Programa de Pós-graduação em Zoologia
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- Maria do Pilar Bergmann Santiago
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1 Programa de Pós-graduação em Zoologia do IBUSP: avaliação Capes Fernando Marques e Renata Pardini CCP - Zoologia
2 TÓPICOS 1. Avaliação Capes quesitos e critérios 2. Avaliação Capes Plataforma Sucupira dados e parte escrita 3. Informações sobre o programa - relatório Importância da ajuda e participação de todos 5. Uso dos recursos em 2017
3 Avaliação Capes quesitos e critérios Área de Biodiversidade da Capes Criada em 2011, atendendo demanda da comunidade acadêmica envolvida com as questões e desafios contemporâneos relacionados à biodiversidade Objetivo principal - agregar e expandir a massa crítica envolvida no processo de descrição, entendimento da organização e origem, conservação e uso sustentável da biodiversidade brasileira Inclui as disciplinas clássicas de Botânica, Ecologia, Oceanografia Biológica e Zoologia Contém 143 Programas de Pós-Graduação (91 com Mestrado e Doutorado, 46 com apenas de Mestrado acadêmico, 1 com apenas Doutorado e 5 de Mestrados Profissionais)
4 Avaliação Capes quesitos e critérios Somos um dos poucos programas nota 6 (nota de 3-7) excelência internacional
5 Avaliação Capes quesitos e critérios
6 Avaliação Capes quesitos e critérios
7 Avaliação Capes quesitos e critérios
8 Avaliação Capes quesitos e critérios
9 Avaliação Capes quesitos e critérios
10 Avaliação Capes quesitos e critérios
11 Avaliação Capes quesitos e critérios
12 Avaliação Capes quesitos e critérios
13 Avaliação Capes quesitos e critérios
14 Avaliação Capes quesitos e critérios
15 Avaliação Capes Plataforma Sucupira dados
16 Avaliação Capes Plataforma Sucupira dados
17 Avaliação Capes Plataforma Sucupira dados ( ) 1. Familiaridade com o sistema 2. Identificação dos dados compilados 3. Interligação entre os dados já existentes 4. Compilação e inserção de dados lacunares
18 Avaliação Capes Plataforma Sucupira dados ( ) 1. Manutenção periódica do sistema: secretaria de pós-graduação 2. Monitoramento do LATTES (Produção Intelectual): Secretaria/Coordenação 3. Solicitação periódica de informação: Secretaria/Coordenação 3a. Respostas dentro do prazo minimizam tarefas administrativas 3b. Dados incompletos impedem a inserção de dados
19 Avaliação Capes Plataforma Sucupira parte escrita 13 itens nem todos tem relação com dados que entram no Sucupira Histórico e contextualização do programa Objetivos Objetivos (geral e específicos) Perfil do Egresso Proposta Curricular Estrutura curricular Experiências inovadoras de formação Ensino à distância Infraestrutura Laboratórios Recursos de Informática Biblioteca Outras informações Integração com a graduação Indicadores de integração com a graduação Estágios de docência
20 Avaliação Capes Plataforma Sucupira parte escrita Intercâmbios Intercâmbios Nacionais Intercâmbios Internacionais Solidariedade, nucleação e visibilidade Indicadores de Solidariedade e Nucleação Acompanhamento de egressos Visibilidade Inserção social Inserção Social Interfaces com a Educação Básica Internacionalização Atividades complementares Autoavaliação Informe os pontos fortes do programa Em quais pontos o programa pode melhorar Planejamento futuro Outras informações
21 COMPOSIÇÃO CCP Membros Titulares Fernando Portella de Luna Marques (coordenador) - fernando@ib.usp.br Renata Pardini (vice-coordenadora) - renatapardini@usp.br José Eduardo Amoroso Rodriguez Marian (representante docente) - jemarian@ib.usp.br Adriana Moriguchi Jeckel (discente) - amjeckel@ib.usp.br Membros Suplentes Daniel José Galafasse Lahr - dlahr@ib.usp.br Eduardo da Silva Alves dos Santos - eduardo.sa.santos@usp.br Monica de Toledo Piza-Ragazzo - mtpiza@usp.br Victor Giovannetti (discente) - vgiovannetti@gmail.com Secretaria Lilian Parpinelli Site:
22 DOCENTES Contamos com 35 orientadores 28 permanentes e 7 colaboradores De diferentes instituições: Departamento de Zoologia IBUSP (18, 2) Museu de Zoologia USP (6, 2) EACH USP (2) CEBIMAR USP (1) Instituto Butantã (1, 1)
23 LINHAS DE PESQUISA Uma área de concentração (Zoologia) e duas linhas de pesquisa: Evolução, sistemática e biogeografia Esta linha de pesquisa engloba áreas interligadas história natural, anatomia comparada e funcional, taxonomia e sistemática, biologia do desenvolvimento e evolução, e filogeografia e biogeografia relacionadas com a descrição, classificação, relações de parentesco, origem, evolução e distribuição geográfica de espécies e linhagens de animais. Comportamento animal e conservação Esta linha de pesquisa agrupa diferentes vertentes dentro da área de comportamento animal, como a etologia, comportamento sensorial e ecologia comportamental, e pesquisas mais diretamente relacionadas com a biologia da conservação, em especial os impactos de atividades antrópicas sobre populações e comunidades animais.
24 MISSÃO E PERFIL DO EGRESSO Formar mestres e doutores na área de Zoologia, que tenham uma visão integrada da diversidade biológica. Compreensão de que a diversidade biológica é dinâmica no tempo e espaço, afetada por diferentes processos inter-relacionados históricos, evolutivos e ecológicos, que resultam em padrões de diversidade em diferentes níveis de organização (organismos, populações, espécies, clados) e em diferentes escalas de tempo e espaço (comunidades locais, paisagens, pool regionais, e biotas). Percepção dos limites do conhecimento e das interfaces entre áreas ou sub-áreas do conhecimento
25 MISSÃO E PERFIL DO EGRESSO Perfil esperado do egresso - profissional que apresente uma visão integrada da diversidade biológica (1) conheça a diversidade de abordagens teóricas e metodológicas para avançar o conhecimento acerca dos padrões e processos associados à geração e manutenção da biodiversidade (2) tenha uma percepção do estado atual, e dos limites, deste conhecimento (3) identifique as interfaces e lacunas entre áreas e sub-áreas (4) capaz de lecionar, avançar e aplicar este conhecimento, através da integração de abordagens e inovação
26 ESTRUTURA CURRICULAR Cinco tipos de disciplinas: (1) Teóricas/ conceituais que apresentam e trabalham os conceitos fundamentais e as abordagens teóricas relacionadas a cada uma das duas linhas de pesquisa do programa. (2) Metodológicas/ instrumentais que apresentam abordagens metodológicas, técnicas e análises utilizadas para o avanço do conhecimento nas duas linhas de pesquisa do programa. (3) Estado do conhecimento de grupos específicos que apresentam o estado da arte do conhecimento relacionado a vários aspectos dos diferentes grupos taxonômicos abordados nas pesquisas e projetos do programa, muitas das quais envolvem aulas práticas em campo ou em laboratório. (4) Ciclo de seminários e palestras - Novas Abordagens na Pesquisa Biológica (5) Pedagógicas
27 TITULAÇÕES matriculados e 104 titulados (44 doutores, 60 mestres) quase 50 anos titulados (396 doutores, 376 mestres)
28 BOLSAS Dos 104 alunos titulados no quadriênio: 94% tiveram bolsas de estudo 48% a bolsa principal foi da FAPESP 23% da CAPES 23% do CNPq A alta proporção de bolsas FAPESP atesta a competitividade e qualidade dos projetos de dissertação e tese de nossos alunos.
29 EGRESSOS - doutores 57% - ensino superior público (universidades públicas) 28% - pesquisa e/ou ensino superior em outros órgãos públicos ou em universidades privadas espalhados por 25 dos 26 estados brasileiros mais Distrito Federal - 32% em outras regiões que não a Sudeste: 12% no Nordeste, e 7% tanto no Norte, Centro-oeste e Sul 6% - empresários, profissionais de empresas privadas ou profissionais autônomos, principalmente na área de consultoria para biodiversidade e meio ambiente 3% - professores de ensino fundamental ou médio
30 EGRESSOS - mestres 59% - fazendo doutorado ou pós-doutorado (ou vinculados à pesquisa com bolsas técnicas ou colaborações informais) 10% - empresários, profissionais de empresas privadas ou profissionais autônomos (também principalmente na área de consultoria para a biodiversidade e meio ambiente) 9% - pesquisa e ensino superior em universidades públicas ou privadas 6% - servidores públicos (em cargos técnicos, mas também como pesquisadores) 4% - professores de ensino fundamental ou médio
31 PRODUÇÃO CIENTÍFICA docentes permanentes 17 (61%) com bolsa de produtividade CNPq 25 (90%) com índice H (ResearchID) 7 16 (57%) com índice H (ResearchID) (79%) com 10 ou mais artigos 18 (64%) com 20 ou mais artigos 661 artigos científicos , 154, 179 e (23%) em periódicos A1 ou A2-19%, 22%, 25% e 24% 403 (61%) em periódicos B1 ou superior - 61%, 59%, 63% e 61% 240 (36%) envolvendo autores de instituições estrangeiras - 32%, 32%, 37% e 43%
32 PRODUÇÃO CIENTÍFICA conjunta (docentes permanentes + alunos/ egressos) 253 (38%) artigos em co-autoria - 43%, 31%, 39% e 40 % periódicos A1 ou A2-3%, 21%, 27% e 17% % periódicos B1 ou superior - 53%, 55%, 71% e 54% PRODUÇÃO CIENTÍFICA alunos/ egressos sem orientadores 228 artigos científicos sem orientadores 26 (11%) em periódicos A1 ou A2 105 (46%) em periódicos B1 ou superior
33 FINANCIAMENTO 26 (93%) - financiamento externo em 122 projetos 25 (89%) como coordenadores - 85 projetos, R$ ,41 e US$ ,91 15 (54%) como PI - 36 projetos, R$ ,30 e US$ ,79 9 (32%) - 17 projetos com financiamento internacional
34 INTERCÂMBIO NACIONAL - docentes 22 (79%) - 96 bancas - 20 instituições fora de São Paulo, 11 unidades da federação 18 (64%) - 54 visitas para colaborações científicas 8 unidades da federação 6 (21%) - 7 palestras, cursos ou disciplinas - 6 instituições, 4 estados 92 participantes externos de 14 estados brasileiros em nossas bancas 16 co-orientadores - outras unidades da USP, UFSCar e UFRGS 13 docentes externos em 9 disciplinas (IBUSP, UFRJ, UFMG, UFA) 25 palestrantes brasileiros de 10 instituições nacionais 32 pesquisadores visitando nossos laboratórios
35 INTERCÂMBIO NACIONAL - alunos 30 alunos (15% matriculados) cursos/disciplinas ou visitas/estágios 9 alunos de doutorado (9%) e 11 de mestrado (11%) - cursos/disciplinas 9 de doutorado (9%) e 3 de mestrado (3%) - coleções científicas 3 de doutorado (3%) e 1 de mestrado (1%) - visitaram laboratórios 66 alunos externos - cursaram disciplinas, mais de 20 instituições de 12 estados
36 INTERCÂMBIO INTERNACIONAL - docentes 6 (21%) - 15 bancas ou comitês de acompanhamento, 9 instituições de 6 países 16 (57%) - 41 visitas de colaboração científica em 21 países 7 (25%) - palestras, cursos e disciplinas em 8 instituições de 7 países 12 docentes de 7 países participaram de nossas bancas 6 docentes de 4 países como co-orientadores de nossos alunos 12 docentes de 8 países em 11 disciplinas 12 palestrantes estrangeiros de cinco países 24 (85%) docentes receberam 108 pesquisadores estrangeiros de 15 países
37 INTERCÂMBIO INTERNACIONAL - alunos 69 alunos (35% matriculados) cursos/disciplinas ou visitas/estágios exterior 7 alunos de doutorado (7%) e 1 de mestrado (1%) - cursos/disciplinas 34 de doutorado (34%) e 15 de mestrado (15%) - coleções científicas 24 de doutorado (24%) e 8 de mestrado (8%) - visitaram laboratórios 12 alunos estrangeiros de 7 países cursaram nossas disciplinas 21 (10,5%) alunos matriculados de 8 países (Angola, Colômbia, Itália, Equador, Espanha, EUA, México, Paraguai)
38 INTERNACIONALIZAÇÃO produtos Qualis A2 ou superior com discente ou egresso por titulado Mestre equivalente - 0,47 número de livros ou capítulos de livro de editoras internacionais de renome (79%) NP - 4 Qualis A2 ou superior ou 6 Qualis B1 ou superior 26 (93%) NP - um artigo em periódico B1 ou superior com pesquisadores estrangeiro 9 (32%) NP - comitê editorial de periódico estrangeiro B1 ou superior 13 (46%) NP projetos ou redes de pesquisa com financiamento internacional 9 reuniões científicas internacionais
39 INTEGRAÇÃO COM A GRADUAÇÃO 24 (85%) NP trabalhos de iniciação científica/ conclusão de curso 23 (82%) - ministraram disciplinas na graduação 11 (39%) - supervisionaram 57 alunos de graduação como monitores 25 (89%) - estiveram envolvidos com a graduação 28 alunos de pós-graduação - PAE em 12 disciplinas de graduação (9 ministradas por docentes permanentes)
40 AUTOAVALIAÇÃO pontos em que o programa pode melhorar melhorar forma de coleta e sistematização de dados sobre o programa organização e inserção dos dados na Plataforma Sucupira de maneira continua não foi possível inserir toda a produção científica dos egressos e a produção intelectual técnica de docentes e alunos para aumentar a comunicação e interação entre docentes e alunos e a CCP, de maneira a evitar a excessiva centralização de decisões na figura do coordenador
41 AUTOAVALIAÇÃO pontos em que o programa pode melhorar aumentar frequência das disciplinas - % docentes que ministraram disciplinas já aumentou de 76,6% no triênio anterior para 80% neste quadriênio manter os tempos de titulação mestrado reduzido de 33,5 para 29,2 meses; doutorado reduzido de 53,7 para 52,3 docentes-exceção 3 docentes permanentes com mais de 8 alunos simultâneos, considerando todos os programas de pós-graduação da USP
42 PLANEJAMENTO FUTURO (1) Transparência e consultas amplas ao corpo docente e discente do programa docentes e alunos sediados em diferentes instituições fazer conhecer os indicadores de qualidade do programa nossos pontos fortes e aspectos que precisam de atenção conhecer a opinião de docentes e alunos sobre o funcionamento do programa fazer conhecer as decisões tomadas pela comissão e seus motivos subjacentes disponibilizar o planejamento do uso de recursos e os gastos realizados redução da centralização das decisões site do programa - Aba Histórico e Aba PROEX estabelecer um cronograma de reuniões plenárias periódicas (uma por semestre)
43 PLANEJAMENTO FUTURO (2) Engajamento dos alunos no uso dos recursos e das atividades acadêmicas formação dos alunos pode ser mais eficiente reflexão, espaço para discussão e resolução de divergências, experiência de trabalho em grupo com vistas ao coletivo, e aprendizado sobre a organização e execução de diferentes tipos de atividades comissão composta por cinco alunos - discutir critérios de prioridade, divulgar, receber, avaliar e deferir solicitações, e divulgar os resultados, de editais para uso de recursos envolver os alunos também no planejamento de atividades acadêmicas seminário interno para apresentação de projetos e resultados de alunos e cursos de curta duração ou conjunto de palestras com pesquisadores de fora
44 PLANEJAMENTO FUTURO (3) Sistematização do monitoramento de indicadores para acompanhamento constante da evolução do programa organização e inserção dos dados na Plataforma Sucupira feita continuamente fundamental não só para a avaliação Capes, mas também para avaliarmos internamente a evolução do programa, e planejarmos mudanças e melhorias realizar reformulação dos formulários anuais de atividades com base na experiência do relatório de 2016 fundamental a ajuda e compromisso de todos
45 PLANEJAMENTO FUTURO (4) Controle do número de alunos por docente, acompanhamento do apoio dado aos alunos e manutenção do tempo de titulação aspectos inter-relacionados e importantes para a qualidade e eficiência da formação divulgar critério Capes - máximo 8 orientandos simultâneos por docente manter prazos finalização de dissertações/teses (26 e 48 meses), monitorar tempo de titulação avaliar o apoio que os alunos recebem de seus orientadores em 2016 formulário com informações sobre a adequação do número e duração das reuniões com o orientador e dos recursos financeiros e de infraestrutura oferecidos pelo laboratório do orientador
46 PLANEJAMENTO FUTURO (5) Aumentar a frequência de oferecimento das disciplinas várias disciplinas poderiam ser oferecidas com maior frequência garantir que sejam oferecidas com frequência pelo menos o núcleo de disciplinas conceituais/ teóricas e instrumentais/ metodológicas parte destas disciplinas já estão de fato entre as mais frequentemente oferecidas no programa (pelo menos 3 vezes no quadriênio) reforçar mecanismos (por exemplo, relacionados ao recredenciamento), que garantam a frequência de oferecimento das disciplinas
47 PLANEJAMENTO FUTURO (6) Maior internacionalização do programa programa já apresenta ótimos indicadores de internacionalização fluxo de pesquisadores e alunos entre nosso programa e instituições estrangeiras valores obtidos para os critérios de internacionalização trazer pesquisadores para palestras, cursos e disciplinas financiar a ida de alunos para eventos científicos, cursos, e estágios no exterior 2 editais - 9 alunos com verba para participação em eventos científicos no exterior aumento do número de matriculados estrangeiros (reformulação do site, alteração do regimento de pós-graduação da USP) estimular docentes e alunos - incluir estrangeiros como co-orientadores formais
48 Importância da ajuda e participação de todos RELATÓRIOS ANUAIS DE ATIVIDADE E LATTES ATUALIZADO QUESTÕES IMPORTANTES PARA OS CRITÉRIOS CAPES Número de orientandos, tempo de titulação, frequência das disciplinas PARTICIPAÇÃO Presença nas plenárias, envio de sugestões a qualquer momento, iniciativa de atividades FINAL DA GESTÃO EM MARÇO DE 2018
49 Uso dos recursos em 2017 NOVO EDITAL ALUNOS EM JULHO DISCIPLINAS recém enviado PAGAMENTO TAXA DE PUBLICAÇÕES E REVISÃO INGLÊS fluxo contínuo em breve EDITAL MATERIAL PERMANENTE MESA REDONDA TAXONOMIA, SEMINÁRIO INTERNO SEMESTRAL - alunos SEMINÁRIO/ CICLO DE PALESTRA/ MESA REDONDA INTERNACIONAL pos docs SUGESTÕES?
50 OBRIGADO! Dúvidas? Perguntas?
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