SOCIOLOGIA TERCEIRO ANO - PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2017
|
|
- Sophia Soares Monteiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SOCIOLOGIA TERCEIRO ANO - PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2017 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA, SURGIMENTO DO POSITIVISMO E DARWINISMO SOCIAL Texto adaptado e baseado nos livros: Sociologia, de Cristina Costa - Livro do Professor, 4ª ed., 2011; Filosofia e Sociologia, de Marilena Chauí e Pérsio Santos Oliveira Livro do Professor e Apostila de Sociologia da Secretaria de Educação do Estado do Paraná. 1 Introdução 1 - (CONTINUAÇÃO) O que é SOCIOLOGIA? A SOCIOLOGIA, que pertence ao grupo das CIÊNCIAS SOCIAIS, estuda as relações sociais e as formas de associação entre as pessoas, considerando as diversas formas como elas interagem na sociedade. Envolve, portanto, o estudo dos grupos sociais e dos fatos sociais, estudo da divisão da sociedade em classes e camadas sociais (Ex. classe A, classe B, grupo dos punks, grupo dos moradores de uma localidade etc.). Envolve, também, o estudo da mobilidade social (isto é, como as pessoas passam de uma classe para outra), como as pessoas desenvolvem meios de cooperação e cooperam entre si. Estuda, ainda, como e porque ocorrem a competição e o conflito na sociedade. 1 CONTINUA 2 1 Introdução 1 - (CONTINUAÇÃO) Por isso, para alguns, a sociologia pode se transformar em uma poderosa arma a serviço dos interesses das classes dominantes, enquanto que, para outros, ela pode ser utilizada como expressão teórica dos movimentos libertadores e revolucionários da sociedade Panorama do pensamento europeu nos séculos XVIII e XIX Podemos identificar o panorama do pensamento europeu nos séculos XVIII e XIX a partir de quatro aspectos: a) Declínio do pensamento teológico; b) Ascensão do Racionalismo e do Cientificismo; c) A Revolução Industrial e as mudanças no cenário ; fenômenos sociais emergentes. 5 a) Declínio do pensamento teológico ou o anticlericalismo Uma das principais características do pensamento teológico era dar explicações de natureza sobrenatural a eventos físicos. Havia um predomínio muito grande do pensamento da igreja católica em todas as esferas de atuação do homem, da sociedade e dos governos. Predominava o pensamento teocêntrico. Igreja passou a ser questionada como fonte de poder secular, político e econômico; 6 1
2 a) Declínio do pensamento teológico ou o anticlericalismo Gerou descrença na doutrina e na infalibilidade eclesiásticas; Rejeição à atuação do clero na vida secular; No século XIX, com o desenvolvimento do materialismo, esse processo de laicização ou descristianização atingiu seu apogeu; A religião, de sujeito de estudos, transformouse em objeto pelos cientistas sociais. 7 a) Declínio do pensamento teológico ou o anticlericalismo O olhar laico e especulativo sobre a doutrina religiosa impulsionou o desenvolvimento das ciências humanas, em particular das ciências sociais; A sociedade deixou de ser vista como criação divina e as dificuldades humanas deixaram de ser pensadas como castigo. 8 A Ilustração ou Iluminismo (séc. XVIII), convicção da razão como fonte de conhecimento, crítica a toda adesão obscurantista, crítica a toda crença sem fundamentos racionais, incessante busca pela realização humana. Sua grande característica não pensar mais de forma mistificada, com base no pensamento teológico, pensar sempre, a partir da razão. A sociedade deveria ser vista como um organismo vivo, ou seja, composto de partes interdependentes. A ideia de valorizar a ciência e a racionalidade no entendimento da vida social tornou-se ainda mais forte O Iluminismo preparou o terreno para o surgimento das ciências sociais no século XIX e espalhou otimismo em relação a ele. As ideias de progresso, racionalismo e cientificismo exerceram todo o encanto sobre a mentalidade da época. O cientificismo tem a crença no poder dominante e absoluto da razão humana em conhecer a realidade e traduzi-la em forma de leis, que seriam a base da regulamentação da vida do homem, da natureza e do próprio universo
3 A ciência passou a ser a única capaz de explicar a vida, abolir e suplantar as crenças religiosas e até mesmo as discussões éticas; Enfim, tudo era passível de ser explicado pela ciência. 13 Londres - Revolução Industrial A cidade de Londres durante a Revolução Industrial. Mostra as péssimas condições de vida da população. É possível ver a superpopulação, comum no período, bem como a insalubridade a que eram submetidas 14 as pessoas. Os porões, comuns na época, podem ser vistos à direita As transformações na sociedade europeia não estavam ocorrendo somente no campo das ideias, como era o caso da consolidação da ciência como ferramenta de interpretação do mundo. Há também a consolidação do sistema capitalista, culminando com a Revolução Industrial, que ocorreu em meados do século XVIII, na Inglaterra. Gerou alterações no estilo de vida das pessoas, sobretudo nas das que viviam no campo ou do artesanato. As cidades da Europa Ocidental começavam a se transformar em grandes centros urbanos comerciais e industriais. A Revolução Industrial havia destruído a velha ordem feudal fazendo surgir uma nova sociedade estruturada sobre a indústria: A SOCIEDADE CAPITALISTA Consequência: cidades inchadas por desempregados vindos dos campos. Duas classes distintas emergiam: empresários e banqueiros, chamada de classe burguesa, e a classe assalariada, ou proletária. A classe burguesa é aquela que ao longo do tempo veio acumulando capital com o comércio e reteve os meios de produção em suas mão, bem como o poder político. 17 A classe proletária, sem capital e expropriada dos meios de produção por meio de sua expulsão dos feudos e das terras comuns, tornava-se fornecedora de mão-deobra aos donos das fábricas. Tais questões despertaram interesse de críticos da época. A Sociologia iniciou seus trabalhos baseada em pensadores que viram os problemas sociais emergirem da crise que se instalou na sociedade da época. 18 3
4 fenômenos sociais emergentes Século XIX: profundas transformações na vida social: -sistema capitalista, -valorização da ciência, -abertura de mercados mundiais, -conflitos na sociedade e -enriquecimento da classe burguesa. Era preciso investigar entender o que se passava com a sociedade para explicar como as pessoas viviam e se posicionar diante do que estava acontecendo. fenômenos sociais emergentes O desenvolvimento da ciência foi fundamental para o surgimento da sociologia. A sociologia passou a ser entendida como uma interpretação científica da realidade social. As teorias sociológicas surgiram para entender os problemas sociais e ajudar a encontrar soluções fenômenos sociais emergentes A ciência da sociedade tinha pela frente três questões essenciais a) quais as causas das transformações sociais?; b) quais as características da sociedade moderna?; c) o que fazer diante das transformações sociais? 21 Positivismo: primeira corrente de pensamento teórico que obteve êxito na sistematização do pensamento sociológico. Os positivistas, como as ciências, definiram seu objeto de estudos (a sociedade), estabeleceram conceitos e criaram sua metodologia de investigação. Estabeleceu um espaço próprio para a ciência da sociedade. 22 O nome positivismo tem sua origem no adjetivo positivo, que significa acerto, seguro, definitivo. Derivou do empirismo (todo conhecimento vem somente da experiência) de Hume e do cientificismo O positivismo abandona as explicações da realidade baseada em conhecimento teológico, filosófico ou senso comum. 23 A filosofia social positivista se inspirava no método de investigação das ciências da natureza. Procurava identificar na vida social as mesmas relações e princípios que explicavam a vida natural. A sociedade foi concebida como um organismo constituído de partes integradas e coesas, que funcionavam harmonicamente segundo um modelo físico ou mecânico. 24 4
5 Associavam leis biológicas com leis sociais, hereditariedade com história. Por isso, o positivismo foi chamado também de organicismo e pode ser visto como um esforço legítimo e concreto de análise científica da sociedade. Procurou resolver os conflitos sociais a tendo como partida a necessidade da coesão, do bem estar social e harmonia entre os indivíduos. Quais são a natureza e as conseqüências do surgimento do capitalismo? Alguns pensadores franceses da época (como Saint-Simon, Le Play, Augusto Comte e alguns outros) concentrarão suas reflexões para tentar responder a tais questões. Para julgar a nova realidade, utilizarão expressões como anarquia, perturbação, crise, desordem. A tarefa desses pensadores é racionalizar a nova ordem política, econômica e cultural, encontrando soluções para o estado de desorganização então existente A burguesia, uma vez instalada no poder, se assusta com os resultados da revolução industrial. Para contornar a propagação de novos surtos revolucionários, seria necessário, de acordo com os interesses da burguesia, controlar e neutralizar novos levantes revolucionários. Assim, diversas teorias surgirão. Veremos mais algumas delas mais à frente. Expansão da indústria no século XIX trouxe a destruição da ordem feudal. Surge uma nova sociedade: capitalista Crescimento do mercado não é suficiente para absorver excedente de produção da indústria Tal situação gera forte concorrência. Há muita oferta, queda de preços e, portanto, do lucro. Pequenas empresas fecham, dando origem aos monopólios e oligopólios associados a bancos. Muitas dívidas levam grandes empresas a se voltarem para fora dos limites da Europa: África e Ásia: matéria-prima abundante e mão-deobra barata. A exploração dessas áreas encontrava obstáculos culturais, estruturas sociais e produtivas tradicionais. Surgiu a necessidade de organizar tais regiões de acordo com modelo europeu
6 O modelo capitalista e a expansão dependiam dessas ações modernizadoras. A conquista europeia se revestiu de aparência humanitária, mas ocultava a violência da colonização em missão civilizadora. A civilização era oferecida contra a vontade dos países dominados como forma de elevar essas nações do seu estado primitivo a um nível mais desenvolvido. Baseava-se no fato de a sociedade capitalista industrial do século XIX ter conquistado o mais alto grau de civilização. Encontrou-se justificativa para essa forma de pensar nas teses de Charles Darwin, que procuravam explicar a evolução biológica das espécies animais Tese: a seleção natural (ou sobrevivência dos mais aptos) pressiona as espécies no sentido da sua adaptação ao ambiente, obrigando-as a se transformar continuamente com a finalidade de se aperfeiçoar e garantir a sobrevivência. Como resultado, só sobrevivem os seres mais aptos e evoluídos. A teoria de Charles Darwin é transposta para a análise da sociedade, dando origem ao darwinismo social 33 As sociedades se modificam e se desenvolvem de forma semelhante aos seres vivos: é a passagem de um estágio inferior para outro superior, em que o organismo social se mostraria mais evoluído, mais adaptado e mais complexo. O modelo de evolução que serviu de inspiração foi a sociedade industrial capitalista europeia. 34 As sociedades tradicionais da África, Ásia, América e Oceania foram estudadas como fósseis vivos, primitivos. Tais sociedades, segundo essa concepção científica deveriam evoluir em direção a níveis maiores de desenvolvimento, em todos os sentidos. 35 Esta foi a base ou explicação científica que justificou a intervenção europeia nessas regiões. Mas os europeus, embora defendessem tais concepções, não eram exemplos de desenvolvimento, pois os frutos do progresso não eram igualmente distribuídos: nem todos participavam dos benefícios da civilização: inúmeros movimentos reivindicatórios eclodiram e provaram isto. 36 6
Processo Seletivo/UFU - julho 2006-1ª Prova Comum - PROVA TIPO 1 SOCIOLOGIA QUESTÃO 51
SOCIOLOGIA QUESTÃO 51 Quanto ao contexto do surgimento da Sociologia, marque a alternativa correta. A) A Sociologia nasceu como ciência a partir da consolidação da sociedade burguesa urbana-industrial
Leia maisIntrodução. 1. Sociedade e Sociologia.
SOCIOLOGIA I 1 Introdução Você já parou para pensar por que você se veste desta maneira? Por que gosta de tal estilo de música e não gosta de outro por que fala português e não outra língua ou ainda, por
Leia maisINTERATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA. Aula 3.2 Conteúdo: A escola Platônica
Aula 3.2 Conteúdo: A escola Platônica 2 Habilidades: Conhecer os principais pontos das ideias de Platão para interpretar a realidade diária. 3 REVISÃO Sócrates: o homem Grande questão: o que é a essência
Leia maisObjetivo da aula: Origens da ciência econômica. A Economia Política e sua critica (aula 1 Adam Smith)
Ciências Sociais (P.I) A Economia Política e sua critica (aula 1 Adam Smith) Temática: Economia e funcionamento social: fundamentos Adam Smith. Profa. Luci Praun Objetivo da aula: Conhecer as formulações
Leia maisO iluminismo ou Século das luzes
O iluminismo ou Século das luzes Início O contexto histórico em que surgiu o Iluminismo Burguesia e Iluminismo As luzes da razão O que o iluminismo defendia O que o iluminismo combatia Os pensadores iluministas
Leia maisSociologia: ciência da sociedade
Sociologia: ciência da sociedade O QUE É SOCIOLOGIA? Sociologia: Autoconsciência crítica da realidade social. Ciência que estuda os fenômenos sociais. A Sociologia procura emancipar o entendimento humano
Leia maisRESPOSTAS ESPERADAS E GABARITO
1 RESPOSTAS ESPERADAS E GABARITO PROVA DE SOCIOLOGIA 16/04/2015 TERCEIRAS SÉRIES DO ENSINO MÉDIO PRIMEIRO TRIMESTRE/2015 A fim de facilitar o entendimento da nota atribuída às questões dissertativas da
Leia maisUnidade II Sociedade, natureza e espaço II. Aula 4.1 Conteúdo:
Unidade II Sociedade, natureza e espaço II. Aula 4.1 Conteúdo: A produção teórica dos clássicos da Sociologia. 2 Habilidade: Conhecer as teorias sociológicas clássicas e seus principais objetos de estudos.
Leia maisFEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Programa Filosofia e Ciência Espíritas Roteiro 28
FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Programa Filosofia e Ciência Espíritas Roteiro 28 Objetivos Analisar a citação de Jesus: Há muitas moradas na casa do Pai, à luz da
Leia maisEMPREENDEDORISMO CONCEITOS... 21/03/2014 EMPREENDEDOR? EMPREENDEDOR? EMPREENDEDOR? IMPORTANTE!!!!!
EMPREENDEDORISMO CONCEITOS... Profa. MsC. Célia Regina Beiro da Silveira celiabeiro@expresso.com.br EMPREENDEDOR? EMPREENDEDOR? É aquele que destrói a ordem econômica existente pela introdução de novos
Leia maisCURSO e COLÉGIO ESPECÍFICO Ltda
DISCIPLINA: Sociologia PROF: Waldenir do Prado DATA: 06/02/2012. CURSO e COLÉGIO ESPECÍFICO Ltda www.especifico.com.br QUESTÕES DE VESTIBULAR e-mail: especifico@especifico.com.br Av. Rio Claro nº 615 Centro
Leia maiswww.autoresespiritasclassicos.com
www.autoresespiritasclassicos.com A Importância da Bíblia para a Doutrina Espírita Astrid Sayegh Filósofa, é Diretora de Cursos Básicos da Federação Espírita do Estado de São Paulo A Humanidade já foi
Leia maisMobilidade: implicações económicas. Prof. João Confraria ( UCP )
Mobilidade Uma presença pervasiva no quotidiano das sociedades modernas 21 de Outubro de 2004 Hotel Le Meridien Mobilidade: implicações económicas Prof. João Confraria ( UCP ) Patrocínio Organização Mobilidade:
Leia maisA Revolução Industrial inaugurou uma nova era, caracterizada pela produção em massa e pela expansão da vida urbana.
A Revolução Industrial inaugurou uma nova era, caracterizada pela produção em massa e pela expansão da vida urbana. O QUE É INDÚSTRIA? Indústria é todo o esforço empreendido pela humanidade para transformar
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ BIOLOGIA PRISE/PROSEL- 1ª ETAPA. Tema: Identidade dos Seres Vivos COMPETÊNCIA HABILIDADE CONTEÚDO
BIOLOGIA PRISE/PROSEL- 1ª ETAPA Tema: Identidade dos Seres Vivos Perceber e utilizar os códigos intrínsecos da Biologia. Relacionar o conhecimento das diversas disciplinas para o entendimento de fatos
Leia maisESCOLA DE MISSÕES FORMAÇAO MINISTERIAL TENDA (FMT)
ESCOLA DE MISSÕES FORMAÇAO MINISTERIAL TENDA (FMT) A FMT-Escola oferece este Curso para aqueles que tem um chamado para a obra de missões, mas que também queiram servir na igreja local. O CURSO A) CURSO
Leia mais2 PLANEJAMENTO AMBIENTAL. 2.2 Conceito de Planejamento Ambiental
2 PLANEJAMENTO AMBIENTAL A crescente degradação das bacias hidrográficas evidencia a necessidade de se viabilizar um planejamento ambiental que garanta efetivamente a resolução dos problemas e conflitos
Leia maisPanorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014
Panorama da Inovação no Brasil Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O presente relatório é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas de gestão
Leia maisA SOCIEDADE SALARIAL EM CRISE: A NOVA QUESTÃO SOCIAL
A SOCIEDADE SALARIAL EM CRISE: A NOVA QUESTÃO SOCIAL Disciplina: Trabalho, Sociedade e Desigualdades Professor: Francisco E. B. Vargas Instituto de Filosofia, Sociologia e Política IFISP/UFPel - 2013/2
Leia maisChina. A história da China é marcada por ciclos econômicos cuja crise provocava a ascensão de uma nova dinastia.
China à Antes de 1949 A história da China é marcada por ciclos econômicos cuja crise provocava a ascensão de uma nova dinastia. Durante a última dinastia, a Qing, a China sofreu muita pressão dos países
Leia maisGovernança Corporativa de Empresas Familiares. Migrando do Conselho para os níveis operacionais
Governança Corporativa de Empresas Familiares Migrando do Conselho para os níveis operacionais O que é "empresa familiar"? A família detém o controle societário Empresas Familiares no Mundo Fonte: Consultoria
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
1º PERÍODO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS Planificação Anual da Disciplina de EMRC 10º ano Ano Letivo de 2014/2015 Manual adotado: Alicerces Domínios e Objetivos Sequências/Conteúdos I. UM
Leia maisSistemática dos seres vivos
Sistemática dos seres vivos O mundo vivo é constituído por uma enorme variedade de organismos. Para estudar e compreender tamanha variedade, idd foi necessário agrupar os organismos de acordo com as suas
Leia maisBEM VINDOS ALUNOS DA GRADUAÇÃ ÇÃO. GESTÃO INTEGRADA PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃ ÇÃO O QUE O MUNDO TEM A VER COM MARKETING?
BEM VINDOS ALUNOS DA TURMA DE PÓS-GRADUA P GRADUAÇÃ ÇÃO. GESTÃO INTEGRADA PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃ ÇÃO PROF. PAULO NETO FIB - 2011 O QUE O MUNDO TEM A VER COM MARKETING? O QUE EU TENHO A VER COM
Leia maisErgonomia e Organização do Trabalho CNROSSI ERGONOMIA E FISIOTERAPIA PREVENTIVA
Ergonomia e Organização do Trabalho Ergonomia Modern Times Charles Chaplin EUA/1936 Conceito Ergonomia é o estudo do relacionamento entre o homem e o seu trabalho, equipamento, ambiente e, particularmente,
Leia maisDESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1
DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO Sila Carneiro da Silva 1 O interesse pela produção animal em pastagens tem crescido bastante nos últimos
Leia maisIntrodução à Sociologia Clássica 1
Introdução à Sociologia Clássica 1 Eleandro Moi 2 A sociologia constitui um projeto intelectual tenso e contraditório. Para alguns ela representa uma poderosa arma a serviço dos interesses dominantes,
Leia maisMANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? Por que avaliar os trabalhos? Como os avaliadores devem proceder?
MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? É uma exposição que divulga os resultados de experimentos ou de levantamentos realizados, com rigor científico, por alunos, sob a orientação de um professor.
Leia maisanálise de sistemas de informação
análise de sistemas de informação sistemas de informação e organização sistemas de informação e organização tópicos organização, gestão, participação, sistemas, processos de negócio, cultura, estrutura,
Leia maisBUSCA DE FIDELIZACÃO DOS CLIENTES ATRAVES DA QUALIDADE NO ATENDIMENTO
BUSCA DE FIDELIZACÃO DOS CLIENTES ATRAVES DA QUALIDADE NO ATENDIMENTO Taynná BECKER 1 Priscila GUIDINI 2 RESUMO: O artigo apresenta a importância da fidelização de clientes para as empresas, e como a qualidade
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO CUIABÁ 2015 Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar
Leia maisNa União Europeia e países europeus (I):
O princípio da CPD diz-nos que as políticas nos vários setores devem contribuir ativamente para os objetivos de luta contra a pobreza e de promoção do desenvolvimento ou, pelo menos, não prejudicarem esses
Leia maisEDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES
EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES BREGENSKE, Édna dos Santos Fernandes* Em seu livro, a autora levanta a questão da formação do educador e a qualidade de seu trabalho. Deixa bem claro em diversos
Leia maisRAZÕES QUE JUSTIFICAM A PRORROGAÇÃO DA ZFM.
RAZÕES QUE JUSTIFICAM A PRORROGAÇÃO DA ZFM. Razões: 1. Nós defendemos a prorrogação da ZFM como diferencial de tratamento tributário, para suprir as inúmeras dificuldades e obstáculos na promoção do desenvolvimento
Leia maisA LEI DE BASES DA ECONOMIA SOCIAL (LBES) PALAVRAS-CHAVE: Lei de Bases Economia Social Princípios estruturantes - CRP Princípios orientadores - LBES
A LEI DE BASES DA ECONOMIA SOCIAL (LBES) PALAVRAS-CHAVE: Lei de Bases Economia Social Princípios estruturantes - CRP Princípios orientadores - LBES 1. O QUE É UMA LEI DE BASES? Uma lei de bases é uma lei
Leia maisO papel do Professor como mediador 1
O papel do Professor como mediador 1 Uma qualidade importante da profissão do professor na escola, na práxis de sala de aula, tem a ver com a necessidade de integrar o total das competências e exigências
Leia maisA GESTÃO DA INFORMAÇÃO NO VAREJO 1
A GESTÃO DA INFORMAÇÃO NO VAREJO 1 Lucas Schallenberger 2, Gabriela Cappellari 3, Darles Assmann 4, Charles Schmidt 5, Luciano Zamberlan 6. 1 Pesquisa realizada no curso curso de Administração da Unijuí
Leia maisLIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento
LIXO ELETRÔNICO: origens e reaproveitamento Marcos Felipe Friske dos Santos 1 ; José Henrique Blenke de Almeida Lucena 2 ; Angelo Augusto Frozza 3 INTRODUÇÃO Segundo (MIGUEZ, 200-), "Lixo Eletrônico é
Leia maisCENTRO EDUCACIONAL SIGMA
5ºAno 1.5 CIÊNCIAS 4º período 10 de dezembro de 2015 Cuide da organização da sua prova. Escreva de forma legível. Fique atento à ortografia e elabore respostas claras. Tudo isso será considerado na correção.
Leia maisDESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL
DESIGUALDADE SOCIAL NO BRASIL Felipe Gava SILVA 1 RESUMO: O presente artigo tem por finalidade mostrar o que é a desigualdade social. A desigualdade social é resumida, em muitos com pouco e poucos com
Leia maisProfessora Erlani. Apostila 3 Capítulo 1
Apostila 3 Capítulo 1 No continente africano, muitos focos de tensão e destruição demonstram as instabilidades geradas por guerras civis em diversos países africanos. A história colonial e o passado de
Leia maisEDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA
EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA Moradia de qualidade e o direito à cidade. Investigação sobre o processo fundiário na cidade de São Luís ORIENTADOR: PROF.
Leia maisMaquiavel ( 1469 1527 )
Maquiavel ( 1469 1527 ) Maquiavel tentou ir ao cerne da questão e tratar a política não como uma parte da filosofia moral ou ética, mas simplesmente em termos práticos e realistas. Ao colocar a utilidade
Leia maisINTRODUÇÃO A BIOLOGIA O ESTUDO DA VIDA. Prof. Fernando Stuchi
INTRODUÇÃO A BIOLOGIA O ESTUDO DA VIDA O QUE É BIOLOGIA Bio = Vida / Logos = estudo A biologia divide-se em diversas áreas para a fundamentação do estudo da vida. Zoologia Embriologia Ecologia Bioquímica
Leia maisA Propriedade Intelectual
Maria do Rosário Dias Camelo A Propriedade Intelectual REFERE-SE ÀS CRIAÇÕES DO ESPÍRITO HUMANO CONCEBIDAS PELA IMAGINAÇÃO E PELA CAPACIDADE CRIATIVA DO HOMEM, APOIADA NO CONHECIMENTO E NOS INVESTIMENTOS
Leia maisVivendo em grupo. Que sugestão você daria a dona Rosa para que as galinhas não se bicassem?...
A UU L AL A Vivendo em grupo Todos os dias, pela manhã e à tarde, dona Rosa chamava suas galinhas para lhes dar comida. Elas vinham correndo e, assim que chegavam, dona Rosa começava a jogar o milho ou
Leia maisTEORIA DA COMUNICAÇÃO AULA 2
TEORIA DA COMUNICAÇÃO AULA 2 Atos de comunicação Grr 1 Atos de comunicação 2 Comunicar significa tornar comum. Tanto os companheiros de tribo dos homens das cavernas, quanto leitores da Internet podem
Leia maisPROJETO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM INFORMÁTICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. CAMPUS CERES DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PROJETO DO
Leia maisO CAPITALISMO E A DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO (DIT)
O CAPITALISMO E A DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO (DIT) O capitalismo teve origem na Europa, entre os séculos XIII e XIV, com o renascimento urbano e comercial e o surgimento de uma nova classe social:
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915
INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Abril 2016 2016 367 Prova 11º Ano de escolaridade (Decreto-Lei nº 139/2012, de 05 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova
Leia maisMétodos de Estudo & Investigação Científica. Elaborando um projeto de pesquisa
Elaborando um projeto de pesquisa A pesquisa é a realização concreta de uma investigação planeada, desenvolvido e redigida de acordo com as normas das metodologias consagradas pela ciência; Requerida quando
Leia maisComunicação Organizacional. Interaja com Seu Professor. Pense Nisso. Conheça seu Professor. Aula 1. Prof. Me. Achiles Batista Ferreira Junior
Comunicação Organizacional Aula 1 @achilesjunior Prof. Me. Achiles Batista Ferreira Junior Interaja com Seu Professor Veja quais os caminhos além do e-mail da tutoria Fanpage do seu curso Instragram Pense
Leia maisPlano de Sustentabilidade. (Instrumento / Roteiro para Construção do Plano) NOME DA REDE: 1ª PARTE DO PLANO
Plano de Sustentabilidade (Instrumento / Roteiro para Construção do Plano) NOME DA REDE: Inserir a logomarca da Rede Fomentada 1ª PARTE DO PLANO (Trabalho interno da Base de Economia Solidária e Feminista)
Leia maisRecursos energéticos e os desafios ambientais
Recursos energéticos e os desafios ambientais Recursos naturais Tudo que o homem retira da natureza que lhe tem proveito. Classificação Renováveis São recursos que podem ser repostos. Classificação Não-renováveis
Leia maisEstudo aponta influência do código de barras e da tecnologia na decisão de compra do consumidor e na estratégia do varejo
Estudo aponta influência do código de barras e da tecnologia na decisão de compra do consumidor e na estratégia do varejo Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil revela resultado da terceira edição
Leia maisOficina dos Sentidos
EMEF. Profª Zilda Tomé de Moraes Oficina dos Sentidos Diretora Claudete Justo da Silva Profª Coordenadora Gislaine Fernanda Ramos Profº Renan de Campos Leroy SUMÁRIO Introdução... 01 Objetivos... 02 Metodologia...
Leia mais1 Introdução. 1.1 Problema
1 Introdução 1.1 Problema O setor de Hotelaria no Brasil vem experimentando ao longo dos últimos anos momentos bastante peculiares. O Rio de Janeiro ocupa uma posição de prestígio no cenário turístico
Leia maisCURSO DE ADMINISTRAÇÃO PLANO DE CURSO
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Componente Curricular: Sociologia Código: ADM 110 Pré-requisito: --- Período Letivo: 2013.1 Professor: Josselito dos santos Titulação: Doutor CH Total: 60 horas Turma: 1º Semestre
Leia maisO PAPEL DA EDUCAÇÃO EM PROCESSOS DE TUTELA DE MENORES DESVALIDOS. Alessandra David Moreira da Costa
1 O PAPEL DA EDUCAÇÃO EM PROCESSOS DE TUTELA DE MENORES DESVALIDOS. Alessandra David Moreira da Costa A escolha da temática da pesquisa que estamos desenvolvendo ou seja, a análise do discurso educacional
Leia maisAtividades Acadêmico-Científico- -Culturais: Diversidade Cultural. O Brasil é um País Multirracial. Contextualização. Teleaula 1.
Atividades Acadêmico-Científico- -Culturais: Diversidade Cultural Teleaula 1 Profa. Dra. Marcilene Garcia de Souza tutorialetras@grupouninter.com.br O Brasil é um País Multirracial Letras Contextualização
Leia maisPROJETO ATUALIDADE EM FOCO
Centro Educacional Souza Amorim Jardim Escola Gente Sabida Sistema de Ensino PH Vila da Penha PRODUÇÃO TEXTUAL Nº3 ENTREGA: 17/ 03/ 2016 2º Ano do Ensino Médio Nome do aluno: Professor (a): DISCIPLINA:
Leia maisANUALIZAÇÃO 2015/2016
ESCOLA EB 3,3/S DE VILA FLOR HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 6º ANO ANUALIZAÇÃO 2015/2016 OBJETIVOS CONTEÚDOS AVALIAÇÃO GESTÃO LETIVA (POR PERÍODO) - Conhecer a sociedade portuguesa no século XVIII -
Leia maisREVOLUÇÃO FRANCESA Aulas 19 e 20 Pág. 15 P R O F ª C L E I D I V A I N E D A S. R E Z E N D E D I S C. H I S T Ó R I A / 8 º A N O
REVOLUÇÃO FRANCESA Aulas 19 e 20 Pág. 15 P R O F ª C L E I D I V A I N E D A S. R E Z E N D E D I S C. H I S T Ó R I A / 8 º A N O 1 - INTRODÇÃO 1789 a Bastilha (prisão) foi invadida pela população marca
Leia maisHISTÓRIA DA FILOSOFIA OCIDENTAL
HISTÓRIA DA FILOSOFIA OCIDENTAL A filosofia ocidental possui como pensamento matriz o pensamento grego. No século XVIII (Iluminismo) Houve a racionalização da cultura, separando da fé e a razão. DIFERENÇA
Leia maisTreinamento Salva Vidas atendimento@salvavidas.com www.facebook.com/salvavidas.biz Tel.: (11) 4473 4373
Com treinamento, os fracos se tornam fortes, os medrosos se enchem de coragem, a igreja se torna dinâmica, eficiente e cheia de resultados; ao invés de problemas, soluções e frutos que permanecem para
Leia maisA Orientação Educacional no novo milênio
15 1 A Orientação Educacional no novo milênio O presente estudo consiste na descrição e análise da experiência do Curso de Especialização em Orientação Educacional e Supervisão Escolar, realizado na Faculdade
Leia maisCIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA
203 CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA INTRODUÇÃO ¹ Elias Barbosa de Lima filho ² Dr. Flamarion Dutra Alves ¹ eliasbarbosalima141@gmail.com
Leia maisfísica e astronomia aristotélica
física e astronomia aristotélica andrea bettanin 183178 astronomia fundamental aristóteles (384 a.c - 322 a.c.) Aristóteles nasceu em Estágira, em 384 a.c., próxima da Macedônia. Seus pais morreram durante
Leia maisDados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú
Catalogação: Cleide de Albuquerque Moreira Bibliotecária/CRB 1100 Revisão: Elias Januário Revisão Final: Karla Bento de Carvalho Consultor: Luís Donisete Benzi Grupioni Projeto Gráfico/Diagramação: Fernando
Leia maisLuiz Fernando Krieger Merico, autor desse livro, é natural A NOVA VISÃO DA ECONOMIA NUM SISTEMA ÚNICO: ECONOMIA ECOLÓGICA.
A NOVA VISÃO DA ECONOMIA NUM SISTEMA ÚNICO: ECONOMIA ECOLÓGICA Elaine Silva* MERICO, Luiz Fernando Krieger. Introdução à Economia Ecológica. Editora da FURB, Blumenau SC, 1996. Não existe nada mais difícil
Leia maisSociologia Organizacional. Aula 1. Contextualização. Organização da Disciplina. Aula 1. Contexto histórico do aparecimento da sociologia
Sociologia Organizacional Aula 1 Organização da Disciplina Aula 1 Contexto histórico do aparecimento da sociologia Aula 2 Profa. Me. Anna Klamas A institucionalização da sociologia: August Comte e Emile
Leia maisInteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO
Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS DO LABORATÓRIO AS DECISÕES SOBRE O LABORATÓRIO COMEÇAM COM A INTELIGÊNCIA
Leia maisO que é um banco de dados? Banco de Dados. Banco de dados
COLÉGIO EST. JOÃO MANOEL MONDRONE - ENS. FUNDAMENTAL, MÉDIO, PROFISSIONAL E NORMAL Rua Mato Grosso n.2233 - Fone/Fax (045) 3264-1749-3264-1507 Banco de Dados O que é um banco de dados? Um conjunto de informações
Leia maisCiências/15 7º ano Turma:
Ciências/15 7º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / / 7ºcie301r Roteiro de Estudos- Recuperação de Ciências 7 ANO 1º trimestre O que estudamos no primeiro trimestre? No primeiro trimestre estudamos as
Leia maisAbril de 2008. Daniela Alexandra Diogo
O Abril de 2008 Daniela Alexandra Diogo 16 1 Ambos os métodos podem criar severos danos ambientais, portanto, devem ser muito bem controlados. Conclusão Com este trabalho aprendemos que a água é muito
Leia maisConsiderações finais
Considerações finais Ana Raquel Portugal SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros PORTUGAL, AR. O ayllu andino nas crônicas quinhentistas [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica,
Leia maisCeará e o eclipse que ajudou Einstein
Ceará e o eclipse que ajudou Einstein Eixo(s) temático(s) Terra e Universo Tema Sistema Solar Conteúdos Sistema Terra-Lua-Sol / eclipses Usos / objetivos Retomada de conhecimentos / avaliação / problematização
Leia mais#PESQUISA CONEXÃO ABAP/RS E O MERCADO PUBLICITÁRIO GAÚCHO NOVEMBRO DE 2015
#PESQUISA CONEXÃO ABAP/RS E O MERCADO PUBLICITÁRIO GAÚCHO NOVEMBRO DE 2015 Metodologia e Perfil da Amostra Quem entrevistamos, como e onde? Perfil Objetivos Tomadores de decisão em Agências de Propaganda
Leia maisLógica de Programação. Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto
Lógica de Programação Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto O curso Técnico em Informática É o profissional que desenvolve e opera sistemas, aplicações, interfaces gráficas; monta estruturas
Leia maisFindeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas
Findeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas Linhas de Financiamento para Reconstrução e Mitigação de Mudanças Climáticas Fortalecimento de estratégias e produtos financeiros
Leia maisANEXO III. Roteiro para Apresentação de Projetos do Tipo C R$ 50.001,00 a R$ 100.000,00
ANEXO III Roteiro para Apresentação de Projetos do Tipo C R$ 50.001,00 a R$ 100.000,00 1. Apresentação Geral: 1. Nome do projeto 2. Linha(s) Temática(s) 2. Localidade e município 3. Instituição Proponente
Leia maisAula anterior... Revisão Geral de Conteúdo
Aula anterior... Revisão Geral de Conteúdo Reveja esta aula em: http://www.joseferreira.com.br/blogs/sociologia/ Professor: Danilo Borges - Sociologia Aula de hoje... Aprofundamento do problema do trabalho
Leia maisOs Tempos da Fotografia
Os Tempos da Fotografia No dia 13 de junho será o lançamento de um novo livro de Boris Kossoy intitulado Os tempos da fotografia: o efêmero e o perpétuo. O evento será na cidade de São Paulo e a obra é
Leia maisDesenvolvimento de Projeto de Software Educacional para Ensino em História
Desenvolvimento de Projeto de Software Educacional para Ensino em História Matheus Domingos de Oliveira ORIENTADOR: Prof. Dr. PAULO EDSON ALVES FILHO Sorocaba, 02 de março de 2014 Agradecimentos Ao Prof.
Leia maisde Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia
Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia A CONSTRUÇÃO DA GOVERNANÇA AMBIENTAL NOS MUNICIPIOS BRASILEIROS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICIPIO DE COLINAS DO TOCANTINS
Leia maisEXPERIÊNCIA PLANO DE VENCIMENTOS DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA-ES
EXPERIÊNCIA PLANO DE VENCIMENTOS DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA-ES 1 - Breve introdução Breve introdução, situando o contexto que justificou a concepção do projeto; O último plano de Cargos, Carreira e Vencimentos
Leia maisÍndice Geral. O Problema do Caminho Mais Curto com um só Objectivo
Índice Geral RESUMO CAPÍTULO 1 Introdução Geral 1. O problema multicritério--------------------------------------------------------------------------------- 1 2. O problema multiobjectivo ------------------------------------------------------------------------------
Leia maismercados e liberalização Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa
Regulação económica, mercados e liberalização Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Princípio geral para a actividade económica - funcionamento do mercado (trocas livres e
Leia maisCompetências socioemocionais: fator-chave no desenvolvimento para o trabalho. Sônia Gondim, Franciane Andrade de Morais e Carolina Brantes
Competências socioemocionais: fator-chave no desenvolvimento para o trabalho. Sônia Gondim, Franciane Andrade de Morais e Carolina Brantes Qual a importância da competência socioemocional? No desenvolvimento
Leia maisRELAÇÕES RACIAIS NA PERSPECITIVA CURRICULAR E EDUCACIONAL
RELAÇÕES RACIAIS NA PERSPECITIVA CURRICULAR E EDUCACIONAL "Que a água seja refrescante. Que o caminho seja suave. Que a casa seja hospitaleira. Que o Mensageiro conduza em paz nossa Palavra." Benção Yoruba
Leia maisMODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA
MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO
Leia maisESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES FEIRA DE CIÊNCIAS NA ESCOLA: O PRAZER DE DEMONSTRAR OS CONHECIMENTOS IPEZAL-DISTRITO DE ANGÉLICA/MS
ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES FEIRA DE CIÊNCIAS NA ESCOLA: O PRAZER DE DEMONSTRAR OS CONHECIMENTOS IPEZAL-DISTRITO DE ANGÉLICA/MS MAIO/2012 ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES FEIRA DE CIÊNCIAS NA
Leia maisUM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece
Leia maisDrone2Map: o software que transforma imagens de drones em mapas 2D e 3D
Drone2Map: o software que transforma imagens de drones em mapas 2D e 3D Por Régis Soares Os veículos aéreos não tripulados são novidade no Brasil e seguem cada vez mais em ascensão, mas esse nome ainda
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER ANDRADINA/SP 2016 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO:
Leia maisZENUN, Katsue Hamada e; MARKUNAS, Mônica. Tudo que é sólido se desmancha no ar. In:. Cadernos de Sociologia 1: trabalho. Brasília: Cisbrasil-CIB,
ZENUN, Katsue Hamada e; MARKUNAS, Mônica. Tudo que é sólido se desmancha no ar. In:. Cadernos de Sociologia 1: trabalho. Brasília: Cisbrasil-CIB, 2009. p. 24-29. CAPITALISMO Sistema econômico e social
Leia maisSOBRE A EQUIPE. SOBRE A I9Gestão
SOBRE A EQUIPE A equipe da I9Gestão é formada por consultores experientes, altamente qualificados e apaixonados pelo que fazem. SOBRE A I9Gestão A I9Gestão Consultoria & Treinamento é especializada na
Leia maisDesempenho das Organizações. Administração da Qualidade Eficiência e Eficácia Modelo Japonês de Administração Responsabilidade Social e Ambiental
Desempenho das Organizações Administração da Qualidade Eficiência e Eficácia Modelo Japonês de Administração Responsabilidade Social e Ambiental Administração da Qualidade O que significa qualidade? Excelência
Leia mais