Uma História Geométrica
|
|
- Eugénio Schmidt Gomes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Uma História Geométrica Humberto José Bortolossi 1 Carlos Tomei 2 1 Departamento de Matemática Aplicada, UFF 2 Departamento de Matemática, PUC-Rio 25 o Colóquio Brasileiro de Matemática IMPA, Rio de Janeiro, 24 a 29 de julho de 2005 H. J. Bortolossi e C. Tomei Geometria é cultura.
2 No princípio Axiomatização foi uma grande idéia: os pontos de partida ficam claros, as regras de encadeamento são explícitas, tem alta capacidade de persuasão. Nos Elementos, Euclides (300 a.c., Alexandria, Egito) apresentou de forma axiomática a tradição geométrica da época. A demonstração do primeiro resultado está errada. H. J. Bortolossi e C. Tomei 1/10
3 No princípio Axiomatização foi uma grande idéia: os pontos de partida ficam claros, as regras de encadeamento são explícitas, tem alta capacidade de persuasão. Nos Elementos, Euclides (300 a.c., Alexandria, Egito) apresentou de forma axiomática a tradição geométrica da época. H. J. Bortolossi e C. Tomei Maravilhoso presente de grego. 1/10
4 No princípio Axiomatização foi uma grande idéia: os pontos de partida ficam claros, as regras de encadeamento são explícitas, tem alta capacidade de persuasão. Nos Elementos, Euclides (300 a.c., Alexandria, Egito) apresentou de forma axiomática a tradição geométrica da época. A demonstração do primeiro resultado está errada. H. J. Bortolossi e C. Tomei Maravilhoso presente de grego. 1/10
5 A primeira demonstração errada H. J. Bortolossi e C. Tomei Mais claro que um livro didático moderno. 2/10
6 Dois mil anos depois Descartes ( ) criou a geometria analítica, que faz da álgebra uma linguagem para a geometria. Leibniz ( ) pensou sobre a possibilidade de duas coisas quase matemáticas: uma linguagem simbólica universal, a Characteristica Universalis, e de um método automático de dedução, o Calculus Ratiocinator. Enquanto isso, na escola, geometria sobrevivia para treinar argumentação. H. J. Bortolossi e C. Tomei 3/10
7 Dois mil anos depois Descartes ( ) criou a geometria analítica, que faz da álgebra uma linguagem para a geometria. Leibniz ( ) pensou sobre a possibilidade de duas coisas quase matemáticas: uma linguagem simbólica universal, a Characteristica Universalis, e de um método automático de dedução, o Calculus Ratiocinator. Enquanto isso, na escola, geometria sobrevivia para treinar argumentação. H. J. Bortolossi e C. Tomei 3/10
8 Dois mil anos depois Descartes ( ) criou a geometria analítica, que faz da álgebra uma linguagem para a geometria. Leibniz ( ) pensou sobre a possibilidade de duas coisas quase matemáticas: uma linguagem simbólica universal, a Characteristica Universalis, e de um método automático de dedução, o Calculus Ratiocinator. Enquanto isso, na escola, geometria sobrevivia para treinar argumentação. H. J. Bortolossi e C. Tomei Motivação não era problema. 3/10
9 O teorema de Pascal A C(x A, y A ) = 0,..., C(x F, y F ) = 0 F B E C D P Q R x P = P(x A, y A, x F, y F, x C, y C, x D, y D ) y P = Q(x A, y A, x F, y F, x C, y C, x D, y D ) x Q = P(x E, y E, x F, y F, x B, y B, x C, y C ) y Q = Q(x E, y E, x F, y F, x B, y B, x C, y C ) x R = P(x D, y D, x E, y E, x A, y A, x B, y B ) y R = Q(x D, y D, x E, y E, x A, y A, x B, y B ) x P y P 1 det x Q y Q 1 = 0 x R y R 1 H. J. Bortolossi e C. Tomei Você pode trocar a elipse por outra cônica C. 4/10
10 O teorema de Pascal A C(x A, y A ) = 0,..., C(x F, y F ) = 0 F B E C D P Q R x P = P(x A, y A, x F, y F, x C, y C, x D, y D ) y P = Q(x A, y A, x F, y F, x C, y C, x D, y D ) x Q = P(x E, y E, x F, y F, x B, y B, x C, y C ) y Q = Q(x E, y E, x F, y F, x B, y B, x C, y C ) x R = P(x D, y D, x E, y E, x A, y A, x B, y B ) y R = Q(x D, y D, x E, y E, x A, y A, x B, y B ) x P y P 1 det x Q y Q 1 = 0 x R y R 1 H. J. Bortolossi e C. Tomei Você pode trocar a elipse por outra cônica C. 4/10
11 O teorema de Pascal A C(x A, y A ) = 0,..., C(x F, y F ) = 0 F B E C D P Q R x P = P(x A, y A, x F, y F, x C, y C, x D, y D ) y P = Q(x A, y A, x F, y F, x C, y C, x D, y D ) x Q = P(x E, y E, x F, y F, x B, y B, x C, y C ) y Q = Q(x E, y E, x F, y F, x B, y B, x C, y C ) x R = P(x D, y D, x E, y E, x A, y A, x B, y B ) y R = Q(x D, y D, x E, y E, x A, y A, x B, y B ) x P y P 1 det x Q y Q 1 = 0 x R y R 1 H. J. Bortolossi e C. Tomei Você pode trocar a elipse por outra cônica C. 4/10
12 O que se faz com polinômios? Como ver se p(x) e q(x) têm uma raiz comum? (Bézout, XVIII) Como ver se p(x) tem k raízes em [a, b]? (Sturm, XIX) Como ver que um sistema polinomial a várias variáveis tem k soluções em um conjunto semi-algébrico? (Seidenberg-Tarski, XX) H. J. Bortolossi e C. Tomei Abandone as raízes. 5/10
13 Resultantes p(x) = a x 2 + b x + c e q(x) = A x 3 + B x 2 + C x + D R x (p, q) = det têm raízes comuns a b c a b c a b c A B C D A B C D = 0. H. J. Bortolossi e C. Tomei Muito além da eliminação gaussiana. 5/10
14 Resultantes p(x) = a x 2 + b x + c e q(x) = A x 3 + B x 2 + C x + D R x (p, q) = det têm raízes comuns a b c a b c a b c A B C D A B C D = 0. p(x, y) = 0 e q(x, y) = 0 R x (p, q)(y) = 0. H. J. Bortolossi e C. Tomei Muito além da eliminação gaussiana. 5/10
15 O que se faz com polinômios? Como ver se p(x) e q(x) têm uma raiz comum? (Bézout, XVIII) Como ver se p(x) tem k raízes em [a, b]? (Sturm, XIX) Como ver que um sistema polinomial a várias variáveis tem k soluções em um conjunto semi-algébrico? (Seidenberg-Tarski, XX) H. J. Bortolossi e C. Tomei Abandone as raízes. 5/10
16 Contando raízes em um intervalo Defina a partir de um polinômio p de grau 3: p 3 = p, p 2 = p, p 1 = resto(p 3, p 2 ), p 0 = resto(p 2, p 1 ). H. J. Bortolossi e C. Tomei Contar é quase calcular (divida o intervalo ao meio). 5/10
17 Contando raízes em um intervalo Defina a partir de um polinômio p de grau 3: p 3 = p, p 2 = p, p 1 = resto(p 3, p 2 ), p 0 = resto(p 2, p 1 ). O número de raízes de p em [a, b] é (variação de sinais da seqüência p 3, p 2, p 1, p 0 em a) menos (variação de sinais da seqüência p 3, p 2, p 1, p 0 em b) (quase sempre). H. J. Bortolossi e C. Tomei Contar é quase calcular (divida o intervalo ao meio). 5/10
18 O que se faz com polinômios? Como ver se p(x) e q(x) têm uma raiz comum? (Bézout, XVIII) Como ver se p(x) tem k raízes em [a, b]? (Sturm, XIX) Como ver que um sistema polinomial a várias variáveis tem k soluções em um conjunto semi-algébrico? (Seidenberg-Tarski, XX) H. J. Bortolossi e C. Tomei Abandone as raízes. 5/10
19 O que se pensava em 1900 Hilbert ( ) achava que, para decidir algo em matemática, bastava trabalhar. Hilbert trabalhou muito: encontrou axiomas satisfatórios para a geometria euclidiana, descreveu propriedades geométricas usando geometria algébrica e mecanizou uma parte da geometria. H. J. Bortolossi e C. Tomei 6/10
20 O que se pensava em 1900 Hilbert ( ) achava que, para decidir algo em matemática, bastava trabalhar. Hilbert trabalhou muito: encontrou axiomas satisfatórios para a geometria euclidiana, descreveu propriedades geométricas usando geometria algébrica e mecanizou uma parte da geometria. H. J. Bortolossi e C. Tomei 6/10
21 O que se pensava em 1900 Hilbert ( ) achava que, para decidir algo em matemática, bastava trabalhar. Hilbert trabalhou muito: encontrou axiomas satisfatórios para a geometria euclidiana, descreveu propriedades geométricas usando geometria algébrica e mecanizou uma parte da geometria. H. J. Bortolossi e C. Tomei 6/10
22 O que se pensava em 1900 Hilbert ( ) achava que, para decidir algo em matemática, bastava trabalhar. Hilbert trabalhou muito: encontrou axiomas satisfatórios para a geometria euclidiana, descreveu propriedades geométricas usando geometria algébrica e mecanizou uma parte da geometria. H. J. Bortolossi e C. Tomei A automação desempregaria os matemáticos? 6/10
23 O teorema de Pascal A C(x A, y A ) = 0,..., C(x F, y F ) = 0 F B E C D P Q R x P = P(x A, y A, x F, y F, x C, y C, x D, y D ) y P = Q(x A, y A, x F, y F, x C, y C, x D, y D ) x Q = P(x E, y E, x F, y F, x B, y B, x C, y C ) y Q = Q(x E, y E, x F, y F, x B, y B, x C, y C ) x R = P(x D, y D, x E, y E, x A, y A, x B, y B ) y R = Q(x D, y D, x E, y E, x A, y A, x B, y B ) x P y P 1 det x Q y Q 1 = 0 x R y R 1 H. J. Bortolossi e C. Tomei Você pode trocar a elipse por outra cônica C. 6/10
24 O teorema de Pascal revisto por Hilbert A F B Se h i (x) = 0 (os polinômios na hipótese), então t(x) = 0 (o polinômio na tese) é o mesmo que (Nullstellensatz) E D C t k (x) = a i (x)h i (x), com a i polinômios. P Q R H. J. Bortolossi e C. Tomei E como se decide isto? 6/10
25 O que aprendemos em 1936 Gödel ( ) desmentiu Hilbert: certas afirmações verdadeiras (i.e., sem contra-exemplos) não seguem dos axiomas. H. J. Bortolossi e C. Tomei Todo mundo tinha que saber isso. 7/10
26 O que aprendemos em 1936 Gödel ( ) desmentiu Hilbert: certas afirmações verdadeiras (i.e., sem contra-exemplos) não seguem dos axiomas. Ser verdadeiro não é ser demonstrável. H. J. Bortolossi e C. Tomei Todo mundo tinha que saber isso. 7/10
27 Por que Gödel nos pegou de surpresa? Tarski ( ) mostrou que a teoria de primeira ordem dos reais, todas as frases com,, x, 0, 1, +,,, =, >,,,,, admite eliminação de quantificadores (1948). H. J. Bortolossi e C. Tomei Traídos por geometria. 8/10
28 Por que Gödel nos pegou de surpresa? Tarski ( ) mostrou que a teoria de primeira ordem dos reais, todas as frases com,, x, 0, 1, +,,, =, >,,,,, admite eliminação de quantificadores (1948). Geometria elementar é decidível. H. J. Bortolossi e C. Tomei Traídos por geometria. 8/10
29 Por que Gödel nos pegou de surpresa? Tarski ( ) mostrou que a teoria de primeira ordem dos reais, todas as frases com,, x, 0, 1, +,,, =, >,,,,, admite eliminação de quantificadores (1948). Geometria elementar é decidível. Decidir pode ser caro e as respostas, desumanas. H. J. Bortolossi e C. Tomei Traídos por geometria. 8/10
30 O problema da elipse de Kahan y 1 d b a 0 c 1 x a>0 b>0 x,y R, (x c)2 a 2 + (y d)2 b 2 =1 x 2 +y 2 1 [(a>0) (T 0) (c 2 +(b+ d ) 2 1 0) (a 2 b a 2 d 2 (1 a 2 )(a 2 b 2 ))] [(0<a=b) (c 2 +d 2 (1 a) 2 ) (a 1)] [(0<a<b) (T 0) (d 2 +(a+ c ) 2 1 0) (b 2 a b 2 c 2 (1 b 2 )(b 2 a 2 ))], onde T é H. J. Bortolossi e C. Tomei Problema mixuruca. 9/10
31 O problema da elipse de Kahan T = a 4 d 8 +((2 a 2 b 2 +2 a 4 ) c 2 +( 4 a 4 +2 a 2 ) b 2 +2 a 6 4 a 4 ) d 6 + ((b 4 +4 a 2 b 2 +a 4 ) c 4 +(( 6 a 2 2) b 4 +(2 a 4 +2 a 2 ) b 2 2 a 6 6 a 4 ) c 2 + (6 a 4 6 a 2 +1) b 4 +( 6 a a 4 6 a 2 ) b 2 +a 8 6 a 6 +6 a 4 ) d 4 + ((2 b 4 +2 a 2 b 2 ) c 6 +( 2 b 6 +(2 a 2 6) b 4 +( 6 a 4 +2 a 2 ) b 2 2 a 4 ) c 4 + ((6 a 2 +4) b 6 +( 10 a 4 6 a 2 +6) b 4 +(6 a 6 6 a 4 10 a 2 ) b 2 +4 a a 4 ) c 2 +( 4 a 4 +6 a 2 2) b 6 +(6 a 6 8 a 4 +4 a 2 2) b 4 + ( 2 a 8 +4 a 6 8 a 4 +6 a 2 ) b 2 2 a 8 +6 a 6 4 a 4 ) d 2 +b 4 c 8 + (2 b 6 +( 4 a 2 4) b 4 +2 a 2 b 2 ) c 6 +(b 8 +( 6 a 2 6) b 6 + (6 a a 2 +6) b 4 +( 6 a 4 6 a 2 ) b 2 +a 4 ) c 4 +(( 2 a 2 2) b 8 + (6 a 4 +4 a 2 +6) b 6 +( 4 a 6 8 a 4 8 a 2 4) b 4 +(6 a 6 +4 a 4 +6 a 2 ) b 2 2 a 6 2 a 4 ) c 2 +(a 4 2 a 2 +1) b 8 +( 2 a 6 +2 a 4 +2 a 2 2) b 6 + (a 8 +2 a 6 6 a 4 +2 a 2 +1) b 4 +( 2 a 8 +2 a 6 +2 a 4 2 a 2 ) b 2 +a 8 2 a 6 +a 4. H. J. Bortolossi e C. Tomei Você não detesta problemas literais? 9/10
32 Se o seu problema é demonstrar... Moral: Geometria elementar é mais simples que matemática. Mas o que é muito difícil em matemática? (Davis, Matiyasevich, Putnam e Robinson) Se você soubesse mostrar que um polinômio de grau 4 com coeficientes inteiros não tem soluções inteiras positivas, você saberia demonstrar Fermat, 4 cores, Goldbach, Riemann... H. J. Bortolossi e C. Tomei 10/10
33 Se o seu problema é demonstrar... Moral: Geometria elementar é mais simples que matemática. Mas o que é muito difícil em matemática? (Davis, Matiyasevich, Putnam e Robinson) Se você soubesse mostrar que um polinômio de grau 4 com coeficientes inteiros não tem soluções inteiras positivas, você saberia demonstrar Fermat, 4 cores, Goldbach, Riemann... H. J. Bortolossi e C. Tomei 10/10
34 Se o seu problema é demonstrar... Moral: Geometria elementar é mais simples que matemática. Mas o que é muito difícil em matemática? (Davis, Matiyasevich, Putnam e Robinson) Se você soubesse mostrar que um polinômio de grau 4 com coeficientes inteiros não tem soluções inteiras positivas, você saberia demonstrar Fermat, 4 cores, Goldbach, Riemann... H. J. Bortolossi e C. Tomei E física, é difícil? 10/10
35 Os personagens desta história H. J. Bortolossi e C. Tomei Nossos heróis!
36 Bibliografia H. J. Bortolossi. Demonstrações Automáticas em Geometria Euclidiana Plana. II Bienal da SBM, Salvador, M. Davis. The Universal Computer: The Road from Leibniz to Turing. W. W. Norton & Company, S. M. Rodrigues Lopes. Complexidade em Geometria Euclidiana Plana. Dissertação de Mestrado, Departamento de Matemática, PUC-Rio, C. Tomei. Euclides: A Conquista do Espaço. Coleção Imortais da Ciência, Editora Odysseus, H. J. Bortolossi e C. Tomei
Lógica e Computação. Uma Perspectiva Histórica
Lógica e Computação Uma Perspectiva Histórica Alfio Martini Facin - PUCRS A Lógica na Cultura Helênica A Lógica foi considerada na cultura clássica e medieval como um instrumento indispensável ao pensamento
Leia maisdosteoremasdepascaledepappus
Uma demonstração algébrica dosteoremasdepascaledepappus Um dos teoremas mais bonitos da Matemática é o teorema de Pascal: Teorema de Pascal Dados seis pontos A, B, C, D, E e F sobre uma circunferência,
Leia maisNegação. Matemática Básica. Negação. Negação. Humberto José Bortolossi. Parte 3. Regras do Jogo. Regras do Jogo
Matemática Básica Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Parte 3 Parte 3 Matemática Básica 1 Parte 3 Matemática Básica 2 Qual é a negação do predicado
Leia mais1º ano. Capítulo 2 - Itens: todos (2º ano) Modelos matemáticos relacionados com a função logarítmica
1º ano Conjuntos Símbolos lógicos Operações com conjuntos Conjuntos numéricos Os Números Naturais Propriedades dos racionais Operações com naturais Os números Inteiros Propriedades dos inteiros Operações
Leia maisProfa. Andréa Cardoso UNIFAL-MG MATEMÁTICA-LICENCIATURA 2015/1
Profa. Andréa Cardoso UNIFAL-MG MATEMÁTICA-LICENCIATURA 2015/1 Aula 18: Euclides e Os Elementos 11/05/2015 2 Euclides século III a.c. Pouco se sabe sobre a personalidade de Euclides. Viveu provavelmente
Leia maisFunção polinomial. Pré-Cálculo. Função polinomial. Função polinomial: exemplos. Humberto José Bortolossi. Parte 6. Definição
Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Função polinomial Parte 6 Parte 6 Pré-Cálculo 1 Parte 6 Pré-Cálculo 2 Função polinomial Função polinomial:
Leia maisSE18 - Matemática. LMAT 6B2-1- Polinômios (Operações com polinômios) Questão 1
SE18 - Matemática LMAT 6B2-1- Polinômios (Operações com polinômios) Questão 1 (Eear 2017) Considere P(x) = 2x 3 + bx 2 + cx, tal que P(1) = -2 e P(2) = 6. Assim, os valores de b e c são, respectivamente,
Leia maisApresentação do curso
Folha 1 Matemática Básica Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Apresentação do curso Parte 1 Parte 1 Matemática Básica 1 Parte 1 Matemática Básica
Leia maisMétodo de Newton para polinômios
Método de Newton para polinômios Alan Costa de Souza 26 de Agosto de 2017 Alan Costa de Souza Método de Newton para polinômios 26 de Agosto de 2017 1 / 31 Seja f(x) uma função polinomial de grau n. A princípio.
Leia maisAlgumas sugestões para a gestão curricular do Programa e Metas curriculares de Matemática do 3º ciclo
Algumas sugestões para a gestão curricular do Programa e Metas curriculares de Matemática do 3º ciclo No seguimento da análise das Orientações de Gestão Curricular para o Programa e Metas Curriculares
Leia maisFICHA DE TRABALHO N.º 2 MATEMÁTICA A - 10.º ANO CONJUNTOS E CONDIÇÕES
FICHA DE TRABALHO N.º MATEMÁTICA A - 10.º ANO CONJUNTOS E CONDIÇÕES Conhece a Matemática e dominarás o Mundo. Galileu Galilei GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Considere a condição px : x é um número
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS. Números Reais Geometricamente, Numericamente e Axiomaticamente
LISTA DE EXERCÍCIOS Matemática Básica Humberto José Bortolossi http://wwwprofessoresuffbr/hjbortol/ 07 Números Reais Geometricamente, Numericamente e Axiomaticamente [01] Determine os números reais x,
Leia mais2MAT017 ELEMENTOS DE MATEMÁTICA
1ª Série 2MAT015 CÁLCULO I Os números reais e as suas propriedades. Planos coordenados e gráficos. Funções reais: limites e continuidade. Diferenciação de funções reais e aplicações. Regra de L'Hôpital.
Leia maisLógica e Raciocínio. Introdução. Universidade da Madeira.
Lógica e Raciocínio Universidade da Madeira http://dme.uma.pt/edu/ler/ Introdução 1 Lógica... é a ciência que estuda os princípios e aproximações para estabelecer a validez da inferência e demonstração:
Leia maisProjecto Delfos: Escola de Matemática Para Jovens 1 FICHA DE TRABALHO
Projecto Delfos: Escola de Matemática Para Jovens 1 Uma função, f, é uma aplicação de um conjunto, D, que designamos por domínio, para um conjunto, C, designado por contra-domínio, segundo uma lei, f(x),
Leia maisMATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO
MATRIZ CURRICULAR CURSO: GRADUAÇÃO: REGIME: DURAÇÃO: INTEGRALIZAÇÃO: MATEMÁTICA LICENCIATURA SERIADO ANUAL - NOTURNO 04 (QUATRO) ANOS LETIVOS MÍNIMO: 04 (QUATRO) ANOS LETIVOS A) TEMPO TOTAL MÁXIMO: 07
Leia maisUma introdução histórica 1
A U L A Uma introdução histórica Meta da aula Apresentar alguns problemas clássicos que motivaram as estruturas algébricas modernas que formam o conteúdo do curso de Álgebra II. objetivos Ao final desta
Leia maisPERFIL DO ALUNO APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS - 5.ºANO
EB 2.3 DE SÃO JOÃO DO ESTORIL MATEMÁTICA PERFIL DO ALUNO PERFIL DO ALUNO APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS - 5.ºANO TEMAS/DOMÍNIOS NUMEROS E OPERAÇÕES NO5 Números racionais não negativos 1. Efetuar operações com
Leia maisEquação algébrica Equação polinomial ou algébrica é toda equação na forma anxn + an 1 xn 1 + an 2 xn a 2 x 2 + a 1 x + a 0, sendo x
EQUAÇÃO POLINOMIAL Equação algébrica Equação polinomial ou algébrica é toda equação na forma a n x n + a n 1 x n 1 + a n 2 x n 2 +... + a 2 x 2 + a 1 x + a 0, sendo x C a incógnita e a n, a n 1,..., a
Leia maisLógica Computacional
Lógica Computacional Nelma Moreira Departamento de Ciência de Computadores da FCUP Lógica Computacional Aula 1 http://www.dcc.fc.up.pt/~nam/web/teaching/lc2015/ index.html Cursos: LCC, MIERSI e (como Lógica
Leia maisDIREÇÃO DE ENSINO EMENTA DE DISCIPLINA - MATEMÁTICA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL ELETRÔNICA ELETROMECÂNICA MEIO AMBIENTE
Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense Campus Macaé DIREÇÃO DE ENSINO EMENTA DE DISCIPLINA - MATEMÁTICA Nível Curso Série CH Semanal CH Anual Ensino Médio Integrado AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Leia maisEscola Básica e Secundária da Graciosa. Matemática 9.º Ano Axiomatização das Teorias Matemáticas
Escola Básica e Secundária da Graciosa Matemática 9.º Ano Axiomatização das Teorias Matemáticas Proposição Expressão que traduz uma afirmação e à qual se pode associar um e um só dos valores verdadeiro
Leia maisAgrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros
Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias Curso Científico-Humanístico
Leia maisRuimar Calaça de Menezes
1. Identificação Instituição Docente Curso Unidade Curricular Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano - Campus Trindade Ruimar Calaça de Menezes Técnico Integrado em Automação Industrial
Leia maisMetas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática ANO: 9.º Planificação (Conteúdos)... Período Letivo: 1.º Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Competências/Conceitos Número de Aulas Números
Leia maisApresentação do curso
Matemática Básica Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Apresentação do curso Parte 1 Parte 1 Matemática Básica 1 Parte 1 Matemática Básica 2 Conteúdo
Leia maisDEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS DA NATUREZA CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS DA NATUREZA CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO (Aprovados em Conselho Pedagógico de 27 de outubro de 2015) AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE CÓD. 152 870 No caso específico
Leia maisPLANO DE CURSO DISCIPLINA: GEOMETRIA EUCLIDIANA PLANA E DESENHO GEOMÉTRICO PERÍODO: 2 O. DISCIP. OBRIGATÓRIA ( X )
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MATEMÁTICA COLEGIADO DO CURSO DE MATEMÀTICA PLANO DE CURSO DISCIPLINA: GEOMETRIA EUCLIDIANA PLANA E DESENHO GEOMÉTRICO PERÍODO: 2 O. DISCIP. OBRIGATÓRIA
Leia mais9.º Ano. Planificação Matemática 16/17. Escola Básica Integrada de Fragoso 9.º Ano
9.º Ano Planificação Matemática 1/17 Escola Básica Integrada de Fragoso 9.º Ano Funções, sequências e sucessões Álgebra Organização e tratamento de dados Domínio Subdomínio Conteúdos Objetivos gerais /
Leia maisLógica Computacional DCC/FCUP 2017/18
2017/18 Funcionamento da disciplina Docentes: Teóricas: Sandra Alves Práticas: Sandra Alves e Nelma Moreira Página web http://www.dcc.fc.up.pt/~sandra/home/lc1718.html (slides de aulas e folhas de exercícios,
Leia maisPARTE I EQUAÇÕES DE UMA VARIÁVEL REAL
PARTE I EQUAÇÕES DE UMA VARIÁVEL REAL. Introdução Considere f uma função, não constante, de uma variável real ou complexa, a equação f(x) = 0 será denominada equação de uma incógnita. EXEMPLO e x + senx
Leia maisPLANO DE ESTUDOS DE MATEMÁTICA 9.º ANO
DE MATEMÁTICA 9.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No domínio dos Números e Operações, o aluno deve ser capaz de reconhecer propriedades da relação de ordem em, definir intervalos de números reais
Leia maisLógica Computacional
Lógica Computacional Consequência Tautológica e Lógica em Frases Quantificadas Leis de de Morgan Separação de Quantificadores Consequências Analíticas e Método Axiomático 24 Outubro 2017 Lógica Computacional
Leia mais5 AULA. Teorias Axiomáticas LIVRO. META: Apresentar teorias axiomáticas.
1 LIVRO Teorias Axiomáticas 5 AULA META: Apresentar teorias axiomáticas. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Criar teorias axiomáticas; Provar a independência dos axiomas de uma
Leia maisLógica Computacional
Lógica Computacional Consequência Tautológica e Lógica em Frases Quantificadas Leis de de Morgan Separação de Quantificadores Consequências Analíticas e Método Axiomático 3 Novembro 2016 Lógica Computacional
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L
P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L DEPARTAMENTO: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS ÁREA DISCIPLINAR: 500 - MATEMÁTICA DISCIPLINA: MATEMÁTICA A NÍVEL DE ENSINO: Secundário CURSO: Ciências e Tecnologias
Leia maisDEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA DISCIPLINA:
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática A (10º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 1º Período (18 de setembro a 17 de dezembro) Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas
Leia maiso que há de comum entre... -a regra de Cramer para resolver equações lineares; -o algoritmo de Euclides para achar mdc;
Soluções de equações polinomiais o que há de comum entre... -a regra de Cramer para resolver equações lineares; -o algoritmo de Euclides para achar mdc; -o cálculo do número mínimo de cédulas ou moedas
Leia maisUm pouco de história. Ariane Piovezan Entringer. Geometria Euclidiana Plana - Introdução
Geometria Euclidiana Plana - Um pouco de história Prof a. Introdução Daremos início ao estudo axiomático da geometria estudada no ensino fundamental e médio, a Geometria Euclidiana Plana. Faremos uso do
Leia maisPolos Olímpicos de Treinamento. Aula 7. Curso de Álgebra - Nível 3. Miscelânea sobre raízes de polinômios II
Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Álgebra - Nível 3 Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Aula 7 Miscelânea sobre raízes de polinômios II Definição : Seja P(x) = a n x n +a n x n +...+a x+a 0 um polinômio
Leia maisPolinômios (B) 4 (C) 2 (D) 1 3 (E). 2
Polinômios. (ITA 2005) No desenvolvimento de (ax 2 2bx + c + ) 5 obtém-se um polinômio p(x) cujos coeficientes somam 32. Se 0 e são raízes de p(x), então a soma a + b + c é igual a (A) 2 (B) 4 (C) 2 (D)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA PLANO DE ENSINO Código Nome Créditos/horas-aula: MEM05 Tópicos de Geometria 02/ 30 horas-aula
Leia maisEQUAÇÕES ALGÉBRICAS E TRANSCENDENTES ALVARO A. F. SOUZA
EQUAÇÕES ALGÉBRICAS E TRANSCENDENTES ALVARO A. F. SOUZA RAIZES Necessidade de determinar um número E tal que f( )=0 Equações Algébricas de 1º,2º,algumas de 3º,4º graus e algumas transcendentes podem ter
Leia maisPERFIL DO ALUNO APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS - 5.ºANO
EB 2.3 DE SÃO JOÃO DO ESTORIL 2016/17 MATEMÁTICA PERFIL DO ALUNO PERFIL DO ALUNO APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS - 5.ºANO /DOMÍNIOS NUMEROS E OPERAÇÕES NO5 GEOMETRIA E MEDIDA GM5 ALG5 ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROF. PAULA NOGUEIRA - OLHÃO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA DOS 2º E 3º CICLOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROF. PAULA NOGUEIRA - OLHÃO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA DOS 2º E 3º CICLOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA Sem prejuízo do legalmente estabelecido e sujeito aos critérios aprovados
Leia maisAgrupamento de Escolas Eugénio de Castro Escola Básica de Eugénio de Castro Planificação Anual. Ano Letivo 2016/17 Matemática- 3º Ciclo 9º Ano
Reconhecer propriedades da relação de ordem em IR. Definir intervalos de números reais. Operar com valores aproximados de números reais. Resolver inequações do 1.º grau. CONHECIMENTO DE FACTOS E DE PROCEDIMENTOS.
Leia maisLógica Computacional Aula 1
Lógica Computacional Aula 1 DCC/FCUP 2017/18 Funcionamento da disciplina Docentes: Teóricas: Sandra Alves Práticas: Sandra Alves e Nelma Moreira Página web http://www.dcc.fc.up.pt/~sandra/home/lc1718.html
Leia mais3 + =. resp: A=5/4 e B=11/4
ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 3º ENSINO MÉDIO - PROF. CARLINHOS BONS ESTUDOS! ASSUNTO : POLINÔMIOS 1) Identifique as expressões abaixo que são
Leia maisMetas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Conceitos Número de Aulas
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA DISCIPLINA: MATEMÁTICA A ANO:10.º Planificação (Conteúdos)... Período Letivo: 1.º Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Conceitos Número de Aulas Álgebra - Radicais
Leia maisLógica Computacional
Lógica Computacional Nelma Moreira: T, PL02,PL03 Rogério Reis: PL01,PL04 Departamento de Ciência de Computadores da FCUP Lógica Computacional Aula 1 www.dcc.fc.up.pt/~nam/web/teaching/lc16/index.html Cursos:
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciẽncias Físicas e Matemáticas Departamento de Matemática. Liana Garcia Ribeiro
Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciẽncias Físicas e Matemáticas Departamento de Matemática Liana Garcia Ribeiro Introdução aos Números Algébricos Florianópolis 2018 2 Introdução Para fazer
Leia maisO DNA das equações algébricas
Reforço escolar M ate mática O DNA das equações algébricas Dinâmica 3 3º Série 4º Bimestre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Aluno Matemática 3ª do Ensino Médio Algébrico-Simbólico Polinômios e Equações
Leia maisProfa. Andréa Cardoso UNIFAL-MG MATEMÁTICA-LICENCIATURA 2015/1
Profa. Andréa Cardoso UNIFAL-MG MATEMÁTICA-LICENCIATURA 2015/1 Aula 29: O cálculo de áreas 15/06/2015 2 Cálculo de área na Antiguidade Antes do século XVII, estudavam-se figuras e sólidos geométricos com
Leia maisDEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA DISCIPLINA:
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática A (10º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 1º Período (11 de setembro a 15 de dezembro) Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas
Leia maisE essa procura pela abstração da natureza foi fundamental para a evolução, não só, mas também, dos conjuntos numéricos
A história nos mostra que desde muito tempo o homem sempre teve a preocupação em contar objetos e ter registros numéricos. Seja através de pedras, ossos, desenhos, dos dedos ou outra forma qualquer, em
Leia maisX Encontro da Olimpíada Regional de Matemática
completa X Encontro da Olimpíada Regional de Matemática Florianópolis, 28 de Março de 2015. completa Demonstrando igualdades Seja n um número natural qualquer maior do que 1. Qual será o valor da soma
Leia maisPolinômios. Acadêmica: Vanessa da Silva Pires
Polinômios Acadêmica: Vanessa da Silva Pires Situação 01: Se você somar 1 ao produto de quatro inteiros consecutivos, o resultado sempre será um quadrado perfeito. Situação 02: Na resolução de problemas,
Leia mais1 INTRODUÇÃO 3 PRODUTO 2 SOMA 4 DIVISÃO. 2.1 Diferença de polinômios. 4.1 Divisão Euclidiana. Matemática Polinômios
Matemática Polinômios CAPÍTULO 02 OPERAÇÕES COM POLINÔMIOS 1 INTRODUÇÃO Como com qualquer outra função, podemos fazer operações de adição, subtração, multiplicação e divisão com polinômios. A soma e a
Leia maisRelação de ordem em IR. Inequações
Relação de ordem em IR. Inequações Relação de ordem em IR Inequações Reconhecer propriedades da relação de ordem em IR. Definir intervalos de números reais. Operar com valores aproximados de números reais.
Leia maisAgrupamento de Escolas Eugénio de Castro Escola Básica de Eugénio de Castro Planificação Anual. Ano Letivo 2017/2018 Matemática- 3º Ciclo 9º Ano
CONHECIMENTO DE FACTOS E DE PROCEDIMENTOS. RACIOCÍNIO MATEMÁTICO. COMUNICAÇÃO MATEMÁTICA. RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS. A MATEMÁTICA COMO UM TODO COERENTE. Reconhecer propriedades da relação de ordem em IR.
Leia maisIntrodução aos Métodos de Prova
Introdução aos Métodos de Prova Renata de Freitas e Petrucio Viana IME-UFF, Niterói/RJ II Colóquio de Matemática da Região Sul UEL, Londrina/PR 24 a 28 de abril 2012 Sumário Provas servem, principalmente,
Leia maisGeometria Analítica. Geometria Analítica Geometria É importante compreender a geometria, para dar resposta a questões como: 15/08/2012
Prof. Luiz Antonio do Nascimento luiz.anascimento@sp.senac.br www.lnascimento.com.br Geometria A Geometria é um ramo da matemática preocupado com questões de forma, tamanho e posição relativa de figuras
Leia maisMatemática A - 10 o Ano Ficha de Trabalho
Matemática A - 10 o Ano Ficha de Trabalho Álgebra - Divisão Inteira de Polinómios Grupo I 1. Tendo em conta que n N; a n, a n 1,..., a 1, a 0 R e a n 0; b n, b n 1,..., b 1, b 0 R e b n 0, considere os
Leia maisMetas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas. Lógica e Teoria dos conjuntos: Introdução à lógica bivalente e à Teoria dos conjuntos
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática A (10º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 1º Período (15 de setembro a 16 de dezembro) Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas
Leia maisLÓGICOS E ALGÉBRICOS DA PROGRAMAÇÃO Licenciaturas em Engenharia Informática, Ensino de Informática e Matemática 2º Semestre 2005/2006
FUNDAMENTOS UNIVERSIDADE da MADEIRA Departamento de Matemática e Engenharias LÓGICOS E ALGÉBRICOS DA PROGRAMAÇÃO Licenciaturas em Engenharia Informática, Ensino de Informática e Matemática 2º Semestre
Leia maisCurso Científico- Humanístico de Ciências e Tecnologias. Curso Científico- Humanístico de Ciências Socioeconómicas
Curso Científico- Humanístico de Ciências e Tecnologias Curso Científico- Humanístico de Ciências Socioeconómicas Planificação Anual -------2016-2017 Matemática A 10º ano A Planificação Anual, apresentada,
Leia maisEquações Algébricas - Propriedades das Raízes. Teorema da Decomposição. 3 ano E.M. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda
Equações Algébricas - Propriedades das Raízes Teorema da Decomposição 3 ano E.M. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda Equações Algébricas - Propriedades das Raízes Teorema da Decomposição 1 Exercícios
Leia maisDEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática (9º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS ... 1º PERÍODO. Medidas de localização
ANO LETIVO 2017/2018... 1º PERÍODO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática (9º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS Metas Curriculares Conteúdos Aulas Previstas Medidas de localização
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Terceira Etapa do Processo Seletivo Estendido 2011 PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Terceira Etapa do Processo Seletivo Estendido 2011 PLANO DE ENSINO Disciplina: Introdução ao Cálculo Ementa Conjuntos numéricos: números
Leia maisProfa. Andréa Cardoso UNIFAL-MG MATEMÁTICA-LICENCIATURA 2015/1
Profa. Andréa Cardoso UNIFAL-MG MATEMÁTICA-LICENCIATURA 2015/1 Aula 26: Estudo de Curvas no século XVII 08/06/2015 2 Matemática na Europa do século XVII A Geometria como principal domínio da Matemática;
Leia maisDEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA INFORMÁTICA DISCIPLINA:
ANO LETIVO 2016/2017 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática (9º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 1º PERÍODO - (15 de setembro a 16 de dezembro) Metas Curriculares Conteúdos Aulas
Leia maisAgrupamento de Escolas Fragata do Tejo Moita. Escola Básica 2º e 3º Ciclos Fragata do Tejo
Agrupamento de Escolas Fragata do Tejo Moita Escola Básica 2º e 3º Ciclos Fragata do Tejo CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PERFIL DAS APRENDIZAGENS PARA A DISCIPLINA DE MATEMÁTICA 2.º e 3.º Ciclos 2016-2017 Índice
Leia maisAviso. Este material é apenas um resumo de parte do conteúdo da disciplina.
Aviso Este material é apenas um resumo de parte do conteúdo da disciplina. O material completo a ser estudado encontra-se no Capítulo 7 - Seção 7.1 do livro texto da disciplina: Números e Funções Reais,
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Faculdade de Computação e Informática EMENTAS DAS DISCIPLINAS 5ª. ETAPA
EMENTAS DAS DISCIPLINAS. ETAPA Licenciatura em Matemática Álgebra II Matemática 100.1514.0 ( 4 ) Teórica 4 aulas/ semana 1º Semestre de 2013 Estudo sobre as estruturas de grupo, anéis e corpos;estabelecer
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL Programa e Metas de Aprendizagem, apoiado pelas novas Orientações de Gestão para o Ensino Básico S- DGE/2016/3351 DSDC
Matemática /9º ano Página 1 de 9 Documentos Orientadores: PLANIFICAÇÃO ANUAL Programa e Metas de Aprendizagem, apoiado pelas novas Orientações de Gestão para o Ensino Básico S- DGE/2016/3351 DSDC Números
Leia maisÁlgebra. Polinômios.
Polinômios 1) Diga qual é o grau dos polinômios a seguir: a) p(x) = x³ + x - 1 b) p(x) = x c) p(x) = x 7 - x² + 1 d) p(x) = 4 ) Discuta o grau dos polinômios em função de k R: a) p(x) = (k + 1)x² + x +
Leia maisFICHA FORMATIVA 10º ANO
FICHA FORMATIVA 10º ANO NOME: Nº: TURMA: ANO LETIVO: / DATA: / / CONDIÇÕES E RADICAIS 1 Considera as condições p( x) : x 0 e q( x) : x 1 0 Responde às seguintes questões, apresentando, para cada uma, justificação
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DOS DOMÍNIOS POR PERÍODO
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Planificação Anual da Disciplina de Matemática 10.º ano Ano Letivo de 2015/2016 Manual adotado: Máximo 10 Matemática A 10.º ano Maria Augusta Ferreira
Leia maisTeorema de Pitágoras. Nilson Catão Pablo de Sá
Teorema de Pitágoras Nilson Catão Pablo de Sá Introdução Atividade prática; Síntese do artigo análise histórica; Análise crítica sobre o Teorema de Pitágoras; Análise de livros didáticos e outros materiais.
Leia maisPLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO
207/208 PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO DISCIPLINA: Matemática A ANO: 0.º CURSO: Cientifico Humanísticos de Ciências e Tecnologias de Ciências Socioeconómicas.º Período Total de aulas Previstas: 53+9
Leia maisAgrupamento de Escolas Eugénio de Castro Escola Básica de Eugénio de Castro Planificação Anual
CONHECIMENTO DE FACTOS E DE PROCEDIMENTOS. RACIOCÍNIO MATEMÁTICO. COMUNICAÇÃO MATEMÁTICA. RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Reconhecer propriedades da relação de ordem em IR. Definir intervalos de números reais.
Leia mais1 INTRODUÇÃO E CONCEITOS BÁSICOS
1 INTRODUÇÃO E CONCEITOS BÁSICOS Inicia com uma breve história do surgimento e do desenvolvimento dos conceitos, resultados e formalismos nos quais a Teoria da Computação é baseada. Formalização dos conceitos
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa e Metas Curriculares
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa e Metas Curriculares 3º CICLO MATEMÁTICA 9ºANO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS
Leia maisIntrodução à Computação: Álgebra Booleana
Introdução à Computação: Álgebra Booleana Beatriz F. M. Souza (bfmartins@inf.ufes.br) http://inf.ufes.br/~bfmartins/ Computer Science Department Federal University of Espírito Santo (Ufes), Vitória, ES
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Terceira Etapa do Processo Seletivo Estendido 2010 Plano de Ensino
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Terceira Etapa do Processo Seletivo Estendido 2010 Plano de Ensino Disciplina: Introdução ao Cálculo Ementa Conjuntos numéricos: números
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2016/2017
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM 3º CICLO Ano Letivo 2016/2017 MATEMÁTICA 9ºANO PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa e Metas Curriculares, apoiado pelas novas Orientações
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã 0 E n s i n o S e c u n d á r i o
P L A N I F I C A Ç Ã 0 E n s i n o S e c u n d á r i o 2015-2016 DISCIPLINA / ANO: Matemática A 10ºano de escolaridade MANUAL ADOTADO: NOVO ESPAÇO 10 GESTÃO DO TEMPO Nº de Nº de Nº de tempos tempos tempos
Leia maisDEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500. Planificação Anual /Critérios de avaliação
Disciplina: Matemática A _ 10º ano _ CCH 2015/2016 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500 Planificação Anual /Critérios de avaliação Início
Leia maisLógica Computacional
Lógica Computacional 3.ano LCC e LERSI URL: http://www.ncc.up.pt/~nam/aulas/0304/lc Escolaridade: 3.5T e 1P Frequência:Semanalmente serão propostos trabalhos aos alunos, que serão entregues até hora e
Leia maisFunções - Terceira Lista de Exercícios
Funções - Terceira Lista de Exercícios Módulo - Números Reais. Expresse cada número como decimal: a) 7 b) c) 9 0 5 5 e) 3 7 0 f) 4 g) 8 7 d) 7 8 h) 56 4. Expresse cada número decimal como uma fração na
Leia maisMATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. (a) Expressões algébricas. Polinómios. ii. Operações com polinómios.
MATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Prova de: MATEMÁTICA Conteúdos 1. Cálculo algébrico (a) Expressões algébricas. Polinómios. i. Definições. ii. Operações com
Leia maisO TEOREMA DE CAYLEY-HAMILTON E AS MATRIZES INVERSAS
O TEOREMA DE CAYLEY-HAMILTON E AS MATRIZES INVERSAS Jessé Geraldo de Resende* Resumo: Este artigo tem por finalidade apresentar uma maneira diferente de se obter a matriz inversa através do Teorema de
Leia maisExpressões Algébricas
META: Resolver geometricamente problemas algébricos. AULA 11 OBJETIVOS: Introduzir a 4 a proporcional. Construir segmentos que resolvem uma equação algébrica. PRÉ-REQUISITOS O aluno deverá ter compreendido
Leia maisA Geometria Euclidiana
A Geometria Euclidiana Euclides foi um dos maiores matemáticos gregos da antiguidade. Não se sabe com certeza a data do seu nascimento, talvez tenha sido por volta do ano 35 antes de Cristo. Sabe-se que
Leia maisCURSO ENSINO MÉDIO INTEGRADO EM MEIO AMBIENTE PROPOSTA CURRICULAR GRADE 2010 ATUALIZADA EM 2015
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE CURITIBA Rua Frederico Maurer, 3015 - Boqueirão Curitiba Paraná Fone: 3276-9534 CURSO ENSINO MÉDIO INTEGRADO EM MEIO AMBIENTE PROPOSTA CURRICULAR GRADE 2010
Leia maisUnidade 1 - Elementos de Lógica e Linguagem Matemáticas. Exemplo. O significado das palavras. Matemática Básica linguagem do cotidiano
A Pirâmide de aprendizagem de William Glasser Unidade 1 - Elementos de Lógica e Linguagem Matemáticas Matemática Básica Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense 2018.1 Segundo
Leia mais