AMAMENTAÇÃO: um direito da criança, uma ação socioeducativa do Assistente Social

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AMAMENTAÇÃO: um direito da criança, uma ação socioeducativa do Assistente Social"

Transcrição

1 AMAMENTAÇÃO: um direito da criança, uma ação socioeducativa do Assistente Social Bruna Tereza Pereira 1 Naraiana Inez Nora 2 Serviço Social: Fundamentos, Formação e Trabalho Profissional INTRODUÇÃO A construção social da identidade da criança como sujeito que apresenta particularidades e diferencialidades relacionadas ao desenvolvimento humano é premissa para o reconhecimento da criança como sujeito de direito. Este, por sua vez, é uma conquista recente na sociedade brasileira, consolidada juridicamente com a promulgação da Constituição Federal de 1988 e, posteriormente, regulamentada com o Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei nº8069/1990. Portanto, o novo ordenamento legal resulta de um processo histórico no qual foi se construindo uma imagem social diferenciada da criança em relação ao adulto. O direito humano mais básico garantido à criança é o direito a vida. Desse modo, partimos do pressuposto de que a garantia deste direito passa pela defesa do direito a uma alimentação saudável, desde o nascimento. Alimentação esta, que encontra no aleitamento materno o atendimento de todas as necessidades humanas do recém-nato. Por isso, resulta de vital importância o incentivo e o fomento à prática do aleitamento materno, especialmente o aleitamento materno exclusivo. Dessa maneira, consideramos importante abordar o direito a amamentação como direito da criança à vida e à alimentação, e por isso mesmo a importância do assistente social se apropriar deste tema, como importante instrumento de trabalho que compõe as ações desenvolvidas diretamente com os usuários 3 desde a atenção primária até os serviços de 1 Acadêmica do 4º ano do curso de Serviço Social Unioeste / Toledo. Bolsista do Programa de Educação Tutorial PET/ Serviço Social. Pesquisadora do Grupo de Estudos e Pesquisa em Políticas Ambientais e Sustentabilidade GEPPAS ICV- Voluntária. Integrante do Programa de Extensão SEIPAS/Unioeste. btereza@hotmail.com (45) Docente do curso de Serviço Social da UNIOESTE. Pesquisadora do Grupo de Pesquisa Fundamentos do Serviço Social: Trabalho e Questão Social; e Grupo de Estudo e Pesquisa em Marx (GEPEM). naraiananora@gmail.com, (45) Tendo como referência a elaboração de Mioto e Nogueira (2006), o documento Parâmetros para Atuação dos Assistentes Sociais na Saúde, construído em 2010 pelo coletivo da categoria, inscreve a atuação dos Assistentes Sociais na saúde a partir de quatro grandes eixos nos quais se organiza o processo de trabalho: atendimento

2 2 atenção hospitalar, sobretudo materializadas por meio das ações socioeducativas, as quais são elementares no exercício profissional. Neste sentido, compreendemos que as ações de fomento ao aleitamento materno integram as ações socioeducativas do assistente social, todavia se inscrevem também no campo das ações socioassistenciais e das ações de articulação interdisciplinar, haja vista que essas ações não advêm de maneira isolada, mas integram o processo coletivo do trabalho em saúde, sendo complementares e indissociáveis (CFESS, 2010, p. 42). O presente artigo 4 visa debater a amamentação desde uma perspectiva diferenciada, isto é, desde o prisma do direito da criança, ao mesmo tempo em que entende-se que o trato dessa temática no campo do Serviço Social se inscreve como ação socioeducativa. Para tanto, discorremos brevemente considerando as limitações objetivas deste artigo acerca das políticas direcionadas para o aleitamento materno e as ações profissionais do assistente social. DESENVOLVIMENTO A compreensão do direito à amamentação como um direito elementar da criança passa primeiramente pelo próprio reconhecimento da criança como sujeito de direitos. A história nos mostra que durante muitos séculos a infância foi tratada sem relevância e sem distinção em relação à vida adulta, com a negação de peculiaridades pertencentes a essa fase da vida humana, e mesmo, com a negação de sua condição de sujeito. A partir da Constituição Federal de 1988 é conquistado e assegurado à criança e ao adolescente o seu reconhecimento como sujeito de direito, constituindo como dever do Estado, da família e da sociedade salvaguardar os direitos à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, bem como a proteção contra qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. Posteriormente, com a promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), entra em vigor a Doutrina da direto aos usuários; mobilização, participação e controle social; investigação, planejamento e gestão; assessoria, qualificação e formação profissional (CFESS, 2010, p. 41). 4 O presente artigo aborda elementos que constituem um Trabalho de Conclusão de Curso em Serviço Social, o qual está sendo desenvolvido ao longo deste ano, portanto, o tema geral integra um estudo em andamento.

3 3 Proteção Integral 5, como um importante passo na consolidação destes indivíduos como sujeitos que passam a gozar de direitos específicos em relação a sua condição de pessoa em desenvolvimento. O Art. 7º do ECA garante que a criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência. Já o Art. 9º do Estatuto traz a garantia do direito à amamentação, estendido a todas as crianças, inclusive àquelas que nascerem sob o regime de privação de liberdade de suas genitoras: o poder público, as instituições e os empregadores propiciarão condições adequadas ao aleitamento materno, inclusive aos filhos de mães submetidas a medida privativa de liberdade (BRASIL, 2015c). Desta maneira, um dos elementos que contribui para o desenvolvimento físico, mental e social das crianças é a amamentação. Crianças amamentadas com leite materno crescem mais saudáveis e o aleitamento materno, inclusive, é uma das estratégias prioritárias para a promoção da vida, prevenção de doenças e da mortalidade infantil 6. Neste sentido, umas das políticas que atuam para a promoção e proteção da saúde é a Política Nacional de Aleitamento Materno, através do incentivo, apoio e promoção da amamentação. Além disso, entendendo que são direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados (BRASIL, 2015b), a Política Nacional de Aleitamento Materno (PNAM) 7 visa proporcionar as crianças à adequada alimentação e nutrição infantil, requisitos básicos para promoção e proteção da saúde, desde os seus primeiros dias de vida, compreendendo o aleitamento materno como o primeiro direito garantido das crianças a uma alimentação saudável. 5 A Doutrina da Proteção Integral substitui a Doutrina da Situação Irregular, a qual predominava nos Códigos de Menores anteriores, e a qual estava focada nas crianças e adolescentes que se encontravam em determinadas situações consideradas irregulares, com forte viés moralista e conservador. A nova Doutrina inaugura um aparato jurídico sobre a infância e a juventude alicerçado na perspectiva da enunciação de direitos. (VERONESE; RODRIGUES, 2001). 6 O Ministério da Saúde destaca alguns benefícios da amamentação para a criança e para a mãe: evita mortes infantis, diarreia, infecção respiratória; diminui o risco de alergias, de hipertensão, colesterol alto e diabetes; reduz a chance de obesidade; melhora a nutrição; facilita o desenvolvimento da cavidade bucal; possui efeito positivo na inteligência (contribui para o desenvolvimento cognitivo); protege contra o câncer de mama; evita nova gestação; impacta em menores custos financeiros; atua na promoção do vínculo afetivo entre mãe e filho; e proporciona melhor qualidade de vida para ambos. (BRASIL, 2009). 7 Como referência importante para a construção da PNAM foi à homologação da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) em 1999.

4 4 Assim, a PNAM se materializa através de várias estratégias de incentivo e apoio a amamentação, sendo as principais: a Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil, com o objetivo de qualificar o processo de trabalho dos profissionais da atenção primária à saúde, com o intuito de reforçar e incentivar a promoção do aleitamento materno e da alimentação saudável para crianças menores de dois anos; a Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC), que tem por objetivo mobilizar os funcionários dos estabelecimentos de saúde para que mudem condutas e rotinas responsáveis pelos elevados índices de desmame precoce (SOUZA, 2006, p.51); o Método Canguru que visa atender os recém-nascidos de baixo peso, através de um modelo de assistência perinatal, onde o bebê permanece unido ao peito da mãe através de uma bolsa especial, sendo retirado somente na hora dos cuidados higiênicos e avaliação da equipe médica, propiciando maior vínculo entre a mãe e o filho e influenciando positivamente a prática do aleitamento materno; a criação da Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano, na qual processa e distribui leite humano com qualidade e segurança, além de prestar assistência às mães através de informações acerca da amamentação, caso as mesmas tenham dificuldades em amamentar; e o projeto Rede Cegonha que estrutura e organiza a atenção integral à saúde das mães e crianças desde a gravidez, com uma rede de cuidados para assegurar as crianças o direito ao nascimento seguro e ao crescimento e desenvolvimento saudável, entendendo o aleitamento materno como fator determinante neste processo 8. Com relação a legislação trabalhista, destaca-se que em 2008, foi sancionada a Lei , que cria o Programa Empresa Cidadã e estabelece a ampliação da licença maternidade para seis meses, mediante a concessão de incentivo fiscal, sem prejuízo do emprego e do salário (BRASIL, 2008). Na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), a partir da inclusão da Lei Nº 229/67, fica declarado no Artigo 389º, Parágrafo IV e Inciso 1º que: os estabelecimentos em que trabalharem pelo menos 30 (trinta) mulheres com mais de 16 (dezesseis) anos de idade terão local apropriado onde seja permitido às empregadas guardar 8 Diante dessas estratégias, a legislação brasileira é considerada uma das mais avançadas na proteção ao aleitamento materno e no direito da criança à amamentação até os seis meses de vida. Em 1988, foi criada a Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças de Primeira Infância, Bicos, Chupetas e Mamadeiras (NBCAL), com o objetivo de assegurar o uso apropriado de bicos, chupetas e mamadeiras para que não haja interferência na prática do aleitamento materno, além de proibir a promoção comercial, por qualquer meio de comunicação, de alimentos e produtos que concorrem com a amamentação. Em 1993, tem-se a aprovação das Normas Básicas para a implantação do sistema de Alojamento Conjunto que consiste em um sistema hospitalar em que o recém-nascido sadio, logo após o nascimento, permanece ao lado da mãe, 24 horas por dia, num mesmo ambiente, até a alta hospitalar esta prática estimula e motiva o aleitamento materno, de acordo com as necessidades da criança e puérpera. (BRASIL, 1993).

5 5 sob vigilância e assistência os seus filhos no período da amamentação (BRASIL, 2015a), ou seja, esta exigência poderá ser suprida pela implementação de creches nos locais de trabalho. No artigo 396º da CLT fica assegurado o direito, durante a jornada de trabalho, a dois descansos especiais de meia hora cada, destinados a amamentação. Diante disso, como estratégia complementar das políticas de saúde pública, a educação em saúde voltada para a prática do aleitamento materno é uma das atribuições e competências do profissional assistente social nos espaços sócio-ocupacionais na esfera da saúde. A inserção dos assistentes sociais neste lócus é oriunda do significado sócio-histórico da profissão e pelas demandas a ela inerentes no bojo da reprodução social da sociedade capitalista, mediadas pelas manifestações que assume a questão social e as condições históricas que assume a política de saúde no Brasil, de modo que o objetivo da profissão na área da saúde passa pela compreensão dos determinantes sociais, econômicos e culturais que interferem no processo saúde-doença e na busca de estratégias político-institucionais para o enfrentamento dessas questões (CFESS, 2010, p. 28). Neste sentido, cabe ao assistente social potencializar a orientação social com vistas à ampliação do acesso dos indivíduos e da coletividade aos direitos sociais (CFESS, 2010, p.44). Assim, as ações de fomento ao aleitamento materno integram as ações socioassistenciais, as ações de articulação interdisciplinar, e, sobretudo, as ações socioeducativas, do assistente social, ações estas em que predomina o atendimento direto aos usuários. No entorno da interdisciplinaridade, cumpre ressaltar a especificidade da profissão, pois o assistente social dispõe de ângulos particulares de observação na interpretação das condições de saúde do usuário e uma competência também distinta para o encaminhamento das ações (CFESS, 2010, p. 46), tal particularidade o diferencia e o singulariza em relação aos demais trabalhadores da saúde. Por isso que a abordagem do assistente social sobre o aleitamento materno não é de cunho biológico, médico-clínico, mas desde a ótica do direito, seja o direito da criança à vida, à alimentação, seja do direito da mulher em ter garantido o acesso às informações que lhe permitam amamentar, desmistificando crenças e preconceitos, seja buscando fortalecer os vínculos familiares e promover a saúde. Se situa, pois, na ótica das ações socioeducativas, as quais consistem em orientações reflexivas e socialização de informações realizadas por meio de abordagens individuais,

6 6 grupais ou coletivas ao usuário, família e população de determinada área programática (CFESS, 2010, p.54), e, portanto, se constituem também em práticas de educação em saúde. Neste sentido, estas ações envolvem: Participar [...] de ações socioeducativas nos diversos programas e clínicas, como por exemplo: na saúde da família, na saúde mental, na saúde da mulher, da criança, do adolescente, do idoso, da pessoa com deficiência (PCD), do trabalhador, no planejamento familiar, na redução de danos, álcool e outras drogas, nas doenças infectocontagiosas (DST/AIDS, tuberculose, hanseníase, entre outras) e nas situações de violência sexual e doméstica (CFESS, 2010, p.54, grifo nosso). Por fim, é oportuno destacar que as competências e atribuições privativas do assistente social necessitam estar vinculadas aos processos sócio-históricos e ao redimensionamento do espaço profissional decorrentes das configurações contemporâneas da sociedade capitalista burguesa. Configura compromisso ético, técnico e político do assistente social, desenvolver no campo da saúde, ações que visem promover a melhoria das condições de vida e de saúde da população, articulando as dimensões teórico-metodológicas, ético-políticas e técnicooperativas da profissão. CONSIDERAÇÕES As ações voltadas para o incentivo e efetivação do aleitamento materno configuram uma das formas de garantir a saúde da criança desde os seus primeiros dias de vida, bem como garantir o direito à vida e à alimentação expressos no ordenamento jurídico que embasa o direito infanto-juvenil no país. A adoção de políticas em apoio à amamentação constitui-se em estratégia complementar das políticas de saúde pública, com resultados positivos sobre a mulher e a criança acerca da promoção, proteção e recuperação da saúde, e como direito garantido a criança a uma alimentação saudável para o seu pleno desenvolvimento, como sujeitos de direitos. Assim, as ações desenvolvidas pelos assistentes sociais devem ir além do caráter emergencial e burocrático, devem ter uma direção socioeducativa por meio da reflexão com relação às condições sócio-históricas a que são submetidos os usuários e mobilização para a

7 7 participação nas lutas em defesa da garantia do direito à Saúde (CFESS, 2010, p.43), isto é, com uma atuação no sentido de politização dos espaços de atenção à saúde. Muito embora a apropriação do tema da amamentação não integre a formação profissional do assistente social de modo direto e nem poderia pela especificidade mesma da matéria indiretamente se configura como extremamente válido, haja vista o fato de ser um profissional que atua na defesa dos direitos humanos e sociais, portanto, esta é uma temática que atravessa o exercício profissional, especialmente quando de sua inserção em espaços sócio-ocupacionais que abrangem a área da saúde. Destarte, uma atuação crítica e comprometida, sobretudo direcionada para o fortalecimento das demandas e das lutas dos segmentos populares, assume fundamental papel na correlação de forças da sociedade capitalista, através de um trabalho que vá além da mera assistência, que se constitua em processo educativo, em um bem e não em um produto a ser consumido (VASCONCELOS, 2002). [...] Para a democratização das informações necessárias à potencialização das escolhas pelos usuários, faz-se necessário não só o conhecimento dos textos e leis que garantem estes direitos, mas o detalhamento destes direitos no cotidiano da população, a partir das demandas que colocam, das dúvidas e desinformação que revelam na utilização dos serviços de saúde. (VASCONCELOS, 2002, p. 518) Portanto, trabalho profissional que sintetize a capacidade de antecipar, de projetar, de uma possibilidade não acabada, mas em permanente construção, pois as possibilidades de trabalho para o Serviço Social na política de saúde são vastas, e envolvem o desenvolvimento constante e qualificado das competências técnicas, éticas e políticas. REFERÊNCIAS BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Lei nº , de 01 de maio de Brasília, DF: Senado, 2015a (atualizada). BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 2015b (atualizada). BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº , de 13 de julho de 1990 Brasília, DF: Senado, 2015c (atualizado). BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009.

8 8 BRASIL. Portaria nº 1.016, de 26 de agosto de Normas básicas de Alojamento Conjunto. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Programa Empresa Cidadã. Lei nº , de 09 de setembro de Brasília, DF: Senado, CFESS. Parâmetros para Atuação de Assistentes Sociais na Saúde. Brasília: Conselho Federal de Serviço Social (CFESS), SOUZA, L. A. Promoção apoio ao aleitamento materno: binômio ou antítese? Uma caracterização das práticas do profissional de saúde na perspectiva da mulher no processo do aleitamento materno p. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) USP, São Paulo, VASCONCELOS, A. M. A prática do Serviço Social: cotidiano, formação e alternativas na área da saúde. São Paulo: Cortez, VERONESE, J. R. P.; SOUZA, M. P.; MIOTO, R. C. T. (orgs.). Infância e adolescência, o conflito com a Lei: algumas discussões. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2001.

INICIATIVA HOSPITAL AMIGO DA CRIANÇA. Material de Base para Seminários PNASII

INICIATIVA HOSPITAL AMIGO DA CRIANÇA. Material de Base para Seminários PNASII INICIATIVA HOSPITAL AMIGO DA CRIANÇA Material de Base para Seminários PNASII IHAC Elaborada em 1990 pela OMS e UNICEF OBJETIVOS: o reduzir as taxas de Morbi e Mortalidade Infantil Como? o Incentivando

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENFERMAGEM AURORA DE AFONSO COSTA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM E LICENCIATURA

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENFERMAGEM AURORA DE AFONSO COSTA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM E LICENCIATURA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENFERMAGEM AURORA DE AFONSO COSTA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM E LICENCIATURA HARA ALMEIDA COSTA KARINA MEDEIROS DE DEUS HENRIQUES RODRIGO PERNAS CUNHA BENEFÍCIOS

Leia mais

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Direitos Fundamentais Direito à vida e à saúde Profª. Liz Rodrigues - A partir do art. 7º, a Lei n. 8.069/90 indica um rol de direitos que devem ser assegurados à criança

Leia mais

Direito à Saúde da Criança e do Adolescente

Direito à Saúde da Criança e do Adolescente Direito à Saúde da Criança e do Adolescente Constituição Federal de 1988 Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade,

Leia mais

AULA 04 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; ; LEI DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 04

AULA 04 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; ; LEI DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 04 AULA 04 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 04 CAPÍTULO VII DA FAMÍLIA, DA CRIANÇA, DO ADOLESCENTE E DO

Leia mais

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Conceito de Criança e Adolescente e Doutrina da Proteção Integral parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Art. 3º, ECA: A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais

Leia mais

Serviço Social e Saúde

Serviço Social e Saúde 2 Para a análise do na atualidade é necessário recuperar os avanços e lacunas ocorridos na profissão a partir dos anos de 1980. Essa década marca o início da maturidade da tendência hegemônica intenção

Leia mais

Ministério da Saúde lança nova campanha de incentivo à amamentação para todo Brasil

Ministério da Saúde lança nova campanha de incentivo à amamentação para todo Brasil Ministério da Saúde lança nova campanha de incentivo à amamentação para todo Brasil O leite materno é importante para o crescimento e desenvolvimento da criança, trazendo benefícios para a vida toda Comemorada

Leia mais

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aula 3 Direitos Fundamentais I Prof. Diego Vale de Medeiros 3.1 Do Direito à Vida e à Saúde Art. 7º A criança e o adolescente têm direitoaproteçãoà vida e à saúde, mediante

Leia mais

Direitos da Pessoa com Deficiência

Direitos da Pessoa com Deficiência Direitos da Pessoa com Deficiência A constitucionalização dos direitos das pessoas com deficiência. A política nacional para a integração das pessoas com deficiência; diretrizes, objetivos e instrumentos

Leia mais

Projeto de Lei do Senado nº, de 2010 (do Senador Renan Calheiros)

Projeto de Lei do Senado nº, de 2010 (do Senador Renan Calheiros) Projeto de Lei do Senado nº, de 2010 (do Senador Renan Calheiros) Altera a Lei nº 11.340, de 07 de agosto de 2006, a Consolidação das Leis do Trabalho aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio

Leia mais

Síntese Teórica: PNAN Promoção da Alimentação Adequada e Saudável (PAAS) (Setembro 2016)

Síntese Teórica: PNAN Promoção da Alimentação Adequada e Saudável (PAAS) (Setembro 2016) Síntese Teórica: PNAN Promoção da Alimentação Adequada e Saudável (PAAS) (Setembro 2016) Relembrando, a PNAN tem como propósito melhorar as condições de alimentação, nutrição e saúde da população brasileira,

Leia mais

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aula 1 Sistema Jurídico dos Direitos da Criança e do Adolescente Prof. Diego Vale de Medeiros 1.1 INTRODUÇÃO Especialização da organização judiciária Contextualização

Leia mais

Amamentação é um direito fundamental!

Amamentação é um direito fundamental! Amamentação é um direito fundamental! O direito ao aleitamento materno possui proteção integral, portanto é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar o seu exercício com absoluta prioridade,

Leia mais

Prof. Dra. Michelly L Wiese Assistente Social

Prof. Dra. Michelly L Wiese Assistente Social Prof. Dra. Michelly L Wiese Assistente Social 1988: Constituição Federal do Brasil Carta Cidadã do Brasil. Art. 194 - A Seguridade Social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL MS/SEDH/SEPM 1.426/2004 SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES

PORTARIA INTERMINISTERIAL MS/SEDH/SEPM 1.426/2004 SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES PORTARIA INTERMINISTERIAL MS/SEDH/SEPM 1.426/2004 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES PORTARIA INTERMINISTERIAL

Leia mais

ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Guilherme Freire de Melo Barros Graduado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ; Pós-graduado em Direito Processual Civil pelo Instituto Romeu Bacellar; LLM em Contratos Internacionais e Resolução

Leia mais

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Conceito de Criança e Adolescente e Doutrina da Proteção Integral Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - Art. 227, CF/88: É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar

Leia mais

PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA

PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA 2012 PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA POLÍTICAS DE PROTEÇÃO POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL/ PROTEÇÃO ESPECIAL META: COMBATE AO TRABALHO INFANTIL

Leia mais

POLÍTICA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA. Material de Base para Seminários PNASII

POLÍTICA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA. Material de Base para Seminários PNASII POLÍTICA DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA Material de Base para Seminários PNASII Promoção, Proteção e Apoio ao Aleitamento Materno Histórico da Situação de saúde 1976 Criação do II Programa Nacional

Leia mais

Enfermagem da Criança: Portaria 1.130/ Institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança. Prof.

Enfermagem da Criança: Portaria 1.130/ Institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança. Prof. Enfermagem da Criança: Portaria 1.130/ 2015 - Institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança. Prof. Fernanda Barboza Curso Completo de Enfermagem para Concursos Públicos A PNAISC tem

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Sociais Parte 1 Prof. Alexandre Demidoff Direitos Sociais Os direitos sociais, direitos de segunda dimensão, apresentam-se como prestações positivas a serem implementadas

Leia mais

Atenção à Saúde da Criança na Atenção Básica: Políticas e Programas. Profª Drª Aurea Tamami Minagawa Toriyama Enfermagem na Atenção Básica 2018

Atenção à Saúde da Criança na Atenção Básica: Políticas e Programas. Profª Drª Aurea Tamami Minagawa Toriyama Enfermagem na Atenção Básica 2018 Atenção à Saúde da Criança na Atenção Básica: Políticas e Programas Profª Drª Aurea Tamami Minagawa Toriyama Enfermagem na Atenção Básica 2018 1 Por que falar de Política na Saúde da Criança? O Super Cérebro

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º DE DE DE 2016

PROJETO DE LEI N.º DE DE DE 2016 PROJETO DE LEI N.º DE DE DE 2016 Dispõe sobre a obrigatoriedade na marcação de exames e consultas para pessoas com mais de 60 anos nas Unidades de Saúde Públicas pertencentes ao Governo do Estado de Goiás.

Leia mais

ANEXO 3 CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE

ANEXO 3 CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE ANEXO 3 PROGRAMA CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE 1. Conhecimentos sobre o SUS - Legislação da Saúde: Constituição Federal de 1988 (Título VIII - capítulo II - Seção II); Lei 8.080/90 e Lei 8.142/90; Norma

Leia mais

PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA

PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA 2013 PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA 1- POLÍTICAS DE PROTEÇÃO POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL/ PROTEÇÃO ESPECIAL 1.1- META: COMBATE AO TRABALHO

Leia mais

REFLETIR, ORIENTAR E CUIDAR:

REFLETIR, ORIENTAR E CUIDAR: REFLETIR, ORIENTAR E CUIDAR: AÇÕES DE PREVENÇÃO, ASSISTÊNCIA E ACOMPANHAMENTO ÀS CRIANÇAS EXPOSTAS, A HUMANIZAÇÃO DO TRATAMENTO ATRAVÉS DAS MÃES. Jonas Paulo de Arruda Universidade Federal de Alagoas-

Leia mais

S E D S. Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social

S E D S. Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social S E D S Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social SEDS Gabinete Conselhos Assessorias Diretoria Geral Núcleos Grupo de Recursos Humanos

Leia mais

IV JORNADA DE ESTUDOS EM SERVIÇO SOCIAL

IV JORNADA DE ESTUDOS EM SERVIÇO SOCIAL ISSN 2359-1277 O SERVIÇO SOCIAL E O CAMPO SÓCIO JURÍDICO: UMA DISCUSSÃO SOBRE A ATUAÇÃO PROFISSIONAL NO CENSE Camila Silvestre, email: camilamonteirosilva@hotmail.com.br Drielly Claro, email: driellyclaro@hotmail.com

Leia mais

ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE A EXPERIÊNCIA DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR NO AMBULATÓRIO DE PUERICULTURA

ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE A EXPERIÊNCIA DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR NO AMBULATÓRIO DE PUERICULTURA ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE A EXPERIÊNCIA DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR NO AMBULATÓRIO DE PUERICULTURA Mariana da Silva Saragon Rivânia Maria Paniguel Cardoso Francisca Teresa Veneziano

Leia mais

ISSN ÁREA TEMÁTICA:

ISSN ÁREA TEMÁTICA: 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA DURAÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO

Leia mais

Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo

Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo Saúde Coletiva Prof (a) Responsável: Roseli Aparecida de Mello Bergamo Conteúdo da Unidade 2.1 Organização do Sistema Único de Saúde - SUS Principais tendências na política de saúde do Brasil 1. Sanitarismo

Leia mais

Revisão Sistemática de Literatura Científica. Adolescência, Juventude e Saúde Sexual e Reprodutiva no Brasil ( )

Revisão Sistemática de Literatura Científica. Adolescência, Juventude e Saúde Sexual e Reprodutiva no Brasil ( ) Revisão Sistemática de Literatura Científica Adolescência, Juventude e Saúde Sexual e Reprodutiva no Brasil (2005-2012) Anna Lucia Cunha UNFPA Brasil Brasília, 16 de outubro de 2013 Informações Gerais

Leia mais

PRELIMINARES 16/3/2010 ESPAÇO SÓCIO OCUPACIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL NA SAÚDE

PRELIMINARES 16/3/2010 ESPAÇO SÓCIO OCUPACIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL NA SAÚDE ESPAÇO SÓCIO OCUPACIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL NA SAÚDE OBJETIVO CONHECER A ÁREA DA SAÚDE COMO ESPAÇO SÓCIO OCUPACIONAL; DEMONSTRAR A IMPORTÂNCIA DO SERVIÇO SOCIAL NESTA ÁREA; FAZER CONHECER O COTIDIANO

Leia mais

IX JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CRAS PALMEIRA¹ / PR.

IX JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CRAS PALMEIRA¹ / PR. IX JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL A PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CRAS PALMEIRA¹ / PR. MARTINS, Mayara Lucia (Estágio I), e-mail: mayamartins1993@hotmail.com.

Leia mais

TRABALHO INFANTIL E TRABALHO DO MENOR

TRABALHO INFANTIL E TRABALHO DO MENOR TRABALHO INFANTIL E TRABALHO DO MENOR www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. PRINCÍPIO DA PROTEÇÃO INTEGRAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE.4 Criança, Adolescente e Menor...4 Vulnerabilidade... 5 2. TRABALHO DO MENOR

Leia mais

AVALIAÇÃO SOCIAL E A CONCESSÃO DO BPC PARA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Eixo Temático I - Questão Social e Serviço Social

AVALIAÇÃO SOCIAL E A CONCESSÃO DO BPC PARA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Eixo Temático I - Questão Social e Serviço Social ISSN 2359-1277 AVALIAÇÃO SOCIAL E A CONCESSÃO DO BPC PARA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Drielly Andressa Claro, driellyclaro@hotmail.com; Jaqueline Zuin dos Santos (Orientadora), jaque.zuin.s@gmail.com; Keila

Leia mais

PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO E COMBATE AO TRABALHO INFANTIL. Araucária 2016

PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO E COMBATE AO TRABALHO INFANTIL. Araucária 2016 PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO E COMBATE AO TRABALHO INFANTIL. Araucária 2016 Soeli do Rocio Nunes Lechinhoski Pedagoga do Departamento de Ensino Fundamental da Secretaria Municipal de Educação (2013-2016) Secretaria

Leia mais

EDUCADOR SOCIAL SITE: FACEBOOK: CARITAS ARQUIDIOCESANA DE PORTO ALEGRE SAS FACEBOOK: MENSAGEIRO DA CARIDADE

EDUCADOR SOCIAL SITE:  FACEBOOK: CARITAS ARQUIDIOCESANA DE PORTO ALEGRE SAS FACEBOOK: MENSAGEIRO DA CARIDADE EDUCADOR SOCIAL SITE: WWW.CARITASPORTOALEGRE.ORG FACEBOOK: CARITAS ARQUIDIOCESANA DE PORTO ALEGRE SAS FACEBOOK: MENSAGEIRO DA CARIDADE ATUAÇÃO PROFISSIONAL CRIANÇAS ADOLESCENTES ADULTOS IDOSOS ÁREAS DE

Leia mais

a DELEGAÇÃO DE SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS DO RS SUMÁRIO

a DELEGAÇÃO DE SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS DO RS SUMÁRIO SUMÁRIO - PARTE GERAL I. Criança e Adolescente: antecedentes históricos e a Proteção Integral.. 02 II. Os Direitos da Criança e do Adolescente na Constituição Federal... 03 II. Os Direitos Fundamentais

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM 1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Unidade: Campus Jataí - UFG Curso: Enfermagem Disciplina: Enfermagem pediátrica e neonatológica I Código: 8282

Leia mais

Da Ordem Social: da família, da criança, do adolescente e do idoso.

Da Ordem Social: da família, da criança, do adolescente e do idoso. Da Ordem Social: da família, da criança, do adolescente e do idoso. Cretella Júnior e Cretella Neto Direito Constitucional III Prof. Dr. João Miguel da Luz Rivero jmlrivero@gmail.com Base da ordem social

Leia mais

NOTA TÉCNICA 41 /2012. Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

NOTA TÉCNICA 41 /2012. Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). NOTA TÉCNICA 41 /2012 Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). INTRODUÇÃO As doenças crônicas não transmissíveis constituem o problema

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL na Educação. Profa. Dra. Silvia da Costa STOCKINGER UFPA/CRESS

SERVIÇO SOCIAL na Educação. Profa. Dra. Silvia da Costa STOCKINGER UFPA/CRESS SERVIÇO SOCIAL na Educação Profa. Dra. Silvia da Costa STOCKINGER UFPA/CRESS A ESCOLA Um cenário próprio: instituição que reflete as problemáticas vivenciadas pela sociedade; apresenta expressões da Questão

Leia mais

B. PRIORIDADES E OBJETIVOS DO PACTO PELA VIDA. Prioridades e objetivos a serem pactuados, mas que não demandam preenchimento do quadro o abaixo.

B. PRIORIDADES E OBJETIVOS DO PACTO PELA VIDA. Prioridades e objetivos a serem pactuados, mas que não demandam preenchimento do quadro o abaixo. B. PRIORIDADES E OBJETIVOS DO PACTO PELA VIDA Prioridades e objetivos a serem pactuados, mas que não demandam preenchimento do quadro o abaixo. Prioridades Federais Saúde do Idoso Disponibilizar a Caderneta

Leia mais

-PNAN - Portaria Estatuto da criança e do adolescente -PCNs

-PNAN - Portaria Estatuto da criança e do adolescente -PCNs -PNAN - Portaria 1.010 - Estatuto da criança e do adolescente -PCNs Alimentação Escolar Aline Guimarães Nutricionista - CECANE UnB PNAN Política Nacional de Alimentação e Nutrição Alimentação escolar PNAN

Leia mais

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE ESTRATÉGIA NACIONAL PARA PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE COORDENAÇÃO GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO CGAN/DAB/SAS COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE DA CRIANÇA

Leia mais

A Lei /2016 e as políticas voltadas à primeira infância: saúde materno-infantil, educação, assistência social

A Lei /2016 e as políticas voltadas à primeira infância: saúde materno-infantil, educação, assistência social A Lei 13.257/2016 e as políticas voltadas à primeira infância: saúde materno-infantil, educação, assistência social Julho /2016 www.prattein.com.br O problema da não promoção e da violação aos direitos

Leia mais

CONHECIMENTO DE GESTANTES SOBRE O TEMA ALEITAMENTO MATERNO E EDUCAÇÃO EM SAÚDE

CONHECIMENTO DE GESTANTES SOBRE O TEMA ALEITAMENTO MATERNO E EDUCAÇÃO EM SAÚDE 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO

Leia mais

DESMAME PRECOCE: UM ESTUDO SOBRE A PREVALÊNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO INTRODUÇÃO

DESMAME PRECOCE: UM ESTUDO SOBRE A PREVALÊNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO INTRODUÇÃO DESMAME PRECOCE: UM ESTUDO SOBRE A PREVALÊNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO Política Social e Serviço Social Resumo: O presente artigo sintetiza os resultados de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

Leia mais

PROCESSO SELETIVO

PROCESSO SELETIVO PROCESSO SELETIVO 2017-2019 PROGRAMA NOSSAS CRIANÇAS EDITAL PROCESSO SELETIVO 2017 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 02 1.QUEM PODE PARTICIPAR 03 2. NÃO SERÃO CONSIDERADOS OS PROJETOS 04 3. EIXOS E LINHAS DE ATUAÇÃO

Leia mais

PLANO DECENAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

PLANO DECENAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS PLANO DECENAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 2016-2025 Embasamento Considerando que o município de São José do Campos tem a obrigação de elaborar os Planos Municipais

Leia mais

UMA PARCERIA DE AGENCIAS EM UM SÓ ESPAÇO GEOGRAFICO.

UMA PARCERIA DE AGENCIAS EM UM SÓ ESPAÇO GEOGRAFICO. Projeto Segurança Humana: São Paulo UMA PARCERIA DE AGENCIAS EM UM SÓ ESPAÇO GEOGRAFICO. SETEMBRO 2009 ANÁLISE DO PROJETO PROJETO SEGURANÇA A HUMANA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: Agências envolvidas: OPAS/OMS

Leia mais

Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral

Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral Curso Técnico Subsequente em Curso Técnico em Enfermagem Nome do Curso - Curso Técnico em Enfermagem CÂMPUS Florianópolis/SC MATRIZ CURRICULAR Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular

Leia mais

Critérios de para análise Projetos para captação de recursos do FIA Palhoça

Critérios de para análise Projetos para captação de recursos do FIA Palhoça Critérios de para análise Projetos para captação de recursos do FIA Palhoça Resolução 001/2013 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), de Palhoça, No uso de suas atribuições

Leia mais

Um nome que reflete LUZ. YACAMIM na linguagem tupiguarani MUITAS ESTRELAS.

Um nome que reflete LUZ. YACAMIM na linguagem tupiguarani MUITAS ESTRELAS. Um nome que reflete LUZ. YACAMIM na linguagem tupiguarani significa PAI DE MUITAS ESTRELAS. O que é o PROGRAMA YACAMIM? Como iniciou o Projeto do PROGRAMA YACAMIM? Objetivo geral: Congregar ações, com

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL NA POLÍTICA DE SAÚDE: UMA BREVE CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA. Eixo temático: Política Social e Trabalho

SERVIÇO SOCIAL NA POLÍTICA DE SAÚDE: UMA BREVE CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA. Eixo temático: Política Social e Trabalho ISSN 2359-1277 SERVIÇO SOCIAL NA POLÍTICA DE SAÚDE: UMA BREVE CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA Autora: Karine Beletatti, ka_kuty@hotmail.com Karima Omar Hamdan (orientadora), karimamga@hotmail.com Unespar Campus

Leia mais

ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Bloco 01

ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Bloco 01 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Bloco 01 Professora Adriane de Sousa 1.Visão Histórica e Princípios: Obs. Art.100 ECA 12 princípios expressos- Lei 12.010/09 Obs. 227 CF: É dever da família, da sociedade

Leia mais

SAÚDE INTEGRAL DA CRIANÇA E A REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL

SAÚDE INTEGRAL DA CRIANÇA E A REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL SAÚDE INTEGRAL DA CRIANÇA E A REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL Organização de Linhas de Cuidado A costura que garanta a continuidade da atenção integral humanizada e de qualidade. Linhas do Cuidado Visão

Leia mais

Direito Constitucional

Direito Constitucional Direito Constitucional Da Família, da Criança, do Adolescente e do Idoso Professor: André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional CAPÍTULO VII Da Família, da Criança, do Adolescente,

Leia mais

Nossa pauta de conversa hoje é

Nossa pauta de conversa hoje é Nossa pauta de conversa hoje é DEBATER A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL AO ABRIGO DA POLÍTICA DE SEGURIDADE SOCIAL, ENTENDENDO QUE É NECESSÁRIO ENTENDER QUE POLÍTICA SOCIAL É CIDADANIA. ISAURA ISOLDI CIDADANIA

Leia mais

DEPCA (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente) Paulo Sérgio Lauretto titular da DEPCA Campo Grande/MS

DEPCA (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente) Paulo Sérgio Lauretto titular da DEPCA Campo Grande/MS DEPCA (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente) Paulo Sérgio Lauretto titular da DEPCA Campo Grande/MS Objetivo Fazer um resgate histórico do funcionamento da DEPCA como era e como

Leia mais

CAPACITAR PARA QUALIFICAR: A ATUAÇÃO DOS PROFISSIONAIS NA INSTITUIÇÃO DE ACOLHIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

CAPACITAR PARA QUALIFICAR: A ATUAÇÃO DOS PROFISSIONAIS NA INSTITUIÇÃO DE ACOLHIMENTO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( X ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO

Leia mais

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE O Pacto pela Vida é o compromisso entre os gestores do SUS em torno de prioridades que apresentam impacto sobre a situação

Leia mais

BRASIL SAUDÁVEL. Ação Nacional em favor de Modos de Viver Saudáveis

BRASIL SAUDÁVEL. Ação Nacional em favor de Modos de Viver Saudáveis BRASIL SAUDÁVEL Ação Nacional em favor de Modos de Viver Saudáveis Inserida no contexto do Bom Exemplo SECOM Coordenação Geral Ministério da Saúde Ministério da Educação Ministério do Desenvolvimento Social

Leia mais

FURG A ABORDAGEM GRUPAL E FAMILIAR NA PERSPECTIVA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PREVENÇÃO AO USO DE ÁLCOOL O OUTRAS DROGAS

FURG A ABORDAGEM GRUPAL E FAMILIAR NA PERSPECTIVA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PREVENÇÃO AO USO DE ÁLCOOL O OUTRAS DROGAS FURG A ABORDAGEM GRUPAL E FAMILIAR NA PERSPECTIVA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PREVENÇÃO AO USO DE ÁLCOOL O OUTRAS DROGAS A Proteção Social Básica é um elemento complementar da Política de Assistência Social

Leia mais

Política Sociais Setoriais. Profa. Dra. Roseli Albuquerque

Política Sociais Setoriais. Profa. Dra. Roseli Albuquerque Política Sociais Setoriais Profa. Dra. Roseli Albuquerque Políticas Sociais Setoriais Nossas aulas Material de apoio (artigos já disponibilizados para leitura) Breeze - já disponível para aprofundamento

Leia mais

Introdução 12. II prestar o atendimento com o técnico especializado; III elaborar relatório técnico.

Introdução 12. II prestar o atendimento com o técnico especializado; III elaborar relatório técnico. 1. Introdução A presente dissertação visa realizar uma reflexão sobre a assessoria do Serviço Social nos Conselhos Tutelares do Município do Rio de Janeiro e se origina a partir da minha experiência profissional

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL.

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL. VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL. Hospital Santa Casa de Misericórdia de Ponta Grossa. Apresentador: CAROLLI. Deivid R. 1 Apresentadora: ROCHA. Rosemari T. 2 Autora: BRITO. Tânia Mara de Souza.

Leia mais

SEMANA MUNDIAL DE ALEITAMENTO MATERNO 2010 AMAMENTAÇÃO: OS DEZ PASSOS FUNDAMENTAIS PARA UM BOM COMEÇO

SEMANA MUNDIAL DE ALEITAMENTO MATERNO 2010 AMAMENTAÇÃO: OS DEZ PASSOS FUNDAMENTAIS PARA UM BOM COMEÇO SEMANA MUNDIAL DE ALEITAMENTO MATERNO 2010 AMAMENTAÇÃO: OS DEZ PASSOS FUNDAMENTAIS PARA UM BOM COMEÇO O compromisso mundial de apoio aos DEZ PASSOS e à Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC) foi estabelecido

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO

RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TERESINA Ayla Maria Calixto de Carvalho Alba Alves Costa Marques Telma Maria Evangelista

Leia mais

APRENDIZAGEM INSTRUMENTO FUNDAMENTAL PARA O DESENVOLVIMENTO DOS JOVENS DO NOSSO PAÍS

APRENDIZAGEM INSTRUMENTO FUNDAMENTAL PARA O DESENVOLVIMENTO DOS JOVENS DO NOSSO PAÍS APRENDIZAGEM INSTRUMENTO FUNDAMENTAL PARA O DESENVOLVIMENTO DOS JOVENS DO NOSSO PAÍS MARCO LEGAL I Constituição Federal de 1988 Convenção dos direitos da Criança ONU 1989 Art. 32 Não será permitido nenhum

Leia mais

I ENCONTRO ESTADUAL DE COORDENADORES REGIONAIS. Defesa de Direitos e Mobilização Social. Informática e Comunicação. Artes

I ENCONTRO ESTADUAL DE COORDENADORES REGIONAIS. Defesa de Direitos e Mobilização Social. Informática e Comunicação. Artes I ENCONTRO ESTADUAL DE COORDENADORES REGIONAIS Defesa de Direitos e Mobilização Social Informática e Comunicação Artes FENAPAES FEDERAÇÃO NACIONAL DAS APAEs Sede em Brasília DF Detentora da marca APAE

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO DESTINADAS AO ADOLESCENTE EM CONFLITO COM A LEI NO BRASIL

POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO DESTINADAS AO ADOLESCENTE EM CONFLITO COM A LEI NO BRASIL POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO DESTINADAS AO ADOLESCENTE EM CONFLITO COM A LEI NO BRASIL Bruna Hoisler Sallet 1 bhsallet@gmail.com RESUMO O trabalho destina-se à análise de políticas públicas em educação

Leia mais

Eixo 1: Política de Atenção à Saúde: Gestão, Acesso, Qualidade e

Eixo 1: Política de Atenção à Saúde: Gestão, Acesso, Qualidade e Corina Bontempo Duca de Freitas/ Coordenação de Pesquisa e Comunicação Científica ESCS/FEPECS/SESDF Eixo 1: Política de Atenção à Saúde: Gestão, Acesso, Qualidade e Financiamento Avaliação de processos

Leia mais

Encontro Temático Institucional do Setor Público

Encontro Temático Institucional do Setor Público Encontro Temático Institucional do Setor Público Andréa Nascimento Ewerton SEDUC e SEMEC/PA Especialista em Gestão Pública UNICAMPI/Perseu Abramo Mestre em Lazer/UFMG Mestranda Estado e Politicas Públicas

Leia mais

EMENTA PROPOSIÇÃO. PROPOSTA DE RECOMENDAÇÃO. PROGRAMA DE PRORROGAÇÃO DA LICENÇA- PATERNIDADE. APROVAÇÃO NA ÍNTEGRA.

EMENTA PROPOSIÇÃO. PROPOSTA DE RECOMENDAÇÃO. PROGRAMA DE PRORROGAÇÃO DA LICENÇA- PATERNIDADE. APROVAÇÃO NA ÍNTEGRA. Processo: Proponente: 1.00411/2016-15 (PROP) Orlando Rochadel Moreira EMENTA PROPOSIÇÃO. PROPOSTA DE RECOMENDAÇÃO. PROGRAMA DE PRORROGAÇÃO DA LICENÇA- PATERNIDADE. APROVAÇÃO NA ÍNTEGRA. 1. Recomenda-se

Leia mais

ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL: Qual destino dos adolescentes que atingem a maioridade dentro de unidades de acolhimento em São Luís-MA?

ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL: Qual destino dos adolescentes que atingem a maioridade dentro de unidades de acolhimento em São Luís-MA? ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL: Qual destino dos adolescentes que atingem a maioridade dentro de unidades de acolhimento em São Luís-MA? Maria de Jesus da Conceição Assistente Social Eixo Temático: Assistência

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA PONTOS DAS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA CONCURSO DOCENTE, EDITAL Nº 10/2013 ÁREA DO CONHECIMENTO / MATÉRIA: Ciências Básicas da Saúde / Biointeração 1. Distúrbios Endócrinos do controle glicêmico: patologia,

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Sociais Direitos Sociais Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Direitos sociais: além de mencionados no art. 6º, são melhor detalhados no Titulo VIII (Da Ordem Social). Há, também,

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL 1 VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL PROJETO DE EXTENSÃO: FORTALECIMENTO DO SISTEMA DE GARANTIAS DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS. LAVORATTI

Leia mais

Programa de Guarda subsidiada para e reinserção de Crianças nas suas Famílias Extensas (biológicas e afetivas)

Programa de Guarda subsidiada para e reinserção de Crianças nas suas Famílias Extensas (biológicas e afetivas) Programa de Guarda subsidiada para e reinserção de Crianças nas suas Famílias Extensas (biológicas e afetivas) Fortalecer famílias extensas para acolhida, cuidados, proteção e desenvolvimento de crianças

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOVO HORIZONTE, CARAMBEÍ PR

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOVO HORIZONTE, CARAMBEÍ PR VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOVO HORIZONTE, CARAMBEÍ PR RUPPEL. ANGELA MARIA 1 PEREIRA. TÁSSIA² SOUZA. C. D. S³ Resumo: Este trabalho pretende apresentar

Leia mais

MÃO AMIGA A SUA ATITUDE FAZ A DIFERENÇA!

MÃO AMIGA A SUA ATITUDE FAZ A DIFERENÇA! MÃO AMIGA A SUA ATITUDE FAZ A DIFERENÇA! Kurlan Frey (Coordenador das Atividades de Extensão) Darlene Luiza Schneider (SAE) Evandro Gewehr Vargas (SAE) Ivânea Clari Back Rohden (SAE) Raquel Brolesi (SAE)

Leia mais

Ementário das disciplinas

Ementário das disciplinas Ementário das disciplinas 100 h/a - Teoria e Prática na Educação de Jovens e Adultos Ementa: Estudo das problemáticas de alfabetização de adultos na realidade brasileira. Da alfabetização de jovens e adultos

Leia mais

Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/Aids em saúde mental, no Brasil

Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/Aids em saúde mental, no Brasil Ministério da saúde Secretaria de Atenção à saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Coordenação de Saúde Mental Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/Aids em saúde mental,

Leia mais

Prof. Edison Luiz Devos Barlem

Prof. Edison Luiz Devos Barlem Prof. Edison Luiz Devos Barlem O artigo 227 da Constituição Federal de 1988 originou o ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE ( ECA ) e diz: É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança

Leia mais

DIREITO AO TRABALHO ASSOCIADO

DIREITO AO TRABALHO ASSOCIADO Leonardo Pinho leo_pinho79@yahoo.com.br DIREITO AO TRABALHO ASSOCIADO E AUTOGERIDO GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA COMO DISPOSITIVO DA SAÚDE INTRODUÇÃO: O Direito ao Trabalho e Renda é parte dos chamados direitos

Leia mais

O QUE REPRESENTA O ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PARA O SUS?

O QUE REPRESENTA O ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PARA O SUS? O QUE REPRESENTA O ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PARA O SUS? Coordenação-Geral de Saúde das Mulheres CONDICIONALIDADES DE SAÚDE Mulheres entre 14 e 44 anos: Pré-natal

Leia mais

FALANDO EM AMAMENTAÇÃO

FALANDO EM AMAMENTAÇÃO 988 FALANDO EM AMAMENTAÇÃO Área temática: Saúde Coordenador da Ação: Sheila Tamanini de Almeida 1 Autores: Alexia D. F. da Rocha², Amanda Faleiro², Gabriele A. F. de Elly 2, Julia S. de Oliveira², Liandra

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Serviço Social Núcleo de Estudos da Criança, Adolescente e Família

Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Serviço Social Núcleo de Estudos da Criança, Adolescente e Família Concurso de Desenho e Redação do Núcleo de Estudos da Criança, Adolescente e Família - NECAD: A violação de direitos e as diferentes formas de violência sob a ótica das crianças e adolescentes. 1 DA JUSTIFICATIVA

Leia mais

Direitos Sociais. 2ª Dimensão de Direitos Fundamentais

Direitos Sociais. 2ª Dimensão de Direitos Fundamentais Direitos Sociais 2ª Dimensão de Direitos Fundamentais 2ª Dimensão de Direitos Fundamentais A 2ª Geração/Dimensão de Direitos Fundamentais foi marcada pela característica positiva, ou seja, de prestações

Leia mais

processos normais relacionados à aquisição e desenvolvimento da audição, voz e fala das crianças.

processos normais relacionados à aquisição e desenvolvimento da audição, voz e fala das crianças. Saúde coletiva para a infância Ciclos da Vida Profa. Me. Adriana de Medeiros Melo Membro do Departamento de Saúde Coletiva da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. Quais são as principais ações da área

Leia mais

1 A Prefeitura Municipal de Gavião, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR.

1 A Prefeitura Municipal de Gavião, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. ANO. 2013 DO MUNICÍPIO DE GAVIÃO - BAHIA 1 A Prefeitura Municipal de Gavião, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. Este documento foi assinado digitalmente por certificação

Leia mais

LEI N /1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

LEI N /1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Noções iniciais A primeira previsão normativa, no sentido de se proporcionar uma proteção especial às crianças e adolescentes, foi encontrada na Convenção de Genebra,

Leia mais

MÓDULO 1. Gestão do Sistema Socioeducativo

MÓDULO 1. Gestão do Sistema Socioeducativo Capacitação dos Profissionais do Sistema Municipal de Atendimento Socioeducativo (SIMASE) com Base nos Parâmetros de Gestão Teórico-metodológicos do Plano Decenal de Atendimento Socioeducativo do Município

Leia mais

REDUZIR É OMITIR, EDUCAR É AGIR!

REDUZIR É OMITIR, EDUCAR É AGIR! REDUZIR É OMITIR, EDUCAR É AGIR! MANIFESTO DE DEFESA Contra a Redução da Maioridade Penal A ORGANIZAÇÃO Aldeias Infantis SOS Brasil, presente em 12 estados brasileiros e Distrito Federal, integrante da

Leia mais

MATRIZ 4: ESTRATÉGIA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL

MATRIZ 4: ESTRATÉGIA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE MATRIZ 4: ESTRATÉGIA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL CARTA

Leia mais

EIXO 1 SAÚDE DE POPULAÇÕES ESPECÍFICAS E VULNERÁVEIS

EIXO 1 SAÚDE DE POPULAÇÕES ESPECÍFICAS E VULNERÁVEIS RESULTADO FINAL DA OFICINA DE SELEÇÃO DE PRIORIDADES DE PESQUISA EM SAÚDE PARA A EDIÇÃO 2015/2016 DO PROGRAMA PESQUISA PARA O SUS: GESTÃO COMPARTILHADA EM SAÚDE (PPSUS) DO ESTADO DE ALAGOAS (AL) A Fundação

Leia mais