X JOFAR. Prof. Dr. Everson Augusto Krum UEPG
|
|
- Glória Coimbra Monteiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 X JOFAR Prof. Dr. Everson Augusto Krum UEPG
2 MEDICINA GRECO ROMANA Galeno é romano de origem grega Aulo Celso não médico, escreveu um tratado com critérios terapêutico, dietético, farmacêutico e cirúrgico. 1o. livro de saúde a ser impresso. Dioscórides acompanhou legiões romanas no tempo de Nero. É o pai da farmacognosia, escreveu uma obra com 600 plantas, 35 fármacos de origem animal e 90 de origem mineral
3 HISTÓRIA DA FARMÁCIA Na Grécia usava-se as fórmulas mágicas, conjuros e procedimentos hoje conhecidos como metapsíquicos; Hipócrates sistematizou os medicamentos em narcóticos, febrífugos e purgantes Os escravos exerciam a medicina em Roma e preparando remédios
4 HISTÓRIA DA FARMÁCIA Em Alexandria houve evolução da Farmácia p/ tratamento de soldados e pessoas que tentavam suicídio Em Bagdá surge a 1a. Escola de farmácia no século II. Século X nos conventos da França e Espanha surge o apotecário, conhecia os males e suas curas. Tinha que ser de família honrada, boa situação econômica, soubesse latim, boa redação e certidão de cristianismo e moralidade
5 A MEDICINA GREGA Asclépio, filho de Apolo e Ninfa, tirou o filho do ventre da mãe quando estava morrendo (vitória da vida sobre a morte). Uma serpente ensinou como usar plantas. Nasce a representação de Asclépio com o caduceu (bastão) com a serpente enrolada. Hipócrates desenvolve a idéia de patologia geral em 3 fases, apepsia (desequilíbrio), pepsis (febre, inflamação e pus) e crisis ou lysis (eliminação).
6 MEDICINA GRECO ROMANA Galeno é romano de origem grega Aulo Celso não médico, escreveu um tratado com critérios terapêutico, dietético, farmacêutico e cirúrgico. 1o. livro de saúde a ser impresso. Dioscórides acompanhou legiões romanas no tempo de Nero. É o pai da farmacognosia, escreveu uma obra com 600 plantas, 35 fármacos de origem animal e 90 de origem mineral
7 FARMÁCIA NO MUNDO ÁRABE Foi a primeira civilização a fazer uma divisão entre médicos e farmacêuticos. Em Bagdá estabelecem-se locais para vendas de drogas e medicamentos. Os donos tem pouca preparação técnica.
8 A FARMÁCIA NO OCIDENTE CRISTÃO Desenvolvimento em mosteiros e conventos, traduzindo para o latim os textos de Hipócrates, Dioscórides, Galeno,etc. Denominação de físicos (médicos) no século IX Circa instans é o texto com 140 fórmulas ordenadas alfabeticamente com apêndice sobre pesos e medidas, usado por médicos e farmacêuticos na Idade Média. Em 1322 tornou-se obrigatório nas boticas conforme ordem da Faculdade de Medicina de Paris.
9 ENSINO MÉDICO FARMACÊUTICO A medicina é ensinada como parte da física e filosofia. 3 fases: bacharel, licenciado e magister (doutor) após prática, exames e tese ; Bacharel após exames, 1 ano de artes e 3 de medicina. Título de magister (doutor) somente para quem daria aula.
10 OS ESPECIEIROS Os especieiros passam a desenvolver especialização na preparação de medicamentos; Separação da medicina dogmática, cirúrgica e a farmácia. Os médicos passam a ter ensino universitário e os farmacêuticos e cirurgiões continuam aprendendo de forma mecânica;
11 SEPARAÇÃO DAS PROFISSÕES Ocorre em Arlés em 1162 Em 1240 o Édito de Mélfi de Frederico II separa e proíbe sociedade entre médicos e farmacêuticos; Em 1242 separação em Avignon e em 1274 em Nice Em 1326 tem registro da primeira mulher boticária
12 HISTÓRIA DA FARMÁCIA NO BRASIL Governador Geral do Brasil Tomé de Souza trouxe o 1o. Boticário do Brasil, Diogo de Castro, formado na Universidade de Coimbra. Durante o Brasil-Colônia, medicamentos e outros produtos com fins terapêuticos podiam ser compradas em boticas. Nas cidades e locais distantes eram vendidos por mascates. Atendiam também animais.
13 REGIMENTO 1744 Proibia distribuição de drogas e medicamentos p/ estabelecimentos não habilitados Multas e apreensões em caso de descumprimento Criava a figura do responsável técnico Exigia a existência de balanças, pesos e medidas, medicamentos galênicos, vasilhames, livros, etc.
14 Cursos de Farmácia no Brasil Vinda da Família Real p/ Brasil Em 03 de outubro de 1832, instalação nas Faculdades de Medicina da Bahia (1834) e do Rio de Janeiro Em 1837 são formados no RJ os 6 primeiros farmacêuticos brasileiros Criação da Escola de Farmácia de Ouro Preto em 04 de abril de 1839 (primeiro autônomo) Em 1896 criada Escola de Porto Alegre, em 1899 a Escola de São Paulo e em 1912 é criado o curso da UFPR.
15 Decreto /31 Reconhece a competência para o farmacêutico exercer An. Clínicas, químico bromatologista, biologista e legista; Controle da venda de substâncias causadoras de dependência, retenção de receita e guardados em armários; Obrigatoriedade da direção por farmacêutico nos laboratórios privativos de hospitais, casas de Saúde, sanatórios, cooperativas, estabelecimentos religiosos, etc.
16 CRIAÇÃO DOS CONSELHOS Criação da Ordem dos Farmacêuticos após II Semana de Farmácia em São Paulo 1936; Em 1957 encaminhado projeto ao governo Em 11 de novembro de 1960, são criados o CFF e CRFs; Em 1969 reforma universitária com implantação de currículo mínimo;
17 INDUSTRIALIZAÇÃO Vinda de indústrias farmacêuticas para o Brasil, produzindo medicamentos a partir de pesquisas externas; Diminuição da procura por farmácias de manipulação com advento de remédios acabados. Foco passa a ser o médico com promoções maciças; Afastamento dos farmacêuticos para outras áreas
18 LEI 5991/73 Lei sanitária, com forte pressão de associações de donos de farmácia além da indústria farmacêutica; Criam-se Posto de Medicamentos e Dispensários de Medicamentos em estabelecimentos hospitalares; Permite venda de anódinos em hotéis e similares; Drogaria é estabelecimento de venda a varejo de produtos farmacêuticos
19 Decreto /32 Art. 24 Os institutos hospitalares de qualquer natureza, públicos ou particulares, os laboratórios de análises e pesquisas clínicas, os laboratórios de soros, vacinas e outros produtos biológicos, os gabinetes de raios X e os institutos de psicoterapia, fisioterapia e ortopedia, e os estabelecimentos de duchas ou banhos medicinais, só poderão funcionar sob responsabilidade e direção técnica de médicos ou farmacêuticos, nos casos compatíveis com esta profissão, sendo indispensável para o seu funcionamento, licença da autoridade sanitária.
20 PROFISSIONAIS HABILITADOS Rol de profissionais habilitados ao exercício da atividade de análises clínicas que, no condão da legislação pertinente, cingese aos médicos, biomédicos e farmacêuticos Decreto nº /1932 Lei nº 6.684/1979
21 Lei n.º 6.684/79 art. 5º, I: Art. 5º. Sem prejuízo do exercício das mesmas atividades por outros profissionais igualmente habilitados na forma da legislação específica, o Biomédico poderá: I - realizar análises físico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do meio ambiente; II - realizar serviços de radiografia, excluída a interpretação; III - atuar, sob supervisão médica, em serviços de hemoterapia, de radiodiagnóstico e de outros para os quais esteja legalmente habilitado; IV - planejar e executar pesquisas científicas em instituições públicas e privadas, na área de sua especialidade profissional. Parágrafo único. O exercício das atividades referidas nos incisos, I a IV deste artigo fica condicionado ao currículo efetivamente realizado que definirá a especialidade profissional.)
22 Resolução CNE/CES 02 artigo 5º, único da Lei 6.684/79). Obviamente, a evolução das profissões e da atividade legislativa em seu torno veio a prever de algumas atividades previstas nesse artigo por outros profissionais, como o caso dos fisioterapeutas para os institutos de fisioterapia e até mesmo dos Biomédicos em relação à própria analises clínicas, em razão da adequação curricular Porém, nenhum outro comando legal, ou de diretriz curricular emanado pela Autoridade competente permite ao Biólogo tal atividade.
23 Art. QUÍMICOS 1º O exercício da profissão de químico em qualquer de suas modalidades, compreende: I - direção, supervisão, programação, coordenação, orientação e responsabilidade técnica no âmbito das respectivas atribuições; II - assistência, consultoria, formulações, elaboração de orçamentos, divulgação e comercialização relacionadas com a atividade de químico; III - ensaios e pesquisas em geral, pesquisa e desenvolvimento de métodos e produtos; IV - análise química e físico-química, químico-biológica, fitoquímica, bromatológica, químico-toxicólogica, sanitária e legal, padronização e controle de qualidade; V - produção e tratamento prévio e complementar de produtos e resíduos químicos; VI - vistoria, perícia, avaliação, arbitramento e serviços técnicos, elaboração de pareceres, laudos e atestados, no âmbito das respectivas atribuições; VII - operação e manutenção de equipamentos e instalações relativas à profissão de químico e execução de trabalhos técnicos de químico;
HISTÓRIA DA FARMÁCIA. Disciplina: Introdução às Ciências Farmacêutica Dr. Eduardo Arruda
HISTÓRIA DA FARMÁCIA Disciplina: Introdução às Ciências Farmacêutica Dr. Eduardo Arruda HISTÓRIA DA FARMÁCIA Os chineses, por exemplo, há mais de 2.600 anos já preparavam remédios extraídos de plantas.
Leia maisatendente de FARMÁCIA Prof. Dr. Luis Antonio Cezar Junior Farmacêutico Bioquímico
atendente de FARMÁCIA Prof. Dr. Luis Antonio Cezar Junior Farmacêutico Bioquímico atendente de FARMÁCIA ORIGEM E EVOLUÇÃO DA FARMÁCIA Introdução Introdução O documento farmacêutico mais antigo é uma tábua
Leia maisProfissional Farmacêutico
1 Profissional Farmacêutico Decreto nº 20.377 de 08/09/1931: Aprova a regulamentação do exercício da profissão farmacêutica no Brasil. Lei nº 3820 d2 11/11/1960: Cria o Conselho Federal e os Conselhos
Leia maisPré-história. Antiguidade. Antiguidade 03/02/2015. Faculdade Santo Agostinho Curso de Farmácia Disciplina: Introdução às Ciências Farmacêuticas
Faculdade Santo Agostinho Curso de Farmácia Disciplina: Introdução às Ciências Farmacêuticas Pré-história Doença origem espiritual / punição Sacerdotes tinham papel importante no processo de cura Uso de
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL DECISÃO
Processo 38612-36.2014.4.01.3400 Ação Civil Pública Autor: Conselho Federal de Farmácia CFF Réu: Conselho Federal de Biomedicina CFBM DECISÃO Trata-se de ação civil pública proposta pelo CONSELHO FEDERAL
Leia maisT E M Á T I C O E D U C A Ç Ã O PAINEL 1 O DESCOMPASSO ENTRE ENSINO, CIÊNCIAS, TECNOLOGIAS E REGULAMENTAÇÃO
E I X O T E M Á T I C O E D U C A Ç Ã O PAINEL 1 O DESCOMPASSO ENTRE ENSINO, CIÊNCIAS, TECNOLOGIAS E REGULAMENTAÇÃO TÁBUAS SUMÉRICAS 3000 ac Iraque INCLUSÃO NA INTERNET Considerado o pai da farmácia Teste
Leia maisEstabelece normas para execução da Lei nº 3.820, de 11 de novembro de 1960, sobre o exercício da profissao de farmacêutico, e dá outras providências.
1 ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO Decreto 85878 de 7 de abril de 1981 Estabelece normas para execução da Lei nº 3.820, de 11 de novembro de 1960, sobre o exercício da profissao de farmacêutico, e dá outras providências.
Leia mais3º Encontro Nacional de Tecnologia Química Regulamento e Registro Profissional dos Tecnólogos
3º Encontro Nacional de Tecnologia Química Regulamento e Registro Profissional dos Tecnólogos Jorge Reis Fleming IFRJ Maracanã CRQ3 Regulamento e Registro Profissional dos Tecnólogos Sumário CRQ / CFQ
Leia maisLEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966
LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 Regula o exercício das profissões de Engenharia, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o CONGRESSO
Leia maisPARECER CONSULTA N 19/2017
PARECER CONSULTA N 19/2017 PROCESSO CONSULTA CRM-ES N 7/2017 INTERESSADO: Sra. PD (Assessora de Imprensa) ASSUNTO: Atuação de uma empresa de responsabilidade médica dedicada a realizar exames complementares,
Leia maisLEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966
LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro- Agrônomo, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO
Leia maisHISTÓRIA DA FARMACOTÉCNICA grego phárn, que tanto pode significar veneno/remédio.. substância química conhecida e de estrutura química definida dotada
FARMACOTÉCNICA AULA 1 PROF: ERIKA LIZ HISTÓRIA DA FARMACOTÉCNICA grego phárn, que tanto pode significar veneno/remédio.. substância química conhecida e de estrutura química definida dotada de propriedade
Leia maisa. que estiver escrita a tinta, em vernáculo, por extenso e de modo legível, observados a nomenclatura e o
instaurado pelo órgão sanitário. Art. 33 O estabelecimento de dispensação que deixar de funcionar por mais de cento e vinte dias terá sua licença cancelada. Art. 34 Os estabelecimentos referidos nos itens
Leia maisFARMACOTÉCNICA. Glauce Desmarais
FARMACOTÉCNICA INTRODUÇÃO À FARMACOTÉCNICA Tópicos abordados: Definições em Farmacotécnica. Classificação dos Medicamentos. Legislação vigente. POSIÇÃO DA FARMACOTÉCNICA ENTRE AS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
Leia maisPROCESSO CONSULTA Nº 01/2015 PARECER CONSULTA Nº 03/2015
PROCESSO CONSULTA Nº 01/2015 PARECER CONSULTA Nº 03/2015 Solicitante: SR. F. G. D. S. VIGILANCIA SANITARIA MUNICIPAL - CATALÃO Conselheiro Parecerista: DR. RODRIGO SANTOS BEZE Assunto: RESPONSABILIDADE
Leia maisRegulamenta a atuação do profissional da Química em relação a cadeia produtiva de gases medicinais.
RESOLUÇÃO NORMATIVA 270 CFQ, DE 23/8/2018 Regulamenta a atuação do profissional da Química em relação a cadeia produtiva de gases medicinais. O Conselho Federal de Química, no uso de suas atribuições conferidas
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente - 2018 PLANO DE CURSO Nº 116, APROVADO PELA PORTARIA CETEC - 775, DE 24-9-2015,
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL SENTENÇA
Ação Civil Pública Autor: Conselho Federal de Farmácia CFF Réu: Conselho Federal de Biomedicina CFBM SENTENÇA 1. RELATÓRIO Trata-se de ação civil pública ajuizada pelo CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA CFF
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 294 Aprovado pela portaria Cetec nº 774 de 24/09/2015 Etec TIQUATIRA Código: 208 Município: São Paulo Eixo Tecnológico: Controle & Processos
Leia maisII Competências, Habilidades e Bases Tecnológicas do Componente Curricular Componente Curricular: Tópicos de Química Experimental Módulo: 1º Noturno N
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 294 Aprovado pela portaria Cetec nº 774 de 24/Setembro/2015 Etec TIQUATIRA 208 Código: 208 Município: São Paulo Eixo Tecnológico: Controle
Leia maisII Competências, Habilidades e Bases Tecnológicas do Componente Curricular Componente Curricular: Química Ambiental Módulo: 2 Nº Competências Nº Habil
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 294 aprovado pela portaria Cetec nº 774 de 24/09/2015 Etec TIQUATIRA Código: 208 Município: São Paulo Eixo Tecnológico: Controle & Processos
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE GOIÁS DECISÃO
Processo nº : 12640-21.2015.4.01.3500 Classe : 2100 Mandado de Segurança Individual Impetrante : CONSELHO FEDERAL DE BIOMEDICINA Impetrado : REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS DECISÃO A concessão
Leia maisInstituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba. Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. Graduação em Engenharia Ambiental
Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental Graduação em Engenharia Ambiental 3 - Engenharia Ambiental: Curso e Profissão Professor Sandro Donnini Mancini
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Aprovado pela portaria Cetec nº 127 de 03/10/2012 Etec Tiquatira Código: 208 Município: São Paulo Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação
Leia maisII Competências, Habilidades e Bases Tecnológicas do Componente Curricular Componente Curricular: Química Ambiental Módulo: 2 Nº Competências Nº Habil
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 294 Aprovado pela portaria Cetec nº 774 24/09/2015 Etec TIQUATIRA Código: 208 Município: São Paulo Eixo Tecnológico: Controle & Processos
Leia maisProposta de Resolução
Proposta de Resolução Ementa: Dispõe sobre a regulamentação de cursos livres para a especialização profissional farmacêutica a serem reconhecidos pelo Conselho Federal de Farmácia. O Conselho Federal de
Leia maisDroga Medicamento Insumo Farmacêutico
TAF Lei 5.991 de 1973 I - Droga - substância ou matéria-prima que tenha a finalidade medicamentosa ou sanitária; II - Medicamento - produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade
Leia maisIntrodução O nome Hospital vem do latim hospes, que significa convidado. Daí deriva hospitalis (hospitaleiro) e hospitium, uma casa de hóspedes ou qua
Introdução O nome Hospital vem do latim hospes, que significa convidado. Daí deriva hospitalis (hospitaleiro) e hospitium, uma casa de hóspedes ou quarto de hóspedes. Lugar onde estrangeiros ou visitantes
Leia maisRESOLUÇÃO. Currículo revogado conforme Res. CONSEPE 71/2002, de 18 de dezembro de 2002.
RESOLUÇÃO CONSEPE 44/99 ALTERA O PLANO CURRICULAR E O REGIME DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL, DO CÂMPUS ITATIBA. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso da atribuição que
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 294 aprovado pela portaria Cetec nº 774 de 24/09/2015 Etec de Tiquatira Código: 208 Município: São Paulo Eixo Tecnológico: Controle e Processos
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 294 Aprovado pela portaria Cetec nº 774 de 24/Setembro/2015 Etec TIQUATIRA 208 Código: 208 Município: São Paulo Eixo Tecnológico: Controle
Leia maisResolução nº 582, de 29 de agosto de O Conselho Federal de Farmácia (CFF), no uso de suas atribuições legais e regimentais, e,
Resolução nº 582, de 29 de agosto de 2013 Ementa: Dispõe sobre a regulamentação de cursos livres para a especialização profissional farmacêutica, sem caráter acadêmico, a serem reconhecidos pelo Conselho
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA GABINETE DO REITOR. Retificação nº 01
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA GABINETE DO REITOR Retificação nº 01 A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA, no uso de suas atribuições estatutárias, tendo em vista o disposto
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2013
PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Regulamenta a profissão de Cientista de Alimentos. O Congresso Nacional decreta: Alimentos. Art. 1º Esta lei regulamenta a profissão de Cientista
Leia maisCAPACITAÇÃO E ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL. Eng. Rodolfo More Diretor Financeiro do Crea-SP
CAPACITAÇÃO E ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL Eng. Rodolfo More Diretor Financeiro do Crea-SP Lei 5194/1966 Art. 34 - São atribuições dos Conselhos Regionais: f) organizar o sistema de fiscalização do exercício
Leia maisLei 6.433/77, Artigo 10, Inciso XIX. Lei 6.433/77, TÍTULO I - DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES - Art São infrações sanitárias, Inciso IV.
Nível: Médio Área: Agente de Vigilância Sanitária QUESTÃO 39 Situação: Procedente Questão 39 - Na prova para Agente de Vigilância Sanitária, de nível médio, menciona: A infração que é sujeita a pena de
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Define, regulamenta e estabelece atribuições e competências do farmacêutico na dispensação e aplicação de vacinas, em farmácias e drogarias. O Conselho Federal de Farmácia (CFF) no
Leia maisPlano de Trabalho Docente
Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Plano de Trabalho Docente - 2018 Ensino Técnico PLANO DE CURSO Nº 294, APROVADO PELA PORTARIA CETEC - 774, DE 24-9-2015, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 25-9-2015
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 1073/2016. Comissão de Educação e Atribuição Profissional CEAP
RESOLUÇÃO Nº 1073/2016 Comissão de Educação e Atribuição Profissional CEAP Resolução nº 473/2002 - Institui Tabela de Títulos Profissionais do Sistema Confea/Crea e dá outras providências. Organização
Leia maisProjeto de Lei do Ato Médico: Qual a Necessidade de Regulamentação da Profissão Médica?
Projeto de Lei do Ato Médico: Qual a Necessidade de Regulamentação da Profissão Médica? A LEI DO ATO MÉDICO PLS Nº 25 (SUBSTITUTIVO), DE 2002 (De 01 de julho de 2004). O CONGRESSO NACIONAL decreta: Dispõe
Leia maisDISCIPLINA: Introdução à Engenharia Ambiental. Assunto: Atribuições do Engenheiro Ambiental
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departamento de Estudos Básicos e Instrumentais DEBI Curso de Engenharia Ambiental DISCIPLINA: Introdução à Engenharia Ambiental Assunto: Atribuições do Engenheiro
Leia maisREGISTRO PROFISSIONAL Atribuições, Atividades e Campos de Atuação. Celso Roberto Ritter Superintendente CREA-PR
REGISTRO PROFISSIONAL Atribuições, Atividades e Campos de Atuação Celso Roberto Ritter Superintendente CREA-PR Organização dos Títulos Profissionais Resolução 473/2002 Institui Tabela de Títulos Profissionais
Leia maisRESOLUÇÃO. Bragança Paulista, 11 de abril de Gilberto Gonçalves Garcia, OFM Presidente
RESOLUÇÃO CONSEPE 3/2007 APROVA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE FARMÁCIA, DO CÂMPUS DE CAMPINAS DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 981 DE Dep. Edison Andrino. 24/05/2002 sbc
PROJETO DE LEI N.º 981 DE 1999 Dep. Edison Andrino 24/05/2002 sbc 2002 1 Ementa do PROJETO DE LEI 981/1999 Dispõe sobre a regulamentação do exercício das profissões de Analista de Sistemas e suas correlatas
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CREA-SP
INFORMAÇÃO 041/2013 DAP/SUPCOL PROTOCOLO Nº 45787/2013 INTERESSADO: FLÁVIO BOSKOVITZ ASSUNTO: CONSULTA TÉCNICA 1. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO O sr. Flávio Boskovitz, protocolou junto ao CREA-SP consulta
Leia maisAltera os Decretos n s , de l0/6/1974 e de 5/1/ Decreto 793 de 05/4/1993
Altera os Decretos n s 74.170, de l0/6/1974 e 79.094 de 5/1/1977 - Decreto 793 de 05/4/1993 Ementa: Altera os Decretos n s 74.170, de l0/6/1974 e 79.094 de 5/1/1977, que regulamentam, respectivamente,
Leia maisComissão Assessora de Educação Farmacêutica do CRF-SP Parecer - Cursos de Farmácia 100 % em EaD 12 de novembro de 2016
O Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-SP), criado pela Lei nº 3.820/1960, dotado de personalidade jurídica de direito público, autonomia administrativa e financeira, destinado a zelar
Leia maisDISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 260/2008 EMENTA: Estabelece o Currículo do Curso de Graduação em Farmácia O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA da UNIVERSIDADE
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 294 aprovado pela portaria Cetec nº 774 de 24/09/2015 Etec Tiquatira Código: 208 Município: São Paulo Eixo Tecnológico: Controle de Processos
Leia maisP ---- QUIMICA FUNDAMENTAL EXPERIMENTAL 1 FA006 POLITICAS PUBLICAS DE SAUDE P ---- QUIMICA ORGANICA I EXPERIMENTAL
Página 1 Curso: 35 Currículo: 24 Nome: FARMACIA - INTEGRAL Portaria : 823 Publicação: //25 Pág: 50 Lim Min Anos: 0 Lim Max Anos: 5 Carga Horária Min: 292 Carga Horária Max: 500 FA0 FA0 FA0 FA0 FA0 FA0
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Plano de Curso nº 116 aprovado pela portaria Cetec nº 68 de 14/10/2010 Etec: Tiquatira Código: 208 Município: São Paulo Eio Tecnológico:
Leia maisAtendente de Farmácia e Consultório Médico
Atendente de Farmácia e Consultório Médico ÍNDICE CAPÍTULO 1 Atendimento em farmácia e consultório médico...6 CAPÍTULO 2 Organização e normalização de farmácias/drogarias... 11 CAPÍTULO 3 Os Medicamentos...22
Leia maisPlano de Trabalho Docente
Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Plano de Trabalho Docente - 2018 Ensino Técnico PLANO DE CURSO Nº, APROVADO PELA PORTARIA CETEC - 774, DE 24-9-2015, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 25-9-2015 -
Leia maisSUBEMENDA AGLUTINATIVA DE PLENÁRIO. Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
SUBEMENDA AGLUTINATIVA DE PLENÁRIO Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas e dá outras providências. Autor: Senado Federal O Congresso Nacional decreta: Capítulo I DISPOSIÇÕES
Leia mais2º Congresso Brasileiro de Geração Distribuída. Auditório da FIEC. 25 a 26 de outubro de 2017
2º Congresso Brasileiro de Geração Distribuída Auditório da FIEC 25 a 26 de outubro de 2017 SISTEMA CONFEA / CREA É o sistema que fiscaliza o exercício das profissões na área tecnológica. Lei Federal 5.194/66
Leia maisEDITAL 22/2014-PRORH UFJF
EDITAL 22/2014-PRORH UFJF CONCURSOS PÚBLICOS Nºs 218 a 224, 226 a 232 e Nºs 234 a 239/2014 2014 PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO (TAEs). CAMPUS GOVERNADOR VALADARES
Leia maisCURSOS DA ÁREA DE SAÚDE
CURSOS DA ÁREA DE SAÚDE Curso Carga Horária Total Mínima % Carga Horária Mínima - Estágios Medicina 7.200 35% Medicina Veterinária 4.000 10% Odontologia 4.000 20% Psicologia 4.000 15% Biomedicina 3.200
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CREA-SP
INFORMAÇÃO 113/2012 DAP/SUPCOL PROTOCOLO Nº 179163/2012 176799/2012 INTERESSADO: FRANCISCO JOSÉ VELA ASSUNTO: CONSULTA TÉCNICA 1. IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO O profissional Engenheiro Civil Francisco José
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2016 Plano de Curso nº 116 aprovado pela portaria Cetec nº 68 de 14/10/2010 Etec de Tiquatira Código: 208 Município: São
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 294 Aprovado pela portaria Cetec nº 774 de 24/09/2015 Etec TIQUATIRA Código: 208 Município: São Paulo Eixo Tecnológico: Controle & Processos
Leia maisOfício CFBio nº 246/2009 Brasília/DF, 3 de agosto de 2009.
Ofício CFBio nº 246/2009 Brasília/DF, 3 de agosto de 2009. Excelentíssimo Senhor Ministro, Tomamos conhecimento de consulta pública na página do MEC http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=13812
Leia maisCONSULTA FUNDAMENTAÇÃO E PARECER
PARECER Nº 2546/2017- ASSUNTO: UPA - CONTRATAÇÃO DE MÉDICOS RADIOLOGISTAS AUSÊNCIA DE RESPONSÁVEL TÉCNICO - NECESSIDADE DE ADEQUAÇÕES PARECERISTA: CONS.º LUTERO MARQUES DE OLIVEIRA EMENTA: Necessidade
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos LEI 2.604, DE 17 DE SETEMBRO DE 1955 Regula o Exercício da Enfermagem Profissional.
Leia maisÁrea Física e infraestrutura; Estrutura Organizacional; Farmácia Satélite; Padronização de Medicamentos:
Área Física e infraestrutura; Estrutura Organizacional; Farmácia Satélite; Padronização de Medicamentos: DEFINIÇÃO De acordo com o Conselho Federal de Farmácia (CFF), Farmácia Hospitalar e outros serviços
Leia maisExposição de Motivos
PL /2016 2016.07. Exposição de Motivos O XXI Governo Constitucional, no seu programa para a saúde, estabelece como prioridades aperfeiçoar a gestão dos recursos humanos e a motivação dos profissionais
Leia maisO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE, da UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA UEPB, no uso de suas atribuições,
MINUTA DE RESOLUÇÃO/UEPB/CONSEPE/ /2013. REFORMULA O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL - BAARELADO, DO CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA-CCT NO CAMPUS
Leia maisDECRETO Nº , DE 6 FEV 1985 (*)
DECRETO Nº 90.922, DE 6 FEV 1985 (*) Regulamenta a Lei nº 5.524, de 5 NOV 1968, que "dispõe sobre o exercício da profissão de técnico industrial e técnico agrícola de nível médio ou de 2º grau." O Presidente
Leia maisP ---- QUIMICA FUNDAMENTAL EXPERIMENTAL 1 FA006 POLITICAS PUBLICAS DE SAUDE P ---- QUIMICA ORGANICA I EXPERIMENTAL
Página 1 Curso: 35 Currículo: 24 Nome: FARMACIA - INTEGRAL Portaria : 823 Publicação: //25 Pág: 50 Lim Min Anos: 0 Lim Max Anos: 5 Carga Horária Min: 292 Carga Horária Max: 500 FA0 FA0 FA0 FA0 FA0 FA0
Leia maisRef.: Lei Federal nº , de 8 agosto de 2014 DOU Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas.
Rio de Janeiro, 13 de agosto de 2014. Of. Circ. Nº 256/14 Ref.: Lei Federal nº 13.021, de 8 agosto de 2014 DOU 12.08.2014 Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas. Senhor
Leia maisAUXILIAR DE HIGIENIZAÇÃO DEFICIENTE
AUXILIAR DE HIGIENIZAÇÃO DEFICIENTE - Realizar a lavagem de louças, seguindo instruções técnicas transmitidas pelo superior imediato, mantendo o padrão de asseio exigido; - Executar a rotina de lavagem
Leia maisAssistência farmacêutica e Políticas Públicas de. Prática comunitária - Uso racional de plantas medicinais na Atenção Primária 45
Período Módulo Carga Horária 18 SEMANAS Determinantes do processo saúde-doença 30 1º Anátomo-fisiologia sistêmica I 40 Assistência farmacêutica e Políticas Públicas de Saúde 50 Química geral e inorgânica
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 004/2018
DELIBERAÇÃO Nº 004/2018 Ementa: Estabelece as exigências para registro de empresa, anotação de profissionais, carga horária de assistência farmacêutica para os estabelecimentos farmacêuticos e afins e
Leia maisRESOLUÇÃO. Currículo revogado conforme Res. CONSEPE 73/2002, de 18 de dezembro de 2002.
RESOLUÇÃO CONSEPE 48/99 ALTERA O PLANO CURRICULAR E O REGIME DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA MODALIDADE ELETRÔNICA E MODALIDADE TELECOMUNICA-ÇÕES, DO CÂMPUS DE ITATIBA. O Presidente do Conselho de Ensino,
Leia maisQual é a importância da farmácia: A fundamental importância da farmácia de manipulação é o fracionamento das substâncias para cada caso clínico.
Farmácia de Manipulação O que é Farmácia de Manipulação: A farmácia de manipulação ou magistral, é aquela que manipula fórmulas atendendo a diversas especialidades médicas. Qual é a importância da farmácia:
Leia maisLEI MUNICIPAL N.º DE 06 DE ABRIL DE 2004
Cria cargos de provimento efetivo, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE FARROUPILHA, RS FAZ SABER que a Câmara Municipal de Vereadores aprovou e ele sanciona a seguinte L E I Art. 1º São criados
Leia maisRESOLUÇÃO. Artigo 2º - O Currículo, ora alterado, será implantado no 2º semestre letivo de 2001 para os alunos matriculados no 1º semestre.
RESOLUÇÃO CONSEPE 26/2001 ALTERA O CURRÍCULO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA MODALIDADE TELECOMUNICAÇÕES, DO CCT, DO CÂMPUS DE CAMPINAS. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE,
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando a Resolução CONSEACC/BP 13/2016, e demais disposições contrárias.
RESOLUÇÃO CONSEACC/BP 33/2016 ALTERA O ROL DE DISCIPLINAS INSUSCETÍVEIS AO PROGRAMA DE FORMAÇÃO GERAL PFG DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente
Leia maisCONSIDERAÇÕES INICIAIS
CONSIDERAÇÕES INICIAIS PERÍCIA AGRONÔMICA IMPORTÂNCIA PERÍCIA AGRONÔMICA Atuação como perito judicial; Ação de desapropriação de imóvel rural; Ação de inventário de imóvel rural; VALORAÇÃO DA INDENIZAÇÃO
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 914/2017
DELIBERAÇÃO Nº 914/2017 Dispõe sobre a Assistência Técnica Farmacêutica nos Estabelecimentos Farmacêuticos Públicos O CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO PARANÁ CRF- PR, diante das atribuições legais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 01/2013
RESOLUÇÃO N 01/2013 Estabelece o Regimento do Hospital Veterinário Universitário da UNIVASF. O DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias
Leia maisMANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTOS VETERINÁRIOS DE USO ORAL
V Workshop de Farmácia Magistral MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTOS VETERINÁRIOS DE USO ORAL PARA PETS Ana Cláudia Pompeu Raminelli 03 de outubro de 2015 Belém/PA SEJAM BEM-VINDOS AO MUNDO VETERINÁRIO DOS PETS...
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA Nota Técnica nº 134-02 SJ-CFM Interessado: Comissão de Licitação da Prefeitura de Campinas SP Assunto: Registro de empresa fabricante de órteses e próteses Ref.: Protocolo
Leia maisPrefeitura Municipal de Ourolândia publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano V Nº 823 Prefeitura Municipal de publica: Lei Nº359, de 27 de março de 2017 - Dispõe sobre a recomposição da remuneração dos servidores públicos da Secretária Municipal de
Leia maisO Âmbito Profissional e Educação Farmacêutica: Contextualização e Reflexões
O Âmbito Profissional e Educação Farmacêutica: Contextualização e Reflexões Encontro dos Delegados Honorário do CRF- BA. Paulo Roberto Boff Conselheiro Federal de Farmácia por Santa Catarina Presidente
Leia maisMÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;
MÉDICO ORTOPEDISTA - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos em todas
Leia maisNOTA TÉCNICA SIT-DSST Nº 96, DE
NOTA TÉCNICA SIT-DSST Nº 96, DE 19-04-2009 Documento de Referência: Norma Regulamentadora nº 18. Assunto: Profissional habilitado para elaboração e execução do Programa de Condições e Meio Ambiente do
Leia maisLEI Nº 6.684, DE 3 DE SETEMBRO DE 1979
LEI Nº 6.684, DE 3 DE SETEMBRO DE 1979 Regulamenta as profissões de Biólogo e de Biomédico, cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Biologia e Biomedicina, e dá outras providências. O Presidente
Leia maisResgatando as virtudes da Fisioterapia: História
Resgatando as virtudes da Fisioterapia: História Disciplina: Introdução à Fisioterapia - MFT 376 Profa. Amélia Pasqual Marques Colaboradoras: Cinthia Santos Miotto de Amorim Ingred Merllin Batista de Souza
Leia maisANEXO II MINUTA. Regulamenta as atribuições das unidades administrativas que integram a estrutura da Próreitoria de Planejamento Estratégico e Gestão.
ANEXO II MINUTA PORTARIA UNESP Nº, DE DE DE 2018. Regulamenta as atribuições das unidades administrativas que integram a estrutura da Próreitoria de Planejamento Estratégico e Gestão. O Reitor da Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE FARMÁCIA PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO DADOS DA DISCIPLINA Nome da Disciplina: Introdução à Ciências Farmacêuticas Curso: Farmácia Termo: 1º Carga Horária Semanal (h/a): 2 Carga Horária Semestral (h/a): 30 Teórica: 2 Prática:
Leia maisPARECER CREMEB Nº 53/08 (Aprovado em Sessão Plenária de 18/11/2008)
PARECER CREMEB Nº 53/08 (Aprovado em Sessão Plenária de 18/11/2008) EXPEDIENTE CONSULTA N 0 113.988/05 ASSUNTO: Composição de equipes do PSF. RELATORA: Cons a. Sumaia Boaventura André EMENTA: Os serviços
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA EMENTA: I Não pratica simultaneamente a medicina e a farmácia o médico sócio de empresa que fabrica produtos médico hospitalares; II Não é considerada farmacêutica a empresa
Leia maisANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS
ANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO ANALISTA DE T.I. SEÇÃO TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO Participar de implantação e manutenção de sistemas; Dar o suporte nos sistemas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA RESOLUÇÃO/CCGF/CCS Nº 02/2007 Normatiza o Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Farmácia,
Leia maisSeção XIV Do Comitê Assistencial, Técnico- Científico e Administrativo em Nutrição
Seção XIV Do Comitê Assistencial, Técnico- Científico e Administrativo em Nutrição Subseção I Da Categoria, Finalidade e Vinculação Artigo 328 - O Comitê Assistencial Técnico-Científico e Administrativo
Leia maisI Simpósio de Farmácia Clínica Homeopática, CRF-RJ 10/03/17. Prescrição Farmacêutica em Homeopatia
I Simpósio de Farmácia Clínica Homeopática, CRF-RJ 10/03/17 Prescrição Farmacêutica em Homeopatia ABFH - Associação Brasileira de Farmacêuticos Homeopatas Diretora DNA de placa nos dentes revela que Neanderthal
Leia maisReunião Plenária do Conselho Federal de Medicina
Reunião Plenária do Conselho Federal de Medicina Brasília DF, 29 de maio de 2.014 Tarcísio José Palhano Assessor da Presidência do Conselho Federal de Farmácia (CFF) Coordenador Técnico-Científico do Centro
Leia maisCONFLITO DE INTERESSES
CONFLITO DE INTERESSES Sócia da Ometto Advogados Associados, desde 1993. Consultoria em Direito Médico e Hospitalar. Defesa de clínicas médicas. Defesa de interesses de médicos (éticas e civis). Assessora
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 294 Aprovado pela portaria Cetec nº 774 de 24/09/2015 Etec TIQUATIRA Código: 208 Município: São Paulo Eixo Tecnológico: Controle & Processos
Leia mais