Índice. A «infância» da comunicação 17 «Teatro» ou «Expressão Dramática»? 18 O ritual e a magia reforçam a solidariedade comunitária 18

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1 Índice PREFÁCIO 11 CAPÍTULO 1 A PRÉ-HISTÓRIA DO TEATRO A «infância» da comunicação 17 «Teatro» ou «Expressão Dramática»? 18 O ritual e a magia reforçam a solidariedade comunitária 18 CAPÍTULO 2 O TEATRO NA ANTIGUIDADE Os primórdios do teatro: do mimo à máscara e à dança 23 Um mito: os deuses necessitam do teatro 24 Manifestações parateatrais nas civilizações da Antiguidade 25 A literatura na Mesopotâmia 25 Egipto e o teatro litúrgico 25 Os «enigmas» de Creta 25 Palestina 26

2 CAPÍTULO 3 O TEATRO GREGO A dança popular em louvor ao deus 31 O ditirambo 31 O drama satírico é herdeiro do ditirambo 32 Ésquilo ( a.c.), o primeiro dos grandes tragediógrafos 33 Sófocles ( a.c.) um dignitário da polis 36 O «misógino da caverna»: Eurípides ( a.c.) 37 A «morte» da tragédia grega 38 Os «primeiros passos» da Comédia 39 Aristófanes ( a.c.) 43 As transformações da época helenística 49 Menandro (c a.c.) 51 CAPÍTULO 4 O TEATRO ROMANO As origens 55 Plauto (c.250 a.c. 184 a.c.) 57 Terêncio (c.190 c.159 a.c.) 60 Séneca (c. 4 ou 2 a.c. 65 d.c.) e a tragédia «estóica» 63 CAPÍTULO 5 O TEATRO MEDIEVAL O cristianismo e o Teatro 69 A difícil coexistência entre o sagrado e o profano 71 O caso português 73 Gil Vicente (c. de ) 75 A «natividade» do Teatro Vicentino 78 Transição da Idade Média para o Renascimento 80

3 Uma obra vasta e diversificada 81 Breves observações sobre algumas obras 83 A «herança vicentina» 85 Os seus sucessores 86 O Portugal de Quinhentos 92 O teatro clássico em Portugal 94 O teatro camoniano 95 A importância dos clássicos no teatro religioso e da expansão 95 A contracorrente do teatro em língua portuguesa 97 CAPÍTULO 6 O TEATRO RENASCENTISTA NA EUROPA O Humanismo renascentista 103 O Renascimento no Teatro 105 A Itália 108 A «Commedia dell Arte» 109 O «berço» da ópera 110 O «Século de Ouro» em Espanha 111 A Inglaterra e o teatro na corte isabelina 114 Thomas Kyd ( ) 118 Christopher Marlowe ( ) 119 William Shakespeare ( ) 120 Outros autores ingleses 123 Thomas Dekker (1570/72?-1632) 124 Benjamim (Ben) Jonson ( ) 125 John Marston ( ) 126 John Fletcher ( ) 127 Cyril Tourneur (c ) 127 Thomas Middleton (1570/80?-1627) 128 Francis Beaumont ( ) 128 John Ford ( /40?) 128

4 CAPÍTULO 7 DO BARROCO AO NEOCLASSICISMO Uma época de grandes transformações 133 O Barroco nas artes 135 O Barroco na literatura 137 O teatro clássico em França 138 Corneille ( ) 140 Racine ( ) 141 Molière ( ) 146 CAPÍTULO 8 O TEATRO NO SÉCULO XVIII O teatro na Inglaterra 158 A Itália da comédia à tragédia 166 A França depois de Molière 171 O teatro na Europa central 178 A geração do «Sturm und Drang» 184 A heterogeneidade teatral portuguesa do século XVIII 190 António José da Silva «o Judeu» ( ) 196 A ópera em Portugal 198 O teatro dos árcades a Arcádia Lusitana 201 A Nova Arcádia 203 Um teatro de transição para uma época de mudança 205 CAPÍTULO 9 DO ROMANTISMO AO NATURALISMO Caminhos de inovação no teatro europeu 218 O teatro em Espanha anterior à «geração de 98» 234

5 CAPÍTULO 10 PORTUGAL NO SÉCULO XIX GARRETT E A «REFUNDAÇÃO» DO TEATRO NACIONAL Almeida Garrett ( ) Vida e obra 241 O teatro de Garrett 245 Frei Luís de Sousa 248 O equívoco do romantismo teatral 252 A História como fonte do drama 255 O drama de actualidade ou dito «social» 259 As mutações finisseculares 261 Dos finais do século XIX às novas propostas teatrais na abertura do século XX 263 CAPÍTULO 11 UM TEATRO «JÁ» CONTEMPORÂNEO Nota prévia à abordagem do teatro no século XX 267 Da dramaturgia à encenação 268 Novas propostas dramáticas 276 Correntes da modernidade 282 Brecht e a renovação do teatro 286 A obra e a doutrina de Brecht 289 O teatro de língua inglesa 293 A renovação do teatro em França 308 Caminhos de renovação no teatro italiano 311 A Espanha da «geração de 98» à «geração de 27» 316 O teatro na Rússia 326

6 CAPÍTULO 12 O SÉCULO XX EM PORTUGAL Do Simbolismo ao Saudosismo 347 O «clima» do teatro no Estado Novo 350 Breve excurso pela dramaturgia anterior a A singularidade de Raul Brandão ( ) 355 O «academismo» de Júlio Dantas 355 Vasco de Mendonça Alves 356 A crítica corrosiva de Vitoriano Braga ( ) 356 A integridade de Alfredo Cortez 357 A quantidade e a qualidade em Ramada Curto 357 O teatro humanista de Carlos Selvagem 358 Os caminhos da renovação: Almada Negreiros 359 João Pedro de Andrade ( ) 360 A tensão dramática de José Régio ( ) 361 O realismo de Joaquim Paço D'Arcos ( ) 362 Costa Ferreira: a coerência do actor e do dramaturgo 363 O teatro nas suas diversas vertentes: o caso exemplar de Luiz Francisco Rebello 364 A dramaturgia coerente de Bernardo Santareno 368 Romeu Correia, da tradição ao modernismo 373 Outros autores e outras obras 375 BREVES PALAVRAS FINAIS: O TEATRO PÓS-25 DE ABRIL 379 ÍNDICE REMISSIVO 381 BIBLIOGRAFIA 413

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