CONTROLE SANITÁRIO NA IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE MATERIAL BIOLÓGICO HUMANO
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- Luiz Samuel Fortunato Caldas
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1 GERÊNCIA DE CONTROLE SANITÁRIO EM COMÉRCIO EXTERIOR GCCOE GERÊNCIA-GERAL DE PORTOS, AEROPORTOS, FRONTEIRAS E RECINTOS ALFANDEGADOS - GGPAF AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ANVISA CONTROLE SANITÁRIO NA IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE MATERIAL BIOLÓGICO HUMANO Flávia Nobrega Brasília, 7/05/2014
2 Pontos de Controle e atuação ANVISA
3 POSTOS DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PORTOS, AEROPORTOS, FRONTEIRAS e RECINTO ALFANDEGADOS 1-PA-Maceió-AL 2-PA-Manaus-AM 3-PA-Macapá-AP 4-PA-Salvador-BA 5-PA-Fortaleza-CE 6-PA-Brasília-DF 7-PA-Vitória-ES 8-PA-Caldas Novas-GO 9-PA-Goiânia-GO 10-PA-São Luis-MA 11-PA-Confins-MG 12-PA-Campo Grande-MS 13-PA-Cuiabá-MT 14-PA-Belém-PA 15-PA-João Pessoa-PB 16-PA-Recife-PE 17-PA-Teresina-PI 18-PA-Maringá-PR 19-PA-Curitiba-PR 20-PA-Maestro Antº Carlos Jobim e Santos Dumont-RJ 21-PA-Natal-RN 22-PA-Porto Velho-RO 23-PA-Boa Vista-RR 24-PA-Porto Alegre-RS 25-PA-Chapecó-SC 26-PA-Florianópolis-SC 27-PA-Joinville-SC 28-PA-Aracajú-SE 29-PA-Congonhas-SP 30-PA-Guarulhos-SP 31-PA-Viracopos-SP 32-PA-Palmas-TO TRAILLER 1 - Cáceres 1-PP-Maceió-AL 2-PP-Manaus-AM 3-PP-Santana-AP 4-PP-Salvador-BA 5-PP-Fortaleza-CE 6-PP-Pecém-CE 7-PP-Tubarão-ES 8-PP-Vila Velha-ES 9-PP-Itaqui-MA 10-PP-Belém-PA 11-PP-Vila do Conde-PA 12-PP-Cabedelo-PB 13-PP-Recife-PE 14-PP-Suape-PE 15-PP-Tatus-PI 16-PP-Paranaguá-PR 17-PP-Angra dos Reis, Itaguaí e Mangaratiba-RJ 18-PP-Rio de Janeiro e Niterói-RJ 19-PP-Natal-RN 20-PP-Porto Velho-RO 21-PP-Porto Alegre-RS 22-PP-Rio Grande-RS 23-PP-Imbituba-SC 24-PP-Itajaí-SC 25-PP-São Francisco do Sul-SC 26-PP-Barra dos Coqueiros-SE 27-PP-Santos-SP 28-PP-São Sebastião-SP 1-PF-Epitaciolândia-AC 2-PF-Assis Brasil-AC 3-PF-Mundo Novo/Del Guairá-MS 4-PF-Pacaraima-RR 5-PF-Aceguá-RS 6-PF-Chuí-RS 7-PF-Jaguarão-RS 8-PF-Porto Xavier-RS 9-PF-Santana do Livramento-RS 10-PF-São Borja-RS 11-PF-Dionísio Cerqueira-SC 9 AC 10 AM RO TO AL MT BA SE 1-PAF-Ponta Porã-MS 2-PAF-Uruguaiana-RS 3-PPA-Rio Branco-AC 4-PPA-Ilhéus-BA 5-PPA-Porto Seguro-BA 6-PPA-Parnaíba-PI 7-PPA-Arraial do Cabo, Cabo Frio e Macaé-RJ 8-PPA-Navegantes-SC 9-PPAF-Cruzeiro do Sul-AC PPAF-Tabatinga-AM 11-PPAF-Oiapoque-AP 12-PPAF-Corumbá-MS 13-PPAF-Cáceres-MT 14-PPAF-Foz de Iguaçu-PR 15-PPAF-Guajará-Mirim-RO 16-PPF-Guaíra-PR 17-PPF-Bonfim-RR RR MS Coordenações nos 27 estados Postos: Portos 28 Aeroportos - 32 Fronteiras AP PA 11 3 GO 3 SP DF 6 3 PR SC RS MA MG PI RJ PE ESTAÇÕES ADUANEIRAS DE INTERIOR - EADI 1-EADI-Manaus-AM 2-EADI-Comércio-BA 3-EADI-Simões Filho-BA 4-EADI-BR 040-DF 5-EADI-Coimex Contorno-ES 6-EADI-Guicafé Terca-ES 7-EADI-Silotec-ES 8-EADI-Anápolis-GO 9-EADI-Granbel Betim-MG 10-EADI-Juiz de Fora-MG 11-EADI-Multiterminais Uberaba-MG 12-EADI-Uberlândia-MG 13-EADI-Varginha-MG 14-EADI-Agesa Corumbá-MS 15-EADI-Jiguiá-PE 16-EADI-Codapar Foz do Iguaçú-PR 17-EADI-Curitiba-PR 18-EADI-Maringá-PR 19-EADI-Nova Iguaçú-RJ ES CE PB RN EADI-Resende-RJ 21-EADI-Canoas-RS 22-EADI-Caxias do Sul-RS 23-EADI-Novo Hamburgo-RS 24-EADI-Itajaí Frigorificada-SC 25-EADI-Itajaí-SC 26-EADI-Aurora-SP 27-EADI-Cipagem - Bauru-SP 28-EADI-Cnaga -SP 29-EADI-Columbia Campinas-SP 30-EADI-Colúmbia - Barueri-SP 31-EADI-COLUMBIA - Piracicaba-SP 32-EADI-CRAGEA - Suzano-SP 33-EADI-Dry Port Guarulhos-SP 34-EADI-Embragem-SP 35-EADI-Integral-SP 36-EADI-Libra Port Campinas-SP 37-EADI-Santo André-SP 38-EADI-Universal Jacareí-SP Modificado 24/03/2009
4 Fiscalização sanitária e Inspeção física Fiscalização sanitária Análise documental Inspeção Física
5 Fluxo de liberação da importação Anuência prévia Liberação ANVISA Liberação demais órgãos anuentes Aduana Receita Federal Parametrização RF: canais vermelho, amarelo, cinza e verde Disponibilização ao mercado Pagamento de tributos Nacionalização
6 Material biológico humano Controle na importação RDC 81/08 Controle na exportação normas internacionais
7 Finalidades de importação Órgão e tecidos humanos para transplante ou finalidade terapêutica Material biológico para diagnóstico clínico/laboratorial Pesquisa científica Pesquisa clínica
8 Importação de células e tecidos humanos para fins terapêuticos Capítulo XXIII da RDC 81/08 - Disposições gerais (seção I) - Importação de pele, Tecido músculo-esquelético e valva cardíaca (seção II) - Importação de células progenitoras hematopoéticas (seção III) - Importação de células e tecidos germinativos e préembriões humanos (seção IV) - Importação de córneas humanas (seção V)
9 Importação de células e tecidos humanos para fins terapêuticos (capítulo XXIII - RDC 81/08) Siscomex, Remessa Expressa, DSI não eletrônica e bagagem acompanhada. autorização de Importação GGSTO com no mínimo, 5 dias úteis de antecedência da chegada do material. manifestação expressa e favorável de importação da Coordenação Geral do Sistema Nacional de Transplante CGSNT e parecer técnico favorável da GGSTO manifestação favorável pela CVPAF.
10 Acondicionamento (embalagem e transporte) O acondicionamento, embalagem e transporte do material biológico de que trata este Capítulo deverá ser efetivado de modo que sejam garantidas e mantidas a sua integridade, em recipiente apropriado e exclusivo para a finalidade da importação, na temperatura adequada, e devidamente identificado, de acordo com o disposto neste Regulamento e na legislação pertinente, e, subsidiariamente, pelas informações complementares indicadas pelo importador. embalagem externa identificada com informações descritas na legislação (item 7- Seção 1- capítulo XXIII)
11 IMPORTAÇÃO DE PELE, TECIDO MÚSCULO- ESQUELÉTICO E VALVA CARDÍACA Deverá sujeitar-se à manifestação expressa e favorável da CGSNT por meio de um comprovante de autorização da importação, previamente ao seu embarque no exterior. Após manifestação expressa e favorável da CGSNT, caberá a ANVISA a fiscalização e liberação sanitária da importação do material de que trata esta Seção.
12 Documentos a serem apresentados para liberação da importação Deverão ser encaminhados junto à solicitação de importação os seguintes documentos: a) laudo com o diagnóstico emitido pelo profissional responsável pelo procedimento terapêutico, justificando o procedimento e a importação; b) autorização do receptor para a realização do procedimento terapêutico, ou autorização dos pais/ responsável legal, quando o receptor for juridicamente incapaz, assinada e com firma reconhecida; c) resultados de exames sorológicos do doador, para marcadores de infecções transmissíveis HIV-1 e 2, Sífilis, Hepatite B, Hepatite C, HTLV I / II, doença de Chagas, Toxoplasmose, Citomegalovírus, e outros que venham a ser exigidos pela legislação pertinente, bem como os demais controles sorológicos obrigatórios no país origem; d) resultados de exames microbiológicos, quando couber. e) possíveis resíduos de produtos químicos utilizados no processamento que possam desencadear reações adversas. f) informação sobre tipo de esterilização complementar.
13 Acondicionamento e transporte a) a embalagem deve assegurar a integridade e a esterilidade de seu conteúdo e não oferecer risco de liberação de substâncias citotóxicas ou pirogênicas para o produto. b) o material deverá ser transportado em sistema validado para manutenção de temperatura adequada para cada tipo de tecido, conforme itens 12.1, 12.2 e c) O recipiente térmico deve assegurar o trânsito do material em temperatura adequada por um período de 24 (vinte e quatro) horas além do tempo estimado para a chegada do material até o local de destino.
14 Acondicionamento e transporte Quando se tratar de peças ósseas o material deverá ser acondicionado e embalado em: a) embalagens plásticas, triplas, estéreis, ou embalagem primária de vidro estéril e secundária de plástico estéril, ou única, de vidro estéril lacrado adequadas para o armazenamento dos tecidos até seu uso; b) recipiente térmico que garanta a manutenção de temperatura inferior 6 C positivos excetua-se do disposto no subitem 12.1.b o transporte de osso liofilizado que é realizado em temperatura ambiente Quando se tratar de tecidos moles e pele devem ser acondicionados e embalados em: a) embalagens plásticas, duplas, estéreis ou embalagem primária de vidro, estéril, com secundária de plástico estéril adequadas para o armazenamento dos tecidos até seu uso; b) recipiente térmico que garanta a manutenção de temperatura entre 2 e 8 C positivos; Quando se tratar de valvas cardíacas o material deverá ser acondicionado e embalado em: a) embalagens plásticas, duplas, estéreis adequadas para o armazenamento dos tecidos até seu uso; b) reservatório especial para transporte contendo nitrogênio líquido, dryshipper, para manutenção de temperatura de 150º C negativos por 48 (quarenta e oito) horas além do tempo estimado para a chegada do material até o local de destino; c) embalagem externa rígida para proteção do dryshipper.
15 IMPORTAÇÃO DE CÉLULAS PROGENITORAS HEMATOPOÉTICAS importação de células progenitoras hematopoéticas obtidas de medula óssea, sangue periférico, ou de sangue de cordão umbilical e placentário, para fins de transplante alogênico; A importação dar-se-á pela CGSNT. Parecer técnico GGSTO
16 Acondicionamento e transporte Quando se tratar de células progenitoras hematopoéticas nãocriopreservadas: a) o material deverá ser acondicionado em bolsa plástica, apropriada para hemocomponentes; b) o material deverá ser transportado em temperatura entre 4ºC e 24ºC, em recipiente térmico dotado de sistema de registro da temperatura interna que indique valores fora dos limites estabelecidos Os prazos entre o término da coleta e o início da infusão não deverão exceder 48 (quarenta e oito) horas O material utilizado para manutenção da temperatura do recipiente térmico não poderá estar em contato direto com a embalagem primária.
17 Acondicionamento e transporte Quando se tratar de células progenitoras hematopoéticas criopreservadas a 135 C negativos: a) o material deverá ser acondicionado em bolsa plástica, apropriada para hemocomponentes; b) a bolsa plástica deverá ser acondicionada em temperatura igual ou inferior à 135ºC negativos; c) o material deverá ser transportado em contêiner: c.1) mantido em embalagem protetora específica; c.2) apropriado para transporte a seco, ou dry-shipper ; O volume de nitrogênio líquido deverá ser suficiente para manutenção da temperatura por um prazo mínimo de 48 (quarenta e oito) horas além do horário estimado para sua chegada ao estabelecimento que fará a infusão.
18 Acondicionamento e transporte Quando se tratar de células progenitoras hematopoéticas criopreservadas a 80 C negativos: a) o material deverá ser acondicionado em bolsa plástica, apropriada para hemocomponentes; b) o material deverá ser transportado em sistema validado para manutenção de temperatura igual ou inferior à 65ºC negativos pelo prazo de 24 (vinte e quatro) horas.
19 IMPORTAÇÃO DE CÉLULAS E TECIDOS GERMINATIVOS E PRÉ-EMBRIÕES HUMANOS - Seção IV Parecer técnico da GGSTO A solicitação para a importação deve ser enviada à Gerência Geral de Sangue, outros Tecidos, Células e Órgãos - GGSTO/ANVISA, de documento em papel timbrado do estabelecimento de saúde onde o procedimento será realizado, e assinado pelo responsável legal e pelo profissional responsável pelo procedimento.
20 Acondicionamento e transporte Para o transporte a temperatura interior do recipiente contendo a embalagem deverá ser adequada para a manutenção da integridade e qualidade do material importado O acondicionamento, a embalagem e o transporte devem garantir a segurança do material, inclusive a quantidade de nitrogênio no contêiner, que deve ser suficiente para um período de pelo menos 48 (quarenta e oito) horas além do período previsto para o desembaraço O responsável pelo acondicionamento do material no exterior deverá emitir declaração, que acompanhará o contêiner com o material biológico, contendo as seguintes informações: a) nome e endereço completos da instituição fornecedora do material importado; b) data e hora da embalagem; c) peso do contêiner, quando da saída da instituição fornecedora; d) nome, endereço completo e telefone do estabelecimento de saúde de destino, com indicação do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica.
21 IMPORTAÇÃO DE CÓRNEAS HUMANAS 22. A importação do material deverá sujeitar-se à manifestação expressa e favorável do SNT. Importador: o paciente inscrito na lista de espera do transplante. O paciente inscrito na lista de espera do transplante poderá outorgar poderes à terceiro para proceder à importação, desde que comprove essa condição do outorgado.
22 Exigências - Córneas Deverão ser encaminhados junto à solicitação de importação os resultados de exames sorológicos do doador para marcadores de doenças transmissíveis: HIV-1 e 2, Hepatite B, Hepatite C e outros que venham a ser exigidos em legislação sanitária pertinente. Os formulários da instituição de origem com as informações sobre a doação, o doador (causa mortis, idade) e avaliação da córnea devem ser enviados juntamente com o tecido.
23 Exigências - Córneas O prazo de validade máximo tolerável para córneas humanas importadas será determinada pela solução de conservação, conforme especificação do fabricante a contar da data de sua preservação, observadas as condições ambientais exigidas para sua manutenção e conservação, devendo chegar ao país até no mínimo 7 (sete) dias antes de expirado o prazo de validade. Acondicionamento e embalagem: a) ser acondicionado em embalagem primária identificada com etiqueta, que deverá estar protegida contra choque mecânico; b) ser transportado em recipiente térmico com a temperatura entre 2ºC e 8ºC, o qual deverá dispor de sistema de monitoramento de registro de temperatura interna que acuse valores fora desses limites.
24 Exigências - Córneas O material refrigerante utilizado para manutenção da temperatura do recipiente térmico não poderá estar em contato direto com a embalagem primária. Deverá ser assegurada a manutenção da temperatura para realização de transporte interno, até a chegada ao destino final. Deverá ser encaminhado a GGSTO, pelo profissional responsável pelo procedimento/transplante, resultados de avaliação da córnea pós-transplante seis meses após o procedimento.
25 MATERIAL BIOLÓGICO HUMANO PARA FINS DE DIAGNÓSTICO LABORATORIAL - Capítulo XXIV A importação de material de natureza biológica humana destinado a diagnóstico laboratorial e de material de referência originário de material biológico humano destinado à implantação de metodologia analítica em estabelecimento prestador de serviço de diagnóstico clínico humano deverá se sujeitar, previamente ao seu desembaraço no território nacional, à manifestação expressa e favorável da autoridade sanitária competente.
26 Abrangência a) exames clínicos, biológicos, microbiológicos e imunológicos vinculados à triagem para verificação de compatibilidade entre doadores internacionais e pacientes com indicação médica de transplante, no território nacional; b) testes de proficiência em laboratórios da rede integrante de programas especiais de saúde pública. c) testes de proficiência em laboratórios da rede privada vinculados ao desenvolvimento de programas internacionais de proficiência. d) diagnóstico laboratorial vinculado a programas oficiais de Saúde Pública. Deverão ser cumpridas as exigências da legislação sanitária pertinente relacionadas à embalagem, transporte e armazenagem de material biológico de natureza humana.
27 Exigências para importação Modalidades de importação: SISCOMEX, Remessa Expressa ou Remessa Postal Apresentação de Termo de Responsabilidade (Capítulo XXV) deste Regulamento. O Termo de Responsabilidade deverá ser apresentado com reconhecimento de firma em cartório. O de material de natureza biológica humana, importada por meio do SISCOMEX - LI eximir-se-á da obrigação de autorização de embarque no exterior.
28 Importação por pessoa física Será autorizada a importação por pessoa física, responsável técnico de estabelecimento de saúde prestador de serviço de diagnóstico laboratorial clínico humano de padrão de referência ou de proficiência, originário de material biológico humano para fins de implantação e desenvolvimento de metodologia analítica. A pessoa física, além de atender as demais disposições deste Capítulo, deverá anexar à Petição de que trata o item 2, documento comprobatório de seu vínculo e função profissional com o estabelecimento de saúde, onde será implantada ou desenvolvida a metodologia.
29 Importação por pessoa física Em situações excepcionais, em áreas geográficas de fronteira, poderá ser autorizada a importação por meio de pessoa física de amostras biológicas humanas destinadas a diagnóstico laboratorial clínico, mediante a apresentação perante a autoridade sanitária competente em exercício, de receituário médico com indicação do tipo de exame a ser realizado. As amostras biológicas humanas deverão apresentar-se devidamente acondicionadas e em embalagens apropriadas e previstas em legislação vigente.
30 Pesquisa Clínica Importação de material biológico humano vinculado a avaliação do desenvolvimento da pesquisa, destinada a diagnóstico laboratorial autorização da Anvisa no local de entrada mediante Termo de Responsabilidade (Capítulo XXVII); Modalidades: Siscomex, remessa expressa e postal
31 Pesquisa científica capítulo XIX Importação por pessoa física ou jurídica Siscomex, remessa expressa, remessa postal ou DSI não eletrônica Termo de Responsabilidade capítulo XIX-A
32 Transporte Internacional de Mercadorias
33 Etapas críticas no transporte Internacional Transporte, movimentação e armazenagem (capítulo XXXI RDC 81/08) O transporte, movimentação e armazenagem dos bens ou produtos importados sob vigilância sanitária dar-se-á mediante o cumprimento das Boas Práticas, visando à manutenção de sua natureza, integridade, identidade e qualidade, de modo que: a) impeçam ou evitem quaisquer acidentes ou danos; b) atendam as especificações de temperatura de acondicionamento e de armazenagem, níveis de umidade tolerados, sensibilidade à luminosidade, entre outros, definidas pelo fabricante, ou em conformidade com a legislação sanitária; c) as disponham em ambientes satisfatórios de higiene e desinfecção, de forma a segregar cargas incompatíveis.
34 Controle Sanitário na Exportação
35 Controle Sanitário na Exportação CVPAFs Amostras biológicas humanas Remessa Expressa Exigências: petição, GRU, Termo de Responsabilidade.
36 Equipe GCCOE/GGPAF/Anvisa Telefone:
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