X JOFAR. Prof. Dr. Everson Augusto Krum UEPG

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1 X JOFAR Prof. Dr. Everson Augusto Krum UEPG

2 MEDICINA GRECO ROMANA Galeno é romano de origem grega Aulo Celso não médico, escreveu um tratado com critérios terapêutico, dietético, farmacêutico e cirúrgico. 1o. livro de saúde a ser impresso. Dioscórides acompanhou legiões romanas no tempo de Nero. É o pai da farmacognosia, escreveu uma obra com 600 plantas, 35 fármacos de origem animal e 90 de origem mineral

3 HISTÓRIA DA FARMÁCIA Na Grécia usava-se as fórmulas mágicas, conjuros e procedimentos hoje conhecidos como metapsíquicos; Hipócrates sistematizou os medicamentos em narcóticos, febrífugos e purgantes Os escravos exerciam a medicina em Roma e preparando remédios

4 HISTÓRIA DA FARMÁCIA Em Alexandria houve evolução da Farmácia p/ tratamento de soldados e pessoas que tentavam suicídio Em Bagdá surge a 1a. Escola de farmácia no século II. Século X nos conventos da França e Espanha surge o apotecário, conhecia os males e suas curas. Tinha que ser de família honrada, boa situação econômica, soubesse latim, boa redação e certidão de cristianismo e moralidade

5 A MEDICINA GREGA Asclépio, filho de Apolo e Ninfa, tirou o filho do ventre da mãe quando estava morrendo (vitória da vida sobre a morte). Uma serpente ensinou como usar plantas. Nasce a representação de Asclépio com o caduceu (bastão) com a serpente enrolada. Hipócrates desenvolve a idéia de patologia geral em 3 fases, apepsia (desequilíbrio), pepsis (febre, inflamação e pus) e crisis ou lysis (eliminação).

6 MEDICINA GRECO ROMANA Galeno é romano de origem grega Aulo Celso não médico, escreveu um tratado com critérios terapêutico, dietético, farmacêutico e cirúrgico. 1o. livro de saúde a ser impresso. Dioscórides acompanhou legiões romanas no tempo de Nero. É o pai da farmacognosia, escreveu uma obra com 600 plantas, 35 fármacos de origem animal e 90 de origem mineral

7 FARMÁCIA NO MUNDO ÁRABE Foi a primeira civilização a fazer uma divisão entre médicos e farmacêuticos. Em Bagdá estabelecem-se locais para vendas de drogas e medicamentos. Os donos tem pouca preparação técnica.

8 A FARMÁCIA NO OCIDENTE CRISTÃO Desenvolvimento em mosteiros e conventos, traduzindo para o latim os textos de Hipócrates, Dioscórides, Galeno,etc. Denominação de físicos (médicos) no século IX Circa instans é o texto com 140 fórmulas ordenadas alfabeticamente com apêndice sobre pesos e medidas, usado por médicos e farmacêuticos na Idade Média. Em 1322 tornou-se obrigatório nas boticas conforme ordem da Faculdade de Medicina de Paris.

9 ENSINO MÉDICO FARMACÊUTICO A medicina é ensinada como parte da física e filosofia. 3 fases: bacharel, licenciado e magister (doutor) após prática, exames e tese ; Bacharel após exames, 1 ano de artes e 3 de medicina. Título de magister (doutor) somente para quem daria aula.

10 OS ESPECIEIROS Os especieiros passam a desenvolver especialização na preparação de medicamentos; Separação da medicina dogmática, cirúrgica e a farmácia. Os médicos passam a ter ensino universitário e os farmacêuticos e cirurgiões continuam aprendendo de forma mecânica;

11 SEPARAÇÃO DAS PROFISSÕES Ocorre em Arlés em 1162 Em 1240 o Édito de Mélfi de Frederico II separa e proíbe sociedade entre médicos e farmacêuticos; Em 1242 separação em Avignon e em 1274 em Nice Em 1326 tem registro da primeira mulher boticária

12 HISTÓRIA DA FARMÁCIA NO BRASIL Governador Geral do Brasil Tomé de Souza trouxe o 1o. Boticário do Brasil, Diogo de Castro, formado na Universidade de Coimbra. Durante o Brasil-Colônia, medicamentos e outros produtos com fins terapêuticos podiam ser compradas em boticas. Nas cidades e locais distantes eram vendidos por mascates. Atendiam também animais.

13 REGIMENTO 1744 Proibia distribuição de drogas e medicamentos p/ estabelecimentos não habilitados Multas e apreensões em caso de descumprimento Criava a figura do responsável técnico Exigia a existência de balanças, pesos e medidas, medicamentos galênicos, vasilhames, livros, etc.

14 Cursos de Farmácia no Brasil Vinda da Família Real p/ Brasil Em 03 de outubro de 1832, instalação nas Faculdades de Medicina da Bahia (1834) e do Rio de Janeiro Em 1837 são formados no RJ os 6 primeiros farmacêuticos brasileiros Criação da Escola de Farmácia de Ouro Preto em 04 de abril de 1839 (primeiro autônomo) Em 1896 criada Escola de Porto Alegre, em 1899 a Escola de São Paulo e em 1912 é criado o curso da UFPR.

15 Decreto /31 Reconhece a competência para o farmacêutico exercer An. Clínicas, químico bromatologista, biologista e legista; Controle da venda de substâncias causadoras de dependência, retenção de receita e guardados em armários; Obrigatoriedade da direção por farmacêutico nos laboratórios privativos de hospitais, casas de Saúde, sanatórios, cooperativas, estabelecimentos religiosos, etc.

16 CRIAÇÃO DOS CONSELHOS Criação da Ordem dos Farmacêuticos após II Semana de Farmácia em São Paulo 1936; Em 1957 encaminhado projeto ao governo Em 11 de novembro de 1960, são criados o CFF e CRFs; Em 1969 reforma universitária com implantação de currículo mínimo;

17 INDUSTRIALIZAÇÃO Vinda de indústrias farmacêuticas para o Brasil, produzindo medicamentos a partir de pesquisas externas; Diminuição da procura por farmácias de manipulação com advento de remédios acabados. Foco passa a ser o médico com promoções maciças; Afastamento dos farmacêuticos para outras áreas

18 LEI 5991/73 Lei sanitária, com forte pressão de associações de donos de farmácia além da indústria farmacêutica; Criam-se Posto de Medicamentos e Dispensários de Medicamentos em estabelecimentos hospitalares; Permite venda de anódinos em hotéis e similares; Drogaria é estabelecimento de venda a varejo de produtos farmacêuticos

19 Decreto /32 Art. 24 Os institutos hospitalares de qualquer natureza, públicos ou particulares, os laboratórios de análises e pesquisas clínicas, os laboratórios de soros, vacinas e outros produtos biológicos, os gabinetes de raios X e os institutos de psicoterapia, fisioterapia e ortopedia, e os estabelecimentos de duchas ou banhos medicinais, só poderão funcionar sob responsabilidade e direção técnica de médicos ou farmacêuticos, nos casos compatíveis com esta profissão, sendo indispensável para o seu funcionamento, licença da autoridade sanitária.

20 PROFISSIONAIS HABILITADOS Rol de profissionais habilitados ao exercício da atividade de análises clínicas que, no condão da legislação pertinente, cingese aos médicos, biomédicos e farmacêuticos Decreto nº /1932 Lei nº 6.684/1979

21 Lei n.º 6.684/79 art. 5º, I: Art. 5º. Sem prejuízo do exercício das mesmas atividades por outros profissionais igualmente habilitados na forma da legislação específica, o Biomédico poderá: I - realizar análises físico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do meio ambiente; II - realizar serviços de radiografia, excluída a interpretação; III - atuar, sob supervisão médica, em serviços de hemoterapia, de radiodiagnóstico e de outros para os quais esteja legalmente habilitado; IV - planejar e executar pesquisas científicas em instituições públicas e privadas, na área de sua especialidade profissional. Parágrafo único. O exercício das atividades referidas nos incisos, I a IV deste artigo fica condicionado ao currículo efetivamente realizado que definirá a especialidade profissional.)

22 Resolução CNE/CES 02 artigo 5º, único da Lei 6.684/79). Obviamente, a evolução das profissões e da atividade legislativa em seu torno veio a prever de algumas atividades previstas nesse artigo por outros profissionais, como o caso dos fisioterapeutas para os institutos de fisioterapia e até mesmo dos Biomédicos em relação à própria analises clínicas, em razão da adequação curricular Porém, nenhum outro comando legal, ou de diretriz curricular emanado pela Autoridade competente permite ao Biólogo tal atividade.

23 Art. QUÍMICOS 1º O exercício da profissão de químico em qualquer de suas modalidades, compreende: I - direção, supervisão, programação, coordenação, orientação e responsabilidade técnica no âmbito das respectivas atribuições; II - assistência, consultoria, formulações, elaboração de orçamentos, divulgação e comercialização relacionadas com a atividade de químico; III - ensaios e pesquisas em geral, pesquisa e desenvolvimento de métodos e produtos; IV - análise química e físico-química, químico-biológica, fitoquímica, bromatológica, químico-toxicólogica, sanitária e legal, padronização e controle de qualidade; V - produção e tratamento prévio e complementar de produtos e resíduos químicos; VI - vistoria, perícia, avaliação, arbitramento e serviços técnicos, elaboração de pareceres, laudos e atestados, no âmbito das respectivas atribuições; VII - operação e manutenção de equipamentos e instalações relativas à profissão de químico e execução de trabalhos técnicos de químico;

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