Mercados. informação regulamentar. Cabo Verde Condições Legais de Acesso ao Mercado

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1 Mercados informação regulamentar Cabo Verde Condições Legais de Acesso ao Mercado Maio 2012

2 Cabo Verde Condições Legais de Acesso ao Mercado (Maio 2012) Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 6 3. Quadro Legal 8 2

3 1. Regime Geral de Importação A liberalização do comércio externo em Cabo Verde tem vindo a ser executada de forma gradual e progressiva, quer através da simplificação dos procedimentos legais, quer da adopção de medidas de descontingentação das operações de importação. Em Fevereiro de 1999, foi abolido o regime de licenciamento prévio da importação de mercadorias, bem como o respectivo instrumento de suporte, o Boletim de Registo Prévio de Importação (BRPI). Naquele ano foram, igualmente, desafectadas da competência do Estado determinadas actividades de natureza comercial, nomeadamente a importação de alguns produtos alimentares. Com o objectivo de efectuar uma aproximação às normas da Organização Mundial do Comércio (OMC) em matéria de simplificação dos procedimentos e circuitos de registo e licenciamento das operações de comércio externo, foi publicado o Decreto n.º 68/2005, de 31 de Outubro, que revê o regime legal em vigor nesta matéria, revogando o Decreto-Lei n.º 51/2003, de 24 de Novembro. Com esta reforma, é definido um quadro liberal em matéria de comércio externo, ou seja, as operações de importação e exportação são livres para os importadores e exportadores devidamente credenciados nos termos da lei. No que respeita ao licenciamento das importações, o sistema administrativo compreende três modalidades: Importações dispensadas de licenciamento; Importações sujeitas a licenciamento automático; Importações sujeitas a licenciamento não automático. Entre as mercadorias dispensadas de licenciamento encontram-se: aquelas sem valor comercial (definidas por lei), as operações de aperfeiçoamento activo e passivo, de importação temporária, reimportação no Estado, reexportação e de trânsito e as importações sujeitas a regimes aduaneiros especiais. Como princípio geral, todas as mercadorias estão sujeitas ao licenciamento automático, salvo as que estão submetidas a controlos sanitários, fitossanitários e de segurança e as mercadorias objecto de restrições (obrigatoriamente definidas por lei). O licenciamento automático será efectivado mediante a apresentação da declaração aduaneira na Alfândega, cuja emissão é da competência do Ministério responsável pela área do comércio. Quando se tratar de licenciamento não automático, os operadores económicos necessitam de obter autorização prévia junto das autoridades competentes. 3

4 Para além da documentação geral que acompanha o comércio internacional (factura comercial, documentos de transporte, certificado de origem quando exigido pelo importador, etc), o mercado de Cabo Verde pode exigir, consoante o produto importado, documentação específica a obter pelo exportador (certificados sanitários, fitossanitários, etc). Não obstante a introdução pela Direcção-Geral das Alfândegas (DGA) de novos mecanismos de facilitação e agilização dos despachos aduaneiros que permitem aos utentes acompanharem o andamento dos respectivos despachos, ( importa referir que as Alfandegas em Cabo Verde passaram a ser mais rigorosas (desde Março de 2011) quanto ao controlo dos despachos relativamente às mercadorias importadas, exigindo com muito mais frequência a apresentação do despacho alfandegário das Alfandegas de Portugal. Apesar desta exigência estar dentro dos direitos normais das autoridades alfandegárias, a mesma não era praticada com carácter usual. A Pauta Aduaneira de Cabo Verde baseia-se no Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de Mercadorias, correspondente à Nomenclatura Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO/ECOWAS), de que Cabo Verde é membro. Aprovada em 2002, esta pauta contempla direitos aduaneiros ad-valorem, variando as respectivas taxas entre 0% e 50%. A Pauta Aduaneira, actualizada em 2010, pode ser consultada no Site das Alfândegas de Cabo Verde ( Após 2010, e no âmbito da consolidação tarifária decorrente da adesão de Cabo Verde à OMC, foram publicados dois diplomas que procederam à redução dos alguns direitos aduaneiros: Lei n.º 86/VII/2011, de 10 de Janeiro, que reduz taxas de direitos aduaneiros no ano de 2011; Lei n.º 11/VIII/2011, de 30 de Dezembro, que reduz taxas de direitos aduaneiros no ano de Ambos os diplomas, com as listas dos produtos, podem ser consultados no Site da aicep Portugal Global em Mercados Externos/Cabo Verde ( 8d3b-c40b1aab8a1e). Além dos direitos de importação, existe ainda um conjunto de direitos específicos e outros encargos que incidem sobre os produtos importados. Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) Introduzido em Janeiro de 2004, estabelece uma taxa geral no valor de 15% e uma de 6% para os serviços de hotelaria e restauração. Alguns bens (considerados essenciais no consumo) estão isentos (taxa 0%). A taxa do IVA é aplicada sobre o valor CIF (custo, seguro e frete) + DI (direitos de importação). 4

5 Imposto de Consumos Especiais (ICE) Aplicável aos bens supérfluos, de luxo ou indesejáveis, por razões de política económica, social ou ambiental (ex.: bebidas espirituosas, os vinhos, os espumantes, a cerveja de malte e o tabaco). A taxa base é de 10%, havendo alguns produtos com taxas mais elevadas de 40%, 100% ou mesmo 150% (ex.: tractores usados com mais de 10 anos). Taxa Ecológica (TE) Incide sobre embalagens não biodegradáveis. A taxa ecológica depende do tipo de embalagem e dimensão pelo que é difícil definir custo à partida. Taxa Comunitária (TC) Decorre do Tratado da CEDEAO/ECOWAS, com a finalidade de gerar recursos para financiar as actividades da Comunidade. A base tributária de aplicação desta taxa é constituída pelo valor das mercadorias importadas para consumo no espaço da CEDEAO, provenientes de países terceiros, havendo, no entanto, algumas situações de isenção. A taxa base deste imposto é de 0,5% sobre o valor CIF da mercadoria. Serviços aduaneiros Pela prestação de serviços aduaneiros é cobrada uma taxa de 1,04% sobre o valor CIF da mercadoria. Serviços de fitossanidade Pela inspecção dos produtos vegetais e verificação do certificado de fitossanidade que acompanha a mercadoria é cobrado 1,00 ECV ou 50 ECV por tonelada (depende do produto). Com a introdução do IVA foram abolidos o Imposto de Turismo e os Emolumentos Gerais Aduaneiros. Em nome do incentivo à actividade económica, reconhecem-se isenções e reduções dos direitos aduaneiros e impostos sobre mercadorias importadas. A respectiva lista pode ser consultada na página na Internet das Alfândegas de Cabo Verde De referir, ainda, que em virtude da sua adesão à Organização Mundial do Comércio, Cabo Verde perdeu o seu anterior estatuto de Zona Franca, sendo que, em Janeiro de 2011, foi publicada legislação (Decreto-Legislativo n.º 1/2011, de 31 de Janeiro que cria o Centro Internacional de Negócios de Cabo Verde (CIN), onde, às entidades licenciadas e em funcionamento no CIN, são concedidos incentivos aduaneiros (isenção de direitos aduaneiros) nas importações dos seguintes bens destinados ao funcionamento das suas actividades: materiais de construção; máquinas, aparelhos, instrumentos e utensílios; material de carga e transporte de mercadorias para utilização exclusiva da empresa; combustíveis e lubrificantes. No CIN, também a importação de bens, produtos e matérias-primas não carecem de licença de importação nem estão sujeitos a medidas de contingentação. 5

6 2. Regime de Investimento Estrangeiro Com vista a potenciar e a incentivar o desenvolvimento de Cabo Verde, o Governo tem vindo a implementar um programa de liberalização da economia, que visa, entre outros objectivos, a captação do investimento privado, não apenas nacional, mas também estrangeiro. A legislação cabo-verdiana é não discriminatória, concedendo ao investidor estrangeiro o mesmo tratamento que ao nacional. Garante, ainda, tratamento justo e equitativo, segurança e protecção de bens e direitos, transferência de divisas de todos os montantes a que legalmente o investidor tenha direito, estabelecimento de contas em divisas para realização de operações e a aplicação de um regime de recrutamento de trabalhadores estrangeiros, incluindo os respectivos direitos e garantias. Como princípio geral, o acesso de estrangeiros ou nacionais à actividade económica não é objecto de restrições, estando consagrada a liberdade de estabelecimento em todos os sectores de actividade, não se encontrando, salvo disposição constitucional em contrário, nenhum sector vedado à iniciativa privada. No entanto, quando a exploração do domínio público não é efectuada directamente pelos respectivos titulares, a gestão por particulares só poderá ocorrer em regime de concessão ou outro que não envolva a transmissão da propriedade dos bens a explorar. Aos projectos de investimento submetidos a aprovação, exige-se que possam trazer vantagens concretas para o desenvolvimento do país, designadamente no que respeita à transferência de know how e ao aumento do valor acrescentado bruto, e que apresentem sempre um vector exportador. Em termos de formalidades a cumprir, o investidor deve solicitar uma autorização prévia para concessão do Estatuto de Investidor Externo. O pedido poderá ser efectuado através da agência Cabo-Verde Investimentos (CI) a quem cabe a promoção activa de condições propícias à realização de investimento estrangeiro (assim como o nacional). A resposta é transmitida ao potencial investidor num prazo máximo de trinta dias, sendo que se tal não ocorrer naquele prazo, o pedido é considerado deferido. Na sequência do deferimento do pedido, é emitido o Certificado de Investidor Externo, o qual permite ao investidor ter acesso aos incentivos previstos na Lei do Investimento Externo (Lei n.º 90/IV/93, de 15 de Dezembro). De referir que o Certificado expira se o investimento não for realizado no prazo de seis meses. As operações de investimento externo estão sujeitas ao registo no Banco de Cabo Verde e, antes do início da actividade, o empreendimento deve estar devidamente inscrito no departamento estatal competente, sendo inspeccionado no prazo de trinta dias a contar da data do pedido de inspecção. 6

7 Também o Site da agência Cabo Verde Investimentos (CI) disponibiliza um Guia do Investidor, de Dezembro de Importa ainda fazer referência à Convenção de Estabelecimento. Trata-se de uma forma especial de investimento externo, sendo celebrada, por iniciativa do Governo, entre o Estado e o investidor estrangeiro, com vista ao exercício de uma determinada actividade económica no país. Tendo em conta o regime excepcional previsto numa Convenção de Estabelecimento, esta só pode ser celebrada relativamente a actividades que, pela sua dimensão, natureza, implicações económicas, sociais, ecológicas ou tecnológicas, ou por outras circunstâncias, sejam consideradas de interesse relevante no quadro da estratégia de desenvolvimento nacional, ou recomendem a adopção de cláusulas, garantias ou condições especiais não incluídas no regime geral vigente. Em termos de incentivos existem incentivos fiscais e aduaneiros e incentivos a sectores específicos. Os interessados podem consultar informação sobre esta matéria no Guia do Investidor disponível no Site da agência Cabo Verde Incentivos (CI) O Site E-Regulations Cabo Verde disponibiliza informação sobre a tramitação e os procedimentos que envolvem a realização de operações de investimento externo no país, nomeadamente relativa à criação de sociedade, sucursal de empresa estrangeira e escritório de representação Convém, no entanto, referir que o Governo Cabo-Verdiano aprovou recentemente um novo Código de Investimento, ainda não publicado no Boletim Oficial (não se encontrando em vigor), e tenciona aprovar, num futuro próximo, um novo Código dos Benefícios Fiscais por forma a tornar o país mais atractivo para os investidores No que respeita aos bens produzidos em Cabo Verde, estes dispõem, igualmente, de condições de acesso preferencial aos mercados da União Europeia (Acordo de Cotonou), dos EUA (Sistema de Preferências Generalizadas e AGOA-African Growth Opportunity Act do Canadá (Protocolo de entendimento sobre a iniciativa dos PMA Países Menos Avançados) e da CEDEAO (Benim, Burkina Faso, Costa do Marfim, Gâmbia, Gana, Guiné, Guiné-Bissau, Libéria, Mali, Níger, Nigéria, Senegal, Serra Leoa e Togo). Relativamente à contratação pública importa referir que a Lei n.º 17/VII/2007, de 10 de Setembro, procedeu a uma reforma do sistema de aquisições do Estado, por forma a assegurar a máxima transparência dos processos e permitir que as compras públicas sejam efectuadas nas condições mais vantajosas para o Estado. 7

8 Ainda neste contexto, foi apresentado, em Junho de 2010, o Programa de Compras Públicas Electrónicas (PCPE), cuja gestão é da responsabilidade da Autoridade Reguladora das Aquisições Públicas ( e que visa melhorar e simplificar os procedimentos de compras públicas de bens e serviços do Estado. O Site do Ministério das Finanças e do Planeamento disponibiliza informação pormenorizada sobre a matéria (Manual da Contratação Pública) Finalmente, por forma a promover e a reforçar o desenvolvimento das relações de investimento entre os dois países, foram assinados entre Portugal e Cabo Verde o Acordo sobre Promoção e Protecção de Investimentos e a Convenção para Evitar a Dupla Tributação e Prevenir a Evasão Fiscal em Matéria de Impostos sobre o Rendimento, em vigor, respectivamente, desde 4 de Outubro de 2001 e 15 de Dezembro de Quadro Legal Regime de Importação Lei n.º 11/VIII/2011, de 30 de Dezembro Reduz taxas de direitos aduaneiros no ano de b-8d3b-c40b1aab8a1e). Lei n.º 86/VII/2011, de 10 de Janeiro Reduz taxas de direitos aduaneiros no ano de 2011 Por outro lado, o Decreto-Lei n.º 1/2009, de 5 de Janeiro, procura regular os procedimentos que envolvem a realização das referidas despesas ( ( Decreto-Legislativo n.º 1/2011, de 31 de Janeiro Cria o Centro Internacional de Negócios de Cabo Verde (CIN), define as regras a que obedece a instalação e funcionamento dos operadores económicos que desenvolvam a sua actividade económica no âmbito do CIN, e determina os benefícios fiscais e não fiscais a atribuir nesse âmbito ( ( 409b-8d3b-c40b1aab8a1e). 8

9 Decreto-Legislativo n.º 4/2010, de 3 de Julho Aprova o Código Aduaneiro ( Decreto-Lei n.º 25/2009, de 20 de Julho Aprova as normas gerais de higiene a que estão sujeitos os géneros alimentícios, bem como as modalidades do cumprimento das mesmas ( Decreto-Lei n.º 24/2009, de 20 de Julho Aprova as normas de rotulagem dos géneros alimentícios destinados a serem fornecidos directamente ao consumidor final, bem como as que regulam determinados aspectos da sua apresentação e publicidade ( Decreto n.º 68/2005, de 31 de Outubro Revê o Regime Jurídico do Comércio Externo ( Lei n.º 14/VI/2002, de 19 de Setembro, com actualizações posteriores Aprova a Pauta Aduaneira Cabo-Verdiana, baseada no Sistema Harmonizado (Pauta Aduaneira actualizada em Regime de Investimento Estrangeiro Decreto Regulamentar n.º 3/2011, de 24 de Janeiro Classificação das actividades industriais bea6-06a5217e3ed8). Decreto-Legislativo n.º 13/2010, de 8 de Novembro Aprova a Lei da Actividade Industrial Decreto-Legislativo n.º 1/2011, de 31 de Janeiro Cria o Centro Internacional de Negócios de Cabo Verde (CIN), define as regras a que obedece a instalação e funcionamento dos operadores económicos que desenvolvam a sua actividade económica no âmbito do CIN, e determina os benefícios fiscais e não fiscais a atribuir nesse âmbito ( ( ( bea6-06a5217e3ed8). 9

10 Decreto-Lei n.º 01/2009, de 5 de Janeiro Regulamenta a Lei das Aquisições Públicas Decreto-Legislativo n.º 5/2007, de 16 de Outubro Aprova o Código Laboral ( Lei n.º 17/VII/2007, de 10 de Setembro Aprova o Regime Jurídico das Aquisições Públicas Decreto n.º 45/2010, de 11 de Outubro Estabelece o regime jurídico aplicável ao exercício da Actividade de Construção ( 4ec6-b1bc f4aab). Decreto-Legislativo n.º 5/2010, de 16 de Junho Altera o Decreto-Legislativo n.º 5/2007, de 16 de Outubro, que aprova o Código Laboral ( 4b01-bf1b-013a08a36e30). ( ( Lei n.º 55/VI/2005, de 10 de Janeiro Estabelece o Regime de Estatuto de Utilidade Turística ( Decreto Regulamentar n.º 1/94, de 3 de Janeiro Disciplina os processos de autorização para a realização de investimentos externos e para a organização do respectivo registo, previstos na Lei n.º 90/IV/93 ( Lei n.º 89/IV/93, de 13 de Dezembro Estabelece as condições gerais da realização de investimentos externos em Cabo Verde, bem como os direitos, garantias e incentivos atribuídos neste contexto (este diploma foi inicialmente publicado com o nº 89/IV/93 e, posteriormente, rectificado para o n.º 90/IV/93, de 15 de Dezembro 10

11 Cabo Verde Condições Legais de Acesso ao Mercado (Maio 2012) Acordos Relevantes Resolução da Assembleia da República n.º 63/2000, de 12 de Julho Aprova a Convenção para Evitar a Dupla Tributação e Prevenir a Evasão Fiscal em Matéria de Impostos sobre o Rendimento, entre Portugal e Cabo Verde ( Decreto n.º 32/91, de 26 de Abril Aprova o Acordo de Promoção e Protecção Recíproca de Investimentos, entre Portugal e Cabo Verde ( Para mais informação legislativa sobre mercados internacionais, consulte o Site da aicep Portugal Global ou a Livraria Digital Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. Av. 5 de Outubro, 101, LISBOA Tel. Lisboa: Contact Centre: aicep@portugalglobal.pt Capital Social Euros Matrícula CRC Porto Nº 1 NIPC

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