Projeto de Lei do Ato Médico: Qual a Necessidade de Regulamentação da Profissão Médica?

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1 Projeto de Lei do Ato Médico: Qual a Necessidade de Regulamentação da Profissão Médica?

2 A LEI DO ATO MÉDICO PLS Nº 25 (SUBSTITUTIVO), DE 2002 (De 01 de julho de 2004). O CONGRESSO NACIONAL decreta: Dispõe sobre o exercício da Medicina. Art. 1º O médico desenvolverá suas ações no campo da atenção à saúde humana para: I a promoção da saúde; II a prevenção, o diagnóstico e o tratamento das doenças; III a reabilitação dos enfermos.

3 Parágrafo único São atos privativos de médico a formulação do diagnóstico médico e a prescrição terapêutica das doenças.

4 A LEI DO ATO MÉDICO Art. 2º - Compete ao Conselho Federal de Medicina definir, por meio de resolução, os procedimentos médicos experimentais, os aceitos e os veda- dos, para utilização pelos médicos.

5 A LEI DO ATO MÉDICO Art. 3º - São privativas de médico as funções de coordenação, chefia, direção técnica, perícia, auditoria, supervisão e ensino vinculadas, de forma imediata e direta, a procedimentos médicos. Parágrafo único - A direção administrativa de serviços de saúde e as funções de direção, chefia e supervisão que não exijam forma- ção médica não constituem funções priva- tivas de médico.

6 Art. 4º A infração aos dispositivos desta Lei configura crime de exercício ilegal da Medicina, nos termos do art. 282 do Código Penal (Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940). Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

7 PRERROGATIVAS PROFISSIONAIS E COMPETÊNCIA DOS CONSELHOS DAS OUTRAS PROFISSÕES DE SAÚDE BIOMEDICINA PRERROGATIVAS PROFISSIONAIS DECRETO Nº /83 Art. 3º Ao Biomédico compete atuar em equipes de saúde, a nível tecnológico, nas atividades complementares de diagnósticos. COMPETÊNCIA DO CONSELHO PARA NORMATIZAR O ATO PROFISSIONAL DECRETO Nº /83 Art. 12º Compete ao Conselho Federal: II exercer função normativa, baixar atos necessários à interpretação e execução do disposto neste regulamento e à fiscalização do exercício profissional, adotando providências indispensáveis à realização dos objetivos institucionais; XVIII definir o limite de competência no exercício profissional, conforme os currículos efetivamente realizados;

8 PRERROGATIVAS PROFISSIONAIS E COMPETÊNCIA DOS CONSELHOS DAS OUTRAS PROFISSÕES DE SAÚDE FISIOTERAPIA PRERROGATIVAS PROFISSIONAIS DECRETO LEI Nº 938/69 Art. 3º É atividade privativa do fisioterapeuta executar métodos e técnicas fisioterápicas com a finalidade de restaurar, desenvolver e conservar a capacidade física do paciente. COMPETÊNCIA DO CONSELHO PARA NORMATIZAR O ATO PROFISSIONAL LEI Nº 6.316/75 Art. 5º Compete ao Conselho Federal: II exercer função normativa, baixar atos necessários à interpretação e execução do disposto nesta Lei e à fiscalização do exercício profissional, adotando providências indispensáveis à realização dos objetivos institucionais;

9 PRERROGATIVAS PROFISSIONAIS E COMPETÊNCIA DOS CONSELHOS DAS OUTRAS PROFISSÕES DE SAÚDE NUTRIÇÃO PRERROGATIVAS PROFISSIONAIS LEI Nº 8.234/91 Art. 3º São atividades privativas dos nutricionistas: I direção, coordenação e supervisão de cursos de graduação em nutrição; V ensino das disciplinas de nutrição e alimentação nos cursos de graduação da área de saúde e outras afins; VI auditorias, consultorias e assessoria em nutrição e dietéticas; COMPETÊNCIA DO CONSELHO PARA NORMATIZAR O ATO PROFISSIONAL LEI Nº 6.583/78 Art. 9º Compete ao Conselho Federal: II exercer função normativa, baixar atos necessários à interpretação e execução do disposto nesta Lei e à fiscalização do exercício profissional, adotando providências indispensáveis à realização dos objetivos institucionais;

10 PRERROGATIVAS PROFISSIONAIS E COMPETÊNCIA DOS CONSELHOS DAS OUTRAS PROFISSÕES DE SAÚDE NUTRIÇÃO PRERROGATIVAS PROFISSIONAIS LEI Nº 8.234/91 Art. 3º São atividades privativas dos nutricionistas: (cont.) VII assistência e educação nutricional em coletividades ou indivíduos, sadios ou enfermos, em instituições públicas e privadas e em consultórios de nutrição e dietética; VIII assistência dietoterápica hospitalar, ambulatorial e ao nível de consultórios de nutrição e dietética, prescrevendo, planejando, analisando, supervisionando e avaliando dietas para enfermos.

11 PRERROGATIVAS PROFISSIONAIS E COMPETÊNCIA DOS CONSELHOS DAS OUTRAS PROFISSÕES DE SAÚDE NUTRIÇÃO PRERROGATIVAS PROFISSIONAIS LEI Nº 8.234/91 Art. 4º Atribuem-se, também, aos nutricionistas as seguintes atividades, desde que relacionadas com alimentação e nutrição humanas: VII prescrição de suplementos nutricionais, necessários à complementação da dieta, VIII solicitação de exames laboratoriais necessários ao acompanhamento dietoterápico. único: É obrigatória a participação de nutricionistas em equipes multidisciplinares...

12 PRERROGATIVAS PROFISSIONAIS E COMPETÊNCIA DOS CONSELHOS DAS OUTRAS PROFISSÕES DE SAÚDE FARMÁCIA PRERROGATIVAS PROFISSIONAIS DECRETO Nº /81: Art. 1º São atribuições privativas dos profissionais farmacêuticos: II assessoramento e responsabilidade técnica em: a) Estabelecimentos industriais farmacêuticos em que se fabriquem produtos (...); b) Órgãos, laboratórios, setores ou estabelecimentos farmacêuticos em que se executem controle e/ou inspeção de qualidade, análise de controle e análise fiscal de produtos (...); COMPETÊNCIA DO CONSELHO PARA NORMATIZAR O ATO PROFISSIONAL LEI Nº 3.820/60: Art. 6º São atribuições do Conselho Federal: g) Expedir as resoluções que se tornarem necessárias para a fiel interpretação e execução da presente lei; h) Propor às autoridades competentes as modificações que se tornarem necessárias à regulamentação do exercício profissional, assim como colaborar com elas na disciplina das matérias (...);

13 PRERROGATIVAS PROFISSIONAIS E COMPETÊNCIA DOS CONSELHOS DAS OUTRAS PROFISSÕES DE SAÚDE FARMÁCIA PRERROGATIVAS PROFISSIONAIS DECRETO Nº /81: Art. 1º São atribuições privativas dos profissionais farmacêuticos: (cont.) IV a elaboração de laudos técnicos e a realização de perícias técnico-legais relacionados com atividades, produtos, fórmulas, processos e métodos farmacêuticos ou de natureza farmacêutica; V O magistério superior das matérias privativas constantes do currículo próprio do curso de formação farmacêutica, obedecida a legislação do ensino; COMPETÊNCIA DO CONSELHO PARA NORMATIZAR O ATO PROFISSIONAL LEI Nº 3.820/60: Art. 6º São atribuições do Conselho Federal: (cont.) j) Deliberar sobre questões oriundas do exercício de atividades afins às do farmacêutico; l) Ampliar o limite de competência do exercício profissional, conforme o currículo escolar ou mediante curso ou prova de especialização realizado ou prestada em escola ou instituto oficial;

14 PRERROGATIVAS PROFISSIONAIS E COMPETÊNCIA DOS CONSELHOS DAS OUTRAS PROFISSÕES DE SAÚDE FARMÁCIA PRERROGATIVAS PROFISSIONAIS DECRETO Nº /81: Art. 2º São atribuições dos profissionais farmacêuticos, as seguintes atividades afins, respeitadas as modalidades profissionais, ainda que não privativas ou exclusivas: (...) COMPETÊNCIA DO CONSELHO PARA NORMATIZAR O ATO PROFISSIONAL LEI Nº 3.820/60: Art. 6º São atribuições do Conselho Federal: (cont.) m) Expedir resoluções, definindo ou modificando atribuições ou competência dos profissionais de farmácia, conforme necessidades futuras; único As questões referentes às atividades afins com as outras profissões serão resolvidas através de entendimentos com as entidades reguladoras dessas profissões.

15 PRERROGATIVAS PROFISSIONAIS E COMPETÊNCIA DOS CONSELHOS DAS OUTRAS PROFISSÕES DE SAÚDE PSICOLOGIA PRERROGATIVAS PROFISSIONAIS DECRETO Nº /64 Art. 4º São funções do Psicólogo: I Utilizar métodos e técnicas psicológicas com o objetivo de: a) Diagnóstico psicológico; II Dirigir serviços de Psicologia em órgãos e estabelecimentos públicos, autárquicos, paraestatais, de economia mista e particulares. III Ensinar as cadeiras ou disciplinas de Psicologia nos vários níveis de ensino, observadas as demais exigências da legislação em vigor. VI Realizar perícias e emitir pareceres sobre a matéria de Psicologia. COMPETÊNCIA DO CONSELHO PARA NORMATIZAR O ATO PROFISSIONAL LEI Nº 5.766/71 Art. 6º São atribuições do Conselho Federal: d) Definir, nos termos legais, o limite de competência do exercício profissional, conforme os cursos realizados ou provas de especialização prestadas em escolas ou institutos profissionais reconhecidos; n) Propor ao Poder Competente alterações da legislação relativa ao exercício da profissão de Psicólogo.

16 PRERROGATIVAS PROFISSIONAIS E COMPETÊNCIA DOS CONSELHOS DAS OUTRAS PROFISSÕES DE SAÚDE FONOAUDIOLOGIA PRERROGATIVAS PROFISSIONAIS LEI Nº 6.965/81 Art. 4º É da competência do Fonoaudiólogo e de profissionais habilitados na forma da legislação específica: b) Participar de equipes de diagnóstico, realizando a avaliação da comunicação oral e escrita, voz e audição. c) Realizar terapia fonoaudiológica dos problemas de comunicação oral e escrita, voz e audição; g) Lecionar teoria e prática fonoaudiólogas; h) Dirigir serviços de fonoaudiologia em estabelecimentos públicos, privados, autárquicos e mistos; COMPETÊNCIA DO CONSELHO PARA NORMATIZAR O ATO PROFISSIONAL LEI Nº 6.965/81 Art. 10 Compete ao Conselho Federal: II exercer função normativa, baixar atos necessários à interpretação e execução do disposto nesta Lei e à fiscalização do exercício profissional, adotando providências indispensáveis à realização dos objetivos institucionais;

17 PRERROGATIVAS PROFISSIONAIS E COMPETÊNCIA DOS CONSELHOS DAS OUTRAS PROFISSÕES DE SAÚDE FONOAUDIOLOGIA PRERROGATIVAS PROFISSIONAIS LEI Nº 6.965/81 único Ao Fonoaudiólogo é permitido, ainda, o exercício de atividades vinculadas às técnicas psicomotoras, quando destinadas à correção de distúrbios auditivos ou de linguagem, efetivamente realizado.

18 PRERROGATIVAS PROFISSIONAIS E COMPETÊNCIA DOS CONSELHOS DAS OUTRAS PROFISSÕES DE SAÚDE ENFERMAGEM PRERROGATIVAS PROFISSIONAIS LEI Nº 7.498/86 Art. 11 O Enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem cabendo-lhe: I privativamente: a) Direção do órgão de enfermagem integrante da estrutura básica da instituição de saúde, pública ou privada, e chefia de serviço e de unidade de enfermagem; c) Planejamento, organização, coordenação, execução e avaliação dos serviços de assistência de enfermagem; h) Consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre matéria de enfermagem; i) Consulta de enfermagem; j) Prescrição da assistência de enfermagem; COMPETÊNCIA DO CONSELHO PARA NORMATIZAR O ATO PROFISSIONAL Art. 8º Compete ao Conselho Federal: (...) XIII exercer as demais atribuições que lhe forem conferidas por Lei.

19 PRERROGATIVAS PROFISSIONAIS E COMPETÊNCIA DOS CONSELHOS DAS OUTRAS PROFISSÕES DE SAÚDE ENFERMAGEM PRERROGATIVAS PROFISSIONAIS LEI Nº 7.498/86 II como integrante da equipe de saúde: c) Prescrição de medicamentos estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina aprovada pela instituição de saúde; e) Prevenção e controle sistemático da infecção hospitalar e de doenças transmissíveis em geral; g) Assistência de enfermagem à gestante, parturiente e puérpera; h) Acompanhamento da evolução e do trabalho de parto; i) Execução do parto sem distocia;

20 PRERROGATIVAS PROFISSIONAIS E COMPETÊNCIA DOS CONSELHOS DAS OUTRAS PROFISSÕES DE SAÚDE ENFERMAGEM PRERROGATIVAS PROFISSIONAIS LEI Nº 7.498/86 Art. 11 O Enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem cabendo-lhe: único Às profissionais referidas no inciso II, do art. 6º (Enf. Obstétricas), desta Lei incumbe, ainda: a) Assistência à parturiente e ao parto normal; b) Identificação das distocias obstétricas e tomada de providências até a chegada do médico; c) Realização de episiotomia e episiorrafia e aplicação de anestesia local, quando necessária.

21 ATO MÉDICO QUALIDADE NA ATENÇÃO À SAÚDE.

22 ATO MÉDICO DEFINIR O ESPAÇO PRIVATIVO DO TRABALHO MÉDICO COM A PERSPECTIVA DE : GARANTIR QUE AS EQUIPES DE SAÚDE ESTEJAM SEMPRE COMPLETAS IMPEDIR A AÇÃO DE ALGUNS GESTORES QUE TENTAM BARATEAR OS CUSTOS DA EQUIPE ELIMINANDO A PRESENÇA DO MÉDICO GARANTIR UMA ASSISTÊNCIA MULTIPROFISSIONAL NA SAÚDE PÚBLICA DESQUALIFICANDO O FALSO DISCURSO DE INTERDISCIPLINARIDADE IMPEDIR QUE OUTROS PROFISSIONAIS AVANÇEM OCUPANDO ESPAÇO NO NÚCLEO DE TRABALHO PRIVATIVO DOS MÉDICOS COM O OBJETIVO DE AMPLIAR A SUA ÁREA DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL, PRINCIPALMENTE, NO SETOR DE SAÚDE PÚBLICA

23 RESGATANDO A VERDADE A REGULAMENTAÇÃO DA MEDICINA NÃO É UMA QUESTÃO CORPORATIVA. A LEI DO ATO MÉDICO INTERESSA AOS MÉDICOS E A TODA A SOCIEDADE. A QUESTÃO EM JOGO É A QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA À POPULAÇÃO.

24 RESGATANDO A VERDADE A EQUIPE MULTIPROFISSIONAL É ESSENCIAL NA ATENÇÃO À SAÚDE. MAS NÃO HÁ QUALIDADE SEM O MÉDICO NA EQUIPE. EQUIPE SEM MÉDICO PARA CONTER GASTOS É ILUDIR A POPULAÇÃO.

25 OS PONTOS ESSENCIAIS A questão da qualidade na assistência; Medicina de segunda para gente de segunda? A equipe de saúde, o médico e a qualidade: não são excludentes. A desregulamentação das profissões.

26 É privativo do médico o diagnóstico das doenças e a prescrição terapêutica dos pacientes

27 SOBRE A EXECUÇÃO DO TRATAMENTO E ATESTADOS: A execução de procedimentos cirúrgicos, de métodos diagnósticos e terapêuticos invasivos e os atestados de saúde, doença, óbito e quaisquer outros relativos a saúde humana,, exceto os privativos da Odontologia, também situam-se se entre os atos médicos privativos.

28 SITUAÇÃO ATUAL DO PL NA CAS Relatora: Senadora Lúcia Vânia Fase de debates e esclarecimentos; Reuniões no CFM; Reuniões no Senado; Debates no Legislativo; Câmara Municipal de Anapólis GO;

29 SITUAÇÃO ATUAL DO PL NA CAS Encontros de Conselhos Regionais; Debates e entrevistas em TVs, rádios e jornais Coleta de assinaturas em abaixo-assinado assinado

30 No Caminho com Maiakovski (...) Na primeira noite eles se aproximam e roubam uma flor do nosso jardim. E não dizemos nada. Na segunda noite, já não se escondem; pisam as flores, matam o cão, e não dizemos nada. Até que um dia, o mais frágil deles entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a luz, e, conhecendo nosso medo, arranca-nos a voz da garganta. E já não podemos dizer nada. (...) Eduardo Alves da Costa

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