ARTIGO DE REVISÃO ADAPTAÇÕES NEURAIS E FISIOLOGICAS EM EXERCÍCIOS RESISTIDOS PARA TERCEIRA IDADE

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1 ARTIGO DE REVISÃO ADAPTAÇÕES NEURAIS E FISIOLOGICAS EM EXERCÍCIOS RESISTIDOS PARA TERCEIRA IDADE José Rodrigues Luciano Rodrigues Rosa Maria Sérgio Murilo RESUMO O aumento na expectativa de vida e o crescimento relevante da população idosa levaram cientistas a focalizarem a atenção na questão da capacidade funcional e da dependência física. Sendo inevitável todas as perdas na capacidade funcional com o envelhecimento, tornaram-se assim essencial uma vida ativa com a participação de idosos em programas regulares de exercícios resistidos para que possa retardar todo esse processo degenerativo das funções fisiológicas. Através da manutenção de um estilo de vida ativo incluindo exercícios regulares um indivíduo poderá ter a capacidade funcional de uma pessoa bem mais jovem garantindo assim a manutenção de suas habilidades e de independência dos indivíduos da terceira idade para que sejam capazes de realizar tarefas do dia-a-dia mantendo um envelhecimento saudável e bem sucedido. ABSTRACT The increase in life expectation and the senior population importat growth led scientists focalize the attention in the functional capacity matter and the physical dependence. Being inevitable all the losses in the functional capacity with the aging, it became thus essential an active life with the participation of senior people in exercises regular programs resited so that can retard all this prosecute degenerative of the physiologic functions. Through the maintenance of an active lifestyle including regular exercises an individual can have the functional capacity of a very younger person guaranteing thus the maintenance of her/his abilities and of individuals third age independence so that be able of perform tasks of the everyday keeping a healthy and successful aging. INTRODUÇAO O homem é um ser em movimento e a atividade física exerce um papel de muita relevância em relação aos idosos nos aspectos de saúde, sociabilidade e vitalidade; levando em consideração o crescimento em margens significativas de indivíduos idosos e um interesse crescente em relação a toda sua capacidade funcional de órgãos e sistemas e todas as alterações fisiológicas normais, à medida que avança a idade é que podemos relatar todas as suas adaptações.

2 Durante os últimos 10 anos ficou provado que os idosos podem beneficiar-se com a participação em programas de atividade resitidas. De fato, Fiatarone e colaboradores (1990), demonstraram que até mesmo indivíduos com idade acima de 90 anos podem conseguir ganhos de força durante um período de oito semanas. Esta descoberta chamou muita atenção. Aumentar na força e capacidade funcional (por exemplo, mobilidade aumentada) pode aumentar a qualidade de vida, até mesmo de indivíduos com doenças crônicas. Neste artigo, a capacidade funcional é definida pela capacidade de realizar as atividades da vida independentemente, incluindo atividades de deslocamento, atividade de auto - cuidado, sono adequado e participação em atividades ocupacionais e recreativas (Wenger etal, 1984). Esta autonomia física para desempenhar as funções do dia - a - dia faz com que o indivíduo idoso torne-se independente de um contexto sócio - econômico e cultural, contribuindo para uma melhora na qualidade de vida. Apesar do consenso sobre a importância de atividades resistidas e suas adaptações para a terceira idade, e toda sua relação na melhoria e aumento de qualidade de vida e saúde do idoso; este estudo vem abordar todas as suas alterações e promover um esclarecimento relacionado às recentes descobertas nas adaptações em exercícios para a terceira idade. REVISÃO LITERÁRIA Processo de Envelhecimento O envelhecimento é um processo progressivo e irreversível que ocorre em todos os indivíduos, mas, em diferentes taxas de declínio. Consequentemente, é comum encontrar mesma idade cronológica em indivíduos que possuem uma diferença acentuada com relação à capacidade funcional. Chodzco Zayco (1996), define o processo de envelhecimento com referência à passagem de tempo, ou mais especificamente como tempo calendário. A idade cronológica geralmente refere-se à extensão do tempo na qual um indivíduo ou objeto tem existido, é medido independentemente de fatores biológicos, psicológicos e sociais. Em contraste a esta, a idade biológica/funcional caracteriza os estágios de envelhecimento biológico/físico.

3 Sob condições normais, falando sobre o desempenho da força, esta apresenta o seu pico entre 20 e 30 anos. Após, permanece relativamente estável ou diminui ligeiramente durante os 20 anos seguintes(hakkinen, Kollenan e Komi, 1994). Na Sexta década de vida, uma diminuição mais dramática ocorre tanto em homens quanto em mulheres, embora esta diminuição possa ser ainda mais dramática nas mulheres. Adaptações Neurais e Fisiológicas na terceira idade com a prática de exercícios resistidos. A capacidade para ativar o tecido muscular é o determinante primário para o uso de fibras musculares em uma atividade que recebem um estímulo do treinamento. Segundo Maritom e De Vries(1980), examinaram homens e mulheres de 72 anos de idade antes e depois de um programa de treinamento de força, consistindo de duas séries de dez repetições, usando (66% de 1 Rm), para as flexões do cotovelo, e três dias por semana durante oito semanas, nenhuma mudança significativa foi observada nas circunstâncias dos músculos, mas foram observados aumentos de EMG máxima integrada. Isto sugere que nos homens mais velhos os fatores neurais foram o mecanismo primário responsável pelo ganho em força durante um período inicial em oito semanas de treinamento de força. Baseando-se no conhecimento subsequente do padrão temporal das alterações das fibras musculares, não é surpreendente que não tenha acontecido hipertrofia.(staron etal, 1994). Apesar disso, parece que em pessoas mais velhas, assim como em pessoas mais jovens, os ganhos iniciais em força devido ao treinamento, resulta de adaptações neurais. Mais recentemente, Fiatarone e colaboradores(1994), examinaram um grupo maior de homens e mulheres muito velhos e frágeis e demonstraram que o treinamento de força de alta intensidade, (80% de 1Rm), durante 10 semanas, é seguro para esta população e produzem aumentos significativos em força muscular sem aumento relevante no tamanho do músculo. É importante notar que o aumento na força, estava associada com o aumento na velocidade da caminhada, na potência para subir escadas, no equilíbrio e na atividade espontânea em geral. A deterioração normal da função fisiológica com a idade pode ser

4 atenuada ou revertida com o treinamento de força regular. Os benefícios da participação em um programa regular de exercícios incluem um melhor perfil dos fatores de risco(hdl- colesterol mais elevado e LDL- colesterol menos elevado, aumento da sensibilidade à insulina, Vo 2 Max mais elevado e menor pressão arterial). Declínio da força muscular pela baixa funcional de reservas. Tem sido sugerido que a diminuição da massa muscular é a principal razão para a redução na capacidade de produção de força com a idade. Essa diminuição associada com a idade foi denominada de sarcopenia (Evans e Campbell,1993). Conforme se envelhece, observa-se uma tendência geral para a redução da massa muscular (Evans, 1993; Evans e Campbell, 1993; Frantero et al, 1991; Hakkinen e Hakkinen, 1991; Hakkinen, Kallinen e Komi,1994). Pareca que esses efeitos na massa muscular independem da localização do músculo(extremidades susperiores versus inferiores)e função(extensão versus flexão) (Frontero et al, 1991). A força é um fator importante para a capacidade funcional. A fraqueza dos músculos pode avançar até que uma pessoa não possa realizar as atividades comuns da vida diária, tais como: tarefas domésticas, levantar-se de uma cadeira, varrer o chão ou jogar o lixo fora. A redução da capacidade funcional pode resultar em internação em asilos. É importante manter a força conforme envelhecemos, porque ela é vital para a saúde, capacidade funcional e independência. Independência funcional: garantia de longevidade Apesar de inevitáveis consequências do envelhecimento, existe a possibilidade de modificar fisiologicamente este processo, através de um programa de exercícios apropriados e medidas preventivas de saúde. Desta forma, um indivíduo com elevado nível de aptidão física com a prática regular de exercícios resistidos poderá colher alguns benefícios desta atividade, como a independência funcional, pois em pessoas idosas e ativas o risco de quedas diminui com o aumento do equilíbrio e no geral melhora a realização de esforços da vida diária. Fries (1980), descreve que uma população saudável é aquela que mantém sua integridade funcional por volta dos 90 anos.

5 Pessoas idosas e fisicamente ativas contam com os benefícios de poder executar movimentos naturais, como sentar, levantar, fazer movimentos de passadas firmes e com equilíbrio, e poder desvincular sua idade cronológica (IC) tendo uma pequena diminuição para sua idade biológica (IB) e podendo usufruir de todos os benefícios relacionados à atividade física, sendo assim dentre outros aspectos ter a garantia de uma velhice independente e saudável. CONCLUSÃO Para atenuar as consequências do processo de envelhecimento e garantir uma vida independente na terceira idade é imprescindível que indivíduos idosos possuam uma vida ativa, com a participação em um programa regular de treinamento de força, assegurando a capacidade funcional para a realização de atividades do cotidiano, ocupacionais e recreativas. Sendo assim, as adaptações neurais e fisiológicas dos exercícios resistidos para a terceira idade promovem uma melhora significativa na qualidade de vida e na saúde do idoso, e também a disseminação de seus benefícios, tanto para indivíduos idosos, assim como profissionais na área de saúde, é urgentemente necessário nas sociedades em envelhecimento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CHODZKO-ZAJKO, W.J.; RINGE, R.L. Physcolocol fitness meosures and sensory motor performance in aging. Experimental Gerontology, V.22, n.5, p ,1987. CHODZKO-ZAJKO, W.J. The Physicology of cying structural change and functional consequences. Implecmotions for swence. Quest, v.48, n.3, p ,1996. EVANS,W.J.,and Compbell,W.W Sarcopenia and agerelated changes in baby composition and functional capacity. Journal of nutrition 123: EVANS,W.J Sarcopenia:the agerelted loss in skeletol muscle moss. In Musculoskeletal soft-tiswe aging: Impact on mobility, eds. J. A. Buck Walter,. M. Goldberg, and S.L.Y. Woo, Rosemomt, IL: American Academy of Orthopedic Surgeons FIATARONE, M. A. ctal. Exercise training and supplementation for physical frailty in

6 very elderly people. New England journal Medicine, V.330, p ,1994. FIATARONEe, M.A; Marks, E.C; Ryon, N.D; Meredith, C.N. Lipasitz, L.A; and Evons,W.J.1990.Hugh-intensity strength training in nonagenarions. Effeets on skeletal muscle. Journal of the American Medical Association 263: WENGER,N.K; MATTSON, M.E; FURBERG,C.D. ELISON, J. Assessment of Quality of life in clemeal trials of cardiovascular therapus. The American journal of caardiolocy p ,1984. FRIES, J. F.; CRAPO,L.M. Vitality and Ageng Freemon, San Francisco,CA FRONTERA, W.R.; Hughes, V.A.; Lutz. K.J..; and Evans, W.J A crosssectional study of muscle strength and mass in 45-to-78-year-old men and womem.journal of Apphed Physicology 71: HAKKINEN, K.,and HAKKINEN, A Muscle cross sectional orea, force production and relaxation characteristies in women at different ages. European journal of. Applied physiology 62: MARITANI T; DEVRIES, H.A. Patencel for gross muscle hypetro phy in alder men. Journal of gerontology, V.35, n.5, p ,1980.

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