CURSO DE ENFERMAGEM. Projeto de Pesquisa

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1 CURSO DE ENFERMAGEM Projeto de Pesquisa CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE SOB O PONTO DE VISTAD DO ENFERMEIRO EM CLINICA MÉDICA E CIRÚRGICA. Equipe de trabalho Aretusa Amorim Lima Prof. Me. Elias Rocha de Azevedo Filho Brasília - DF 2017

2 ELIAS ROCHA DE AZEVEDO FILHO CULTURA DE SEGURANÇA DO PACIENTE SOB O PONTO DE VISTA DO ENFERMEIRO EM CLINICA MÉDICA E CIRÚRGICA. Proposta de Projeto para o Programa de Iniciação Científica apresentado ao Núcleo de Pesquisa Interdisciplinar das Faculdades Integradas ICESP/Promove de Brasília sob a orientação do Professor Me. Elias Rocha de Azevedo Filho Brasília 2017

3 RESUMO AZEVEDO FILHO, Elias Rocha de. Cultura de segurança do paciente sob o ponto de vista do enfermeiro em clinica médica e cirúrgica Proposta de Projeto para o Programa de Iniciação Científica apresentado ao Núcleo de Pesquisa das Faculdades Integradas ICESP/Promove de Brasília, Introdução: Receber uma assistência à saúde de qualidade é um direito do indivíduo e os serviços de saúde devem oferecer uma atenção que seja efetiva, eficiente, segura, com a satisfação do paciente em todo o processo. A Anvisa, assim como todos os órgãos de saúde, tem se ocupado fortemente com a melhoria do cuidado prestado nos ambientes de assistência à saúde com o intuito de aprimorar a efetividade de suas ações, oferecendo um serviço de qualidade aos usuários dos serviços de saúde. No país, um marco importante na atenção à saúde foi a instituição do Programa Nacional de Segurança do Paciente, cujo a meta é prevenir e reduzir a incidência de eventos adversos relacionados à assistência nos serviços de saúde. Objetivo: verificar a avaliação da cultura de segurança do paciente, de acordo com o cargo e tempo de trabalho dos enfermeiro na Unidade de Clínica Médica e Cirúrgica do Hospital Brasília, Brasilia-DF. Metodologia: estudo quantitativo, tipo survey, será realizado em duas Unidades de um hospital de Brasília, Brasil. A amostra será composta pelos enfermeiros que se propuserem responder o questionário conforme Termo consentimento esclarecido do comitê de ética. A coleta de dados ocorrerá de agosto a novembro de 2017, com aplicação do instrumento Hospital Survey on Patient Safety Culture. Para análise dos resultados será utilizada estatística descritiva para aproximação do tema (distribuição de frequência absoluta e relativa, média e desvio padrão) para descrever as características da amostra..

4 SUMÁRIO INTRODUÇÃO PROBLEMA JUSTIFICATIVA OBJETIVOS OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS METODOLOGIA CRITÉRIOS ÉTICOS DELINEAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO LOCAL DO ESTUDO AMOSTRA CRITÉRIOS DE INCLUSÃO CRITÉRIOS DE ECLUSÃO COLETA DE DADOS ANÁLISE E APRESENTAÇÃO DE DADOS PROCEDIMENTOS RETORNO AOS AVALIADOS CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ORÇAMENTO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 14

5 5 INTRODUÇÃO A segurança do paciente está concernente a fatores como a falha humana, vulnerabilidade nas organizações de saúde, adversidades com dispositivos tecnológicos, comunicação e dimensionamento ineficaz entre equipes e profissionais, assim como o excedente de tarefas e conhecimento insuficiente sobre segurança (JIRAPAET V, 2006). A cultura da instituição é um dos sustentáculos da segurança, a qual é fundamentada em uma notável comunicação, confiança, aprendizado organizacional, responsabilidade da gestão hospitalar com a segurança, liderança, abordagem não punitiva ao erro e percepção compartilhada da importância dessa temática (VINCENT C, 2009 e SORRA JS, 2004). A procura pela particularidade da atenção não é um assunto novo e foi instrumento publicado pelo IOM, intitulado Errar é humano: construindo um sistema de saúde mais seguro (To err is Human: building a safer health system), em 1999 (Bohomol E, 2008 e VanGeest JB, 2013), que acrescentou a inquietação por uma das dimensões da qualidade: a segurança do paciente. A publicação constatou que entre e pacientes morriam a cada ano nos hospitais dos EUA em virtude dos danos causados durante a prestação de cuidados à saúde. A matéria ganhou notoriedade e diante do contexto apresentado, governos e organizações internacionais se mobilizaram. Assim, iniciaram-se trabalhos para apoiar as estratégias nacionais e internacionais para a prevenção e a mitigação de falhas no cuidado à saúde. Assim, as instituições de saúde devem promover cultura baseada nesses valores, a fim de melhorar a segurança do paciente. A proposta de mudanças culturais referentes à segurança é recente e se destacou no Brasil, por meio do Artigo 5º da Portaria nº529, de 1º de abril de 2013, do Ministério da Saúde, que define as metodologias para implementação do Programa Nacional de Segurança do Paciente. Entre tais metodos está a promoção da cultura de segurança, a qual enfatiza o aprendizado e aprimoramento organizacional, engajamento dos profissionais e dos pacientes na prevenção de incidentes, com destaque em sistemas seguros, evitando, assim, os processos de responsabilização individual(brasil, 2013). A incorporação desse tema por parte das Instituições hospitalares tem o objetivo de ofertar assistência de excelência, reduzir dispêndios e possibilitar a satisfação à clientela. Busca-se instituir a segurança nas organizações de saúde enquanto processo cultural, desenvolver maior consciência dos profissionais quanto à cultura de segurança, compromisso ético no gerenciamento de risco com consequente aquisição de segurança para si e para a

6 6 clientela atendida, suprindo a lacuna existente no aspecto da segurança do paciente (Claro CM, 2011). De acordo com Roque KE (2012),tal vácuo pode ser constatada no processo assistencial, em que merece relevância a circunstancia crescente de eventos adversos (EAs), ou seja, de danos não intencionais que decorrem em incapacidade temporária ou permanente e/ou alongamento do tempo de permanência na instituição ou morte, como consequência de um cuidado de saúde prestado (Roque KE, 2012). A qualidade da assistência de enfermagem deve ser ressaltada quanto ao impacto da segurança do paciente. A diminuição dos riscos e dos danos e a incorporação de boas práticas propiciam a efetividade dos cuidados de enfermagem e o seu gerenciamento de modo seguro. Este aperfeiçoamento depende da necessária transição de cultura dos profissionais para a segurança, do uso de indicadores de qualidade, da presença de um sistema de registros, ordenado à política de segurança do paciente instituída nacionalmente.

7 7 1 PROBLEMA Mediante da problemática sobre a cultura de segurança nas organizações de saúde, examinam-se os fenômenos e o modelo assistencial que envolve a segurança do paciente a partir do seguinte questionamento: que estratégias são utilizadas pelos enfermeiros para promover segurança do paciente no contexto hospitalar?

8 8 2 JUSTIFICATIVA O objeto deste estudo justifica-se por sua relevância, estudos relacionados à segurança do paciente e à participação do enfermeiro na implantação de estratégias para a melhoria da qualidade e da segurança da assistência de enfermagem são necessários e, ao mesmo tempo, recentes e inovadores, podendo ajudar os profissionais da área a conhecer as causas e os efeitos à saúde do paciente, além de possibilitar treinamentos adequados à prevenção de novas ocorrências e implementação da cultura da segurança nos serviços de saúde em geral. Os aspectos a serem analisados: Compreender a relação entre riscos, características dos cuidados à saúde e aporte da rede hospitalar pode fornecer aos enfermeiros na melhoria da assistência. Embora os riscos relacionados aos cuidados de enfermagem venham sendo abordados amplamente na literatura, torna-se importante conhecer como eles são percebidos e avaliados pelos profissionais implicados na assistência direta ao paciente.

9 9 3 OBJETIVOS 3.1 OBJETIVO GERAL Identificar e analisar estratégias para garantir a segurança do paciente na perspectiva de enfermeiros assistenciais, acreditando serem estes os profissionais que mantêm maior proximidade do paciente. 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Identificação dos principais riscos relacionados à assistência de enfermagem; - Incorporação de práticas seguras e baseadas em evidências; - Levantamento de barreiras e oportunidades para um cuidado seguro;

10 10 4 METODOLOGIA 4.1 CRITÉRIOS ÉTICOS Os enfermeiros voluntários serão convidados a assinar o Termo de Consentimento Livre Esclarecido (TCLE) e os dados serão coletados após a aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa do Núcleo de Pesquisa Interdisciplinar das Faculdades Integradas ICESP/Promove de Brasília de acordo com o parecer 466/ DELINEAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO O trabalho a ser realizado, é de caráter transversal, de natureza quantitativa. Será realizado por meio da aplicação de um questionário através de entrevista para os enfermeiros colaboradores de ambos os sexos do Hospital Brasília. 4.3 LOCAL DO ESTUDO A pesquisa será realizada no Hospital Brasília na Região Administrativa Lago Sul do Distrito Federal, Brasília-DF. A escolha desses do local da amostra justifica-se por ser um Hospital de grande porte AMOSTRA O estudo será realizado com enfermeiros de sexo masculino e feminino que estão a mais de seis meses trabalhando neste hospital. A amostra será constituída do total de enfermeiros dessas clinicas e que se voluntariarem a participar no período amostral no segundo semestre de 2017.

11 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO Serão incluídos no trabalho enfermeiros que trabalham mais de seis meses no hospital, assinarem o Termo de Consentimento Livre Esclarecido e responder a todo o questionário. 4.6 CRITÉRIOS DE ECLUSÃO Os critérios de exclusão consistiram em enfermeiros que não são colaboradores da clínica medica e cirúrgica, ou que trabalham a menos de seis meses. 4.7 COLETA DE DADOS Questionário elaborado para este estudo, com questões relativas para as análises descritivas, as respostas foram recodificadas em positivas: concordo totalmente, concordo, sempre e frequentemente; negativas: discordo totalmente, discordo, nunca e raramente; neutras: não concordo nem discordo (SORRA JS, 2004). 4.8 ANÁLISE E APRESENTAÇÃO DE DADOS Para análise dos resultados será utilizada estatística descritiva para aproximação do tema (distribuição de frequência absoluta e relativa, média e desvio padrão) para descrever as características da amostra. Teste T para amostras independentes e as novas serão utilizadas para comparações dos dados quantitativos entre sexos e faixas etárias, respectivamente. Para avaliação da entrevista será utilizada análise de conteúdo o software SPSS-IBM O nível de significância adotado para os testes estatísticos será de 5% (p 0,05). Os resultados serão apresentados em forma de tabelas, gráficos, quadros e na linguagem descritiva.

12 PROCEDIMENTOS Os dados serão obtidos através da realização de uma entrevista utilizando um questionário semi-estruturado com caráter qualitativo contendo questões abertas e fechadas a serem respondidas por enfermeiros durante 20 minutos, os quais deverão manifestar participar da pesquisa e assinar o Termo de Consentimento Livre Esclarecido (TCLE) RETORNO AOS AVALIADOS Ao término do trabalho serão fornecidos Folders aos participantes voluntários com o resumo das informações conclusivas em relação à pesquisa.

13 Jan/17 Fev/17 Mar/17 Abr/17 Mai/17 Jum/17 Jul/17 Ago/17 Set/17 Out/17 Nov/17 Dez/ CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ATIVIDADES Realizar Levantamento bibliográfico Estudar a metodologia Científica Elaborar projeto Obter permissão da instituição Treinamento para a coleta dos dados Coleta de dados Digitação Análise e interpretação dos dados Elaborar relatório Encaminhar relatório Preparar publicações 5.1 ORÇAMENTO ITEM Quantidade Valor unitário Valor total Resma de papel A4 01 R$ 12,00 R$ 12,00 Cartucho de tinta 02 R$ 15,00 R$ 30,00 Combustível 50 R$ 3,24 R$ 162,00 Pen Drive 01 R$ 24,00 R$ 24,00 Ligação Interurbana 03 R$ 11,00 R$ 33,00 Total 65,24 261,00

14 14 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Jirapaet V, Jirapaet K, Sopajaree C. The nurses experience of barriers to safe practice in the neonatal intensive care unit in Thailand. J Obstet Gynecol Neonatal Nurs. 2006; 35: Vincent C. Segurança do paciente: orientações para evitar eventos adversos. São Caetano do Sul: Editora Yendis; p. Sorra JS, Nieva VF. Hospital Survey on Patient Safety Culture. (Prepared by Westat, under Contract nº ). AHRQ Publication nº Rockville, MD: Agency for Healthcare Research and Quality; Sep Bohomol E. Envolvimento do paciente no gerenciamento de risco hospitalar. In: Feldman LB. Gestão de risco e segurança hospitalar: prevenção de danos ao paciente, notificação, auditoria de risco, aplicabilidade de ferramentas, monitoramento. 1.ed. São Paulo: Martinari; p VanGeest JB, Cummins DS. An educational needs assessment for improving patient safety: results of a national study of physicians and nurses [Internet]. EUA: The National Patient Safety Foundation; Ministério da Saúde (BR). Portaria Nº 529, de 1º de abril de Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Disponível em: gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0529_01_04_2013. html. Claro CM, Krocockz DVC, Toffolleto MC, Padilha KG. Eventos adversos em Unidade de Terapia Intensiva: percepção dos enfermeiros sobra a cultura não punitiva. Rev. Esc. Enferm. USP. 2011; 45(1): Roque KE, Melo ECP. Avaliação dos eventos adversos a medicamentos no contexto hospitalar. Esc. Anna Nery jan/mar; 16(1):121-7.

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