Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso
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1 Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso Comparação da flexibilidade dos ísquios-tibiais entre alunos praticantes de Running Class e Ciclismo Indoor Autor: Vinícius Pereira Cavalcante Ferreira dos Santos Orientador: Professor MsC. Fábio Antonio Tenório de Melo Comparação da flexibilidade dos ísquios-tibiais entre alunos praticantes de Running Class e Ciclismo Indoor * Vinícius Pereira Cavalcante Ferreira dos Santos ** Fábio Antonio Tenório de Melo * Aluno do curso de Educação Física da Universidade Católica de Brasília ** Professor Msc. Do Curso de Educação Física da Universidade Católica de Brasília Brasília - DF 2010
2 Vinícius Pereira Cavalcante Ferreira dos Santos COMPARAÇÃO DA FLEXIBILIDADE DOS ÍSQUIOS-TIBIAIS ENTRE ALUNOS PRATICANTES DE RUNNING CLASS E CICLISMO INDOOR Artigo apresentado como requisito de conclusão no curso de Bacharel em educação física da Universidade Católica de Brasília, sobre orientação do professor MsC. Fabio Antonio Tenório de Melo Brasília, junho de 2010
3 Artigo de autoria de Vinícius Pereira Cavalcante Ferreira dos Santos, intitulada Comparação da flexibilidade dos ísquios-tibiais entre alunos praticantes de Running Class e Ciclismo Indoor, apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, em 12/06/2010, defendida e aprovada pela banca examinadora abaixo assinada: Professor Msc. Fabio Antônio Tenório de Melo (Orientador) Professor Dr. Ronaldo Rodrigues da Silva Brasília 2010
4 Vinícius Pereira Cavalcante Ferreira dos Santos COMPARAÇÃO DA FLEXIBILIDADE DOS ÍSQUIOS-TIBIAIS ENTRE ALUNOS PRATICANTES DE RUNNING CLASS E CICLISMO INDOOR Resumo O presente estudo teve como objetivo comparar a flexibilidade entre alunos do sexo masculino praticantes de Ciclismo Indoor e Running Class de uma academia localizada no Lago Norte de Brasília. A amostra foi composta por 40 voluntários com idade média de 33,93 ± 3,08 anos, e subdividida em dois grupos G1 (praticantes de Ciclismo Indoor) e G2 (praticantes de Running Class). O G1 foi formado por 20 alunos praticantes com idade média de 33,65 ± 3,13 anos, e o G2 com 20 alunos praticantes com idade média de 34,2 ± 3,29 anos. Como instrumento de avaliação foi utilizado o BANCO DE WELLS com o teste de sentar e alcançar. Os resultados dessa pesquisa mostram que os praticantes do G1 (CICLISMO INDOOR) tiveram uma média de flexibilidade de 28,9 com desvio padrão de ± 7,94 enquanto no G2 (RUNNING CLASS) a média de flexibilidade foi de 24,1 e desvio padrão de ± 5,83. Foi obtido um P=0,035 demonstrando que a diferença significativa na flexibilidade entre praticantes dessas modalidades, concluindo que apesar da amostra não possuir grande representatividade na faixa etária estudada, nesta pesquisa os praticantes de ciclismo indoor têm um nível melhor de flexibilidade em relação ao grupo praticante de Running Class. Para que se avalie as causas ou conseqüências destas análises, maiores estudos devem ser realizados. Palavras-chave: Teste de sentar e alcançar, Flexibilidade, Atividade Física
5 Introdução Desde alguns projetos criados por Leonardo da Vinci a respeito do primeiro veículo sobre duas rodas, o homem através dos anos tentou de todas as formas aperfeiçoar um meio de transporte de tração muscular. E hoje, ninguém pode negar que a bicicleta se tornou o veículo mais popular do planeta. Mas nos dias atuais, esse veículo divide seu espaço com automóveis de todos os tipos e tamanhos, além de motociclistas, acabando por se tornar uma atividade perigosa. No Brasil, possuem-se pouquíssimos espaços reservados aos ciclistas, onde os amantes do pedal acabaram por recorrer também a espaços fechados, e bicicletas que queimam calorias, mas não saem do lugar. Uma destas atividades criadas foi o ciclismo indoor. Trata-se de é um programa de treinamento executado em bicicletas de resistência mecânica, que são as que mais se aproximam das bicicletas convencionais usadas nas ruas, estradas, trilhas. Desenvolvido através de aulas dinâmicas, com trilha sonora motivante, tendo em média 50 minutos de duração, este programa proporciona aos praticantes o desenvolvimento do sistema cardiovascular e o fortalecimento da musculatura de membros inferiores (pernas, coxas e quadril) de uma forma harmônica. Apesar de se falar em treinamento, o ciclismo indoor, é direcionado para qualquer indivíduo, sendo treinado ou não, com o intuito muito das vezes de ganhar ou manter um nível de condição física. Diariamente acontece uma variação na programação das aulas enfatizando de formas alternadas os diversos métodos e intensidades de treinamento. Nesta programação contamos com estímulos fracos, moderados e fortes que geram adaptações no sistema cardio ventilatório. Assim como o ciclismo indoor, o running class, também veio atender uma demanda de indivíduos que possuem além do gosto pela corrida, mas que se sentem inseguros ou até com limitações para freqüentarem ruas, parques e outros espaços ao ar livre, como também para aqueles que buscam uma atividade segura, em local fechado e com o acompanhamento de profissionais da área da saúde. O Running Class, ou corrida indoor, é executado em esteiras normais usadas nas academias, desenvolvido a partir de aulas dinâmicas e trilhas
6 sonoras motivantes. As aulas possuem duração de 45 minutos e são executados em grupo. Seu principal objetivo é a melhora das técnicas de corrida, postura, e incremento da condição física. A prática da atividade física por si, já promove inúmeras alterações físicas, sejam elas musculares ou fisiológicas. Sendo orientadas como o Running Class e o Ciclismo Indoor que se utilizam de processos pedagógicos e metodológicos, acabam por otimizar essas alterações. A flexibilidade é uma delas. O numero de corredores e ciclistas de academia aumentou muito nos últimos anos, sabendo que as articulações dos joelhos e do quadril são as mais solicitadas, a flexibilidade destas pode desempenhar um papel importante nessas modalidades. Cureton ( 1941) citado por Farinatti (2000) foi um dos pioneiros nas pesquisas relacionadas a flexibilidade e aptidão física no esporte, alertando para o fato de que atletas em geral seriam mais flexíveis que a população não atleta. Dantas (2005) cita que o trabalho de flexibilidade nas aulas de ginástica, tanto localizada como aeróbica, é realizado no aquecimento e na volta a calma: no inicio como preparação para atividades mais intensas e no final sob forma de alongamento passivo com o objetivo de relaxamento. Na corrida, a flexibilidade influencia diretamente na passada do corredor, já na bicicleta, é fator determinante para o ajuste postural quando em uso. (Dantas 2005) Flexibilidade é o grau de amplitude do movimento de uma articulação, ou seja, Qualidade física responsável pela execução voluntária de um movimento de amplitude angular máxima, por uma articulação ou conjunto de articulações, dentro dos limites morfológicos, sem risco de provocar lesões (DANTAS, 2005). Segundo Novais e Viana (1998), citado por Araújo et al. 2002, a flexibilidade é definida também como a qualidade física que condiciona a capacidade funcional das articulações a movimentarem-se dentro dos limites ideais de determinadas ações. Já para Barbanti (1996), flexibilidade é como um pré-requisito básico para execução técnica e correta dos movimentos. Níveis de flexibilidade inadequados podem resultar no aumento da probabilidade de ocorrerem lesões
7 músculo-esqueléticas, ou ainda tornar impossível a realização de determinados movimentos. Farinatti (2000), afirma que a flexibilidade desempenha um importante papel em numerosas modalidades esportivas. Além de exercê-la também na vida diária, essa qualidade motriz que depende da elasticidade muscular e da mobilidade articular, é expressa pela máxima amplitude de movimentos necessários para perfeita execução das atividades físicas sem que ocorram lesões anátomo patológicas. Vários são os métodos para aferição dos níveis de flexibilidade, geralmente utilizando movimentos de flexão e extensão dos segmentos articulares. O teste de sentar e alcançar caracteriza-se por expressar seus resultados em uma escala de distância métrica, comumente usados para aferir de forma indireta a flexibilidade da coluna lombossacra e articulação do quadril, muito utilizado devido seu baixo custo e simples aplicação (JÚNIOR e BARROS, 1998) A literatura tem demonstrado que a flexibilidade tem forte contribuição na eficácia do treinamento de força, da resistência muscular e da resistência cardiovascular, melhorando a performance, tornando os atletas menos suscetíveis a lesões musculares (FLECK e KRAEMER, 1999; FOSS E KETEYIAN, 2000; citado por ARAÚJO et al 2002). O objetivo deste estudo foi comparar o grau de flexibilidade entre alunos do sexo masculino praticantes de Ciclismo Indoor e Running Class (corrida indoor) de uma academia privada localizada no Distrito Federal, verificando se há diferenças significativas. Material e Métodos Instrumento Os alunos que fizeram parte dessa amostra foram avaliados pelo teste de sentar e alcançar proposto por Wells e Dillon (1952), para eles o teste tem como instrumento um flexiômetro que consta de um banco de madeira graduado em forma de cubo assim dimensionado: largura (35 cm), altura (35 cm), comprimento (40 cm). Na borda superior do banco encontra-se afixada
8 uma escala métrica a qual se estende 26 cm para fora, demarcando o ponto zero (Physical Test for Windows, 1996). Amostra A amostra foi composta por 40 homens praticantes de atividade física a mais de três de meses, 20 praticantes de Ciclismo Indoor (G1), e 20 praticantes de Running Class (G2). A amostra foi subdividida em dois grupos G1 formados por homens com idade média de 33,65 ± 3,13 anos, e G2 com homens com idade média de 34,2 ± 3,29 anos. As analises estatísticas foram realizadas através do programa Microsoft Excel através do teste T de student, para verificar se há diferença na flexibilidade de praticantes das duas modalidades. Resultados e Discussão A prática regular de uma atividade física promove inúmeras alterações no corpo humano, trazendo em sua maioria grandes benefícios. Quem busca atividades como o Running Class e o Ciclismo Indoor, vão em busca de novas concepções dentro do exercício físico, que lhe promovam alterações no sistema cardio-respiratório, diminuição do peso corpóreo, dentre outros. Na amostra dessa pesquisa verificou-se que os praticantes do G1 (CICLISMO INDOOR) tiveram uma média de flexibilidade de 28,9 ± 7,94 enquanto no G2 ( RUNNING CLASS) a média de flexibilidade foi de 24,10 ± 5,83 (Gráfico 1), foi obtido um P= 0,035 demonstrando que a diferença significativa na flexibilidade entre praticantes dessas modalidades, concluindo que neste estudo os praticantes de ciclismo indoor tem um nível melhor de flexibilidade em relação ao outro grupo.
9 Grafico 1. Média da flexibilidade dos grupos avaliados CICLISMO INDOOR RUNNING CLASS CICLISMO INDOOR RUNNING CLASS Araújo et al (2002) realizou um estudo semelhante ao meu porém comparando a flexibilidade entre adolescentes do sexo masculino e feminino praticantes de atividades físicas dentro de uma academia.os resultados encontrados não demonstraram diferenças significativas,diferente dos resultados encontrados na minha pesquisa.já Arruda et al (2008) realizou um estudo para avaliar a evolução da flexibilidade em praticantes de atividades físicas como ginástica, musculação dentre outras durante seis meses, mostrando que houve melhora, concordando com os estudos realizados por Dantas (2005), Santos (2005) devido principalmente ao fato que as pessoas condicionadas fisicamente tem uma melhor amplitude de movimento. Com isso pressupõe-se que atividades como Ciclismo Indoor e Running Class podem ajudar a promover melhora na flexibilidade quando feito juntos a alongamentos. Vilarinho et al (2009), realizou também um estudo envolvendo flexibilidade,porém, com indivíduos idosos. Os mesmos foram submetidos durante 12 semanas a um programa de treinamento em ciclismo indoor. As sessões de treino eram realizadas duas vezes por semana. Observou-se que ao final do período os idosos tiveram melhora de 29,3% na flexibilidade, valor não significativo estatisticamente, no entanto o intervalo de confiança verificouse que um dos indivíduos obteve melhora de 93,2% sendo que o alongamento só foi proposto como forma de aquecimento e relaxamento. No estudo de Vilarinho et al (2009) assim como no meu estudo foram mostrados os
10 benefícios da pratica do Ciclismo Indoor em relação a flexibilidade de posteriores de coxa e tronco. Conclusão Conclui-se que apesar da amostra não possuir grande representatividade na faixa etária estudada, e ainda está suscetível a alguns fatores que influenciam na pesquisa (como idade, comprimento de membros inferiores e superiores, altura, aspectos maturacionais e hora do dia), os resultados obtidos mostraram diferenças significativas entre as duas modalidades, sendo que os alunos praticantes de Ciclismo Indoor alcançaram melhores níveis de flexibilidade em relação aos alunos praticantes de Running Class. Para que se avalie as causas ou conseqüências destas análises, estudos mais profundos devem ser realizados, com maior número de participantes,faixas etárias diferentes, gênero e tempo de pratica de atividade física.
11 Referências Bibliográficas ACHOUR JÚNIOR, A. Bases para o exercício de alongamento relacionado com a saúde e no desempenho atlético. Londrina, PR: Midiograf, ARAÚJO, Silvan, S; OLIVEIRA, Helder; PAZ, Ângelo, A; SANTOS, Carlos Alberto, S; Avaliação da flexibilidade de adolescentes atraves do teste sentar e alcançar, Digital Vida & Saúde, Juiz de Fora, v. 1, n. 1, ago./set ARRUDA, Glauber, G; BERTO, Marcelo, D; PRANDO, Márcia, A; DILDA, Tayane, R; NAVARRO, Antônio, C; Os Exercícios físicos melhoram a flexibilidade dos alunos da Phídias Academia CUIABA MT, Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo, v.2, n.8, p , Março/Abril, Avaliação e Prescrição para Prevenção e Reabilitação. 2. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, BRACIAK, G. M. Análise do treinamento da flexibilidade em atletas de Ginástica Rítmica do Paraná. Marechal Cândido Rondon, Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso) UNIOESTE CURETON, K. Flexibility as Ana aspecto f phisicaç fitness. Research Quarterly, v.12, p , 1941; DANTAS, E. H. M. Flexibilidade: alongamento e flexionamento. 4. ed. Rio de Janeiro: Shape, FARINATTI P. T. V. Flexibilidade e esporte: uma revisão de literatura. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, v. 14, n. 1, JÚNIOR Abdallah A. Flexibilidade teoria e prática, editora Atividade Física e Saúde, 1ª ed., Londrina 1998; JÚNIOR Abdallah A. Bases para exercícios de alongamento, editora phorte, 2ª ed, Londrina, 1999; JÚNIOR, José C. de Farias e BARROS, Mauro V. G. de. Flexibilidade e Aptidão Física Relacionada à Saúde. Revista Corporis (Ano III, nº. 3). Universidade de Pernambuco. Recife Pe, PHYSICAL TEST FOR WINDOWS. Avaliação Física e Nutricional Computadorizada Versão 2.5. Manual do Usuário, 1996.
12 VILARINHO, Rodrigo; SOUZA, Wanessa, Y,G, RODRIGUES, Tatiana, C; AHLIN, Jenny, V; JUNIOR, Dilmar, P, G; BARBOSA, Fabrício, M; Efeitos do Ciclismo Indoor na composição corporal, resistência muscular, flexibilidade, equilibrio e atividades cotidianas em idosos fisicamente ativos, Fit Perf J, Rio de Janeiro, 8(6), p , Novembro/Dezembro WEINECK, Jürgen. Biologia do Esporte. São Paulo: Manole, 1991 POLLOCK, Michael L. e WILMORE, Jack H. Exercício na Saúde e na Doença: WELLS, K. F., DILLON, E. K. The Sit and Reach A test of Back and Leg Flexibility. Rese Quart, nº 23, p , 1952.
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