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1 27 REVISÃO Efeitos do treinamento resistido para terceira idade Effects of resisted training in elderly people Bruno Gonzaga Teodoro*, Pedro Vieira Sarmet Moreira*, Nathália Maria Resende*, Aníbal Monteiro de Magalhães Neto, M.Sc.**, Foued Salmen Espindola, D. Sc.*** *Acadêmicos da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Uberlândia, **Universidade Católica de Brasília/DF, Aluno do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Genética e Bioquímica da Universidade Federal de Uberlândia /MG, *** Prof. Titular do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Genética e Bioquímica da Universidade Federal de Uberlândia /MG. Resumo O envelhecimento normal é um processo pelo qual há uma diminuição gradativa das capacidades dos vários sistemas orgânicos, o que limita a capacidade funcional dos indivíduos da terceira idade. O crescimento relevante dessas pessoas tem chamado a atenção de pesquisadores sobre a questão da melhoria da capacidade de execução das tarefas da vida diária. O treinamento resistido tem sido indicado para melhoria dessas capacidades e apresenta um efeito benéfico na saúde de tal população. A perda das massas óssea (osteopenia e osteoporose) e muscular (sarcopenia), assim como da força e potência muscular, todas comuns à terceira idade, podem ser atenuadas ou até mesmo revertidas com a prática regular dos exercícios resistidos, provocando assim uma velhice mais ativa e saudável. Palavras-chave: envelhecimento, capacidade funcional, terceira idade, exercício resistido. Abstract Regular aging is a process in which there is a gradual reduction in the capacities of several organic systems, which limits the functional capacity of elderly people. The relevant growth of these people has getting the attention of researchers, concerning the improvement of the capacity of performing daily tasks. The resisted training has been indicated to improve such capacities and shows a beneficial effect to their health. The loss of bone mass (osteopenia and osteoporosis) and muscular mass (sarcopenia), as well as the loss of the strength and muscular power, all common at the elderly age, may be softened or even revested with the regular practice of resisted exercises, resulting then in a more active and healthier oldness. Key-words: aging, functional capacity, elderly age, resisted exercise. Artigo recebido em 09 de março de 2006; aceito em 15 de março de Endereço para correspondência: Bruno Gonzaga Teodoro, Rua Professora Maria Alves Castilho nº 991, Bairro Sta Mônica, Uberlândia MG, brunaoeduca@yahoo.com.br

2 28 ação & movimento - janeiro/fevereiro 2006;3(1) Introdução O envelhecimento é um processo pelo qual todos os indivíduos e organismos passam e é caracterizado pela diminuição gradativa das capacidades dos vários sistemas orgânicos em conseguir realizar suas funções de maneira eficaz [1]. Estas alterações ocorrem em ritmo e momentos diferentes [2]. Assim, é possível encontrar idade cronológica (extensão do tempo na qual o indivíduo tem existido) e idade biológica (caracterizada pelos estágios de envelhecimento biológico) [3]. A Organização Mundial de Saúde (OMS) tem o seguinte sistema de classificação de idade cronológica: meia idade (45-59 anos), idoso (60-74 anos), velho (75-90anos) e muito velho (acima de 90 anos). O envelhecimento biológico normal está associado com um declínio da capacidade funcional dos sistemas neuromuscular e neuroendócrino [4] e, isso leva a algumas implicações funcionais que podem levar o idoso à perda de autonomia e uma conseqüente dependência de parentes e amigos [5]. Porém, esta dependência está mais ligada à inatividade física do que as próprias mudanças ocasionadas pelo envelhecimento [6]. O aumento da expectativa de vida e o crescimento relevante da população idosa [7] chamaram a atenção de pesquisadores para a questão das melhorias das capacidades funcionais dos idosos. Para o American College of Sport Medicine (ACMS) [7], a participação em programas de atividade física regular provoca um número de respostas favoráveis que contribuem para um envelhecimento saudável, por isso a procura dos idosos por atividade física tem aumentado de maneira significativa, inclusive a participação deles em programas de treinamento de força [8]. Por isso, nesta revisão, daremos enfoque na influência benéfica do treinamento resistido em idosos. Osteopenia, osteoporose associadas com o envelhecimento A osteopenia, perda de massa óssea (densidade mineral óssea entre os desvio padrões -1,5 e -2,5 da média de adultos jovens) e osteoporose, perda acentuada de massa óssea (densidade mineral óssea abaixo de 2,5 do desvio padrão da média de adultos jovens) são importantes fatores para as quedas e fraturas em pessoas idosas [9]. A lenta, mas progressiva perda de osso com a idade tem sido ligada à inatividade física e a fatores genéticos, hormonais, nutricionais e, mecânicos [10]. O treinamento de força tem um efeito positivo na saúde óssea em homens e mulheres mais velhos [11,12]. Um estudo realizado demonstrou que, em mulheres mais velhas (54,5 +/- 3,3), a densidade mineral óssea da coluna lombar (L2 e L4), do fêmur (colo e quadril total) e radio ultra-distal do ante-braço teve um aumento significativo em relação à mulheres da mesma idade sedentárias [13]. Em um outro estudo, houve aumento significativo da massa óssea (1,96%) em idosos (60-83 anos) praticantes de exercícios resistidos de alta intensidade [14]. Além disso, esse tipo de treinamento pode também reduzir o risco de fraturas por osteoporose, incrementando o equilíbrio, massa muscular e nível global de atividade física [9]. Um estudo comprovou que exercícios resistidos progressivos podem trazer uma melhor função física após uma fratura do fêmur [15]. Esses exercícios se mostraram de melhor eficácia na recuperação pós-cirúrgica de fraturas do que eletroestimulação e fisioterapia tradicional em idosos de anos [16]. Existe ainda um outro estudo comprovando que este treinamento juntamente com o de agilidade, reduz o risco de quedas em mulheres idosas (75-85anos) com pouca massa óssea [17]. Sarcopenia e o envelhecimento Sarcopenia é definido como a perda de massa muscular [9] que é visível a partir dos 25 anos [18], em que há uma perda progressiva da massa muscular, que decresce aproximadamente 50% entre as idades de 20 e 90 anos [19]. Essa perda representa o resultado combinado de processos neuromotores progressivos e de uma queda no nível diário de sobrecarga muscular [20] e, ela ocorre no tamanho ou número de fibras, especialmente as do tipo IIb (rápidas), levando à diminuição na capacidade de um músculo gerar potência [11, 21, 22]. Apesar de algumas evidências contrárias, os exercícios resistidos parecem ter um efeito benéfico no ganho e/ou manutenção de massa muscular do idoso. A participação regular em um programa de treinamento de força parece ter profundos efeitos anabólicos em populações mais velhas [23, 24, 25]. A tomografia computadorizada e a biopsia muscular mostraram evidências de hipertrofia muscular em homens mais velhos que participaram de programas de treinamento de força de alta intensidade. [25]. Em um estudo feito com idosos (60-72 anos) de 12 semanas de treinamento resistido houve significativa hipertrofia [26]. Segundo Poter & Vandervoort houve aumento das áreas de fibras musculares tipo I e tipo II de 14% a 62% em idosos após treinamento de força [8]. Estudos recentes mostram também comprovações do ganho de massa na terceira idade, segundo Borst [27] o treinamento resistido é o modo mais efetivo de ganhar massa muscular em populações mais velhas. Um estudo feito em homens de 65 a 80 anos com DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Coronariana) durante 12 semanas de treinamento resistido de alta intensidade mostrou uma melhora significativa (4% da área de secção transversal)

3 29 no tamanho do músculo quadríceps [28]. Outro estudo mostrou, que treinamentos resistidos de alta e moderada intensidades com 12 semanas de duração em participantes iniciantes (60-74anos) obteve melhoras na massa muscular, sendo que os de alta intensidade obtiveram melhores resultados [29]. Existe ainda, mais um estudo em que se diz que com o treino resistido obtém-se considerável hipertrofia e reversão das alterações da arquitetura muscular provocada pelo envelhecimento [30]. Toda sarcopenia induzida aumenta a taxa de fraturas e quedas, ambas levam à hospitalização que traz uma sarcopenia novamente [31], ou seja, o desuso da musculatura nos idosos, provoca uma atrofia muscular o que deixa o idoso mais propício à quedas e conseqüentes fraturas, o que pode levá-lo a uma hospitalização que deixara sua musculatura com um novo desuso. Provando assim, a importância da prática de exercícios resistidos, que evitariam a repetição sucessiva deste ciclo. Perda de força muscular associada com a velhice A força é um fator importante para a capacidade funcional (capacidade de realizar atividades diárias de forma independente). Sob condições normais, falando do desempenho de força, esta apresenta seu pico entre 20 e 30 anos, a partir daí diminui lentamente nas próximas duas décadas [22] A força muscular diminui 3% e 5% ao ano depois dos 60 anos em homens e mulheres respectivamente [32]. Essa perda é de aproximadamente 15% por década durante a sexta e sétima década e, depois aproximadamente 30% [32]. A perda de força é maior em membros inferiores do que em membros superiores [22]. Essa perda faz com que realização das atividades diárias se torne mais difícil e aumente, desta forma, o risco de quedas e conseqüentes fraturas [33] e, os principais fatores que contribuem com a fraqueza muscular são: alterações músculo-esquelética da senilidade, acúmulo de doenças crônicas, medicamentos necessários para o tratamento de doenças, alterações do sistema nervoso, redução das secreções hormonais, desnutrição e, atrofia muscular por desuso [34]. É sabido que o treinamento resistido aumenta a força muscular em adultos mais velhos. Fiatarone e colaboradores [24] mostraram que até mesmo indivíduos acima de 90 anos podem conseguir ganhos de força com treinamento resistido de 8 semanas [32]. Em um outro estudo, realizado durante 12 meses, mulheres idosas tiveram um ganho de força durante todo o período de treinamento [35]. Estudos recentes mostram com riqueza de dados essas comprovações. Um estudo feito por Marin et al. [1], verificou-se que com o simples acréscimo de caneleiras de 1Kg nos membros inferiores e superiores em 10 semanas de treinamento em 93 mulheres de 50 a 79 anos, houve um aumento de 23,7% na força muscular dos membros inferiores e 9,8% dos membros superiores. Outro estudo mostrou ganho de força de 14% na extensão isocinética do joelho com 12 semanas de treinamento resistido em homens (65 a 80anos) com DPOC [28]. Suetta [16], mostrou um aumento ainda maior (24%) na força de contração máxima isométrica em idosos de 60 a 85anos. Um estudo mais abrangente mostrou ganhos de força durante todo período (24 meses) de treinamento resistido de intensidade moderada em 13 homens e 41 mulheres idosas [36]. E finalmente, há um estudo que fala sobre ganho de força nas mais variadas intensidades de treinamento resistido [37]. A perda de potência muscular associada com a velhice Potência muscular é definido como a capacidade que o músculo possui de exercer força no menor intervalo de tempo possível [11]. Com o avanço progressivo da idade, há, como já citamos, uma perda das fibras musculares mais rápidas (tipo II) [11] e também uma diminuição da atividade miosina ATPase [32]. Esses dois fatores proporcionam uma base bioquímica estrutural para perda muscular de força [6] e potência no envelhecimento. Isso pode ser um dos principais fatores que contribuem para perda das capacidades funcionais e dos mecanismos de segurança relacionado à prevenção de lesões devido à queda em idosos [16,32]. Os efeitos básicos nos componentes elásticos contráteis no músculo podem ser afetados pela idade e podem afetar o desempenho da potência [32]. Além disso, com o envelhecimento, capacidade de produzir força muscular explosiva (potência), cai mais drasticamente do que a força muscular máxima [38,39]. Foi estimado que a capacidade de potência em membros inferiores podem ser perdidas em uma proporção de 3,5% ao ano a partir de 65 até 84 anos [40]. Evidências recentes mostraram ganhos de potência em exercícios resistidos, como em um estudo de 12 semanas deste treinamento onde houve um ganho de 19% na potência de extensão da perna em idosos 65 a 80 anos, com COPD [28]. Outro estudo feito com 18 idosos (75 a 94 anos) mostrou melhora na potência média excêntrica (44%) e concêntrica (66%) em 10 semanas de treinamento resistido [41]. Existe também, um estudo com 16 idosos (acima de 70 anos), que mostrou melhora de 40% em média, na potência muscular com 24 semanas de treinamento [42]. E ainda, um estudo feito com mulheres idosas (61 a 75 anos) mostrou melhora na potência da extensão das pernas nas velocidades média (3.14rad/s) e alta (5.24rad/s) em 12 semanas de treinamento de força [43].

4 30 ação & movimento - janeiro/fevereiro 2006;3(1) Dessa forma, o treinamento de potência em idosos pode ser mais importante do que o próprio treinamento de força, pelo fato de atividades diárias tais como, velocidade da caminhada, subir escadas, levantar-se de cadeiras, exigem um certo grau de potência muscular [32]. Conclusão A deterioração normal da função fisiológica com a idade pode atenuar ou reverter com a prática regular de exercícios resistidos, pois ele melhora a capacidade de movimento funcional em adultos mais velhos [44], melhorando até a capacidade de caminhar [45]. Esses exercícios melhoram a força, potência muscular e reduzem a dificuldade de executar as tarefas diárias em idosos [46]. É possível encontrar profundo efeito sobre a independência funcional de idosos com a idade superior a 100 anos que se submetem ao treinamento resistido [47]. Além disso, resultam em uma melhora da flexibilidade, da agilidade, e fatores neurais [47] e ainda levam à diminuição das lesões causadas por quedas e possui um efeito benéfico na postura geral [47], tendo também efeito positivo na saúde do tendão [48] e no aumento de massa muscular e densidade mineral óssea [11]. O treinamento resistido melhora, ainda, a capacidade muscular submáxima (resistência muscular) em idosos [8]. Por esses motivos, para que se atenue as conseqüências do processo de envelhecimento e garantir uma vida independente na terceira idade, é imprescindível que os idosos possuam uma vida ativa com participação em um programa regular do treinamento de força, assegurando a capacidade funcional para a realização de atividades do cotidiano, ocupacionais e recreativas. Referências 1. MARIN, R. V.; MATSUDO, S.; MATSUDO, V.; AN- DRADE E.; BRAGGION, G. Acréscimo de 1kg aos exercícios praticados por mulheres acima de 50 anos: impacto na aptidão física e capacidade funcional. 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