conceitos / Autores chave... 3 1. Introdução... 4 2. Criação de um Banco de Dados... 4 3. Criação de Tabelas... 6 4. Vinculação de tabelas...

Leia mais

O Cálculo λ sem Tipos

O Cálculo λ sem Tipos Capítulo 2 O Cálculo λ sem Tipos 21 Síntaxe e Redução Por volta de 1930 o cálculo lambda sem tipos foi introduzido como uma fundação para a lógica e a matemática Embora este objectivo não tenha sido cumprido

Leia mais

Modelo Entidade Relacionamento (MER) Professor : Esp. Hiarly Alves

Modelo Entidade Relacionamento (MER) Professor : Esp. Hiarly Alves Tópicos Apresentação Entidade, Atributo e Relacionamento Cardinalidade Representação simbólica Generalizações / Especializações Agregações Apresentação O Modelo Entidade-Relacionamento tem o objetivo de

Leia mais

Análise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹

Análise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹ Análise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹ Lauro Rafael Lima² Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS. Resumo O trabalho apresenta uma análise

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

II SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA Universidade Estadual de Maringá 28 a 30 de Novembro de 2012

II SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA Universidade Estadual de Maringá 28 a 30 de Novembro de 2012 AS CONCEPÇÕES DE PSICÓLOGOS SOBRE ANGÚSTIA/ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA CLÍNICA Mayara Lúcia Embercics Calazans (Departamento de Psicologia,, Fundação Araucária, PIBIC); Paulo José

Leia mais

Pronomes e quantificadores universais e indefinidos

Pronomes e quantificadores universais e indefinidos Pronomes e quantificadores universais e indefinidos Pronomes e quantificadores indefinidos: referem uma pessoa, coisa ou fenómeno de uma forma imprecisa ou indeterminada, indicando quantidade ou diferença.

Leia mais

Resolução da Prova de Raciocínio Lógico do MPOG/ENAP de 2015, aplicada em 30/08/2015.

Resolução da Prova de Raciocínio Lógico do MPOG/ENAP de 2015, aplicada em 30/08/2015. de Raciocínio Lógico do MPOG/ENAP de 2015, aplicada em 30/08/2015. Considerando a proposição P: Se João se esforçar o bastante, então João conseguirá o que desejar, julgue os itens a seguir. 43 A proposição

Leia mais

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Estabelece preceitos para o aperfeiçoamento da política educacional estadual dos sistemas públicos de ensino, para a permanência e o sucesso escolar de alunos com distúrbios,

Leia mais

Probabilidade e Estatística

Probabilidade e Estatística Probabilidade e Estatística TESTES DE HIPÓTESES (ou Testes de Significância) Estimação e Teste de Hipóteses Estimação e teste de hipóteses (ou significância) são os aspectos principais da Inferência Estatística

Leia mais

Tópicos Especiais em Educação

Tópicos Especiais em Educação Tópicos Especiais em Educação Física II Unidade I -Cognição - Prof. Esp. Jorge Duarte Cognição Um dos objetivos do sistema de ensino é promover o desenvolvimento cognitivo da criança. Esse desenvolvimento

Leia mais

COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ATIVIDADES Atividade Extra - Fórum SIEPE (Compensação da carga horária do dia 08/09/2012) A atividade foi postada no módulo X Atividade Módulo X - Fórum Agenda O cursista

Leia mais

Verdade e Justiça em suas três dimensões

Verdade e Justiça em suas três dimensões Verdade e Justiça em suas três dimensões Carloto Rocha Pereira Pinto* Cristiane Martins Vilar Alves* Fabrício Oliveira de Lima Santos* Mariana Ferreira Vitor* Meire Ellem Diniz Costa Galvão* Raísa Valério

Leia mais

física e astronomia aristotélica

física e astronomia aristotélica física e astronomia aristotélica andrea bettanin 183178 astronomia fundamental aristóteles (384 a.c - 322 a.c.) Aristóteles nasceu em Estágira, em 384 a.c., próxima da Macedônia. Seus pais morreram durante

Leia mais

Universidade Federal de Goiás Campus Catalão Departamento de Matemática

Universidade Federal de Goiás Campus Catalão Departamento de Matemática Universidade Federal de Goiás Campus Catalão Departamento de Matemática Disciplina: Álgebra Linear Professor: André Luiz Galdino Aluno(a): 4 a Lista de Exercícios 1. Podemos entender transformações lineares

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2009 Duração: 2 horas Prova com consulta Questão 1 (Construção de modelo ER) Deseja-se projetar a base de

Leia mais

Noções básicas de Lógica

Noções básicas de Lógica Noções básicas de Lógica Consideremos uma linguagem, com certos símbolos. Chamamos expressão a uma sequências de símbolos. uma expressão com significado Uma expressão pode ser expressão sem significado

Leia mais

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece

Leia mais

A Orientação Educacional no novo milênio

A Orientação Educacional no novo milênio 15 1 A Orientação Educacional no novo milênio O presente estudo consiste na descrição e análise da experiência do Curso de Especialização em Orientação Educacional e Supervisão Escolar, realizado na Faculdade

Leia mais

Tratamento e Análise de Dados e Informações (TADI)

Tratamento e Análise de Dados e Informações (TADI) Tratamento e Análise de Dados e Informações (TADI) Apresentação do Curso Prof. André Martins A USP http://www4.usp.br/index.php/a-usp http://www.webometrics.info/ http://www.arwu.org/ By all means let's

Leia mais

PROJETO ATUALIDADE EM FOCO

PROJETO ATUALIDADE EM FOCO Centro Educacional Souza Amorim Jardim Escola Gente Sabida Sistema de Ensino PH Vila da Penha PRODUÇÃO TEXTUAL Nº3 ENTREGA: 17/ 03/ 2016 2º Ano do Ensino Médio Nome do aluno: Professor (a): DISCIPLINA:

Leia mais

Bombons a Granel. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Introduzir e mostrar aplicações do produto de matrizes.

Bombons a Granel. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Introduzir e mostrar aplicações do produto de matrizes. Bombons a Granel Série Matemática na Escola Objetivos 1. Introduzir e mostrar aplicações do produto de matrizes. Bombons a granel Série Matemática na Escola Conteúdos Produto de matrizes. Duração Aprox.

Leia mais

Modelo Lógico: Tabelas, Chaves Primárias e Estrangeiras

Modelo Lógico: Tabelas, Chaves Primárias e Estrangeiras Modelo Lógico: Tabelas, Chaves Primárias e Estrangeiras Apresentar a próxima etapa da modelagem de dados: o modelo lógico e os conceitos de tabelas, chaves primárias e estrangeiras e como o banco de dados

Leia mais

MODELAGENS. Modelagem Estratégica

MODELAGENS. Modelagem Estratégica Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização

Leia mais

Análise e Resolução da prova de Agente de Polícia Federal Disciplina: Raciocínio Lógico Professor: Custódio Nascimento

Análise e Resolução da prova de Agente de Polícia Federal Disciplina: Raciocínio Lógico Professor: Custódio Nascimento Análise e Resolução da prova de Agente de Polícia Federal Disciplina: Professor: Custódio Nascimento 1- Análise da prova Análise e Resolução da prova de Agente / PF Neste artigo, farei a análise das questões

Leia mais

OPERAÇÕES COM FRAÇÕES

OPERAÇÕES COM FRAÇÕES OPERAÇÕES COM FRAÇÕES Adição A soma ou adição de frações requer que todas as frações envolvidas possuam o mesmo denominador. Se inicialmente todas as frações já possuírem um denominador comum, basta que

Leia mais

Introdução à orientação a objetos

Introdução à orientação a objetos Universidade Federal de Juiz de Fora PET Elétrica Introdução à orientação a objetos Tutor: Francisco José Gomes Aluno: João Tito Almeida Vianna 18/05/2013 1 Programação Estruturada x Orientação a objetos

Leia mais

Programação de Computadores - I. Profª Beatriz Profº Israel

Programação de Computadores - I. Profª Beatriz Profº Israel Programação de Computadores - I Profª Beatriz Profº Israel Programação Orientada a objetos Orientação a Objetos É uma técnica de desenvolvimento de softwares que consiste em representar os elementos do

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EDITAL

SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EDITAL SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EDITAL O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições, torna público que

Leia mais

Circuitos eléctricos Profª Helena Lança Ciências Físico-Química 9ºano

Circuitos eléctricos Profª Helena Lança Ciências Físico-Química 9ºano Profª Helena Lança Ciências Físico-Química 9ºano Um circuito eléctrico é um caminho por onde passa a corrente eléctrica. É constituído obrigatoriamente por um gerador e um receptor, podendo-se também intercalar

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Comunicação em Grupo Referência Sistemas operacionais modernos Andrew S. TANENBAUM Prentice-Hall, 1995 Seção 10.4 pág. 304-311 2 Comunicação em Grupo Suponha que se deseja um serviço de arquivos único

Leia mais

Entropia, Entropia Relativa

Entropia, Entropia Relativa Entropia, Entropia Relativa e Informação Mútua Miguel Barão (mjsb@di.uevora.pt) Departamento de Informática Universidade de Évora 13 de Março de 2003 1 Introdução Suponhamos que uma fonte gera símbolos

Leia mais

[RESOLUÇÃO] Economia I; 2012/2013 (2º semestre) Prova da Época Recurso 3 de Julho de 2013

[RESOLUÇÃO] Economia I; 2012/2013 (2º semestre) Prova da Época Recurso 3 de Julho de 2013 Economia I; 01/013 (º semestre) Prova da Época Recurso 3 de Julho de 013 [RESOLUÇÃO] Distribuição das respostas correctas às perguntas da Parte A (6 valores) nas suas três variantes: ER A B C P1 P P3 P4

Leia mais

MDS II Aula 04. Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases)

MDS II Aula 04. Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases) MDS II Aula 04 Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases) 55 DIAGRAMA DE CASOS DE USO BENEFÍCIOS DOS CASOS DE USO ILUSTRAR POR QUE O SISTEMA É NECESSÁRIO OS REQUISITOS DO SISTEMA SÃO COLOCADOS

Leia mais

ISS Eletrônico. Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE. Extensão do Arquivo JUNHO2006.

ISS Eletrônico. Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE. Extensão do Arquivo JUNHO2006. ISS Eletrônico Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE Caro contribuinte. A transmissão de arquivos é uma facilidade fornecida pelo sistema de ISS Eletrônico

Leia mais

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.

Leia mais

Lógica de Programação. Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto

Lógica de Programação. Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto Lógica de Programação Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto O curso Técnico em Informática É o profissional que desenvolve e opera sistemas, aplicações, interfaces gráficas; monta estruturas

Leia mais

LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS GRAMÁTICA - Prof. CARLA CAMPOS De sonhos e conquistas Aluno (a): MORFOLOGIA CLASSE GRAMATICAL SUBSTANTIVO: é o que dá nome a todos os seres: vivos, inanimados, racionais,

Leia mais

Aula 11: Desvios e Laços

Aula 11: Desvios e Laços Aula 11: Desvios e Laços Nesta aula explicaremos alguns comandos que podem alterar o fluxo dos seus programas em JavaScript. Você aprenderá a estrutura dos comandos de desvios e laços. Entenderá como funcionam

Leia mais

ISO 9000 e ISO 14.000

ISO 9000 e ISO 14.000 DISCIPLINA: QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFESSORA: ALEXSANDRA GOMES PERÍODO: 3º PERÍODO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS ISO 9000 e ISO 14.000 ISO 9000 A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas

Leia mais

Exemplo COMO FAZER UM TRABALHO ESCOLAR O QUE DEVE CONSTAR EM UM TRABALHO ESCOLAR? Um Trabalho Escolar que se preze, de nível fundamental, deve conter:

Exemplo COMO FAZER UM TRABALHO ESCOLAR O QUE DEVE CONSTAR EM UM TRABALHO ESCOLAR? Um Trabalho Escolar que se preze, de nível fundamental, deve conter: COMO FAZER UM TRABALHO ESCOLAR O QUE DEVE CONSTAR EM UM TRABALHO ESCOLAR? Um Trabalho Escolar que se preze, de nível fundamental, deve conter: 1. Capa 2. Folha de Rosto 3. Sumário 4. Introdução 5. Texto

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:

Título do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução: Título do Case: Diagnóstico Empresarial - Vendendo e Satisfazendo Mais Categoria: Prática Interna. Temática: Mercado Resumo: Na busca por uma ferramenta capaz de auxiliar na venda de mais consultorias

Leia mais

Bases Matemáticas. Daniel Miranda 1. 23 de maio de 2011. sala 819 - Bloco B página: daniel.miranda

Bases Matemáticas. Daniel Miranda 1. 23 de maio de 2011. sala 819 - Bloco B página:  daniel.miranda Daniel 1 1 email: daniel.miranda@ufabc.edu.br sala 819 - Bloco B página: http://hostel.ufabc.edu.br/ daniel.miranda 23 de maio de 2011 Elementos de Lógica e Linguagem Matemática Definição Uma proposição

Leia mais

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br OBJETIVO GERAL DA

Leia mais

Manual Geral de Aplicação Universal Entrada 2008

Manual Geral de Aplicação Universal Entrada 2008 Universal Entrada 2008 Programa Programa - Manual do Aplicador Teste Universal - 2008 Teste Cognitivo Leitura/Escrita e Matemática Caro alfabetizador(a): Se você está recebendo este material, é porque

Leia mais

I ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO

I ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO Palavras-chave: Identidade do Pedagogo. Formação de Professores. Licenciatura em Pedagogia. LDB 9394/96. Introdução Este trabalho

Leia mais

AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade

AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade 1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:

Leia mais

BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura

BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura António Firmino da Costa Elsa Pegado Patrícia Ávila CIES-ISCTE 2008 BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes

Leia mais

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 26 A FREQUÊNCIIA RELATIIVA PARA ESTIIMAR A PROBABIILIIDADE Por: Maria Eugénia Graça Martins Departamento de Estatística e Investigação Operacional da FCUL

Leia mais

EGEA ESAPL - IPVC. Resolução de Problemas de Programação Linear, com recurso ao Excel

EGEA ESAPL - IPVC. Resolução de Problemas de Programação Linear, com recurso ao Excel EGEA ESAPL - IPVC Resolução de Problemas de Programação Linear, com recurso ao Excel Os Suplementos do Excel Em primeiro lugar deverá certificar-se que tem o Excel preparado para resolver problemas de

Leia mais

Redação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1

Redação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1 Redação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1 AUTOR: MAGOGA, Bernardo CURSO: Comunicação Social Publicidade e Propaganda/Unifra, Santa Maria, RS OBRA: MARTINS, Jorge S. Redação publicitária Teoria

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA EIXO TECNOLÓGICO: Licenciatura Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( x ) licenciatura ( ) tecnólogo

Leia mais

Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado

Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Luiz Guilherme Dácar da Silva Scorzafave RESUMO - Esse artigo realiza uma análise descritiva

Leia mais

PUC-Rio Desafio em Matemática 15 de novembro de 2008

PUC-Rio Desafio em Matemática 15 de novembro de 2008 PUC-Rio Desafio em Matemática 5 de novembro de 2008 Nome: Assinatura: Inscrição: Identidade: Questão Valor Nota Revisão.0 2.0 3.0 4.0 5a.0 5b.0 6a.0 6b.0 7 2.0 Nota final 0.0 Instruções Mantenha seu celular

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA INF01210 - INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA INF01210 - INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA INF01210 - INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA MÓDULO V MICROSOFT ACCESS 97 -MATERIAL DO ALUNO- Profa. Maria

Leia mais

Modelo Comportamental

Modelo Comportamental MEDIDA 2.2 - Cursos de Educação e Formação de Adultos Modelo Comportamental Documento de apoio 3 Diagrama Entidade Relação Curso de Educação e Formação de Adultos Turma de Qualificação Escolar de Nível

Leia mais

Aula de Exercícios - Teorema de Bayes

Aula de Exercícios - Teorema de Bayes Aula de Exercícios - Teorema de Bayes Organização: Rafael Tovar Digitação: Guilherme Ludwig Primeiro Exemplo - Estagiários Três pessoas serão selecionadas aleatóriamente de um grupo de dez estagiários

Leia mais

Certificação do Controlo da Produção

Certificação do Controlo da Produção Certificação do Controlo da Produção 1. Sistema de controlo da produção Eng.º João Carlos Duarte Chefe de Serviços de Normalização APEB O Decreto-Lei n.º 301/2007, de 23 de Agosto, estabelece no seu Artigo

Leia mais

Aula 5. Uma partícula evolui na reta. A trajetória é uma função que dá a sua posição em função do tempo:

Aula 5. Uma partícula evolui na reta. A trajetória é uma função que dá a sua posição em função do tempo: Aula 5 5. Funções O conceito de função será o principal assunto tratado neste curso. Neste capítulo daremos algumas definições elementares, e consideraremos algumas das funções mais usadas na prática,

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA INCLUSÃO DE PERIÓDICOS NO PORTAL DE PERIÓDICOS FCLAR UNESP

PROCEDIMENTOS PARA INCLUSÃO DE PERIÓDICOS NO PORTAL DE PERIÓDICOS FCLAR UNESP PROCEDIMENTOS PARA INCLUSÃO DE PERIÓDICOS NO PORTAL DE PERIÓDICOS FCLAR UNESP Os editores interessados em incluir sua revista no Portal de Periódicos FCLAr UNESP, devem apresentar um breve projeto, em

Leia mais

Unidade 1: O Computador

Unidade 1: O Computador Unidade : O Computador.3 Arquitetura básica de um computador O computador é uma máquina que processa informações. É formado por um conjunto de componentes físicos (dispositivos mecânicos, magnéticos, elétricos

Leia mais

Universidade Estadual de Campinas Departamento de Matemática. Teorema de Jacobson. Adriana Wagner(RA: 144768) Gustavo Terra Bastos(RA: 143800)

Universidade Estadual de Campinas Departamento de Matemática. Teorema de Jacobson. Adriana Wagner(RA: 144768) Gustavo Terra Bastos(RA: 143800) Universidade Estadual de Campinas Departamento de Matemática Teorema de Jacobson Adriana Wagner(RA: 144768) Gustavo Terra Bastos(RA: 143800) Campinas - SP 2013 1 Resumo Nesta monografia apresentamos a

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR Assuntos: Produtos Notáveis; Equações; Inequações; Função; Função Afim; Paridade;

Leia mais

AULA 5 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE

AULA 5 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE Disciplina: Matemática Computacional Prof. Diana de Barros Teles AULA 5 QUANTIFICADORES, PREDICADOS E VALIDADE Quantificadores: são frases do tipo para todo, ou para cada, ou para algum, isso é, frases

Leia mais

Os alunos selecionados devem trazer no dia da primeira aula, os seguintes documentos:

Os alunos selecionados devem trazer no dia da primeira aula, os seguintes documentos: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO PROCESSOS SOCIOEDUCATIVOS E PRÁTICAS ESCOLARES EDITAL PPEDU 006/2014 ANUNCIA A ABERTURA DAS INSCRIÇÕES

Leia mais

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA II SEMANA DE FILOSOFIA. Perfeição: entre a gradação e a completude

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA II SEMANA DE FILOSOFIA. Perfeição: entre a gradação e a completude UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA II SEMANA DE FILOSOFIA Perfeição: entre a gradação e a completude Aylton Fernando Andrade 1 fs_nandodrummer@hotmail.com O tema da concepção de perfeição é debatido

Leia mais

Fonte:intervox.nce.ufrj.br/~diniz/d/direito/ ouapostila_portugues_varlinguistica_2.pdf

Fonte:intervox.nce.ufrj.br/~diniz/d/direito/ ouapostila_portugues_varlinguistica_2.pdf Sobre Variação Linguística Você já conversou com uma pessoa simples, que vive na roça? Teve oportunidade de observar como essa pessoa fala? Leia o texto a seguir: Texto I Seu dotô me conhece? Patativa

Leia mais

Módulo de Equações do Segundo Grau. Equações do Segundo Grau: Resultados Básicos. Nono Ano

Módulo de Equações do Segundo Grau. Equações do Segundo Grau: Resultados Básicos. Nono Ano Módulo de Equações do Segundo Grau Equações do Segundo Grau: Resultados Básicos. Nono Ano Equações do o grau: Resultados Básicos. 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. A equação ax + bx + c = 0, com

Leia mais

BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE ALJEZUR

BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE ALJEZUR ALJEZUR, 4 DE DEZEMBRO DE 7 INTRODUÇÃO Desde a sua criação até aos dias de hoje, a formação interna dos elementos que constituem o Corpo de Bombeiros Voluntários de Aljezur, tem sido uma constante, na

Leia mais

3º Ano do Ensino Médio. Aula nº06

3º Ano do Ensino Médio. Aula nº06 Nome: Ano: º Ano do E.M. Escola: Data: / / 3º Ano do Ensino Médio Aula nº06 Assunto: Noções de Estatística 1. Conceitos básicos Definição: A estatística é a ciência que recolhe, organiza, classifica, apresenta

Leia mais

CATEGORIA 2 INICIATIVAS DE INOVAÇÃO

CATEGORIA 2 INICIATIVAS DE INOVAÇÃO ESAF Escola de Administração Fazendária CATEGORIA 2 INICIATIVAS DE INOVAÇÃO 3º Lugar 020I FERNANDO VENANCIO PINHEIRO* 26 Anos RIO DE JANEIRO - RJ SKYLOGS - Aplicativo Para Diário de Bordo Eletrônico *

Leia mais

EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES

EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES BREGENSKE, Édna dos Santos Fernandes* Em seu livro, a autora levanta a questão da formação do educador e a qualidade de seu trabalho. Deixa bem claro em diversos

Leia mais

A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO.

A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO. A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO. Lucineide Machado Pinheiro Universidade Federal de São Paulo / Campus Guarulhos Eixo Temático: Formação

Leia mais

PROTEÇÃO DE MARCAS INDEPENDENTEMENTE DE REGISTRO NO BRASIL. Fábio Ferraz de Arruda Leme**

PROTEÇÃO DE MARCAS INDEPENDENTEMENTE DE REGISTRO NO BRASIL. Fábio Ferraz de Arruda Leme** PROTEÇÃO DE MARCAS INDEPENDENTEMENTE DE REGISTRO NO BRASIL Fábio Ferraz de Arruda Leme** Recentemente, a Procuradoria Federal Especializada, junto ao INPI, elaborou um Parecer (No 0002-2015-AGU/PGF/PFE/INPI/COOPI-LBC-1.0)

Leia mais

Criar e formatar relatórios

Criar e formatar relatórios Treinamento Criar e formatar relatórios EXERCÍCIO 1: CRIAR UM RELATÓRIO COM A FERRAMENTA RELATÓRIO Ao ser executada, a ferramenta Relatório usa automaticamente todos os campos da fonte de dados. Além disso,

Leia mais

TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I

TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I TECNÓLOGO EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I Aula 02: Organização e Arquitetura de Computadores / Lógica Digital (Parte I) O conteúdo deste documento tem por objetivo

Leia mais

Faculdade Novos Horizontes EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO ADMINISTRAÇÃO/CONTÁBEIS INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO - IDPP TAÍS CRUZ HABIBE

Faculdade Novos Horizontes EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO ADMINISTRAÇÃO/CONTÁBEIS INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO - IDPP TAÍS CRUZ HABIBE Faculdade Novos Horizontes EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO CURSO: DISCIPLINA: PROFA.: ALUNO (A): ADMINISTRAÇÃO/CONTÁBEIS INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO - IDPP TAÍS CRUZ HABIBE Primeiro Questionário Introdução,

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades

Leia mais

Probabilidade. Luiz Carlos Terra

Probabilidade. Luiz Carlos Terra Luiz Carlos Terra Nesta aula, você conhecerá os conceitos básicos de probabilidade que é a base de toda inferência estatística, ou seja, a estimativa de parâmetros populacionais com base em dados amostrais.

Leia mais

A concepção do evento em verbos icônicos representativos na língua de sinais brasileira (Libras)

A concepção do evento em verbos icônicos representativos na língua de sinais brasileira (Libras) A concepção do evento em verbos icônicos representativos na língua de sinais brasileira (Libras) Bruno Gonçalves CARNEIRO; Christiane Cunha de OLIVEIRA PG / FL / UFG. Email: brunotoca@yahoo.com.br Palavras-chave:

Leia mais

Software PHC com MapPoint 2007

Software PHC com MapPoint 2007 Software PHC com MapPoint 2007 Descritivo completo A integração entre o Software PHC e o Microsoft MapPoint permite a análise de informação geográfica (mapas, rotas e análise de dispersão), baseada em

Leia mais

Manual de Utilização. Ao acessar o endereço www.fob.net.br chegaremos a seguinte página de entrada: Tela de Abertura do Sistema

Manual de Utilização. Ao acessar o endereço www.fob.net.br chegaremos a seguinte página de entrada: Tela de Abertura do Sistema Abaixo explicamos a utilização do sistema e qualquer dúvida ou sugestões relacionadas a operação do mesmo nos colocamos a disposição a qualquer horário através do email: informatica@fob.org.br, MSN: informatica@fob.org.br

Leia mais

QUESTÃO 18. Cada um dos cartões abaixo tem de um lado um número e do outro uma letra.

QUESTÃO 18. Cada um dos cartões abaixo tem de um lado um número e do outro uma letra. Nome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSA A ạ SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 04 Disciplina: MaTeMÁTiCa Prova: desafio nota: QUESTÃO 6 3 8 + 30 = a) 8 b) 9 c) 8 d) 9 e) 58 5 5 3 3 8

Leia mais

INTERATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA. Aula 3.2 Conteúdo: A escola Platônica

INTERATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA. Aula 3.2 Conteúdo: A escola Platônica Aula 3.2 Conteúdo: A escola Platônica 2 Habilidades: Conhecer os principais pontos das ideias de Platão para interpretar a realidade diária. 3 REVISÃO Sócrates: o homem Grande questão: o que é a essência

Leia mais

SLOTS NA PORTELA Rui Rodrigues Site www.maquinistas.org Email rrodrigues.5@netcabo.pt Público

SLOTS NA PORTELA Rui Rodrigues Site www.maquinistas.org Email rrodrigues.5@netcabo.pt Público SLOTS NA PORTELA Rui Rodrigues Site: www.maquinistas.org Email rrodrigues.5@netcabo.pt Público: 9 de Julho de 2007 SLOTS NA PORTELA Tem surgido na imprensa um argumento relativo à recusa de 'slots' na

Leia mais

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas

Leia mais

Relatório sobre as interpretações de Libras nas Audiências Públicas da Prefeitura de Salvador para discussão do PPDU

Relatório sobre as interpretações de Libras nas Audiências Públicas da Prefeitura de Salvador para discussão do PPDU Relatório sobre as interpretações de Libras nas Audiências Públicas da Prefeitura de Salvador para discussão do PPDU O Tradutor e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais (Libras) em seu espaço de atuação

Leia mais