Relações entre Documentário e Docudrama: Diferentes formas de representação do mundo histórico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relações entre Documentário e Docudrama: Diferentes formas de representação do mundo histórico"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL HABILITAÇÃO EM MIDIALOGIA Relações entre Documentário e Docudrama: Diferentes formas de representação do mundo histórico CINTIA HENRIQUES Campinas

2 Relações entre Documentário e Docudrama: Diferentes formas de representação do mundo histórico Diferente dos filmes de ficção, os documentários não abordam um mundo imaginário criado pelo cineasta. Eles tratam do mundo em que vivemos e sua tradição está profundamente enraizada em sua capacidade de nos transmitir uma impressão de autenticidade. No entanto, segundo Bill Nichols (2001) todo filme pode ser considerado um documentário, pois evidencia a cultura na qual foi produzido e reproduz a aparência das pessoas que fazem parte desta cultura. Os filmes de não-ficção são denominados documentários de representação social, ou simplesmente documentários, como melhor os conhecemos. Representam um mundo do qual fazemos parte e ao qual pertencemos. Os documentários nos apresentam novas visões de um mundo comum e também transmitem verdades. É preciso avaliar seus argumentos relativos ao mundo como o conhecemos e decidir se merecem que acreditemos neles. Os filmes de ficção podem ser tomados como documentários de satisfação de desejos; eles tornam concretos os frutos da imaginação do roteirista, representando seus sonhos, desejos e terrores. Podemos adotar suas idéias, verdades e pontos de vista como nossos ou podemos rejeitálos. Docudramas são filmes cujas histórias são baseadas em fatos reais, que realmente aconteceram no mundo histórico. Geralmente, filmes desse gênero são classificados como de ficção, mas eles apresentam algumas características que os aproximam dos documentários. Para melhor compreender a relação entre os documentários e os docudramas, foram selecionados três filmes que tratam do mesmo contexto geral sob três aspectos diferentes. Fahrenheit 11 de Setembro é um documentário de Michael Moore e trata do atentado ocorrido aos Estados Unidos no dia 11 de Setembro de Moore nos apresenta os bastidores da eleição, segundo ele fraudulenta, que levou George W. Bush ao poder e as atitudes tomadas por ele no período que antecedeu o atentado. Também mostra o que aconteceu depois do ataque, com 2

3 depoimentos de sobreviventes e parentes de vítimas, além da guerra declarada contra o Iraque e a intervenção norte-americana no país. Os outros dois filmes são docudramas. As Torres Gêmeas, do diretor Oliver Stone, nos mostra o atentado mais de perto. É a história de dois policiais que, junto com outros colegas, foram chamados para socorrer as vítimas após as torres serem atingidas pelos aviões. Eles ficam soterrados quando as torres desabam e após muitas horas, são socorridos, sendo os únicos sobreviventes de seu grupo. Vôo United 93, do diretor Paul Greengrass, traz as últimas horas dos passageiros de um dos quatro aviões seqüestrados pelos terroristas no dia dos atentados. No filme de Michael Moore podemos facilmente visualizar os elementos que são caros aos documentários. Ele usa da retórica para nos convencer de seu ponto de vista sobre um assunto para o qual não existe solução ou resposta definitiva. Esse assunto refere-se à eleição de Bush, os atentados do 11 de Setembro e a guerra como resposta para o terrorismo. Fahrenheit é basicamente um Documentário Expositivo. O cineasta agrupa os dados e as imagens recolhidos no mundo histórico e os organiza numa estrutura retórica ou argumentativa, utilizando argumentos e mostrando diversas histórias e exemplos para comprovar ou demonstrar estes argumentos. A oposição e a comparação são constantes na construção do documentário. Moore compara as atitudes de Bush às atitudes de Clinton em situação semelhante de guerra. Compara pronunciamentos feitos pelos membros do governo antes e depois dos atentados e do início da guerra, mostrando as contradições entre o que foi dito. Opõe imagens do povo iraquiano pacífico com o pronunciamento do presidente sobre os motivos da guerra. Opõe depoimentos de soldados no início da guerra, empolgados com a situação, e depoimentos de outros soldados, meses depois, contestando os porquês da guerra. O filme é narrado, mas não em voz-over ou voz de Deus, e sim com a voz da autoridade, visto que Michael Moore é quem narra o filme e por diversas vezes aparece no quadro, tornando-se um dos atores sociais. Ele conversa com um entrevistado na frente da Embaixada da Arábia Saudita, utiliza um carro de sorvete para ler o Decreto do Patriota na frente do Congresso 3

4 Americano e ainda oferece aos congressistas o formulário de alistamento militar para que eles enviem seus filhos para a guerra. Michael Moore interfere diretamente na realidade que retrata. Como os modos de fazer documentários se superpõem e se misturam, Fahrenheit 11 de Setembro também contém características do Documentário Participativo, onde o cineasta interage com o tema que expõe. A utilização de imagens de arquivo tem grande importância no filme. Elas são utilizadas para situar o espectador e demonstrar o que o narrador fala. Temos imagens das mais diversas fontes, entre elas reportagens exibidas na televisão, imagens de cinegrafistas amadores, de arquivos pessoais, fotografias diversas. A montagem dessas imagens é feita de forma rápida, dando ao filme, por vezes, um aspecto de noticiário. A utilização de gráficos informativos também é constante. A câmera na mão é outra constante, seja nas imagens do dia dos atentados conseguidas com cinegrafistas amadores, seja nas imagens feitas por Moore, quando tentou entrevistar o presidente Bush estando no meio de uma multidão que o cercava. O uso de depoimentos dá força aos argumentos do cineasta. Geralmente esses depoimentos são feitos para o próprio cineasta que está sentado próxima na câmera, não aparecendo totalmente no quadro, mas deixando perceber a sua presença. O uso de imagens dos telejornais e a determinação de datas e locais (muitas vezes conseguidas através das placas dos carros representados) aumenta a relação do documentário com o mundo que representa, fazendo com que o espectador se aproxime mais do tema. Documentários representam temas que despertam interesse social. Muitos dos espectadores podem se identificar com o tema tratado, vendo na tela a representação do que elas próprias já viveram ou ainda vivem. O cineasta faz intervenções na edição utilizando elementos da cultura cinematográfica. Apresenta trechos de filmes de ficção para ilustrar ou satirizar uma situação apresentada. Faz uma satírica ao comparar os membros do governo Bush aos personagens dos antigos filmes westerns. Também interfere mostrando comerciais de televisão, comerciais que incentivam o alistamento de 4

5 jovens pobres no exército e outros que incentivam a compra de produtos de segurança para serem utilizados caso ocorra novamente uma situação parecida com o atentado às Torres Gêmeas. A montagem do documentário é denominada Montagem de Evidência. As provas conseguidas pelo cineasta são montadas retoricamente, de modo a melhor convencer o espectador do ponto de vista do cineasta sobre determinado assunto. A montagem tem uma função comprobatória, tentando fazer com que o espectador assuma a verdade apresentada no filme. Moore nos leva a questionar como a situação seria se fosse Al Gore quem tivesse vencido as eleições (como Moore afirma ter vencido). Será que os atentados teriam acontecidos? E caso tivessem acontecido, seria a guerra a resposta adotada por Al Gore? Sabendo que a situação já não pode ser mudada, ele questiona se a guerra é mesmo necessária, ou foi só uma desculpa para o presidente colocar em prática seus planos de conseguir o petróleo iraquiano. Ele não dá uma resposta definitiva, mas conduz o espectador à determinada avaliação dos fatos apresentados e faz com que ele chegue às suas próprias conclusões.. Todos os filmes pedem interpretação, pois transmitem significados e valores. A nossa crença está condicionada a como reagimos a esses significados e valores. A crença nos documentários é encorajada, ao passo que o mesmo não acontece com os filmes de ficção. No momento em que sabemos que um filme de ficção foi baseado em fatos ocorridos no mundo histórico, nos tornamos mais suscetíveis a aceitar sua verdade. O filme As Torres Gêmeas foi baseado no depoimento dos policiais alfandegários John McLoughlin e William Jimeno e de suas respectivas esposas. Logo no início do filme um letreiro nos é apresentado, anunciando que o filme foi baseado em informações obtidas com os sobreviventes da tragédia. Essa informação proporciona uma ligação da história com o mundo histórico, facilitando a aceitação da verdade do filme pelo espectador. O filme apresenta imagens da rotina dos policiais e da cidade em geral, fazendo com que o espectador se envolva com o tema desenvolvido, caso ele já não tenha esse envolvimento. A imagem dos prédios intactos nos é apresentada. 5

6 A identificação do local é feita através das imagens, a datação da história é feita através de letreiros e os personagens são apresentados através das placas em seus armários no local onde trabalham. Essa identificação relaciona o ator e o personagem que ele representa, personagem que viveu a situação representada pelo filme. A câmera tem certa mobilidade. Acompanha os personagens apesar do tumulto. Está dentro do carro quando os policiais se encaminham para as torres. Mostra as pessoas na rua, fugindo do prédio, correndo desesperadas. Mostra o topo do prédio, em chamas, e as pessoas que se jogam buscando fugir da situação. Mostra o rosto dos policiais, assustados com a tragédia. A imagem se agita quando o prédio balança, ameaçando desabar. Nas cenas em que os personagens estão soterrados, a câmera perde sua mobilidade, da mesma forma que os personagens perderam a sua. Quando há personagens sobre os escombros a imagens é tão instável quando o ambiente sobre o qual se situa. A câmera tenta transmitir para o espectador a sensação que os personagens tiveram ao presenciar os fatos; coloca o espectador na cena, mas lhe proporciona uma liberdade maior que a dos personagens, visto que podemos saber simultaneamente o que se passa no local do acidente e como as famílias reagem à falta de notícias. Há grande utilização de planos próximos, permitindo melhor percepção das expressões dos atores. Da mesma forma que o documentário, o filme utiliza imagens de arquivo. Reportagens televisivas e imagens das pessoas ao redor do mundo recebendo as notícias dos atentados atestam a veracidade da história contada, ou pelo menos o contexto em que ela se passa. A passagem de tempo é marcada pelos noticiários televisivos, pelos letreiros e pelos fades, que também são utilizados para aumentar a tensão sentida pelo espectador. A música também é utilizada para aumentar a dramaticidade. Os sobreviventes da tragédia são eleitos os heróis da história, visto que são os únicos que podem testemunhar sobre ela. Os letreiros finais nos colocam a par do que aconteceu com os personagens e prestam homenagens às pessoas que lutaram, morreram ou ficaram feridas naquele dia. 6

7 O filme Vôo United 93 não apresenta no começo nenhum letreiro que ateste sua ligação com o mundo histórico. Essa ligação só é conhecida nos letreiros finais, que contam o que aconteceu com o avião. Podemos ter noção dessa ligação anteriormente se tivermos o conhecimento necessário do mundo histórico para relacionar o nome do filme ao nome de um dos aviões que foi seqüestrado no dia da tragédia. Da mesma forma que o anterior, o filme também se inicia mostrando a rotina dos personagens. Vemos os terroristas se preparando, fazendo suas orações. A cidade é apresentada em uma vista superior, enquanto a oração do terrorista é ouvida em voz off. As pessoas circulam pelo aeroporto, aviões pousam e decolam, pilotos e aeromoças se preparam para embarcar. Na sala de espera vemos os passageiros que aguardam o embarque e a tensão expressada por um dos terroristas. Conhecemos o funcionamento do controle de tráfico do espaço aéreo norte-americano, presenciando o trabalho frenético dos controladores de vôo civis e militares. A câmera tem uma mobilidade muito maior. Há momentos no filme, como no final, quando o avião está turbulento e prestes a cair, em que não conseguimos distinguir direito quem são os personagens presentes no quadro e o que eles estão fazendo, graças à mobilidade da câmera. Para aumentar a relação do filme com a realidade do mundo histórico, o cineasta utiliza cenas de controladores de vôos reais trabalhando. Também solicitou aos atores que estudassem profundamente a vida dos personagens sociais que estavam representando e mantinha os atores que interpretaram os terroristas separados dos demais atores quando não estavam filmando, para que os eles sentissem o clima de separação, o medo e a hostilidade existentes entre os antagonistas do filme. No que se refere ao roteiro, esta história não alcança a mesma credibilidade que a outra, uma vez que foi baseada no depoimento dos parentes das vítimas. Enquanto em As Torres Gêmeas há dois sobreviventes para contar a história, em Vôo United 93 não houve sobreviventes. A história foi suposta com base nos telefonemas que os passageiros fizeram aos seus parentes e conhecidos antes da queda do avião e às características físicas e psicológicas de cada passageiro descritas por 7

8 seus familiares. Todos os passageiros são eleitos heróis e nos torcemos para que eles consigam vencer os antagonistas, mesmo já sabendo que o final do filme não é esse. Uma característica comum aos docudramas é a apresentação de letreiros no final do filme. Podem ser dados estatísticos, como o número de mortos na tragédia, ou notícias sobre o que aconteceu aos personagens sociais após o período retratado no filme. Isso faz com que os personagens ali representados possam ser vistos como pessoas reais, com vida no mundo histórico. Os personagens sociais também podem participar do filme, interpretando outros papéis que não os seus no mundo histórico. Willian Jimeno, por exemplo, faz uma pequena participação no filme As Torres Gêmeas, interpretando uma autoridade portuária. Em caso de histórias de tragédia, o filme é normalmente dedicado às vítimas. A relação dos docudramas com o documentário pode ser fortemente percebida na utilização de depoimentos. No entanto, enquanto o depoimento no documentário é geralmente dado diretamente para a câmera e para o cineasta, nos docudramas esses depoimentos são dados aos responsáveis pelo elaboração do roteiro, que usarão os elementos narrados pelos atores sociais para construir a história. Há também larga utilização de imagens de arquivos, introduzidas na narrativa. Os docudramas podem ser tomados como reconstituições. Reconstituições também são utilizadas nos documentários, mas constituem umas das muitas ferramentas de persuasão que o cineasta pode utilizar. Por conter apenas algumas semelhanças com os documentários, os docudramas se aproximam mais dos filmes de ficção, com sua estrutura narrativa linear e atores profissionais, representando um mundo imaginado pelo cineasta, mesmo que esse mundo tenha alguma ligação com o mundo histórico. 8

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MOORE, Michael. Stupid White Men: Uma nação de idiotas. 7. ed. São Paulo: Francis, NICHOLS, Bill. Introdução ao Documentário. São Paulo: Papirus, Fichas Técnicas do Filmes Disponíveis em 9

O Documentário como Fonte de Informação: uma observação a partir de Tiros em Columbine 1

O Documentário como Fonte de Informação: uma observação a partir de Tiros em Columbine 1 O Documentário como Fonte de Informação: uma observação a partir de Tiros em Columbine 1 Manoela NOGUEIRA 2 Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, RS RESUMO O presente artigo busca observar o documentário

Leia mais

DOCUMENTÁRIO. Prof. André Galvan. Bill Nichols Introdução ao Documentário

DOCUMENTÁRIO. Prof. André Galvan. Bill Nichols Introdução ao Documentário DOCUMENTÁRIO Prof. André Galvan Bill Nichols Introdução ao Documentário DOCUMENTÁRIO Documentário é um gênero cinematográfico que se caracteriza pelo compromisso com a exploração da realidade. Mas dessa

Leia mais

A farsa de 11 de setembro

A farsa de 11 de setembro A farsa de 11 de setembro Alunos: Vanessa Martins e Vinícius Brenner Professor Adolfo neto curso; eletrônica disciplina: informática números: 1013360 e 1013378 Durante muito tempo a humanidade acreditava

Leia mais

O Som no audiovisual

O Som no audiovisual O Som no audiovisual O Som no audiovisual Quando se pensa em produção audiovisual, logo nos vem à cabeça a imagem como elemento central. As sociedades contemporâneas, sobretudo, são também muito imagéticas.

Leia mais

TÍTULO: QUESTÕES ESTÉTICAS NA CONSTRUÇÃO DE UM MOCKUMENTARY DE FOUND FOOTAGE

TÍTULO: QUESTÕES ESTÉTICAS NA CONSTRUÇÃO DE UM MOCKUMENTARY DE FOUND FOOTAGE TÍTULO: QUESTÕES ESTÉTICAS NA CONSTRUÇÃO DE UM MOCKUMENTARY DE FOUND FOOTAGE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: ARTES VISUAIS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI AUTOR(ES):

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS REDAÇÃO

LISTA DE EXERCÍCIOS REDAÇÃO LISTA DE EXERCÍCIOS REDAÇÃO P1-1º BIMESTRE 8 º ANO FUNDAMENTAL II Aluno (a): Turno: Turma: Unidade Data: / /2016 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Comparar textos, buscando semelhança e diferenças quanto às ideias

Leia mais

Cineastas do Real: o documentário em busca de definições 1 Filmmakers of the real: the documentary in search of definitions

Cineastas do Real: o documentário em busca de definições 1 Filmmakers of the real: the documentary in search of definitions Cineastas do Real: o documentário em busca de definições 1 Filmmakers of the real: the documentary in search of definitions Isabel Padilha Guimarães 2 Palavras-chave: documentário; cineastas; não-ficção.

Leia mais

Análise cinematográfica do documentário Lixo Extraordinário 1

Análise cinematográfica do documentário Lixo Extraordinário 1 Análise cinematográfica do documentário Lixo Extraordinário 1 Joice Franciele da Silva Lopes MORAES 2 Selma Benedita COELHO 3 Centro Universitário de Rio Preto (UNIRP) RESUMO Premiado em festivais internacionais,

Leia mais

1ª edição Projeto Timóteo Como Pregar Mensagens Bíblicas Apostila do Orientador

1ª edição Projeto Timóteo Como Pregar Mensagens Bíblicas Apostila do Orientador Como Pregar Mensagens Bíblicas Projeto Timóteo Apostila do Orientador Como Pregar Mensagens Bíblicas Projeto Timóteo Coordenador do Projeto Dr. John Barry Dyer Equipe Pedagógica Marivete Zanoni Kunz Tereza

Leia mais

ESCOLA ARTÍSTICA SOARES DOS REIS DISCIPLINA DE IMAGEM E SOM B - 12º Ano Ano lectivo 2011 / 2012 : Nuno Lacerda PLANIFICAÇÃO ANUAL

ESCOLA ARTÍSTICA SOARES DOS REIS DISCIPLINA DE IMAGEM E SOM B - 12º Ano Ano lectivo 2011 / 2012 : Nuno Lacerda PLANIFICAÇÃO ANUAL ESCOLA ARTÍSTICA SOARES DOS REIS DISCIPLINA DE IMAGEM E SOM B - 12º Ano Ano lectivo 2011 / 2012 : Nuno Lacerda PLANIFICAÇÃO ANUAL 1º Período Imagem e Som B 12º 2011/2012 I - Práticas da imagem e do som:

Leia mais

GEOGRAFIA ENSINO MÉDIO PROF. JEFFERSON OLIVEIRA 3 ANO PROF.ª LUDMILA DUTRA

GEOGRAFIA ENSINO MÉDIO PROF. JEFFERSON OLIVEIRA 3 ANO PROF.ª LUDMILA DUTRA GEOGRAFIA 3 ANO PROF.ª LUDMILA DUTRA ENSINO MÉDIO PROF. JEFFERSON OLIVEIRA CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade III Geopolítica e Poder 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 12.2 Conteúdo Americanos no Iraque e Afeganistão

Leia mais

TÍTULO DO FILME. Por. Seu Nome

TÍTULO DO FILME. Por. Seu Nome TÍTULO DO FILME Por Seu Nome Todo roteiro deve ter uma página de título com apenas um endereço de contato, no canto inferior esquerdo. Sempre incluir um telefone e endereço de e-mail, se tiver um. Número

Leia mais

Diretor/Personagem: A Narrativa Subjetiva no Documentário Performático 33 de Kiko Goifman 1

Diretor/Personagem: A Narrativa Subjetiva no Documentário Performático 33 de Kiko Goifman 1 Diretor/Personagem: A Narrativa Subjetiva no Documentário Performático 33 de Kiko Goifman 1 Victorhugo Passabon AMORIM 2 Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, ES Resumo A partir de uma nova

Leia mais

Artefatos culturais e educação...

Artefatos culturais e educação... Artefatos culturais e educação... USO DAS TDIC NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PROFª. JOICE ARAÚJO ESPERANÇA Vídeos: artefatos culturais? Vídeos Filmes Desenhos animados documentários Propagandas Telenovelas

Leia mais

EQUIPAMENTOS BÁSICOS. Iluminação natural

EQUIPAMENTOS BÁSICOS. Iluminação natural AULA 2 EQUIPAMENTOS BÁSICOS Celular, câmera fotográfica, tablet ou outro equipamento portátil para captação de imagens [e áudio, se não tiver gravador separado] Iluminação natural Equipamento portátil

Leia mais

A palavra contos vem do latim COMPUTUS que significa cálculo, conta, que adquiriu o sentido de narração em alguns idiomas.

A palavra contos vem do latim COMPUTUS que significa cálculo, conta, que adquiriu o sentido de narração em alguns idiomas. A palavra contos vem do latim COMPUTUS que significa cálculo, conta, que adquiriu o sentido de narração em alguns idiomas. No Brasil, os contos de fada surgiram nos fins do século XIX com o nome de contos

Leia mais

Disciplina de Imagem e Som A 11º Ano Planificação do ano lectivo de 2011/2012

Disciplina de Imagem e Som A 11º Ano Planificação do ano lectivo de 2011/2012 Disciplina de Imagem e Som A 11º Ano Planificação do ano lectivo de 2011/2012 Professor: Alberto Pires TEMAS / CONTEÚDOS OBJECTIVOS METODOLOGIA 1º Período I Comunicação e Cultura audiovisual 1 1 Imagem

Leia mais

O que é Ser um verdadeiro Cristão?

O que é Ser um verdadeiro Cristão? O que é Ser um verdadeiro Cristão? O que é Ser um verdadeiro Cristão? Uma pergunta muito simples, que tem gerado algumas duvidas entre aqueles que são Cristãos e também entre aqueles que não são, uma pergunta

Leia mais

Modelo de Roteiro baseado no Filme Avatar

Modelo de Roteiro baseado no Filme Avatar Modelo de Roteiro baseado no Filme Avatar O filme Avatar, um filme belíssimo e com um contexto histórico muito interessante. O filme foi lançado em 2009 e chamou a atenção, principalmente, pelos seus efeitos

Leia mais

FILME JUÍZO: AS FRONTEIRAS ENTRE O REAL E O FICCIONAL NOS DOCUMENTÁRIOS

FILME JUÍZO: AS FRONTEIRAS ENTRE O REAL E O FICCIONAL NOS DOCUMENTÁRIOS FILME JUÍZO: AS FRONTEIRAS ENTRE O REAL E O FICCIONAL NOS DOCUMENTÁRIOS JUÍZO. Direção de Maria Augusta Ramos. Brasil, 2007. Produção Diler Trindade 2007. Introdução O presente trabalho visa analisar todos

Leia mais

Géneros textuais e tipos textuais Armando Jorge Lopes

Géneros textuais e tipos textuais Armando Jorge Lopes Géneros textuais e tipos textuais [texto de apoio para o curso de doutoramento em ciências da linguagem aplicadas ao ensino de línguas/universidade Pedagógica, Maputo, Outubro de 2015] Armando Jorge Lopes

Leia mais

Everaldo a Estrela Dourada 1. Bruno Fortes LUCE 2. Flávio BANDEIRA 3. Colaboradores do projeto 4. Léo Flores Vieira NUNEZ 5

Everaldo a Estrela Dourada 1. Bruno Fortes LUCE 2. Flávio BANDEIRA 3. Colaboradores do projeto 4. Léo Flores Vieira NUNEZ 5 Everaldo a Estrela Dourada 1 Bruno Fortes LUCE 2 Flávio BANDEIRA 3 Colaboradores do projeto 4 Léo Flores Vieira NUNEZ 5 Centro Universitário Metodista IPA, Porto Alegre, RS RESUMO O documentário, Everaldo

Leia mais

Linguagem Cinematográfica. Myrella França

Linguagem Cinematográfica. Myrella França Linguagem Cinematográfica Myrella França I. Termos Básicos TOMADA - Filmagem contínua de cada segmento específico da ação do filme. "TAKE" - Tomada; começa no momento em que se liga a câmara até que é

Leia mais

SEMANA:1 ESTRUTURA DA NARRATIVA OBSERVE:

SEMANA:1 ESTRUTURA DA NARRATIVA OBSERVE: MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO D E C E x D E P A COLÉGIO MILITAR DO RIO DE JANEIRO Língua Portuguesa 7º ano E.F. Cel Arthur, Maj Luiz Fernando, Ten Mõnica Hipólito Texto Narrativo 1 SEMANA:1

Leia mais

ImerS.O.S 1. João Elias GARBIN 2 Bruna Tonial Ícaro Moenster Leticia Machado Laila Rotter Schmidt 3 Centro Universitário Fundação Assis Gurgacz

ImerS.O.S 1. João Elias GARBIN 2 Bruna Tonial Ícaro Moenster Leticia Machado Laila Rotter Schmidt 3 Centro Universitário Fundação Assis Gurgacz ImerS.O.S 1 João Elias GARBIN 2 Bruna Tonial Ícaro Moenster Leticia Machado Laila Rotter Schmidt 3 Centro Universitário Fundação Assis Gurgacz RESUMO Esse trabalho descreve a metodologia usada na composição

Leia mais

Cavalo Marinho: A Toada Que Não Se Cala 1. Danielle ABREU 2 Ana Carolina CALDAS 3 Marina MARACAJÁ 4 Nayane MAIA 5 Rayssa ALCÂNTARA 6 Bertrand LIRA 7

Cavalo Marinho: A Toada Que Não Se Cala 1. Danielle ABREU 2 Ana Carolina CALDAS 3 Marina MARACAJÁ 4 Nayane MAIA 5 Rayssa ALCÂNTARA 6 Bertrand LIRA 7 Cavalo Marinho: A Toada Que Não Se Cala 1 Danielle ABREU 2 Ana Carolina CALDAS 3 Marina MARACAJÁ 4 Nayane MAIA 5 Rayssa ALCÂNTARA 6 Bertrand LIRA 7 Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB Resumo

Leia mais

Raça e gênero na curadoria e no júri de cinema

Raça e gênero na curadoria e no júri de cinema ----n.05 2018 Raça e gênero na curadoria e no júri de cinema Cleissa Regina M a rtin s Boletim GEMAA Introdução O último boletim lançado pelo GEMAA, no fim do ano passado, analisou os indicados e os ganhadores

Leia mais

E assim quero lembrar de nós: um documentário sobre Nico Nicolaiewsky 1

E assim quero lembrar de nós: um documentário sobre Nico Nicolaiewsky 1 E assim quero lembrar de nós: um documentário sobre Nico Nicolaiewsky 1 Juliano VIEIRA 2 João Pedro RANGEL 3 Erick VIEIRA 4 Gabriela ALMEIDA 5 Universidade Luterana do Brasil, Canoas, RS RESUMO Este trabalho

Leia mais

No silêncio da Guerra

No silêncio da Guerra No silêncio da Guerra Curta-Metragem PROPOSTA DE PATROCÍNIO À Empresa Apoiadora Ref.: Apoio Cultural Vimos pelo presente solicitar a Vossa Senhoria apoio, na forma de patrocínio, para a realização do Curta-metragem

Leia mais

ENTRE FERAS CAPÍTULO 18 NOVELA DE: RÔMULO GUILHERME ESCRITA POR: RÔMULO GUILHERME

ENTRE FERAS CAPÍTULO 18 NOVELA DE: RÔMULO GUILHERME ESCRITA POR: RÔMULO GUILHERME ENTRE FERAS CAPÍTULO 18 NOVELA DE: RÔMULO GUILHERME ESCRITA POR: RÔMULO GUILHERME CENA 1. HOSPITAL. SALA ULTRASSONOGRAFIA. INT. NOITE Fernanda está deitada. Mariano está do seu lado. Os dois de mãos dada.

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo. Ênfase. Disciplina A - Telejornalismo II

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo. Ênfase. Disciplina A - Telejornalismo II Curso 2202D - Comunicação Social: Jornalismo Ênfase Identificação Disciplina 0003038A - Telejornalismo II Docente(s) Mayra Fernanda Ferreira Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação Departamento

Leia mais

Dissertação Argumentativa parte II. Professor Guga Valente

Dissertação Argumentativa parte II. Professor Guga Valente Dissertação Argumentativa parte II Professor Guga Valente Esquema da dissertação INTRODUÇÃO - Tema (paráfrase) - Tese (ideia a ser defendida) DESENVOLVIMENTO - Argumentos - Exemplos CONCLUSÃO - Ponto de

Leia mais

Documentário Síndrome de Up 1. Everson Felipe MEDEIROS 2. Lilian BISON 3. Professor Orientador: Marina Agustoni 4

Documentário Síndrome de Up 1. Everson Felipe MEDEIROS 2. Lilian BISON 3. Professor Orientador: Marina Agustoni 4 Documentário Síndrome de Up 1 Everson Felipe MEDEIROS 2 Lilian BISON 3 Professor Orientador: Marina Agustoni 4 Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP), Piracicaba, SP RESUMO O roteiro de não-ficção

Leia mais

HISTÓRIAS >NA PRAÇA DOCUMENTO ORIENTADOR

HISTÓRIAS >NA PRAÇA DOCUMENTO ORIENTADOR DOCUMENTO ORIENTADOR 28, 29 E 30 ABRIL Oficina de criação cinematográfica Ensino básico e secundário Coordenação Pedro Sena Nunes Organização AO NORTE DOCUMENTO ORIENTADOR Participar numa História da Praça

Leia mais

3º CICLO. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. NÃO TEMAS! ESTOU CONTIGO! 2ª FEIRA 5 DE MARÇO ACREDITAR

3º CICLO. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. NÃO TEMAS! ESTOU CONTIGO! 2ª FEIRA 5 DE MARÇO ACREDITAR 2ª FEIRA 5 DE MARÇO ACREDITAR Bom dia a todos, bem-vindos a mais uma semana na nossa escola! No vídeo da sexta-feira passada a nossa colega Rita convidava-nos a ACREDITAR! Nem sempre é fácil acreditarmos,

Leia mais

Roteiro para curta-metragem: conteúdo e forma

Roteiro para curta-metragem: conteúdo e forma Roteiro para curta-metragem: conteúdo e forma O filme é sobre... Premissa: a primeira fagulha de uma história. Exemplos de premissas! Um casal que acorda um no corpo do outro? Um tenista aposentado que

Leia mais

Disciplina: Stream de Vídeo e Softwares Educacionais.

Disciplina: Stream de Vídeo e Softwares Educacionais. Curso: Licenciatura em Pedagogia Disciplina: Stream de Vídeo e Softwares Educacionais. Parte 2: Técnicas de Roteiro, enredo e criação de personagens e conceito de personagem em uma história. Prof. Wagner

Leia mais

Regulamento 11 mil pés Lab audiovisual As inscrições são gratuitas e ficam abertas de 13 a 28 de setembro de 2018

Regulamento 11 mil pés Lab audiovisual As inscrições são gratuitas e ficam abertas de 13 a 28 de setembro de 2018 Regulamento 11 mil pés Lab audiovisual As inscrições são gratuitas e ficam abertas de 13 a 28 de setembro de 2018 Informações gerais: Até o dia 28 de setembro de 2018, poderão ser inscritos sem nenhum

Leia mais

PLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 2 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

PLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 2 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS UNIDADE 1 MUITO PRAZER, EU SOU CRIANÇA. *Conhecer e estabelecer relações entre a própria história e a de outras pessoas,refletindo sobre diferenças e semelhanças. *Respeitar e valorizar a diversidade étnico

Leia mais

Oficina de Roteiro. Oficina de Roteiro. copyright - Felipe Neves

Oficina de Roteiro. Oficina de Roteiro. copyright - Felipe Neves Oficina de Roteiro Oficina de Roteiro O que é Roteiro? Podemos definir um roteiro de diversas maneiras. A forma escrita de qualquer espetáculo áudio e/ou visual. ( Doc Comparato) 2. Planta baixa ou um

Leia mais

Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba. Jornalismo e Divulgação Científica

Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba. Jornalismo e Divulgação Científica Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Jornalismo e Divulgação Científica Graduação em Engenharia Ambiental Pós-Graduação em Ciências Ambientais Pós-Graduação em Engenharia Civil e Ambiental 8 Jornalismo

Leia mais

Escola Artistica Soares dos Reis

Escola Artistica Soares dos Reis Escola Artistica Soares dos Reis PLANIFICAÇÃO ANUAL Disciplina Imagem e som B 11º Ano Ano lectivo 2011/12 Joana Castelo TEMAS/CONTEÚDOS METODOLOGIA Unidades lectivas 1ª Periodo I COMUNICAÇÃO E CULTURA

Leia mais

Arte no Túnel 1. PALAVRAS-CHAVE: Porto Alegre; graffiti; túnel; arte; rua; documentário

Arte no Túnel 1. PALAVRAS-CHAVE: Porto Alegre; graffiti; túnel; arte; rua; documentário Arte no Túnel 1 Professor Leo Flores Vieira NUNEZ 2 Giovani GAFFORELLI 3 Leonardo SOUZA 4 Luiz ANTUNES 5 Willian BALDON 6 Centro Universitário Metodista, do IPA, Porto Alegre, RS RESUMO O trabalho realizado

Leia mais

MODELO DE ROTEIRO CURTA-METRAGEM: Existem muitos modelos de formato de roteiro. Este é o que utilizamos em nossas produções.

MODELO DE ROTEIRO CURTA-METRAGEM: Existem muitos modelos de formato de roteiro. Este é o que utilizamos em nossas produções. MODELO DE ROTEIRO CURTA-METRAGEM: Existem muitos modelos de formato de roteiro. Este é o que utilizamos em nossas produções. Um roteiro tem sempre que apresentar algumas características básicas, dentre

Leia mais

A Influência Do Cinema No Videoclipe: Uma Análise A Partir do Videoclipe De Janie s Got A Gun

A Influência Do Cinema No Videoclipe: Uma Análise A Partir do Videoclipe De Janie s Got A Gun A Influência Do Cinema No Videoclipe: Uma Análise A Partir do Videoclipe De Janie s Got A Gun Autoria: Luana Vitorino Sampaio Passos Resumo Este trabalho busca comprovar, não só a existência, mas como

Leia mais

Gabriel Aguiar de Andrade 2 Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE.

Gabriel Aguiar de Andrade 2 Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE. Documentário e/ou Ficção: considerações sobre Nanook, of the north, de Robert Flaherty 1 Gabriel Aguiar de Andrade 2 Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE. RESUMO: Este trabalho procura discutir

Leia mais

02. ORDEM OU DESORDEM MUNDIAL?

02. ORDEM OU DESORDEM MUNDIAL? 02. ORDEM OU DESORDEM MUNDIAL? O que foi a Guerra Fria Disputa pelo poder em escala global Estados Unidos (capitalista) x União Soviética (socialista) Sem conflito armado direto guerra econômica, diplomática

Leia mais

QUE ATUA NA ÁREA DA TEORIA DA FORMA. O DESIGN E AS ARTES UTILIZAM AS LEIS DA GESTALT O TEMPO TODO, MUITAS

QUE ATUA NA ÁREA DA TEORIA DA FORMA. O DESIGN E AS ARTES UTILIZAM AS LEIS DA GESTALT O TEMPO TODO, MUITAS GESTALT GESTALT A PSICOLOGIA DA GESTALT É UM MOVIMENTO QUE ATUA NA ÁREA DA TEORIA DA FORMA. O DESIGN E AS ARTES UTILIZAM AS LEIS DA GESTALT O TEMPO TODO, MUITAS VEZES ATÉ DE FORMA INCONSCIENTE. ELE AJUDA

Leia mais

Texto Narrativo. P R O F. ª A n a L ú c i a M o t a

Texto Narrativo. P R O F. ª A n a L ú c i a M o t a Texto Narrativo P R O F. ª A n a L ú c i a M o t a Texto narrativo É um relato de um acontecimento ou uma série de acontecimentos, reais ou imaginários; Exemplos de textos narrativos: conto, novela, romance,

Leia mais

Do lugar de cada um, o saber de todos nós 5 a - edição COMISSÃO JULGADORA orientações para o participante

Do lugar de cada um, o saber de todos nós 5 a - edição COMISSÃO JULGADORA orientações para o participante Do lugar de cada um, o saber de todos nós 5 a - edição - 2016 COMISSÃO JULGADORA orientações para o participante Caro(a) participante da Comissão Julgadora da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo

Leia mais

Irã e Estados Unidos Competição geopolítica no Oriente Médio, por João Fábio Bertonha

Irã e Estados Unidos Competição geopolítica no Oriente Médio, por João Fábio Bertonha Irã e Estados Unidos Competição geopolítica no Oriente Médio, por João Fábio Bertonha Neste último mês, os Estados Unidos anunciaram o envio, para o Oriente Médio, de um novo grupo de batalha de porta-aviões,

Leia mais

GT TELEVISÃO. novas dinâmicas para o gênero documentário em telejornalismo

GT TELEVISÃO. novas dinâmicas para o gênero documentário em telejornalismo GT TELEVISÃO MODALIDADE DE TRABALHO: Relato de Experiência novas dinâmicas para o gênero documentário em telejornalismo Duílio Fabbri Jr. 1 Resumo: As técnicas de documentário, freqüentes para atribuir

Leia mais

Investigação Narrativa

Investigação Narrativa Metodologia de Investigação I Investigação Narrativa Ana Matos Filomena Barradas Neusa Branco Mestrado em Educação - DEFCUL Nós organizamos a nossa experiência diária e a nossa experiência de acontecimentos

Leia mais

Education and Cinema. Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo **

Education and Cinema. Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo ** Educação e Cinema Education and Cinema Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo ** Rosália Duarte é professora do Departamento de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação, da PUC do Rio de

Leia mais

Conceitos Story line. - Homem de 50 anos descobre que tem câncer e começa a produzir metanfetamina para pagar o tratamento e deixar herança caso morra

Conceitos Story line. - Homem de 50 anos descobre que tem câncer e começa a produzir metanfetamina para pagar o tratamento e deixar herança caso morra Conceitos Story line - Semente da história, ideia primária - Síntese da história - clara, direta e curta - Resumo resumido - Apresentação, desenvolvimento e solução do conflito-matriz PERSONAGEM + DESEJO

Leia mais

X TROFÉU OMAR Público Alvo: Alunos do Ensino Fundamental, Ensino Médio e Cursos Técnicos do município de Três de Maio.

X TROFÉU OMAR Público Alvo: Alunos do Ensino Fundamental, Ensino Médio e Cursos Técnicos do município de Três de Maio. X TROFÉU OMAR 2012 Num filme o que importa não é a realidade, mas o que dela possa extrair a imaginação Charles Chaplin Promoção: Grêmio Estudantil SETREM (GESE). Modalidade: Curtas-metragens. Público

Leia mais

ATIVIDADES 9º ANO. Do texto, depreende-se que a Rússia

ATIVIDADES 9º ANO. Do texto, depreende-se que a Rússia ATIVIDADES 9º ANO 1) (FUVEST-2008) Há oitenta anos, a Rússia era forte por causa do dinamismo revolucionário do comunismo, incluindo o poder de atração da sua ideologia. Há quarenta anos, a Rússia Soviética

Leia mais

FICHA DE TRABALHO. Livro Rick e a girafa. Pescadores. 2. Qual é o sentido das expressões destacadas nos trechos do texto:

FICHA DE TRABALHO. Livro Rick e a girafa. Pescadores. 2. Qual é o sentido das expressões destacadas nos trechos do texto: FICHA DE TRABALHO Livro Rick e a girafa Carlos Drummond de Andrade Pescadores Após a leitura deste texto, responda às questões propostas. 1. Quando acontece a pescaria? 2. Qual é o sentido das expressões

Leia mais

CINE TEXTOS A CASA DE ALICE

CINE TEXTOS A CASA DE ALICE 1 CINE TEXTOS ```````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````````` Informação reunida e trabalhada para apoio à exibição

Leia mais

11 DE SETEMBRO DE 2001: DO FATO À FICÇÃO 1. Genara de Freitas LOPES 2 Frederico Salomé de OLIVEIRA 3 Universidade Federal do Tocantins, Palmas, TO

11 DE SETEMBRO DE 2001: DO FATO À FICÇÃO 1. Genara de Freitas LOPES 2 Frederico Salomé de OLIVEIRA 3 Universidade Federal do Tocantins, Palmas, TO 11 DE SETEMBRO DE 2001: DO FATO À FICÇÃO 1 Genara de Freitas LOPES 2 Frederico Salomé de OLIVEIRA 3 Universidade Federal do Tocantins, Palmas, TO RESUMO O presente trabalho buscou analisar o que muda na

Leia mais

Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia ISSN: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia ISSN: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia ISSN: 1415-0549 revistadafamecos@pucrs.br Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Brasil STIGGER, HELENA História e documentário. MORETTIN, Eduardo;

Leia mais

Aulas 21 à 24 TEXTO NARRATIVO

Aulas 21 à 24 TEXTO NARRATIVO Aulas 21 à 24 Prof. Sabrina Moraes TEXTO NARRATIVO Maioritariamente escrito em prosa, o texto narrativo é caracterizado por narrar uma história, ou seja, contar uma história através de uma sequência de

Leia mais

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA AULA 8 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão

Leia mais

BALANÇO 1 RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: documentário; família; crianças; vício. 1 INTRODUÇÃO

BALANÇO 1 RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: documentário; família; crianças; vício. 1 INTRODUÇÃO BALANÇO 1 Talita Midori Moura INABA 2 Camila Dronk OLENIK 3 Ana Paula Scorsin TEIXEIRA 4 Suyanne Tolentino de SOUZA 5 Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, PR RESUMO O presente trabalho

Leia mais

ABORDAGEM TEÓRICO-PRÁTICA SOBRE TUBARÕES PARA O ENSINO MÉDIO: DESMISTIFICANDO OS TUBARÕES COMO VILÕES DA NATUREZA CONFORME APRESENTADO PELA MÍDIA

ABORDAGEM TEÓRICO-PRÁTICA SOBRE TUBARÕES PARA O ENSINO MÉDIO: DESMISTIFICANDO OS TUBARÕES COMO VILÕES DA NATUREZA CONFORME APRESENTADO PELA MÍDIA ABORDAGEM TEÓRICO-PRÁTICA SOBRE TUBARÕES PARA O ENSINO MÉDIO: DESMISTIFICANDO OS TUBARÕES COMO VILÕES DA NATUREZA CONFORME APRESENTADO PELA MÍDIA Ketlen Alves Ribeiro¹; Aline Freitas Correia¹; Maria Camilla

Leia mais

Casa. os zisquisitos e a casa. Mal-Assombrada. projeto pedagógico. e a. divulgação escolar (11)

Casa. os zisquisitos e a casa. Mal-Assombrada. projeto pedagógico. e a. divulgação escolar (11) projeto pedagógico os zisquisitos e a casa mal-assombrada e a Casa SILVIA STRUFALDI Mal-Assombrada Rua Tito, 479 Lapa São Paulo SP CEP 05051-000 divulgação escolar (11) 3874-0884 divulga@melhoramentos.com.br

Leia mais

A sua obra, maioritariamente em fotografia e vídeo, tem um grande carácter subjetivo e é bastante marcada por referências literárias e históricas.

A sua obra, maioritariamente em fotografia e vídeo, tem um grande carácter subjetivo e é bastante marcada por referências literárias e históricas. Prece geral, de Daniel Blaufuks RECURSOS PEDAGÓGICOS O artista Daniel Blaufuks é um artista português, nascido em Lisboa em 1963. A sua obra, maioritariamente em fotografia e vídeo, tem um grande carácter

Leia mais

PLANEJAMENTO DE AULA: ARGUMENTAÇÃO ATRAVÉS DO CINEMA IRANIANO

PLANEJAMENTO DE AULA: ARGUMENTAÇÃO ATRAVÉS DO CINEMA IRANIANO PLANEJAMENTO DE AULA: ARGUMENTAÇÃO ATRAVÉS DO CINEMA IRANIANO Dudlei Floriano de Oliveira Objetivo: Através do uso do filme iraniano A Separação (2011), propor aos alunos a elaboração de uma redação argumentativa,

Leia mais

Histórias de Mercado 1. Dênes de SOUZA 2. Carolina BARROS 3. Izabel CABRAL 4. Natália KEISE 5. Rachell ARIADNE 6. Carolina CAVALCANTI 7

Histórias de Mercado 1. Dênes de SOUZA 2. Carolina BARROS 3. Izabel CABRAL 4. Natália KEISE 5. Rachell ARIADNE 6. Carolina CAVALCANTI 7 Histórias de Mercado 1 Dênes de SOUZA 2 Carolina BARROS 3 Izabel CABRAL 4 Natália KEISE 5 Rachell ARIADNE 6 Carolina CAVALCANTI 7 Faculdades Integradas Barros Melo, Olinda, PE RESUMO Este documentário

Leia mais

Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS

Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários OBRAS LITERÁRIAS: QUANTO À FORMA = VERSO & PROSA QUANTO AO CONTEÚDO = GÊNEROS LITERÁRIOS Gêneros Literários GÊNERO ÉPICO (NARRATIVO) = Quando é contada uma história.

Leia mais

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA AULA 12 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão

Leia mais

Sistema de Informação e Coordenação - SIC

Sistema de Informação e Coordenação - SIC Sistema de Informação e Coordenação - SIC Tópicos 1- Sistema de Informação e Coordenação - SIC 2- Modelo 3- Tecnologias Usadas 4- Projeto Estrutura 5- Fluxo de Atividades 1- Sistema de Informação e Coordenação

Leia mais

Período Gênero textual Expectativa

Período Gênero textual Expectativa DISCIPLINA: Produção de texto ANO DE REFERÊNCIA: 2016 PROFESSORAS RESPONSÁVEIS: 6ºano Período Gênero textual Expectativa P35 Compreender o papel do conflito gerador no desencadeamento dos episódios narrados.

Leia mais

a cobronça, a princesa e a supresa

a cobronça, a princesa e a supresa projeto pedagógico a cobronça, a princesa e a supresa Rua Tito, 479 Lapa São Paulo SP CEP 05051-000 divulgação escolar (11) 3874-0884 divulga@melhoramentos.com.br Fê ilustrações e Celso Linck www.editoramelhoramentos.com.br

Leia mais

A Guerra do capim: os desafios de fazer história em video

A Guerra do capim: os desafios de fazer história em video A Guerra do capim: os desafios de fazer história em video Jaboticabal, 22 de setembro de 03 Revisões: Maringá, 30 de janeiro de 04 Linha de Pesquisa, Unicamp. Sala 1J-1, 6-05-04 URGS, Porto Alegre, 24-05-04

Leia mais

Marilú Gomes do Amaral MGA Comunicações

Marilú Gomes do Amaral MGA Comunicações O SEMEADOR DE LIVROS UMA ENTREVISTA AO DIRECTOR WAGNER BEZERRA Marilú Gomes do Amaral MGA Comunicações Como um contador de histórias, Wagner Bezerra, transformou a vida do editor José Xavier Cortez num

Leia mais

AS PORTAS QUE ABRIL ABRIU

AS PORTAS QUE ABRIL ABRIU AS PORTAS QUE ABRIL ABRIU JJL O 25 de Abril traz grandes mexidas, mudanças, também na área do cinema. Que memória tem desse processo complexo? A-PV A seguir ao 25 de Abril, o Centro Português de Cinema

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL: LINGUAGENS VOLUME 1 Conteúdo Lições Objetivos CAMPOS DE EXPERIÊNCIA*

EDUCAÇÃO INFANTIL: LINGUAGENS VOLUME 1 Conteúdo Lições Objetivos CAMPOS DE EXPERIÊNCIA* EDUCAÇÃO INFANTIL: LINGUAGENS VOLUME 1 Conteúdo Lições Objetivos CAMPOS DE EXPERIÊNCIA* Coordenação Motora 1,2,3,4,5,6, 7,8 Nome 9,10,49,50 Letra A Letra E 11,12,13, 14,15,27, 32 17,18,19, 20,21,27 Traçar

Leia mais

Você conhece a sua bíblia?

Você conhece a sua bíblia? Você conhece a sua bíblia? RECORDANDO... Um breve tratado sobre as Escrituras - 66 livros: 39 AT + 27 NT - Ela é a revelação de Deus - Autores diferentes mas uma mesma mente formadora Interpretando a Bíblia

Leia mais

Olhar pela Lente. Sessão

Olhar pela Lente. Sessão Olhar pela Lente Sessão 3 23.01.2018 Narrativa: história VS tema Sobre o que é a nossa história? Que tipo de ideia ou reflexão pretende transmitir? Como contamos e construímos a nossa história para comunicar

Leia mais

UFJF PISM º DIA (HISTÓRIA)

UFJF PISM º DIA (HISTÓRIA) UFJF PISM 2017 3 2º DIA (HISTÓRIA) 1 ATENÇÃO: 1. Utilize somente caneta azul ou preta. 2. ESCREVA OU ASSINE SEU NOME SOMENTE NO ESPAÇO PRÓPRIO DA CAPA. 3. O espaço que está pautado nas questões é para

Leia mais

Retratos de Família: o cinema de João Canijo. Daniel Ribas

Retratos de Família: o cinema de João Canijo. Daniel Ribas Retratos de Família: o cinema de João Canijo Daniel Ribas História - João Canijo A sua formação fez-se através de assistência de realização de alguns realizadores europeus, que filmaram em Portugal nos

Leia mais

ALBERTO DO SONHO AO VOO Editora: Scipione Autor: José Roberto Luchetti

ALBERTO DO SONHO AO VOO Editora: Scipione Autor: José Roberto Luchetti ALBERTO DO SONHO AO VOO Editora: Scipione Autor: José Roberto Luchetti Indicação: 4º ano do Ensino Fundamental Duração: 1 bimestre Disciplina: Arte, História e Língua Portuguesa Temas: Biografia de Santos

Leia mais

Fogo (Capital Inicial) 1. Adriane de Oliveira PIRES 2 Simone Caetano 3 Universidade Estadual de Goiás, Goiânia, GO

Fogo (Capital Inicial) 1. Adriane de Oliveira PIRES 2 Simone Caetano 3 Universidade Estadual de Goiás, Goiânia, GO Fogo (Capital Inicial) 1 Adriane de Oliveira PIRES 2 Simone Caetano 3 Universidade Estadual de Goiás, Goiânia, GO Resumo O videoclipe da música "Fogo - Capital Inicial" é uma produção diferente e inovadora,

Leia mais

SEMIÓTICA, INTERTEXTUALIDADE E INTERDISCURSIVIDADE. 2º. Encontro

SEMIÓTICA, INTERTEXTUALIDADE E INTERDISCURSIVIDADE. 2º. Encontro SEMIÓTICA, INTERTEXTUALIDADE E INTERDISCURSIVIDADE 2º. Encontro RETOMANDO OS OBJETIVOS: Textos e outros textos; Discurso e outros discursos; Relações argumentativas entre enunciador e enunciatário. PARA

Leia mais

Parte Um Minha_Vida_Agora.indd 7 Minha_Vida_Agora.indd 7 11/06/ :19:05 11/06/ :19:05

Parte Um Minha_Vida_Agora.indd 7 Minha_Vida_Agora.indd 7 11/06/ :19:05 11/06/ :19:05 Parte Um Minha_Vida_Agora.indd 7 11/06/2012 16:19:05 Minha_Vida_Agora.indd 8 11/06/2012 16:19:06 1 Meu nome é Elizabeth, mas ninguém nunca me chamou assim. Meu pai deu uma olhada em mim quando nasci e

Leia mais

Dona Cristina Perdeu a Memória 1

Dona Cristina Perdeu a Memória 1 Dona Cristina Perdeu a Memória 1 de Ana Luiza Azevedo Plano de Aula: Ensino Fundamental I e II Elaboração: Profª Drª Cláudia Mogadouro Material de Apoio Sinopse: Antônio, um menino de 8 anos, descobre

Leia mais

Interação Social e Vida Cotidiana. Giddens Capítulo 4

Interação Social e Vida Cotidiana. Giddens Capítulo 4 Interação Social e Vida Cotidiana Giddens Capítulo 4 Interação Social Processo pelo qual agimos e reagimos em relação àqueles que estão ao nosso redor "Olhar do Turista" Papel da nossa vida cotidiana na

Leia mais

IMPACTOS DOS ELEMENTOS FOTOGRÁFICOS INSERIDOS NO FILME. Camila Vianna Marques Maciel 1 Rogério Luiz Silva de Oliveira 2 RESUMO

IMPACTOS DOS ELEMENTOS FOTOGRÁFICOS INSERIDOS NO FILME. Camila Vianna Marques Maciel 1 Rogério Luiz Silva de Oliveira 2 RESUMO IMPACTOS DOS ELEMENTOS FOTOGRÁFICOS INSERIDOS NO FILME Camila Vianna Marques Maciel 1 Rogério Luiz Silva de Oliveira 2 RESUMO Através de uma reflexão realizada a partir dos elementos fotográficos que,

Leia mais

Pai e Filho 1 Paulo Victor Batista de SOUSA 2 Francisco Giovanni Fernandes RODRIGUES 3 Universidade do Estado do Rio Grande do Norte

Pai e Filho 1 Paulo Victor Batista de SOUSA 2 Francisco Giovanni Fernandes RODRIGUES 3 Universidade do Estado do Rio Grande do Norte XXIII Prêmio Expocom 06 Exposição da Pesquisa Experimental em Comunicação Pai e Filho Paulo Victor Batista de SOUSA Francisco Giovanni Fernandes RODRIGUES Universidade do Estado do Rio Grande do Norte

Leia mais

TRADUÇÃO PROFISSIONAL. Artigos Científicos. Documentos Oficiais

TRADUÇÃO PROFISSIONAL. Artigos Científicos. Documentos Oficiais Artigos Científicos TRADUÇÃO Textos utilizados por laboratórios, institutos de pesquisa e outras entidades envolvidas no âmbito da ciência precisam de uma tradução clara e objetiva. Contamos com tradutores

Leia mais

redação Texto 01 Texto 02

redação Texto 01 Texto 02 Texto 01 O que era para ser apenas uma tentativa de se divertir tornou-se uma tragédia na Índia. Adolescentes, que eram amigos, resolveram filmar eles próprios brincando de luta para divulgar o vídeo na

Leia mais

O celular na sala de aula

O celular na sala de aula O celular na sala de aula ELABORANDO NOTÍCIAS Objetivo: Noticiar um fato - Entrevistar, utilizando o gravador do celular, pessoas que fazem parte do fato a ser noticiado, no bairro ou comunidade em que

Leia mais

Segurança em Voos. Risco não é rabisco: Segurança em Voos

Segurança em Voos. Risco não é rabisco: Segurança em Voos Segurança em Voos Existem alguns segredos sobre viajar de avião que não são revelados durante uma simples viagem de avião. Algumas regras e recomendações são seguidas pelos comissários em todos os voos,

Leia mais

realizarem curtas-metragens e de, através da transmissão televisiva dos seus filmes, poderem divulgar o seu talento.

realizarem curtas-metragens e de, através da transmissão televisiva dos seus filmes, poderem divulgar o seu talento. REGULAMENTO Fá-las Curtas! é um concurso, produzido pela Valentim de Carvalho Televisão, para a RTP 2, que acompanha equipas, compostas por um argumentista e um realizador, na sua busca pela arte cinematográfica

Leia mais

Relatório Final. Projeto: Personagens de Alvenaria: o Espaço como Sujeito em Narrativas Intermídias

Relatório Final. Projeto: Personagens de Alvenaria: o Espaço como Sujeito em Narrativas Intermídias Relatório Final Projeto: Personagens de Alvenaria: o Espaço como Sujeito em Narrativas Intermídias Orientadora: Émile Cardoso de Andrade Universidade de Formosa Acadêmico: Alberto Barreira Cirqueira Junior

Leia mais

Categorias da narrativa

Categorias da narrativa Categorias da narrativa Ação Conjunto de acontecimentos que constituem uma narrativa e que são relatados, mas há que distinguir a importância de cada um deles para a história. Ação principal: constituída

Leia mais

Possuem função comunicativa e estão inseridos em um contexto cultural.

Possuem função comunicativa e estão inseridos em um contexto cultural. Tipologias Textuais Tipos Textuais Os tipos textuais são caracterizados por propriedades linguísticas, como vocabulário, relações lógicas, tempos verbais, construções frasais etc. Gêneros textuais Possuem

Leia mais

Carta: quando se trata de "carta aberta" ou "carta ao leitor", tende a ser do tipo dissertativoargumentativo

Carta: quando se trata de carta aberta ou carta ao leitor, tende a ser do tipo dissertativoargumentativo Gêneros textuais Os Gêneros textuais são as estruturas com que se compõem os textos, sejam eles orais ou escritos. Essas estruturas são socialmente reconhecidas, pois se mantêm sempre muito parecidas,

Leia mais

DONA DO CAMPO 1. Universidade Federal de Santa Maria UFSM/CESNORS Frederico Westphalen, RS

DONA DO CAMPO 1. Universidade Federal de Santa Maria UFSM/CESNORS Frederico Westphalen, RS DONA DO CAMPO 1 Antonio Marcos DEMENEGHI 2 Clarissa HERMES 3 Fernanda MARCONDES³ Laisa FANTINEL³ Lígia LAVRATTI³ Luana PEREIRA³ Ramon PENDEZA³ Cássio TOMAIM 4 Universidade Federal de Santa Maria UFSM/CESNORS

Leia mais