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2 0 MANUAL DE DOCÊNCIA Disciplina: HISTÓRIA E SOCIOLOGIA DA FARMÁCIA 3 ECTS 2 horas lectivas por semana Aulas Téoricas Avaliação contínua Enquadramento e objectivos da disciplina: A doença pertence não só à história superficial dos progressos científicos e tecnológicos como também à história dos saberes e das práticas ligadas às estruturas sociais, às instituições, às representações, às mentalidades. Jacques Le Goff Assim sendo, pretende-se com esta disciplina que os discentes: 5 compreendam os fenómenos que conduziram à evolução das formas farmacêuticas e medicamentosas, 5 contextualizem os progressos técnicos e instrumentos através dos tempos, 5 estabeleçam as inevitáveis relações entre história da farmácia e da medicina, entre farmácia e evolução dos conhecimentos no domínio da química e entre farmácia e botânica e, finalmente, 5 articulem devidamente os progressos das «ciências da saúde» com a dinâmica das realidades sócio-culturais e político-institucionais, numa perspectiva diacrónica. Em suma, pretende-se que os discentes valorizem os saberes de «botica» no passado pelo que podem ter de válido e fundamental a uma abordagem completa ainda que, e sobretudo, centrada em torno da percepção da evolução mais recente das ciências farmacêuticas. Aulas nº 1 e 2 Introdução: o objecto principal da disciplina Noção de «tempo» e de «duração» em História: acontecimento, conjuntura e estrutura. As idades. 1. Breve súmula das práticas e rituais médico-farmacêuticos nas civilizações Préclássicas 1.1. Mesopotâmia 1.2. Antigo Egipto 1.3. Antiga Pérsia 1.4. Índia Antiga 1.5. Civilização hebraica 1.6. Ameríndios (Incas, Maias e Aztecas). Tempo lectivo: Três horas Compreender devidamente a importância da noção de tempo em História: tempo curto, médio e longo. Distinguir as características evolutivas do ponto de vista médico e farmacêutico de umas civilizações em relação às outras. BOTTÉO, J. (1997) A magia e a medicina reinam na babilónia, in As doenças têm história (dir. Jacques Le Goff), Lisboa : Terramar, pp BRAUDEL, Fernand (s/d.) Introdução às Ciências Sociais, Lisboa: Estampa, pp PITA, J. R. (1998) História da Farmácia, Coimbra: Minerva, pp

3 6 SOURNIA, Jean-Charles (1995) História da Medicina, Lisboa: Instituto Piaget, pp e Aulas nº 3 e 4 2. As práticas e rituais médico-farmacêuticos nas civilizações Clássicas 2.1. Grécia A medicina hipocrática A Escola de Cós e o «corpus hippocraticum» A teoria dos humores A herança hipocrática: uma medicina «racional» e científica? Conhecer a teoria base da medicina e da farmácia na Antiguidade Clássica que veio a influenciar grande parte da intelectualidade na Idade Média (judaico-cristã e árabe). Diferenciar e identificar objectivamente os princípios da farmácia e da medicina na Grécia Antiga. LAÍN ENTRALGO, P. La Medicina hipocrática, Madrid: Allianza ed, MOSSÉ, Claude As lições de Hipócrates, in As doenças têm história, ed. cit., pp PITA, J. R. História da Farmácia, Coimbra: Minerva, 1998, pp SOURNIA, Jean-Charles História da Medicina, Lisboa : Instituto Piaget, 1995, pp Aulas nº 5 e Roma O prestígio dos gregos em Roma Celso Galeno Anatomia e fisiologia entre os romanos Identificar as principais influências da medicina e farmácia gregas na civilização romana. Conhecer os protagonistas do desenvolvimento da anatomia e da fisiologia. BÉNIAC, Françoise (1990) O medo da lepra in As doenças têm história, ed. cit. pp COWEN, D. L. e HELFAND, W. H. Pharmacy: an illustrated history, New York: Harry N. Abrams, pp LAÍN ENTRALGO, P. (1982) - Historia de la medicina, Barcelona: Salvat Editores, 1982, pp PITA, J. R. (1998) História da Farmácia, Coimbra: Minerva, pp SOURNIA, Jean-Charles (1995) - História da Medicina, Lisboa : Instituto Piaget, pp

4 7 Aulas nº 7 e 8 3. Farmácia e farmacopeias na Idade Média 3.1. As influências de Bizâncio 3.2. Os legados: hebraico, muçulmano e cristão A higiene no Talmude Árabes e cristãos: Avicena, Avenzoar, Averróis e Abulcasis e Pedro Hispano Portucalense Medicina e farmácia monásticas: as boticas e as técnicas e fórmulas farmacêuticas medievas 3.3. As Universidades: as «ciências da saúde» na Europa Medieva Os antecedentes: a Escola de Salerno e o ensino da farmácia e da medicina O ensino da farmácia na Idade Média: professores e autores 3.4. Hospitais, albergarias e gafarias e a sua relação com as boticas medievais. Tempo lectivo: cinco horas Identificar os diferentes momentos históricos em análise bem como as diferentes culturas e civilizações. Demarcar os preceitos de cura provenientes da influência da religião e os métodos e técnicas farmacêuticos e médicos. Compreender o contexto de aparecimento e desenvolvimento das «Universidades» e o aprofundamento dos saberes nos finais da Idade Média. DELORT, Robert (1997) Que a peste seja do rato!, in As doenças têm história, ed. cit., pp GARCIA GUILLÉN, Diego (1984) El fármaco en la Idad Media, in Historia del Medicamento (dir. GARCIA GUILLÉN et al.), Barcelona: Ed. Doyma, pp JACQUART, Danielle (1997) A medicina medieval posta à prova, in As doenças têm história, ed. cit., pp LE GOFF, Jacques (1993) Os intelectuais na Idade Média, Lisboa: Gradiva. MICHEAU, François (1997) A idade de ouro da medicina árabe, in As doenças têm história, ed. cit., pp PITA, J. R. (1998) - História da Farmácia, Coimbra: Minerva, pp Aulas nº 9 e Renascimento 4.1. Descobrimentos e intercâmbio de doenças e remédios 4.2. O prazer da experimentação 4.3. Os autores: Vesálio e a anatomia, Ambroise Paré e a cirurgia, Girolamo Fracastoro e a sífilis Paracelso e a influência na farmácia 4.5. Os Portugueses: Garcia da Orta, Cristóvão da Costa e Tomé Pires Tempo lectivo: Três horas

5 2 Identificar as causas do desenvolvimento da farmacopeia desde as descobertas e expansão ultramarinas. Salientar os contributos dos principais autores estrangeiros e portugueses nesse progresso. Atestar a evolução no âmbito dos conhecimentos anatómicos e cirúrgicos. ARAÚJO, M. B. (1999) Saberes farmacológicos e enfermidades nos percursos marítimos da expansão portuguesa- contribuição para o seu estudo, in Medicamento, História e Sociedade, Ano VIII, nº 14, pp FICALHO, Conde de (1983) Garcia da Orta e o seu tempo (repr. Fac-similada da 1ª ed.), Lisboa: INCM. MARQUES, V. R. B. (1996) Saberes sobre plantas medicinais medicamentos indígenas na Terra de Santa Cruz, in Medicamento, História e Sociedade, Ano V, nº 10, pp ORTA, Garcia da (1963) Colóquios dos simples e drogas e cousas medicinais da Índia (repr. Fac-similada da edição impressa em Goa em 1563), Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa. PAPP, Desiderio (1981) Sinopsis de la ciencia en el Renacimiento, in Historia Universal de la Medicina (dir. de LAÍN ENTRALGO, P.), 3 vol., Barcelona: Salvat Editores, pp PITA, J. R. (1998) História da Farmácia, Coimbra: Minerva, pp RASTEIRO, Alfredo (1992) Medicina e Descobrimentos, Coimbra: Almedina. SILVA, A C. Correia da (1998) Factos da História da Farmácia em Portugal nos séculos XV e XVI, in Farmácia: História e Profissões, Lisboa: Ordem dos Farmacêuticos, pp SOURNIA, Jean-Charles (1995) História da Medicina, Lisboa : Instituto Piaget, pp Realização da primeira prova de avaliação periódica relativa à totalidade dos conteúdos leccionados até ao momento. Tempo: Uma hora Aulas nº 11 e A Farmácia no Barroco 5.1. A «revolução» instrumental (telescópio, barómetro, microscópio e termómetro) 5.2. Químicos e boticários no fabrico de medicamentos 5.3. William Harvey e a circulação sanguínea 5.4. Iatroquímica (Sílvio) e iatromecânica (Santório). Tempo lectivo: Duas horas Considerar e os contributos médico-farmacêuticos do século XVII que primeiramente colocaram em causa o galenismo: os sistemas da iatroquímica e da iatromecânica. HERSON, Bella (2003) Cristãos-novos e seus descendentes na medicina brasileira ( ), S. Paulo: Edições da Universidade de S. Paulo. MARQUES, V. R. B. (1999) - Os boticários e os remédios da terra no Brasil setecentista, in Medicamento História e Sociedade, Ano VIII, nº 13, pp PITA, J. R. (1998) História da Farmácia, Coimbra: Minerva, pp SOURNIA, Jean-Charles (1995) História da Medicina, Lisboa : Instituto Piaget, pp

6 4 Aulas nº 13 e A Farmácia no Iluminismo 6.1. Desenvolvimento das Ciências Naturais 6.2. A revolução química com Lavoisier 6.3. A higiene e saúde pública 6.4. Vacinação 6.5. A homeopatia de Samuel Hahnemann 6.6. A farmácia em Portugal nos finais do século XVIII: as farmacopeias (Santa Cruz de Coimbra e outras) A reforma pombalina O ensino da farmácia na Universidade de Coimbra Identificar os principais momentos e progressos no domínio da higiene da saúde pública e vacinação no século XVIII. Compreender a existência de correntes paralelas no século do «racionalismo» científico. DIAS, J. P. S. (1995) De Pombal ao Estado Novo: A Farmacopeia Portuguesa e a História ( ), in Medicamento, História e Sociedade, Ano IV, nº 6, pp DIAS, J. P. S. (1992) Equívocos sobre a Ciência Moderna nas Academias Médico-Cirúrgicas Portuenses, in Medicamento, História e Sociedade, Ano I, nº 1, pp DOM CAETANO DE SANTO ANTÓNIO (2000) - PHARMACOPEA LUSITANA (1704), edição fac-similada, Coimbra: Minerva. PITA, J. R. (1997) Farmácia, in História da Universidade em Portugal (dir. FERRER CORREIA et al.), vol. I, tomo II ( ), Coimbra: Universidade de Coimbra/FCG, pp PITA, J. R. (1998) História da Farmácia, Coimbra: Minerva, pp PITA, J. R. e PEREIRA, Ana Leonor (1993) Ciências, in História de Portugal (dir. José Mattoso), vol. V, Lisboa: Círculo de Leitores, pp SOURNIA, Jean- Charles (1995) História da Medicina, Lisboa : Instituto Piaget, pp Aulas nº 15 e A Farmácia e a terapêutica nos séculos XIX e XX 7.1. A farmácia em Portugal no século XIX: as farmacopeias portuguesas (as grandes sistematizações) 7.2. Claude Bernard e a medicina experimental 7.3. A patologia celular com Rudolph Virchow 7.4. A medicina de laboratório: Louis Pasteur e Robert Koch 7.5. Os progressos mais recentes na vacinação 7.6. A farmácia e a terapêutica (evoluções) 7.7. A industrialização do medicamento no pós-guerra Balanço final sobre a evolução da farmácia e da terapêutica nos séculos XVIII, XIX e XX (em Portugal e na restante Europa Ocidental). Breve análise comparativa.

7 8 Conhecer as componentes críticas de análise e de sistematização dos conhecimentos farmacêuticos ao longo do século XIX, nomeadamente em Portugal nos códigos farmacêuticos e no ensino da Farmácia. Identificar os contributos dos principais autores no domínio da análise microbiológica, da medicina laboratorial, da química, da biologia celular, da terapêutica e do ensino farmacêutico. BASSO, Maria Paula (1995) Artefactos farmacêuticos, in Medicamento, História e Sociedade, Ano IV, nº 7, pp BERCÉ, Yves-Marie (1997) - Os soldados de Napoleão vencidos pelo tifo, in As doenças têm história, ed. cit., pp DIAS, J. P. S. (1995) De Pombal ao Estado Novo..., in ob. cit., pp FERNANDES, A. (1995) A comparticipação nos medicamentos - sua evolução, in Medicamento, História e Sociedade, Ano IV, nº 5, pp PITA, J. R. (1998) História da Farmácia, Coimbra: Minerva, pp e RAICHVARG, Daniel (1995) Louis Pasteur. L empire des microbes, [Paris]: Gallimard. SOURNIA, Jean-Charles (1995) História da medicina, Lisboa : Instituto Piaget, pp e WAINWRIGHT, Milton (1992) Cura milagrosa. Historia de los antibióticos, Barcelona: Romares Corredor ed. Realização da segunda prova de avaliação periódica relativa à totalidade dos conteúdos leccionados até à data da prova. Tempo: Uma hora

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