PROJETOS DE PESQUISA. Grupo de Pesquisa Música e Expertise

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1 PROJETOS DE PESQUISA Grupo de Pesquisa Música e Expertise Prof. Dr. Danilo Ramos Setor de Artes, Comunicação e Design Departamento de Música GRUME - Grupo de Pesquisa Música e Expertise Maio de 2017

2 PROJETO DE PESQUISA 01 Título: Comunicação de emoções entre compositor, intérprete e ouvinte na prática da música popular instrumental brasileira improvisada Público-alvo: compositores, instrumentistas e pesquisadores em música popular instrumental brasileira improvisada. Resumo: Em entrevista publicada no jornal The observer, a cantora Janet Backer conclui que o ofício dos musicistas é lidar com a emoção e a sensibilidade, qualificando-os como transmissores das sensações humanas. Em seu tratado sobre a verdadeira arte de executar instrumentos de teclas, Carl Phillipe Emmanuel Bach argumenta que para transmitir a sua ideia musical, um músico deve sentir a necessidade de vivenciar o tipo de afeto que acredita ser capaz de aumentar o nível de comoção em seus ouvintes. Estudos realizados na década de 1990 em psicologia cognitiva da música sugerem que os aspectos expressivos da performance musical têm sido negligenciados em educação musical. Em muitos conservatórios e escolas de música da Europa e dos Estados Unidos, professores de piano tendem a gastar muito mais tempo, esforço e energia em aspectos técnicos em detrimento aos aspectos expressivos presentes na música. Como resultado, jovens pianistas vêm adquirindo alto nível técnico sem, no entanto, se sentirem capazes de induzir experiências emocionais agradáveis em seus ouvintes. A mudança da ênfase técnica para a expressiva tende levar a um crescimento no uso de estratégias de habilidades empregadas no ensino das performances musicais dos estudantes. O ensino dessas estratégias envolve, além de vocabulário próprio, formas de moldagem entre a cultura do compositor e a cultura do intérprete e o gerenciamento de diversos procedimentos a serem empregados. Este projeto de pesquisa será desenvolvido levando-se em conta práticas musicais inseridas no contexto da música popular instrumental brasileira improvisada (MPIBI). Trata-se de um tipo de música destinada geralmente ao entretenimento e que pode englobar grande variedade de gêneros e estilos. As peças musicais, em geral, apresentam curta duração e podem infringir estes limites e tangenciar com a música de concerto, em especial quando o conteúdo musical chega a um grau maior de sofisticação estética e complexidade formal. Situada num contexto urbano, moderno, transmitida por meios de comunicação transnacionais e consumida por um público heterogêneo, tem a característica de ser executada apenas por instrumentos, ou mesmo pela voz, porém sem a preocupação da veiculação de um texto literal. Nesse sentido, o objetivo deste projeto de pesquisa é verificar como se dá a comunicação de emoções entre compositor, intérprete e ouvinte na prática da música popular instrumental brasileira improvisada, a partir de uma perspectiva funcionalista que tem com base o Expanded Lens Model, desenvolvido por Patrick Juslin. A realização deste projeto tem o intuito de proporcionar com que estudantes de música que busquem se especializar neste gênero musical aprendam a comunicar emoções intencionadas a seus ouvintes, de modo a adquirir um equilíbrio entre suas habilidades técnicas e expressivas, com o objetivo de proporcionar experiências agradáveis a seus ouvintes. Além disso, busca-se proporcionar com que professores de música adquiram ferramentas para o ensino da comunicação dessas emoções por meio do feedback cognitivo. Finalmente, a execução do projeto visa contribuir para a preservação do patrimônio musical brasileiro, uma vez que a realização de estudos sobre aspectos cognitivos envolvidos no ensino/aprendizagem da música popular instrumental brasileira é escassa no Brasil. Palavras-chave: (1) cognição musical; (2) expertise musical; (3) comunicação de emoções; (4) musica popular instrumental brasileira improvisada. 2

3 Metodologia: a tabela abaixo indica os eixos, os objetivos e os tipos de pesquisa em que os planos de trabalho dos alunos serão inseridos no presente projeto, bem como o público-alvo direcionado: Eixos Objetivos Tipos de pesquisa 1 Realizar atualizações periódicas da literatura Pesquisa científica sobre: (a) a comunicação de bibliográfica emoções em música; (b) ensino/aprendizagem da prática da música popular instrumental brasileira improvisada Eixo I pesquisas de atualização bibliográfica Eixo II estudos das emoções dos compositores e performers renomados da MPIBI Eixo III estudos sobre comunicação de emoções entre compositor / intérprete e ouvinte na Eixo IV estudos sobre ensino/aprendizagem da comunicação de emoções na Investigar os aspectos cognitivos envolvidos no significado emocional que compositores e/ou intérpretes renomados da música popular instrumental brasileira improvisada atribuem às suas obras Analisar os parâmetros de estrutura musical empregados por compositores e/ou intérpretes renomados da música popular instrumental brasileira improvisada em suas obras, por meio de análise de partituras, gravações e/ou transcrições musicais Investigar os aspectos cognitivos envolvidos no processo de comunicação de emoções entre compositor, intérprete e ouvinte na prática da música popular instrumental brasileira improvisada Investigar os aspectos cognitivos envolvidos no ensino/aprendizagem da comunicação de emoções na prática da música popular instrumental brasileira improvisada, por meio da aplicação da técnica do feedback cognitivo Pesquisa documental história oral ou Pesquisas em análise musical graduação e Pesquisa experimental quaseexperimental Pesquisa experimental, quaseexperimental longitudinal ou ou Público-alvo graduação e graduação e MAPA CONCEITUAL Estudos sobre as emoções dos compositores e performers renomados na Estudos experimentais sobre a comunicação de emoções entre compositor / intérprete e ouvinte na Atualizações bibliográ2icas periódicas Comunicação de emoções entre compositor, intérprete e ouvinte na prática da música popular instrumental brasileira improvisada Estudos experimentais e/ou longitudinais sobre o ensino/aprendizagem da comunicação de emoções na 1 Para um maior aprofundamento sobre métodos e técnicas de pesquisa, sugiro a leitura de Creswell, J. W. (2010). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto (3ª ed.). Porto Alegre: ARTMED. 3

4 Para elaborar e desenvolver o seu plano de trabalho no GRUME 2 sobre a comunicação de emoções entre compositor, intérprete e ouvinte na prática da música popular instrumental brasileira improvisada, sugere-se que você leia, estude e preencha o roteiro de leitura (fichamento) 3 dos seguintes textos: 1. Bahiana, A. M. (1979). Música instrumental o caminho do improviso à brasileira. In: Bahiana, A.M., Wisnik, J. M., Autran, M. Anos 70 música popular. Rio de Janeiro: Europa, pp Bastos, M. B. & Piedade, A. T. C. (2006). O desenvolvimento histórico da música instrumental, o jazz brasileiro. Anais do XVI Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós Graduação em Música (ANPPOM), Brasília, DF, Brasil, pp Ericsson, K. A., Krampe, R. T. & Tesch-Römer, C. (1993). The role of deliberate practice in the acquisition of expert performance. Psychological Review, 100(3), Figueira, B. R. M. (2014). O percurso histórico do pensamento científico sobre as emoções musicais. In: R. C. Araújo & D. Ramos (Eds.), Estudos sobre motivação e emoção em música (pp ). Curitiba: Editora UFPR. 5. Juslin, P. N. (2001). Communicating emotion in music performance: a review and a theoretical framework. In P. N. Juslin & J. A. Sloboda (Eds.), Music and emotion: theory and research (pp ). New York: Oxford University Press. 6. Juslin, P. N. (2013). What does music express? Basic emotions and beyond. Frontiers in psychology: hypothesis and theory article, 4 (596), Juslin, P. N., Friberg, A., Schoonderwalt, E. & Karlsson, J. (2004). Feedback learning of musical expressivity. In A. Williamon (Ed.), Musical excellence (pp ). New York, Oxford University Press. 8. Juslin, P. N. & Västfjäll, D. (2008). Emotional responses to music: the need to consider underlying mechanisms. Behavioral and Brain Sciences, 31, Juslin, P. N. & Timmers, R. (2010). Expression and communication of emotion in music performance. In: P. N. Juslin & J. A. Sloboda (Eds.). Handbook of music and emotion: theory, research, applications (pp ). New York: Oxford University Press. 10. Kenny, B. J., & Gellrich M. (2002). Improvisation. In: R. Parncutt & G. Mcpherson (editors). The science and psychology of music performance: creative strategies for teaching and learning. New York: Oxford University Press, pp Piedade, A. T. C. (2005). Jazz, Música Brasileira e Fricção de Musicalidades. Anais do XV Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós Graduação em Música (ANPPOM), Rio de Janeiro, RJ, Brasil, pp Zentner, M., Grandjean, D. & Scherer, K. R. (2008). Emotions evoked by the sound of music: characterization, classification, and measurement. Emotion, 8(4), Conforme normas da Coordenadoria de Pessoal de Aperfeiçoamento de Nível Superior (CAPES), os (sub)projetos de pesquisa dos alunos devem estar inseridos nos projetos de pesquisa de seus respectivos orientadores. Para diferenciar um termo de outro, no presente documento, o termo plano de trabalho refere-se aos (sub)projetos de pesquisa dos alunos, enquanto que o termo projeto de pesquisa refere-se aos projetos de pesquisa do professor Danilo Ramos. 3 Os roteiros de leitura (fichamentos) podem ser encontrados em versão word clicando-se na aba documentos no blog do GRUME (anexo 07). 4

5 PROJETO DE PESQUISA 02 Título: Desenvolvimento de expertise na prática do piano brasileiro improvisado Público-alvo: exclusivamente pianistas com mais de seis anos na prática do piano popular Resumo: A expertise musical pode ser definida como o conjunto de características, habilidades e conhecimentos que distinguem músicos experts de novatos e/ou com pouca experiência neste ramo de atividade artística. O presente projeto de pesquisa tem como objeto de estudo o desenvolvimento de uma expertise relacionada à prática do piano brasileiro improvisado (PBI). Essa prática musical tem em sua base o improviso, segundo uma estética jazzística, mas com a implementação de ritmos brasileiros como a modinha, o lundu, o choro, o frevo, o maracatu, entre outros. A literatura científica aponta o surgimento desse peculiar jeito brasileiro de tocar piano mais fortemente nos anos sessenta, quando a bossa nova começa a influenciar a música mundial (principalmente o jazz norte-americano) e também uma geração de instrumentistas brasileiros que já era influenciada pelo jazz. Estes músicos formaram grupos que tocavam um repertório de bossa nova e jazz instrumental e muitos tinham na formação clássica jazzística de trio (piano, contrabaixo e bateria), como o Tamba Trio, Zimbo Trio, Milton Banana Trio, Sambalanço e outras formações como o Quarteto Novo (de Hermeto Paschoal), os Copa 5, entre outros. De maneira geral, os temas utilizados na prática do piano brasileiro improvisado contemplam duas categorias de composições musicais: temas compostos especificamente para execução instrumental, como os casos de composições de Egberto Gismonti, Cesar Camargo Mariano, André Mehmari e canções que são executadas em versões instrumentais e recebem tratamento jazzístico no que diz respeito à forma e ao arranjo, mas que originalmente foram compostas como canções, como os arranjos do Zimbo Trio para Garota de Ipanema, Corcovado e Wave, de Tom Jobim. O objetivo do presente projeto de pesquisa é investigar as estratégias cognitivas empregadas por pianistas renomados na prática do PBI para o desenvolvimento de suas expertises musicais, no intuito de fornecer a estudantes de piano metodologias de ensino adequadas para o domínio deste tipo de linguagem musical ao piano. Dentre os aspectos psicológicos envolvidos na performance musical a serem investigados no presente projeto encontram-se aqueles relacionados à interpretação das obras a serem trabalhadas, à leitura à primeira vista, à escuta musical ativa, aos processos de memória e atenção, à criatividade na composição e na improvisação e ao comportamento dos estudantes de piano em relação à ansiedade e medo de palco durante suas performances musicais. O projeto será desenvolvido a partir de uma perspectiva pragmática que tem como base a Filosofia Praxial da Educação Musical proposta por David Elliot e Marissa Silverman. A execução do projeto visa ainda contribuir para a preservação do patrimônio musical brasileiro, uma vez que a realização de estudos sobre aspectos cognitivos envolvidos no ensino/aprendizagem da performance do piano brasileiro improvisado é escassa no Brasil. Palavras-chave: (1) cognição musical; (2) expertise musical; (3) performance musical; (4) piano brasileiro improvisado. 5

6 Metodologia: a tabela abaixo indica os eixos, os objetivos e os tipos de pesquisa em que os planos de trabalho dos alunos serão inseridos no presente projeto, bem como o público-alvo direcionado: Eixo I: pesquisas de cunho teórico Eixo II: pesquisas de cunho empírico Investigações sobre o percurso histórico do aprendizado musical e a aquisição de expertise de artistas renomados na prática do piano brasileiro improvisado Transcrição e análise de composições, interpretações (arranjos) ou improvisos executados por artistas renomados na prática do piano brasileiro improvisado Investigações dos conteúdos ministrados em instituições de ensino cujas propostas curriculares envolvam a aprendizagem da prática do piano brasileiro improvisado Investigações sobre a aquisição de expertise musical do piano brasileiro improvisado em estudantes de diferentes faixas etárias Eixos Objetivos Tipos de pesquisa Público alvo Revisões periódicas da literatura Pesquisas bibliográfica científica sobre os estudos sobre o graduação e desenvolvimento da expertise no piano Pesquisa documental, por meio de análise de conteúdo (biografias, graduação e/ou depoimentos, vídeos, entrevistas, de diários, etc.) Pesquisas em análise musical pós-graduação Pesquisa de campo, envolvendo análise de matrizes curriculares por meio de entrevistas com coordenadores de curso, professores e alunos de piano Pesquisas de desenvolvimento, por meio de estudos de caso 4. graduação e pós-graduação MAPA CONCEITUAL Investigações sobre o percurso histórico do aprendizado musical e a aquisição de expertise de artistas renomados na prática do piano brasileiro improvisado Transcrição e análise de c o m p o s i ç õ e s, interpretações (arranjos) ou improvisos executados por artistas renomados na prática do piano brasileiro improvisado Investigações dos conteúdos ministrados em instituições de ensino cujas propostas curriculares envolvam a aprendizagem da prática do piano brasileiro improvisado Atualizações bibliográ2icas periódicas Desenvolvimento de expertise na prática do piano brasileiro improvisado Investigações sobre a aquisição de expertise musical do piano brasileiro improvisado em estudantes de diferentes faixas etárias 4 O conteúdo musical a ser trabalhado em cada estudo de caso está relacionado aos resultados obtidos nas pesquisas do eixo I. 6

7 Para elaborar e desenvolver o seu plano de trabalho no GRUME sobre o desenvolvimento de expertise na prática do piano brasileiro improvisado, sugere-se que você leia, estude e preencha o roteiro de leitura (fichamento) dos seguintes textos: 1. Bahiana, A. M. (1979). Música instrumental o caminho do improviso à brasileira. In: Bahiana, A.M., Wisnik, J. M., Autran, M. Anos 70 música popular. Rio de Janeiro: Europa, pp Bauer, W. R. (2014). Expressiveness in jazz performance: prosody and rhythm. In: D. Fabian, R. Timmers & E. Schubert (editors). Expressiveness in music performance: Empirical approaches across styles and cultures. New York: Oxford University Press, pp Bastos, M. B. & Piedade, A. T. C. (2006). O desenvolvimento histórico da música instrumental, o jazz brasileiro. Anais do XVI Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós Graduação em Música (ANPPOM), Brasília, DF, Brasil, pp Chi, M. (2006). Two approaches to the study of experts characteristics. In: K. Ericsson, N. Charness, P. Feltovich & R. Hoffman (editors). The Cambridge Handbook of Expertise and Expert Performance. New York: Cambridge University Press, pp Dibben, N. (2014). Understanding performance expression in popular music recordings. In: D. Fabian, R. Timmers & E. Schubert (editors). Expressiveness in music performance: Empirical approaches across styles and cultures. New York: Oxford University Press, pp Ericsson, K. (2006). An introduction to Cambridge Handbook of expertise and expert performance: its development, organization and content. In: Ericsson, K., Charness, N., Feltovich, P., Hoffman, R. (editors). The Cambridge Handbook of expertise and expert performance. New York: Cambridge University Press, pp Ericsson, K. A., Krampe, R. T. & Tesch-Römer, C. (1993). The role of deliberate practice in the acquisition of expert performance. Psychological Review, 100(3), Fabian, D., Timmers, R. & Schubert, E. (2014). Introduction. In: D. Fabian, R. Timmers & E. Schubert (editors). Expressiveness in music performance: Empirical approaches across styles and cultures. New York: Oxford University Press. 9. Hargreaves, D. J.; Cork, C. A. & Setton, T. (1991). Cognitive strategies in jazz improvisation: an exploratory study. Canadian Journal of Research in Music Education, 33, Kenny, B. J., & Gellrich M. (2002). Improvisation. In: R. Parncutt & G. Mcpherson (editors). The science and psychology of music performance: creative strategies for teaching and learning. New York: Oxford University Press, pp Piedade, A. T. C. (2005). Jazz, Música Brasileira e Fricção de Musicalidades. Anais do XV Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós Graduação em Música (ANPPOM), Rio de Janeiro, RJ, Brasil, pp Pressing, J. (1998). Psychological constraints on improvisational expertise and communication. In. B. Nettl and M. Russel (editors). In the course of performance: studies in the world of musical improvisation. Chicago: University of Chicago Press, pp REFERENCIAL TEÓRICO Como atividade formativa, durante o desenvolvimento dos planos de trabalho dos alunos em qualquer um dos projetos o GRUME será lida, estudada, fichada e discutida com o orientador a seguinte obra, na íntegra: Elliott, D. & Silverman, M. (2015). Music matters: a philosophy of music education. New York: Oxford University Press. Para maiores detalhes sobre as orientações dos trabalhos, consulte os programas de pesquisa, que podem ser acessados clicando-se na aba documentos no blog do GRUME (anexo 06). 7

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