Mapas de Parker: as indicações de uso presentes na. I Conferência Nacional de Educação
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- Marcos Bandeira Dias
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1 Mapas de Parker: as indicações de uso presentes na I Conferência Nacional de Educação PORTELA, Mariliza Simonete 1 Pontifícia Universidade Católica do Paraná-PUCPR Os Mapas de Parker, originalmente denominados Cartas de Parker, e as indicações de uso permeando o ideário de ensino paranaense estão sendo investigados por configurarem-se objeto de estudo no contexto dos saberes elementares matemáticos do ensino primário nas primeiras décadas do século XX. Escritas por Francis Wayland Parker, professor norte americano que, no século XIX, desenvolveu estudos numa perspectiva progressista as Cartas de Parker circularam por diversos estados brasileiros como instrumento para o ensino das quantidades, números e cálculos a eles vinculados. O texto aqui apresentado é um recorte da pesquisa de doutoramento 2 em curso que pretende verificar a circulação dos Mapas de Parker nas escolas primárias paranaenses. Veiculada por meio de Programas oficiais de Ensino e Revistas Pedagógica mencionadas em alguns documentos pelo vocábulo Mapas de Parker foram tema de tese apresentada na I Conferência Nacional de Educação ocorrida em Curitiba em A utilização das Cartas de Parker pode se pensada além de um instrumento para guiar o trabalho com a Aritmética da escola primária no início do século XX, considerando que no contexto das disciplinas escolares, estavam os ideais de ensino, assim como na própria organização da escola. 1 Doutoranda da Pontifícia Universidade Católica do Paraná na Linha de Pesquisa História e Políticas da Educação sob a orientação da Profa. Dra. Neuza Bertoni Pinto. 2 A pesquisa em questão compõe juntamente com pesquisas em desenvolvimento em outros estados brasileiros um corpo de investigação que tem como tema central os saberes elementares matemáticos no ensino primário de 1890 a Filiada ao Grupo de Pesquisa de História da Educação GPHDE na PUCPR e, por conseguinte ao Grupo de Historia da Educação Matemática GHEMAT tem por objetivo conhecer e contribuir com a escrita da história da matemática da escola primária paranaense.
2 Nesse sentido, Chervel nos alerta que finalidades diversas são reservadas à escola sendo que seu conjunto designa sua função educativa. Adverte também que o papel das escolas não se limita às disciplinas escolares. [...] a instituição escolar é em cada época tributária de um complexo de objetivos que se entrelaçam e se combinam numa delicada arquitetura da qual alguns tentam fazer um modelo [...] e [...] as disciplinas escolares estão no centro desse dispositivo. Sua função consiste em cada caso em colocar um conteúdo de instrução a serviço de uma finalidade educativa (CHERVEL, 1990, p.188 ). Ao que tudo indica, o uso dos Mapas de Parker foi além de um método de ensino, um orientador passo a passo, foi, no contexto escolar, um aliado aos propósitos para a instrução primária do período poderia reverberar na formação do aluno. A investigação produzida em alguns estados brasileiros mostrou que as Cartas foram traduzidas para o português, recebendo em alguns documentos o nome de Mapas de Parker, circularam e estiveram presentes nos Programas de Ensino, em Congressos da Educação, impressas, divulgadas e distribuídas à escolas de Ensino Primário do Estado do Paraná. As Cartas foram publicadas na Revista O Ensino do Professorado Público do Estado de São Paulo em 1902, percorreram diversos estados brasileiros e de acordo com documentos oficiais como o Relatório do Movimento Anual de Grupos Escolares, apresentado por seus respectivos diretores em 1928, estiveram presentes nas escolas paranaenses. Alicerçada em fontes históricas do início do século XX, a pesquisa aqui apresentada tem permitido conhecer alguns aspectos dos saberes matemáticos decorrentes dos conteúdos preconizados nos Programas e demais orientações oficiais para o ensino primário no Estado do Paraná. A busca e reunião de fontes tem sido um dos desafios que reúne pesquisadores de diversos estados brasileiros e num processo de construção coletiva tem tecido fio a foi a teia da história da Matemática como matéria ou disciplina do ensino primário. Dentre as fontes selecionadas para esta comunicação destacamos a I Conferência Nacional de Educação (1927) e nela uma das teses apresentadas tratando do ensino primário paranaense. Esta ação permitiu o dar mais um passo no caminhar com direção à Anais do Seminário Temático ISSN Página 2 de 6
3 construção da história dos saberes matemáticos privilegiados na primeira metade do século XX. Permitiu não somente encontrar registros dos modelos que serviram de guia como conhecer nuances da cultura que regeu as escolas primárias paranaenses. Cultura que é denominada por Julia (2001) como cultura escolar e pode ser observada muitas vezes presente nas entrelinhas dos documentos analisados e ao ser tratada como objeto histórico: não pode ser estudada sem a análise precisa das relações conflituosas ou pacíficas que ela mantém, a cada período da sua história, com o conjunto das culturas que lhe são contemporâneas: cultura religiosa, cultura política ou cultura popular (p. 10). As Conferências Nacionais de Educação (CNE), foram na década de 1920, uma espaço que reuniu professores e interessados em discutir os rumos do ensino escolar na educação brasileira. A Associação Brasileira de Educação (AEB) criada em 1924, propiciou sete Conferências Nacionais realizadas em diferentes estados brasileiros entre 1927 e Tais Conferências funcionaram, de acordo com Mignot e Xavier (2004), como um elo entre os governos federais, estaduais e representantes da sociedade civil sendo um elemento estratégico para difusão de ideias e princípios de organização do ensino. O Ministro da Educação e do Desporto Paulo Renato de Souza ao prefaciar a obra organizada por Costa, Schena e Schmitd e publicada pelo MEC/INEP em 1997, declara que a década de 1920 foi um marco para a educação brasileira. Afirma também que as Conferências propiciaram a fertilização do pensamento educacional, mobilizando a sociedade e educadores e impulsionando a criação do Ministério da Educação e Saúde Pública em Sediada no Teatro Guaíra em Curitiba a Primeira Conferência foi realizada em 1927 e organizada por Lysímaco Ferreira da Costa, Inspetor Geral do Ensino e educador paranaense. Nela estavam incluídas discussões sobre o atendimento das necessidades locais e regionais quanto ao ensino primário e normal e contou com a presença de Delegados de Ensino de dezoito estados. Participaram cerca de 300 pessoas e 112 teses inscritas das quais 26% foram apresentadas por professores de escolas primárias e normais do Paraná e 12% pela Associação Brasileira de Educação. Anais do Seminário Temático ISSN Página 3 de 6
4 Dentre os elementos de discurso para o estado paranaense figuravam a adoção de um programa único de ensino, os mesmos métodos e compêndios pedagógicos bem como a obrigatoriedade do ensino primário. Tal defesa foi realizada por Segismundo Antunes Neto de Paranaguá. De acordo com o autor da tese o objetivo do ensino era tornar o aluno um cooperador do progresso capaz de produzir no futuro com economia de tempo e força tornando-os fatores de progresso e fontes de riqueza do estado. Nesse cenário Joaquim Meneleu de Almeida Torrez, professor e diretor da Escola NormalPrimária de Ponta Grossa 3, município do Paraná, apresenta a Tese de número 30, objeto desta escrita, intitulada: Qual o processo mais eficaz para o ensino da Aritmética no primeiro ano do curso preliminar? Embora o Professor Torrez principie a tese afirmando não discutir a finalidade educativa da Aritmética, dita como devem professor e aluno agir em sala de aula: ao professor cabendo despertar as atividades que visem desenvolver o físico, o intelecto e o moral da criança bem como a faculdade aquisitiva e o amor ao trabalho (p.165). Segue seu discurso alegando que cabe ao educador responsável por determinar o gênero de atividade a que se deve dedicar o aluno (p.166). E que para o ensino da Aritmética não se visa somente aprimorar o espírito do aluno com o que ela fornece, mas também aperfeiçoá-lo no modo de bem expressar o seu pensamento (p.171); e cabe ao aluno: ser subordinado à orientação que o educador lhe der. O método de ensino é posto por Torrez como um caminho mais seguro para o ensino da disciplina (p.177) e nesse contexto os Mapas de Parker são citados como um material indispensável para auxiliar as lições. O método que o autor apresenta e sugere o nome intuitivo por considerar a intuição um ato pelo qual a inteligência, em presença das realidades a conhecer se intera conscientemente (p.168) e para tal fim afirma como necessário material didático em grande variedade: palitos, taboinhas tornos, esferas, moedas, frutas diversas, réguas e no aprendizado dos números, também o emprego de cartões com formas geométricas. O autor lembra que as crianças aprendem por intuição, ligando à forma, o nome que se lhe dá e esses cartões entram como os demais objetos. Devendo existir ainda, na sala, réguas graduadas, uma coleção de pesos, uma balança. 3 Escola Normal Primária de Ponta Grossa foi criada pela Lei de 31 de março de 1921 e inaugurada oficialmente em 07 de fevereiro de Anais do Seminário Temático ISSN Página 4 de 6
5 Sendo indispensável para auxiliar as lições um Mapa de Parker, primeiro com os quadros ilustrativos, depois com os numéricos (p.168). Na Tese em questão há detalhamento do método desde a ideia de número até a habilidade e operar com eles. Na sequencia do texto são apresentados pelo Prof o Torrez exemplos para abordagem do professor. Quanto ao ensino da tabuada há um reforço para uso do Método intuitivo onde o educando ao compor e decompor obtivesse as relações numéricas da tabuada, podendo os quadros sistematizados serem organizados pelos próprios alunos com o auxílio de objetos. O aprendizado dos números segundo o autor está associado à composição e decomposição e a sugestão é que o professor faça uso dos Mapas de Parker para os quais o conferencista cita exemplos de atividades, orienta o exame cuidadoso dos exercícios e posterior escrita e como consequência, o cálculo mental. Observa-se na tese em questão que as orientações dadas para o uso do material Mapa de Parker são semelhantes a estrutura das atividades apresentadas em Palestras sobre o ensino de Francis Parker traduzida para o português. O estudo aqui apresentado tem referencial teórico pertinente à história cultural e historiadores cujas teorias a ela se relacionam como Dominique Julia, Roger Chartier, André Chervel e Michael de Certeau. Maiores detalhes serão apresentados na sequência do processo do evento para o qual esta escrita se destina. Referências CHERVEL, André. História das Disciplinas Escolares: Reflexões sobre um campo de pesquisa. Revista Teoria & Educação. Porto Alegre. n. 2, p COSTA, Maria José Franco Ferreira da. SHENA, Denilson Roberto. SCHIMIDT, Maria Auxiliadora. I CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Brasília: INEP/MEC, JULIA. D. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de História da Educação. Campinas, SP: SBHE Editora Autores Associados. Jan/Jun.nº. I, MIGNOT, Ana Chystina Venâncio. XAVIER, Libânia Nacif. In SILVA, Arlete Pinheiro de Oliveira. Org. Homenagem aos 80 anos da Associação Brasileira de Educação AEB. Brasília: INEP/MEC, PARANÁ. Relatório do Movimento anual de Grupos Escolares e Escolas Complementares Disponível em Anais do Seminário Temático ISSN Página 5 de 6
6 PARKER, Francis. Palestras sobre o ensino. Trad. BARRETO, Arnaldo de Oliveira. Campinas, SP: Typografia Livro Azul, Disponível em REVISTA DE ENSINO da Associação Beneficente do Professorado Público de São Paulo. São Paulo: Tipografia do Diário Oficial, Disponível em Anais do Seminário Temático ISSN Página 6 de 6
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