ASPECTOS MORFOLÓGICOS MACROSCÓPICOS DAS REGIÕES DA MEDULA ESPINHAL EM CÃES (Canis familiaris) E SUA IMPORTÂNCIA PARA OS CURSOS DA ÁREA DE SAÚDE

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1 ASPECTOS MORFOLÓGICOS MACROSCÓPICOS DAS REGIÕES DA MEDULA ESPINHAL EM CÃES (Canis familiaris) E SUA IMPORTÂNCIA PARA OS CURSOS DA ÁREA DE SAÚDE Julyana Mayra Rodrigues Paes Barretto de Oliveira 1, Suany Regina da Silva Vanderlei 2, Renata Salgueiro Nobre Pessoa 3, Cássia Regina Oliveira Santos 4, Roger Rafael Cavalcanti Bandeira de Melo 5, José Givanildo da Silva 6 e Marleyne José Afonso Accioly Lins Amorim 7 Introdução A Medula Espinhal consiste em uma estrutura segmentar do sistema nervoso central, a qual está contida no canal vertebral, limitando-se cranialmente, ao nível do forame magno, com a medula oblonga do cérebro. Nas variadas espécies de animais, quer domésticos ou não, a morfologia e as relações da porção caudal da medula difere [1]. Assim como a coluna vertebral, a medula espinhal também está dividida em regiões: cervical, torácica, lombar, sacral e coccígea. É importante ressaltar, que cada uma dessas regiões apresentam peculiaridades, deste modo, secções em níveis distintos implicarão em significativas diferenças morfológicas. Nos cães, esta estrutura é composta por oito segmentos cervicais, treze torácicos, sete lombares, três sacrais e cinco coccígeos. Nesta espécie, a referida estrutura finda, entre a sexta e a sétima vértebras lombares. A medula espinhal apresenta-se como um órgão cilíndrico e longo, [2,3], do qual emergem raízes dorsais e ventrais, que entram na composição dos nervos espinais. Nas regiões cervical e lombar, apresenta espessamentos, ditos intumescências cervical e lombossacral, respectivamente. Nestas intumescências são encontradas grandes massas de corpos neuronais, os quais estão relacionados com a inervação dos membros torácicos e pélvicos, respectivamente [5]. Nos cães, a intumescência cervical inclui o quinto segmento da medula espinhal cervical, ate o segundo segmento da medula espinhal torácica. Já a intumescência lombossacral tem início no quarto segmento lombar e finda no segmento sacral [1]. De modo geral, a medula espinhal é a estrutura pela qual o encéfalo estabelece comunicação com as demais regiões do corpo (à exceção da cabeça), através dos nervos espinhais, o que implica dizer que, lesões nesta estrutura podem implicar em perda da sensibilidade geral e paralisia dos movimentos voluntários nas regiões do corpo que são inervadas pelos referidos nervos. Portanto, o conhecimento da morfologia macroscópica da medula espinhal é de vital importância para a compreensão da ação do sistema nervoso central sobre o processamento de movimento e da própria sensibilidade corporal. Como as demais estruturas do sistema nervoso central, a medula espinhal é composta por substância branca (rica em axônios mielinizados) e substância cinzenta (composta basicamente por corpos neuronais), estando esta última situada mais internamente e assimilando-se em sua conformação a uma borboleta. A substância cinzenta subdivide-se em colunas anteriores (ou ventrais), colunas posteriores (também ditas dorsais) e encontra-se perfurada pelo Canal Central da Medula. A substância branca, mais externa, por sua vez, subdivide-se em três grandes áreas, denominadas funículos: posterior, lateral e anterior, os quais são compostos por conjuntos de fibras: os tractos ou fascículos e os lemniscos. O presente trabalho foi construído objetivando a produção de nova literatura pertinente para atuar como 1. Primeiro Autor é discente do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas da Universidade Federal Rural de Pernambuco Av. Dom Manuel de Medeiros, s/n. Dois Irmãos, Recife-PE, CEP Monitora na disciplina de Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos. julyanamayra@hotmail.com 2. Segundo Autor é discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco Av. Dom Manuel de Medeiros, s/n. Dois Irmãos, Recife-PE, CEP Bolsista de Extensão. suany_vanderlei@hotmail.com 3. Terceiro Autor é discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco Av. Dom Manuel de Medeiros, s/n. Dois Irmãos, Recife-PE, CEP Monitora na disciplina de Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos. renata_snp@hotmail.com 4. Quarto autor é discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco Av. Dom Manuel de Medeiros, s/n. Dois Irmãos, Recife-PE, CEP Monitora na disciplina de Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos. cassia_cros@hotmail.com 5. Quinto Autor é discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco Av. Dom Manuel de Medeiros, s/n. Dois Irmãos, Recife-PE, CEP Monitor na disciplina de Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos. roger_hangnail@hotmail.com 6. Sexto Autor é discente do curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco Av. Dom Manuel de Medeiros, s/n. Dois Irmãos, Recife-PE, CEP Monitor na disciplina de Anatomia Humana Básica. givanildojgs@gmail.com 7. Sétimo Autor é Professor Associado do Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal da Universidade Federal de Pernambuco. Av. Dom Manuel de Medeiros, s/n. Dois Irmãos, Recife-PE, CEP mjaamorim@yahoo.com.br Apoio financeiro: CAPES e CNPq.

2 nova fonte de estudo para discentes de cursos relacionados com a biologia e saúde dos seres vivos. Teve também papel significativo na elaboração de material didático, quer teórico, quer praticodemosntrativo, para o módulo de neuroanatomia da disciplina de Anatomia Descritiva dos Animais Domésticos. Material e métodos O presente trabalho foi desenvolvido no Pavilhão de Anatomia do Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal, da Universidade Federal de Pernambuco. Foram dissecados quatro exemplares de cães (Canis familiaris) mesaticéfalos, do sexo feminino e sem raça definida, do Centro de Vigilância Ambiental, do qual vieram a óbito. Os espécimes foram fixados com solução aquosa de formol a 10%. Para o proceder às dissecções foram empregados os seguintes instrumentos: pinças de dissecção (com e sem dente), tesouras cirúrgicas (romba-romba e rombafina), Cabos de Bisturi nº 3 e nº4, lâminas de bisturi nº 10, 11, 15, 22 e 24, arco de serra, serra de alumínio, alicate de corte e faca para seccionar encéfalos. Procedeu-se a dissecção a partir da remoção da pele, tela subcutânea, musculatura da cabeça e do dorso (musculatura epaxial), em seguida, foram removidos cautelosamente, os arcos vertebrais e os processos espinhosos das vértebras. Feito isto teve início a retirada das medulas da cavidade, a partir da secção dose dos nervos espinais. Posteriormente, as meninges foram seccionadas, bem como os ligamentos denteados e com o uso da faca para seccionar encéfalos, procedeu-se a secção das medulas em diferentes níveis, visando estabelecer a diferenciação de suas regiões. Com o auxilio de câmera digital (SAMSUNG S megapixels), foram obtidas imagens, as quais foram editadas com o auxílio do software Microsoft Office Picture Manager As referidas figuras foram utilizadas tanto como ilustrativo para este trabalho, como na própria vivência de sala de aula no módulo de neuroanatomia. Resultados e Discussão Findo o presente estudo, foi possível atribuir caracteres diferenciais na medula espinhal dos cães. Nesta espécie, apresenta grande diversidade de tamanho, devido à grande diversidade de raças. Todavia, de modo geral, para cães mediolíneos, de estatura mediana, mede cerca de 45 a 47 centímetros, de comprimento, tendo, cerca de 1 centímetro de diâmetro ao nível do primeiro segmento cervical. No decorrer de seu corpo, sofrerá dilatações (ao nível das intumescências) e afunilamento no sentido crâniocaudal. A região cervical apresenta uma peculiaridade: a presença de sulcos intermédios, os quais delimitam os fascículos grácil e cuneiforme. Na região torácica, bem como nas primeiras vértebras lombares, identifica-se a presença, entre as colunas dorsais e ventrais, de uma coluna lateral de substância cinzenta. À medida que progride no canal medular, vai afunilando-se, até findar, no cone medular. Ao término da medula, a piamáter (a mais delicada das meninges, estruturas que envolvem o sistema nervoso central) continua caudalmente, indo compor o filamento terminal. O presente estudo viabilizou o aprofundamento nos conhecimentos concernentes à estrutura morfológica da medula espinhal do cão. Através dos nervos que dela partem, o encéfalo comunica-se com todo o sistema nervoso central, logo, se faz de extrema importância para os cursos relacionados com a área de saúde. Além da produção de material teórico, o qual se expressa pelo presente trabalho, foram preparadas quatro peças, sendo que, duas foram mantidas in situ, uma seccionada transversalmente para a observação dos segmentos e uma, retirada do canal vertebral e mantida íntegra, estas vem sendo empregadas nas aulas práticas do módulo de neuroanatomia da disciplina Anatomia Descritivas dos Animais Domésticos, ministrada para as turmas de Medicina Veterinária. Foram também obtidas diversas imagens, as quais serão empregadas em aulas teóricas, posteriormente através da exibição de data show ou transparências. Para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas, o estudo da medula espinhal se faz importante, tanto como conteúdo da grande área Anatomia, quanto para a sedimentação dos conhecimentos da Fisiologia, Taxonomia e, em especial da Filogenia. A organização da medula espinhal nos vertebrados obedece a uma escala filogenética. Nos vertebrados mais primitivos, como por exemplo, os cefalocordados (Cephalochordata), substância branca e cinzenta encontram-se misturadas, sendo pouco ou nada distinguíveis entre si, o que revela, a importância do estudo dessa estrutura para o acompanhamento do processo evolutivo. Outro exemplo, significativo da relevância desta estrutura para o conceito de evolução detém-se no maior desenvolvimento das intumescências da medula nos tetrápodes (Tetrapoda), uma vez que os membros apresentam alto grau de especialização [10]. Agradecimentos Ao Pai Eterno, que nos deu a vida. Aos nossos pais, caminhos pelos quais viemos ao mundo. À Professora Marleyne Amorim, pela orientação, bem como a todos que direta ou indiretamente participaram da construção deste trabalho. Referências [1] GETTY, R Anatomia descritiva dos animais domésticos (vol.1 e 2). 5 ed. Editora Guanabara Koogan. p [2] MACHADO, A. B. M Neuroanatomia Funcional Editora: Atheneu. p [3] MENESES, M. S Neuroanatomia Aplicada. Editora: Guanabara Koogan. p [4] YOUNG, P. A; YOUNG, P. H, Bases Neuroanatomia Clinica. Editora Guanabara Koogan. [5] DI DIO, L. J. A Tratado de anatomia Aplicada (vol.2) Editora Poluss. P [6] EVANS & delahunta Guia para dissecção do cão Editora: Guanabara Koogan S.A. [7] TREPEL, M Neuroanatomia estrutura e função. Editora Revinter.

3 [8] MARTIN, J. H Neuroanatomia: texto e atlas. 5 ed. Editora: Artes Médicas. p [9] HILDEBRAND, M Análise da Estrutura dos Vertebrados. Editora: Atheneu.

4 Figura 1: Vista lateral da Medula Espinhal de uma cadela mesaticéfala sem raça definida. Os alfinetes sinalizam estruturas importantes. Alfinete alaranjado: primeiro segmento cervical; Alfinete verde: intumescência cervical; Alfinete vermelho: intumescência lombossacral. Figura 2: Detalhe da intumescência cervical. Alfinete alaranjado: primeiro segmento cervical (C1); alfinete amarelo: intumescência cervical (C5 a T2). Figura 3: Detalhe da intumescência lombossacral. Alfinete vermelho: intumescência lombossacral (L4 a S2); alfinete alaranjado: saco dural; alfinete amarelo: filamento terminal. Figura 4: Segmentos da medula espinhal. Da esquerda para a direita e de cima para baixo: C1, C2 C5, C7, T2, T5, L4, S2, Co2. Em detalhe, primeiro segmento cervical (C1) da medula espinhal do Cão.

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