ESCOLA SECUNDARIA C/ 3 CICLO DE SANTA MARIA DA FEIRA ECONOMIA A 10º ANO TURMA A NOCTURNO MÓDULO TRÊS (TESTE FORMATIVO) EM 26/06/2007
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- Manoela Farias Amado
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1 ESCOLA SECUNDARIA C/ 3 CICLO DE SANTA MARIA DA FEIRA ECONOMIA A 10º ANO TURMA A NOCTURNO MÓDULO TRÊS (TESTE FORMATIVO) EM 26/06/ POUPANÇA E INVESTIMENTO 1 Os rendimentos formados na produção são distribuídos pelas famílias, mas nem todos esses rendimentos estão disponíveis pelas mesmas. Como se chega ao Rendimento Disponível ou quais são os descontos que aí estão implícitos? R O rendimento disponível é aquele com que as famílias ficam depois de terem recebido todos os rendimentos a que têm direito e de terem pago as quotizações obrigatórias para a Segurança Social e os impostos directos ao Estado. 2 Quais são os dois grandes destinos dos Rendimentos Disponíveis e no que consistem. R O rendimento disponível é canalizado essencialmente no consumo e na poupança. O consumo consiste na aquisição de bens para a satisfação das necessidades das famílias. A poupança consiste na parte de rendimento que não é gasto no consumo e que as famílias guardam para poderem utilizar no futuro. 3 Porque poupam as Famílias? R Há diversas motivações que levam as pessoas a poupar entre as quais se destacam: a incapacidade de gastar todo o rendimento disponível em bens de consumo, pelo que optam por guardar a parte que não gastam num determinado período; a intenção de adquirir um bem a um preço muito elevado que não conseguem adquirir com o rendimento de um dado período (por exemplo, um mês). Assim, todos os meses guardam parte do seu rendimento para mais tarde poderem adquirir esse bem; pelo receio de poderem não ter rendimento no futuro (desemprego), ou vir a confrontar-se com despesas extraordinárias, por exemplo, com saúde. Guardam então hoje parte do seu rendimento para poderem fazer face a despesas futuras; o intuito de mais tarde poderem desenvolver actividades que lhes dêem mais rendimento Investimento em negócio ou em bolsa, por exemplo. 4 Sabemos que uns poupam mais que outros porque cada um é um caso. Que factores são determinantes da poupança? R Os factores determinantes da poupança podem ser de natureza económica, social, cultural e de ordem psicológica. O nível de rendimento disponível da família é um factor determinante na poupança. Os ricos poupam mais do que os pobres, pois sobra-lhes mais rendimento após satisfazerem as necessidades de bens de consumo. Os muito pobres nada poupam porque não lhes sobra nada do seu rendimento e muitas vezes este nem chega para satisfazerem as suas necessidades mais elementares. Luís Paulo
2 As condições do futuro em termos de reforma, apoio na doença, estudo dos filhos, garantia de emprego, também influenciam a decisão de a família gastar ou poupar o seu rendimento presente. Se as famílias souberem que têm o seu futuro assegurado, estão dispostos a gastar mais no presente, aumentando o seu consumo. Pelo contrário, a insegurança no futuro levará a aumentar o nível da poupança. A publicidade e os incentivos ao consumo, criando necessidades artificiais, levam as pessoas a gastar mais e a descuidar a poupança. 5 Faça a distinção das designações: propensão para o consumo e da propensão para a poupança e a qual delas corresponde a taxa de poupança e a taxa de endividamento? R A propensão para o consumo é a tendência para a utilização do rendimento em despesas de consumo. As famílias que denotam uma maior propensão para o consumo são, geralmente, as famílias com rendimentos mais baixos. Quando conseguem um aumento de rendimento estão dispostas a gastar esse aumento em consumo, com vista à satisfação de necessidades que anteriormente não conseguiam satisfazer. À propensão ao consumo corresponde a Taxa de Endividamento. A propensão para a poupança é a tendência para a utilização do rendimento em poupança. As famílias com maior propensão à poupança são as famílias com maiores rendimentos uma vez que, tendo todas as suas necessidades habitualmente satisfeitas, tendem a guardar qualquer aumento de rendimento. À propensão para a poupança corresponde a Taxa de Poupança. 6 O investimento das empresas e do Estado pode ser analisado em Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) e em Variação de Existências (VE). No que consiste cada um deles? R Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) é o conjunto de investimentos em bens de equipamentos e refere-se ao investimento total, compreendendo o investimento líquido (aumento do volume de capital) e o investimento de substituição ou amortização. São considerados os activos reais, ou seja, material destinado a ser utilizado mais de um ano. Exemplos: imóveis (prédios), móveis (máquinas, matérias de transporte). A Variação de Existências (VE) é a variação entre a existência final de matérias-primas e de produtos acabados e a existência inicial de um determinado período (normalmente, um ano). Uma variação positiva das existências pode permitir o crescimento; uma variação negativa significa que as necessidades são satisfeitas não através de uma produção suplementar mas através da utilização dos stocks. Por outras palavras, se não se consumir todas as existências há um aumento na Variação de Existências caso contrário há uma diminuição na Variação de Existências. 7 O que são as chamadas "Amortizações" e o que se obtém se as subtrairmos à FBCF? R As amortizações correspondem à substituição do capital usado (substituição de máquinas ou outro equipamento) e se as subtrairmos à FCBF obtemos a Formação Líquida de Capital Fixo (FLCF). 8 Quais são as três categorias de Tipos de Investimento e no que consistem? R Tradicionalmente, classificam-se os investimentos segundo o seu destino: Luís Paulo
3 Investimento de Capacidade, que visa aumentar, através da instalação de novas máquinas ou de uma cadeia de montagem, a capacidade produtiva da empresa para corresponder a um aumento da procura. Investimento de Substituição (ou Renovação) que corresponde à aquisição de máquinas com a finalidade de renovar o capital usado ou obsoleto e que as empresas chamam amortização e a contabilidade nacional consumo de capital fixo. Investimento de Inovação (ou Racionalização) que tem por objecto o aumento da eficácia do factor trabalho, através da sua substituição ou do aumento da sua produtividade. 9 Faça a distinção do Investimento Material do Imaterial e do Financeiro. R Além da sua classificação quanto ao destino, o investimento é, ainda, diferenciado entre Material e Imaterial e Financeiro. O Investimento Material é o conjunto das despesas consagradas à aquisição de bens de produção físicos: terrenos, edifícios das fábricas e escritórios, material agrícola, etc.; O Investimento Imaterial é o conjunto das despesas que, sem se traduzirem na compra de bens materiais, são consideradas investimento, uma vez que os seus efeitos se repercutem por vários anos e comportam uma parte de incerteza. Por exemplo: despesas de Investigação e Desenvolvimento (I&D); formação profissional; compra de patentes, de marcas e de programas informáticos, ou ainda despesas com publicidade e marketing. O Investimento Financeiro corresponde à aplicação da poupança em títulos de crédito, sobretudo acções e obrigações normalmente cotados na Bolsa. Visam a obtenção de ganhos resultantes, não só de dividendos e juros, como também de operações de especulação bolsista. Tecnicamente, não é considerado investimento, mas, sim, aplicações financeiras. 10 Porque é que o Investimento é fundamental para o desenvolvimento da actividade económica? R O Investimento é fundamental para o desenvolvimento da actividade económica porque: Sem investimento as sociedades não crescem, não se desenvolvem; É o investimento que permite criar riqueza, produzir mais e melhores bens, que ficam à disposição das famílias, para estas poderem satisfazer as suas necessidades; Proporciona mais produção nas empresas, pelo que há mais rendimento a repartir e as famílias passam a ganhar mais e a poder consumir e gastar mais. 11 Numa inovação tecnológica temos as Inovação de Processo e as de Produto. No que consistem? R Uma inovação tecnológica é uma mudança resultante da descoberta e da invenção e que vai afectar a produção e as unidades de produção. Quando uma inovação tecnológica é aplicada no desenvolvimento ou melhoramento dos processos produtivos (por exemplo a robotização de uma linha de montagem) designa-se de Inovação de Processo. Quando a inovação tecnológica é a aplicação de novas invenções no aperfeiçoamento ou desenvolvimento de um produto (por exemplo, a introdução de nova tecnologia ou equipamento num automóvel) designa-se de Inovação de Produto. Luís Paulo
4 12 A Investigação pode ser definida em três etapas: I. Fundamental, II. Aplicada e III. Desenvolvimento (I&D). No que consistem cada uma delas? R A Investigação está profundamente ligada ao aumento da produtividade das empresas, tornando-as mais competitivas e pode ser definida em três etapas: A Investigação Fundamental, tem por objectivo alargar os conhecimentos teóricos, é financiada pelos fundos públicos e não tem uma lógica mercantil; A Investigação Aplicada é orientada para a aplicação prática de novos conhecimentos fundamentais; A Investigação e Desenvolvimento (I&D) é feita no seio da empresa (fase de préindustrialização de um produto ou de um processo novo). 13 As empresas necessitam de financiamentos. Quais são os dois tipos de financiamento e no que consistem? R As empresas podem recorrer a financiamento interno e financiamento externo. Quando uma empresa utiliza os fundos de que dispõe para financiamento designa-se de financiamento interno ou auto financiamento. Neste caso a poupança é igual ou superior ao valor do investimento. Quando uma empresa não dispõe de fundos próprios suficientes para investimento tem que recorrer ao crédito pelo que se designa de financiamento externo. Neste caso a poupança é inferior ao valor do investimento. 14 O que é o Crédito e quais são as três formas de que se pode revestir? R O Crédito designa uma operação que permite ao devedor diferir (adiar) o seu pagamento, o que pressupõe a confiança do credor. O crédito pode revestir-se de três formas: Empréstimo de moeda que dá lugar ao pagamento de juros; Abertura de uma linha de crédito consiste na disponibilização de um determinado montante de crédito que pode ou não ser utilizado (no todo ou em parte) pelos destinatários. É normalmente um acordo/contrato que tem limitações no tempo e está sujeito a revisões periódicas; Moratória de Pagamento concedida ao comprador, sendo então o preço pago mais elevado do que se a compra fosse feita a pronto pagamento, pois integra a remuneração do credor pelo tempo que teve de esperar pelo pagamento (na prática, um juro) 15 Diferencie Crédito Directo de Indirecto e em qual inclui os Bancos? R O Crédito Directo é aquele cuja operação é feita directamente entre quem concede o crédito e quem o recebe. O Crédito Indirecto pressupõe uma terceira entidade entre os mutuantes e o mutuário alguém que toma a oferta do dinheiro, constituindo-se ela própria em dívida para com os mutuantes e satisfaz a procura de dinheiro, tornando-se credora dos mutuários. Luís Paulo
5 Os Bancos incluem-se no grupo de instituições que se dedicam ao comércio do dinheiro e concedem o Crédito Indirecto. 16 Quanto à Finalidade como pode ser o Crédito? R Quanto à Finalidade, o Crédito pode ser classificado de: Crédito ao Consumo tem como destinatário as famílias e como objectivo a aquisição de bens de consumo (habitação, automóveis, electrodomésticos, etc.) Crédito à Produção o que tem como destinatário as empresas e pode ser: Crédito ao Funcionamento quando se destina a suprir dificuldades de tesouraria (pagamento de salários, por exemplo) Crédito de Financiamento quando se destina a financiar investimentos. 17 Quanto à Duração como pode ser o Crédito? R Quanto à Duração o Crédito pode ser classificado de: Crédito de Curto Prazo quando é concedido por um prazo inferior a um ano; Crédito de Médio Prazo quando o prazo do contrato varia entre um e cinco anos; Crédito de Longo Prazo quando o prazo se prolonga por um período superior a cinco anos. 18 Como pode ser o Crédito Quanto aos Beneficiários? R Quanto aos Beneficiários, o Crédito pode ser classificado de: Crédito Público quando o beneficiário do crédito é o próprio Estado; Crédito Privado se o crédito é concedido a famílias ou empresas privadas. 19 Quanto à sua Origem como pode ser o Crédito? R Quanto à sua Origem, o Crédito pode ser classificado de: Crédito Interno se é concedido por uma entidade residente no território nacional; Crédito Externo se é concedido por uma entidade residente num país estrangeiro. 20 No crédito às Empresas diferencie o Crédito ao Investimento do de Funcionamento. R Sendo efectuado às empresas o crédito reveste-se de duas características essenciais: O Crédito ao Investimento é aquele que se destina a promover a modernização e competitividade das empresas ou aumentar a sua capacidade produtiva. Trata-se de créditos a médio ou longo prazo, amortizado geralmente ao longo de vários anos. O Crédito de Funcionamento é aquele que se destina a fazer face a problemas de gestão corrente da empresa (pagamento de salários, aquisição de matérias-primas ), quando esta é confrontada com falta de liquidez temporária. Trata-se de crédito de curto prazo, sendo a amortização feita, em regra, passado pouco tempo após a concessão. 21 No crédito às Famílias, quais os quatro Tipos de Crédito possíveis e no que consistem? Luís Paulo
6 R Quanto ao Crédito às Famílias (crédito ao consumo), distinguem-se vários tipos de crédito: Crédito Pessoal outorgado directamente pelo banco sem uma afectação definida, para fazer face a um desequilíbrio de tesouraria da família. Por exemplo, a Conta-ordenado que permite levantar antecipadamente o vencimento do mês. Crédito para financiamento de vendas a prestações tem um destino preciso e o reembolso é efectuado, em regra, em prestações mensais. Bens duradouros como automóveis, electrodomésticos, mobiliário, etc., que servem, eles mesmos, de garantia à concessão do crédito. Crédito à Habitação destinado à aquisição de casa própria, ficando o imóvel a constituir uma garantia hipotecária. Trata-se de um crédito a longo prazo, cujo reembolso pode ultrapassar os trinta anos. Cartões de Crédito os Bancos concedem aos seus clientes cartões que podem utilizar em diversas transacções cujo valor só é lançado passado algum tempo (normalmente um mês) 22 Nas operações bancárias temos as Operações Passivas e as Operações Activas. No que consistem? R As operações bancárias podem agrupar-se em dois tipos, Passivas e Activas: Operações Passivas consistem na recepção de fundos (poupanças) junto dos diversos agentes económicos, sob a forma de depósitos, que, de uma maneira geral, são remunerados pelos Bancos a uma determinada taxa de juro (taxa de juro passiva). Por exemplo, contas à ordem, contas poupança, contas jovem, etc. Operações Activas constituídas por todas as operações de concessão de crédito, sendo os bancos, neste caso, os receptores dos juros (taxa de juro activa). São exemplo de operações activas as aberturas de linhas de crédito, o empréstimo de moeda ou o desconto de títulos. Como o objectivo primordial dos bancos é a obtenção de lucro, as taxas de juro activas são superiores às passivas, constituindo a diferença entre elas a margem de intermediação bancária. 23 Em que medida a Taxa de Juro é um incentivo ao Consumo ou ao Investimento? Justifique. R A Taxa de Juro pode ser um incentivo ao consumo das famílias ou ao investimento das empresas. Incentivo ao Consumo: se as taxas de juro estiverem baixas, por um lado, as famílias tenderão a gastar os seus rendimentos, uma vez que a moeda depositada (poupança) dá pouco rendimento. Por outro, com taxas de juro baixas, é mais fácil comprar a crédito bens duradouros (Habitação, automóvel, mobiliário, electrodomésticos, etc.); Incentivo ao Investimento: se as taxas de juro forem altas, as empresas terão dificuldade em pagar os juros do crédito e, por isso, limitarão o seu investimento; se as taxas de juro estiverem baixas, tal irá constituir um incentivo ao aumento do investimento. 24 O que é o Juro e qual é a sua tendência em Portugal? R O juro é o rendimento do capital cedido sob a forma de empréstimo. Luís Paulo
7 Em Portugal a tendência da Taxa de Juro dos últimos dois anos tem sido de aumento acentuado e continuado acompanhando a taxa de referência do Banco Central Europeu a Euribor. 25 O que é uma Empresa de Leasing e de Factoring? R Além dos Bancos existem outras instituições financeiras que, ao contrário daqueles, podem conceder crédito mas não podem receber depósitos. É o caso das Sociedades de Locação Financeira (ou Leasing) e as Sociedades de Factoring. Sociedades de Locação Financeira ou Leasing são empresas cujo objectivo consiste na celebração de um contrato entre o locador (a empresa de Leasing) e um locatário (pessoa individual ou colectiva) a quem é cedido temporariamente um determinado bem móvel ou imóvel, mediante o pagamento de uma renda. No final do prazo, o locatário tem opção de compra do bem em troca do pagamento de um valor residual. Sociedades de Factoring trata-se de empresas que antecipam a outras empresas créditos de curto prazo, em troca de uma comissão. O contrato de factoring consiste na cedência dos créditos da empresa a uma sociedade especializada que se responsabilizará pela cobrança desse crédito. A factoring adianta uma parcela do valor desse crédito à empresa, recebendo em troca uma comissão. Este método tem a vantagem da empresa poder realizar os seus créditos sem estar dependente do prazo de pagamento dos clientes. O factoring pode ser interpretado como um sistema aperfeiçoado de cobranças pois permite transformar vendas a prazo em vendas a dinheiro. 26 O que é a Bolsa de Valores e como funciona? R A Bolsa de Valores é a instituição onde são negociados e transaccionados valores mobiliários pelos diversos agentes económicos, que aí procuram aplicar poupanças ou obter meios financeiros. Trata-se de um mercado aberto e público, mas as operações nele efectuadas exigem a intervenção de mediadores legais, os corretores. Estes não actuam em nome individual, mas organizados em sociedades de corretagem (só podem actuar no mercado por conta de terceiros) ou em sociedades financeiras de corretagem (podem actuar por conta própria, passando a gerir carteiras de clientes). 27 No Mercado de Títulos, diferencie Mercado Primário de Mercado Secundário. R O Mercado de Títulos é um mercado de valores mobiliários, sobretudo acções e obrigações, constituindo um segmento do mercado financeiro. No Mercado de Títulos pode distinguir-se: O Mercado Primário: onde são colocados os novos títulos mobiliários, isto é, aqueles que ainda não foram cotados em Bolsa (Bolsa de Valores). É neste mercado que as empresas se financiam através da venda desses títulos; O Mercado Secundário: também designado como Bolsa de Valores, nele são transaccionados os títulos que já passaram pelo mercado primário, ou seja, aqueles que já estão a ser cotados em Bolsa. 28 Diferencie Investimento Interno de Externo relativo a Portugal. R O Investimento, como já se viu, resulta da Poupança. Assim, conforme se trate de poupanças feitas por entidades nacionais (famílias, empresas, Estado) ou estrangeiras, também o Investimento adquire designações respectivamente de Investimento Interno ou Investimento Externo. Resumindo: Luís Paulo
8 Investimento Interno: refere-se ao investimento feito por empresários nacionais em Portugal; Investimento Externo (ou estrangeiro): é aquele que é feito no nosso país por entidades oriundas de outros países. O Investimento Interno pode ainda ser privado ou público. O Investimento Privado é feito por entidades privadas, sobretudo as empresas e entidades sem fim lucrativo. O Investimento Público é feito por entidades públicas, sobretudo o Estado. 29 Que causas podem ser apontadas a Portugal por falta de competitividade por parte de capitalistas estrangeiros e o que tem acontecido ultimamente? R Portugal não é um dos destinos preferidos pelo IDE (Investimento Directo Estrangeiro), particularmente no que se refere a grandes iniciativas, sobretudo por falta de competitividade do país. Entre as várias causas da falta de competitividade, destacam-se duas: A Burocracia, nomeadamente na constituição de empresas; A fraca qualidade do capital humano é outro dos problemas reconhecidos em Portugal para atrair investimento directo estrangeiro (IDE) Ao longo dos últimos anos tem-se assistido a um desinvestimento estrangeiro em Portugal. Tal deve-se, não só ao abrandamento global do investimento, mas também a outros factores. O aumento do custo da mão-de-obra e o enquadramento fiscal têm levado muitas empresas estrangeiras a deslocar os seus investimentos para outros países, nomeadamente os países da Europa de Leste. 30 Será que existe investimento português no estrangeiro (IPE) e a existir quais são os seus destinos? R As empresas portuguesas estão a internacionalizar-se cada vez mais pelo que existem fluxos de capitais nacionais dirigidos ao investimento no estrangeiro. Este aumento de investimento nacional no estrangeiro acrescido da diminuição do investimento estrangeiro em Portugal levou a que, ao contrário do que se verificava até 1998, em que os capitais entrados em Portugal para investimento directo eram superiores aos saídos, a partir dessa data, as saídas de capital têm sido superiores às entradas. No que se refere à distribuição geográfica do investimento directo, as estatísticas mostram que os principais destinatários do investimento português no estrangeiro (IPE) são: na União Europeia: a Espanha, a Irlanda e a Holanda; de fora da União Europeia: o Brasil. Quanto à origem do investimento directo estrangeiro em Portugal (IDE), salienta-se: na União Europeia: a Espanha, a França, o Reino Unido e a Alemanha; de fora da União Europeia: os EUA e a Suiça. Concluindo, tanto no que respeita ao IDE (Investimento Directo Estrangeiro) como ao IPE (Investimento Português no Estrangeiro), o destaque vai, sem sombra de dúvida, para os países nossos parceiros na União Europeia, que ocupam uma posição de grande predominância nesta matéria. Luís Paulo
Acções. Amortização. Autofinanciamento. Bens
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