Capítulo 3 Imagem de Superfície e de Secção de Corte: TEM
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- Marcos Medina Bicalho
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1 Figura Micrografia de HRTEM da secção de corte de uma amostra em multicamadas Ti 0,4 Al 0,6 N/Mo crescida com Λ=4,0 nm e uma tensão de polarização de 100 V. No canto superior esquerdo encontra-se um difractograma electrónico (SAD) tirado na referida secção de corte. A micrografia da fig ilustra a secção de corte de uma multicamada de Ti 0,4 Al 0,6 N/mo com 250 bicamadas, crescida com uma tensão de polarização de 100 V. O crescimento camada-a-camada é evidente, existido alguma ondulação nas interfaces, porém com um comprimento de onda bastante grande (> 75 nm). Nessa figura encontra-se um padrão de difracção electrónico onde a textura dominante corresponde à reflexão (200) de Ti 0,4 Al 0,6 N, facto este que é concordante com os resultados experimentais de XRD em altos ângulos, como está patente na fig No anel de reflexão (200) os pontos são mais intensos numa direcção que é a do crescimento preferencial da multicamada. Na fig encontra-se uma ampliação da secção de corte visualizada na fig , com a correspondente transformada de Fourier e sua inversa. No padrão de pontos de difracção obtido pela transformada de Fourier sobre imagem principal certificamo-nos acerca da direcção de crescimento preferencial dos planos atómicos de Ti 0,4 Al 0,6 N, como sendo segundo [001], bem como da direcção do feixe electrónico (normal à secção de corte), que é segundo 135
2 [011]; de acordo com a figura A imagem da transformada de Fourier inversa mostranos com maior detalhe a coerência ente as franjas (planos atómicos) de ambos os materiais. Figura Ampliação de uma zona da micrografia de HRTEM da secção de corte da amostra da fig No canto inferior esquerdo encontra-se a transformada de Fourier inversa da imagem central, onde é possível observar mais facilmente a coerência dos planos atómicos através das camadas. No canto superior direito vê-se o padrão de pontos de difracção correspondente a uma rede fcc onde a direcção de crescimento corresponde à direcção [001] e a direcção do feixe está segundo [011] (perpendicular ao plano do papel). Comparativamente, na fig pode-se ver uma secção de corte correspondente a uma amostra crescida nas mesmas condições da amostra anterior, exceptuando-se o valor do potencial de polarização que é neste caso de 80 V. A diferença entre as duas amostras reside essencialmente numa ligeiro aumento na rugosidade interfacial desta ultima amostra e correspondente diminuição do comprimento de onda relativo à ondulação interfacial e aumento dessa amplitude, facto condicionante de um menor bombardeamento iónico e subsequente decréscimo da mobilidade atómica. O facto mais surpreendente encontrado na análise interfacial desta ultima amostra reside no surgimento em alguns grãos de uma relação epitaxial característica de um crescimento cubo-sobre-cubo quase perfeito. Este facto é 136
3 possível ao criarem-se interfaces pseudo mórficas, i.e. para pequenos depósitos, um determinado material é deformado elasticamente de modo a ter o mesmo parâmetro de rede que o existente do outro lado da interface. Deste modo a interface torna-se coerente com átomos alinhados em ambos os lados da interface. Há medida que as camadas individuais crescem a energia de deformação elástica dissipa-se ligeiramente fazendo com que a rede relaxe um pouco. Este mecanismo é visível na fig para uma ampliação da referida zona. O padrão de pontos de difracção confirma esta relação epitaxial. Figura Micrografia de HRTEM da secção de corte de uma amostra em multicamadas Ti 0,4 Al 0,6 N/Mo crescida com Λ=3,9 nm e uma tensão de polarização de 80 V. No canto inferior direito desta imagem encontra-se um ampliação da zona de onde se retirou a imagem central. Figura Ampliação de uma zona da micrografia de HRTEM correspondente à secção de corte da fig No canto inferior direito encontra-se a transformada de Fourier da imagem central, visualizável como um padrão de pontos de difracção correspondente a uma rede fcc onde a direcção de crescimento corresponde à direcção [001] e a direcção do feixe está segundo [001] (perpendicular ao plano do papel). 137
4 Ao diminuir-se o período para 2,4 nm é novamente possível observar o crescimento colunar das multicamadas, significando que para um determinado período de modulação crítico (Λ c = 4 nm) este crescimento colunar é extinto devido à redução brusca do tamanho de grão. Na fig observam-se estruturas colunares com diâmetros entre nm, sendo o diâmetro na base mais pequeno do que no topo; aspecto este que já tinha sido referido e explicado atrás durante a análise das multicamadas com Λ 6 nm. Na fig encontra-se uma ampliação da secção de corte anterior, para a qual se realizou um difractograma electrónico e conclui-se que o crescimento preferencial corresponde aos planos (200) de Ti 0,4 Al 0,6 N, como se tinha verificado nos padrões de XRD em altos ângulos expostos na fig As imagens tiradas em campo escuro sobre os anéis de reflexão (200) e (111) de Ti 0,4 Al 0,6 N, e ilustradas na fig , evidenciam a preferência de crescimento bem como confirmam com mais detalhe o diâmetro médio colunar. Na fig encontra-se uma ampliação da referida interface e respectivo padrão por pontos confirmando mais uma vez a orientação preferencial [001] e direcção do feixe electrónico [011], bem como a coerência interfacial que ainda existe para esta ordem de grandeza do período de modulação. Figura Micrografia de HRTEM da secção de corte de uma amostra em multicamadas Ti 0,4 Al 0,6 N/Mo crescida com Λ=2,4 nm e uma tensão de polarização de 100 V. Nesta imagem é possível discernir o crescimento colunar, variando o diâmetro das colunas entre 20 e 30 nm. 138
5 Figura Micrografia de HRTEM correspondente a uma ampliação da secção de corte da imagem da fig No canto superior direito encontra-se um difractograma por electrões (SAD) tirado na referida secção de corte, enquanto que no canto inferior esquerdo encontram-se imagens em campo escuro relativas às zonas onde a textura dominante é (200) e (111). Figura Ampliação de uma zona da micrografia de HRTEM correspondente à secção de corte da fig No canto inferior esquerdo encontrase a transformada de Fourier da imagem central, visualizável como um padrão de pontos de difracção correspondente a uma rede fcc onde a direcção de crescimento corresponde à direcção [001] e a direcção do feixe está segundo [011] (perpendicular ao plano do papel). 139
6 Figura Micrografia de HRTEM da secção de corte de uma amostra em multicamadas Ti 0,4 Al 0,6 N/Mo crescida com Λ=2,4 nm e uma tensão de polarização de 60 V. No canto superior direito encontra-se um difractograma por electrões (SAD) tirado na referida secção de corte. Na fig encontra-se uma amostra também com Λ=2,4 nm, porém agora crescida com um potencial aplicado ao porta-substratos de 60 V. Tal como sucedeu atrás com as amostras com Λ 4 nm, a redução do referido potencial introduz uma maior ondulação nas interfaces e um crescimento mais policristalino devido à menor mobilidade atómica e subsequente diminuição do volume em profundidade no qual se alojam os iões incidentes. A direcção [111] do nitreto é a que tem um arranjo colunar mais denso, favorável em ambientes de deposição com energia cinética baixa, consequentemente este crescimento torna-se mais competitivo e origina uma maior distorção nos planos atómicos. Na mesma figura encontra-se um padrão de difracção electrónico onde é visível essa distribuição mais uniforme da textura cristalina, contudo ainda domina a reflexão (200). Na fig pode-se constatar que apesar da redução do período ainda se consegue obter um padrão de pontos de difracção com resolução suficiente, embora ligeiramente distorcido devido à profusão de outras texturas circundantes. Neste caso a direcção preferencial ainda é a do crescimento [001] 140
7 Figura Ampliação de uma zona da micrografia de HRTEM correspondente à secção de corte da fig No canto inferior direito encontra-se a transformada de Fourier da imagem central, visualizável como um padrão de pontos de difracção correspondente a uma rede fcc onde a direcção de crescimento corresponde à direcção [001] e a direcção do feixe está segundo [011] (perpendicular ao plano do papel). Ainda relativamente à fig nota-se já um nível substancial de intermistura nas interfaces, consequente da redução das espessuras das camadas e aumento da rugosidade interfacial. A ultima amostra a ser analisada por TEM tem um período de modulação de somente 1,6 nm e foi depositada com uma tensão aplicada ao porta-substratos de 100 V. Uma secção de corte desta amostra encontra-se visualizada por HRTEM na fig da página seguinte. Nela é perceptível um aumento considerável da desordem estrutural nas interfaces bem como de um crescimento cristalino ainda menos texturado, como se pode ver pelo padrão de difracção electrónico incluído, onde aparecem bem definidos os anéis correspondentes à reflexões de (111), (200) e (220), entre outras. O regime de crescimento em ilha tridimensional é bastante mais competitivo para este limiar de período de modulação, verificando-se um aumento considerável de intermistura nas interfaces. Este pormenor confere um menor contraste na imagem de TEM à escala das bicamadas, no entanto as camadas mais escuras ainda estão indexadas ao Mo devido ao seu maior factor de estrutura. Contudo, o contraste numa escala maior é mais acentuado devido ao referido crescimento tridimensional. 141
8 Figura Micrografia de HRTEM da secção de corte de uma amostra em multicamadas Ti 0,4 Al 0,6 N/Mo crescida com Λ=1,6 nm e uma tensão de polarização de 100 V. No canto superior direito encontra-se um difractograma electrónico (SAD) tirado nesta secção de corte. É importante realçar que em todas as amostras estudadas por TEM não se encontraram poros nem nas interfaces nem junto às fronteiras das colunas, indiciando que as multicamadas são densas. Adicionalmente, não se observou fissuração inter lamelar, que por sua vez é sinal indicativo de uma boa adesão. REFERÊNCIAS 1. R.S. Howland, J. Okagaki, in: How to Buy a Scanning Probe Microscope, Park Scientific Instruments, J.M. Bennett e Lars Mattson, in: Surface Roughness and Scattering, Optical Society of America, Washington, D.C., 1989, p R. Messier, A.P. Giri e R.A. Roy, J. Vac. Sci. Technol. A 2(2) (1984) J.A. Thornton, J. Vac. Sci. Technol. A 15(2) (1978) D.B. Williams e C.B. Carter, in: Transmission Electron Microscopy, Plenum Press, New York, 1996, p D.K. Bowen e C.R. Hall, in: Microscopy of Materials Modern Imaging Methods using Electron, X-Ray and Ion Beams, The Macmillan Press, D.B. Williams e C.B. Carter, in: Transmission Electron Microscopy, Plenum Press, New York, 1996, p D.B. Williams e C.B. Carter, in: Transmission Electron Microscopy, Plenum Press, New York, 1996, p D.B. Williams e C.B. Carter, in: Transmission Electron Microscopy, Plenum Press, New York, 1996, p
Capítulo 3 Imagem de Superfície e de Secção de Corte: TEM
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