A verdade sobre o plano de saúde e a crise financeira nos Correios

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1 A verdade sobre o plano de saúde e a crise financeira nos Correios Por: Suzy Cristiny da Costa Secretária de imprensa da FENTECT e membro titular da Comissão paritária de saúde

2 A CRISE COMO PRETEXTO PARA PRECARIZAR AS RELAÇÕES DE TRABALHO E RETIRAR DIREITOS

3 Não é de hoje que as crises financeiras são argumentos para pressão aos trabalhadores (as) para retirada de direitos. Nos dois últimos anos os Correios alegam um prejuízo acumulado de 4 bilhões. Diante de tal crise cortes estão sendo efetuados aos trabalhadores (as) de Correios.

4 ALGUMAS ATAQUES QUE RETIRAM E FRAGILIZAM OS DIREITOS DOS TRABALHADORES (AS)

5 Ataque ao plano de saúde com alterações no custeio que impactam em média 40% dos salários; Retira do pagamento dos 70 % do abono pecuniário, instituído no Acordo Coletivo de Trabalho; Reajustes que não recuperam as perdas salariais; Não pagamento do adicional de periculosidade aos motociclistas, garantido pela Lei /2014; Não pagamento do atendente dos Correios com as diferenças pertinentes aos bancários Plano de demissão de aposentados; Demissão motivada de empregados (as); Cortes de funções gratificadas já garantidas por lei, devido o tempo de exercício; Suspensão de férias dos empregados; Suspensão de horas extras e contratações. Sucateamento de equipamentos e veículos que repercutem na insegurança no trabalho; Fechamento de agências e falta de segurança; Entre outros.

6 UM GRAVE ATAQUE AO PLANO DE SAÚDE

7 Breve resumo da comissão paritária do plano de saúde e estudos Surgimento da Comissão paritária; Objetivos; Temas desenvolvidos;

8 Surgiu na medição do Acordo Coletivo 2014/2015 com a intervenção do Vice Presidente do TST, Ives Gandra. Na oportunidade a empresa alegou não ter condições de arcar com plano de saúde e judicializou ação de Dissidio Coletivo no TST. O grande entrave para o fechamento do ACT foi justamente o ponto relacionado à assistência médica. Para que pudesse fechar o acordo o Ministro se reuniu em reservado com as representações dos trabalhadores, e com a representação da empresa, e ao final, a proposta de mediação seria que os trabalhadores discutiriam a sustentabilidade do plano mediante comissão paritária (que inclusive é o modelo do TST). Surgimento

9 Desenvolver estudos, sem caráter deliberativo, do qual as principais decisões serão submetidas às Assembleias até 30 de março de Objetivos

10 1 Diagnóstico da Postal Saúde 2 Sistemática de Auditoria 3 Plano de Medicamento 4 Modelo de Gestão do Plano de Saúde 5 Modelo de Governança 6 Reabertura dos Ambulatórios 7 Custeio do Plano de Saúde 8 Custo do pós-emprego 9 Redimensionamento da Rede Credenciada 10 Critérios de elegibilidade de beneficiários Estudo desenvolvido no período de 20/10/2016 a 30/01/2017 Temas desenvolvidos

11 Constatações da representação dos trabalhadores (as) na Comissão paritária

12 Plano de saúde não é o vilão nas contas da empresa As demonstrações financeiras dos Correios, estudos da Consultoria H&J, debates na Comissão paritária, e o parecer da CGU apontam diversas ações da Administração da empresa que minaram a saúde financeira dos Correios.

13 Principais causas da crise financeira nos Correios Dividendos repassados para a União acima do estabelecido; Criação da Postal saúde ( Caixa de assistência). Equívocos da administração em tomadas de decisão; Forma de lançamento Contábil do custo pós emprego ; Inúmeros patrocínios e gastos evitáveis;

14 Dividendos repassados para a União

15 Relatório da Controladoria Geral da União aponta erros

16 Atual Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle, antiga CGU, órgão do Governo Federal responsável pela defesa do patrimônio público e pelo. combate à corrupção. Fundação em 25 de janeiro de Mais informações:

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19 Criação da Postal saúde

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24 Equívocos da administração em tomadas de decisão;

25 Devolução do montante pago aos Correios pelo BB

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27 LANÇAMENTO DO PÓS EMPREGO

28 Conceito Benefícios pós-emprego São benefícios (exceto indenizações por desligamento e benefícios de remuneração em ações) a serem pagos após o período de emprego. Planos de benefícios pós-emprego São acordos formais ou informais pelos quais uma Entidade compromete-se a proporcionar benefícios pós-emprego para os seus empregados.

29 Nos estudos da Comissão paritária constatou-se que a forma de lançamento contábil do pós emprego tem sido um dos gargalos referente a questão financeira dos Correios, o que tem impactado em não haver o lucro, e consequentemente a alegação da empresa para não pagamento de PLR, enfatizar redução de direitos, como plano de saúde, e efetivar plano de demissão, entre outros. Ex. Caso a ECT tenha lucro de 500 milhões em 2017, com obrigação do lançamento na conta pós emprego, tendo por estimativa anual de 1,5 bilhão, o resultado seria de um prejuízo de 1 bilhão de reais.

30 Propostas de melhorias consenso entre empresa e representação trabalhadores sobre o lançamento do Pós emprego 1. Buscar junto ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações e à Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais, alternativas para reduzir o impacto que o pós-emprego gera no resultado dos Correios.

31 Patrocínios e gastos evitáveis

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33 Ações políticas e financeiras minaram as reservas financeiras da empresa criando um prejuízo

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35 Diante das constatações fica evidente que o plano de saúde não é o vilão financeiro das contas dos Correios. Assim, desmitificando o que a empresa alegava. O QUE ESTÁ POR TRÁS DISTO TUDO? Tudo leva a crê que este cenário foi propositalmente para que medidas de austeridade sejam tomadas, e enxugar a máquina estatal, preparando a empresa para a abertura do capital dos Correios.

36 Privatizar é roubar a sociedade

37 Patrocinar pessoas dentro das organizações que incentivem a abertura do capital; Sucateamento dos serviços e relações internas de trabalho. Inoperância dos serviços. Discurso deficitário. Enxugamento da máquina pública ( mudanças na Governança e estrutura da ECT). apoio popular contra a manutenção do público. Desmoralização das organizações representativas dos trabalhadores (as) Estratégias privatizantes

38 Apesar do sucateamento o resultado na sociedade ainda é positivo

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40 PROPOSTA DA ECT PARA O PLANO DE SAÚDE

41 Atual custeio do plano de saúde

42 Custeio do Plano de Saúde Proposta da empresa

43 Custeio do Plano de Saúde Proposta da empresa

44 Custeio do Plano de Saúde Proposta da empresa

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46 Custeio do Plano de Saúde Proposta da empresa Consultas = 30% Outros procedimentos = 10%

47 Considerações finais Não devemos pagar esta conta. A culpa não é dos empregados. A proposta dos Correios para o plano de Saúde não é suportada pela maioria dos empregados (as) e ensejaria um grande número de inadimplentes, e posterior perda do plano de saúde; É preciso estar atentos as ações dos Correios no sentido de manter o pagamento da rede credenciada para não ensejar uma possível intervenção no plano de saúde. Apoio e mobilização junto ao sindicato é fundamental!

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